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Um advogado de 34 anos foi vítima do golpe “Boa Noite Cinderela” aplicado por um grupo de homens que o convidou para se sentar à mesa com eles. O caso aconteceu em um bar localizado na Lapa, Zona Oeste de São Paulo.

De acordo com as investigações, a vítima, quando saiu do trabalho, foi até o local desacompanhado para tomar uma cerveja. Logo os suspeitos se aproximaram e os ofereceram um local na mesa em que eles estavam. O advogado acredita que os criminosos inseriram a substância em seu copo no momento em que ele foi ao banheiro.

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Após doparem a vítima, os suspeitos levaram sua mochila com notebook, celular e carteira com cartões bancários. Além disso, eles sacaram R$ 15 mil da conta do advogado.

Prisão em flagrante

Devido ao rastreador do aparelho, o advogado localizou o celular na Praça da Sé, área central da capital paulista. Sendo assim, ele pediu apoio de um agente da Guarda Civil Municipal, que fazia o patrulhamento do local, para que o suspeito fosse identificado.

Na abordagem, os policiais prenderam em flagrante um homem que estava com a posse do aparelho da vítima. Além disso, foram encontrados outros quatro celulares, 19 cartões bancários, R$ 4,2 mil em dinheiro e um recipiente com um líquido que irá passar por perícia. A suspeita é de que a substância seja a mesma utilizada para aplicar os golpes.

Nesta terça-feira (16), o mandado de prisão temporária expedido pela Justiça contra o autor foi cumprido. Outros dois envolvidos, de 46 e 56 anos, são investigados por envolvimento nos fatos. O caso foi registrado como roubo pelo 8º Distrito Policial, no Brás, que requisitou perícia.

Em Salvador, na Bahia, mais de 400 resgates de animais silvestres foram contabilizados pelos agentes do Grupo Especial de Proteção Ambiental (GEPA) da Guarda Civil Municipal (GCM) durante a pandemia. De março a julho, foram 442 resgates, o que representa um aumento de mais de 100% em relação ao mesmo período de 2019, quando foram resgatados 210.

Um dos quatro fatores apontados para esse crescimento pelo supervisor interino do GEPA, André Ferreira, é o isolamento social e o fato de algumas áreas terem deixado de ser frequentadas, a exemplo de trilhas e praias.

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“Nós tivemos o surgimento de mais serpentes, por exemplo. O aumento foi de pouco mais de 90%. Nesse caso, o isolamento social colaborou com essa aproximação da zona urbana, pois a cobra é um animal ectotérmico, precisa de luz do sol para se aquecer. Então, elas procuram essas trilhas que deixaram de ser ocupadas pelas pessoas devido ao isolamento social”, afirma.

Os outros três fatores apontados por ele são o crescimento imobiliário, a construção de novas pistas na cidade, o fato de ter chovido muito de março a julho e mais conhecimento da população em relação às ações do GEPA.  “Antes, as pessoas não sabiam a quem recorrer e agora elas estão tendo acesso ao nosso número de telefone e estão ligando mais. Nós recebemos uma média seis ligações por dia”, diz.

*Da assessoria

 O desembargador Eduardo Siqueira, que já havia sido filmado humilhando um Guarda Civil Municipal de Santos, São Paulo, depois de ter sido abordado por não usar máscara, foi visto novamente em uma praia da cidade desrespeitando o decreto municipal nesta quarta-feira (5).

Foi uma moradora da cidade quem identificou o desembargador, mas ele nega que era ele e ainda debochou dos guardas. "Uma coisa que eu ignoro são essas viaturas de guarda, esses meninos para cima e para baixo. Não dou a menor bola para eles, é um desprazer ver eles estragando, destruindo, poluindo a praia", disse Siqueira em entrevista ao G1.

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A Prefeitura de Santos informou ao site que desde o dia 18 de julho, dia que o desembargador foi multado, a Guarda Civil Municipal não identificou abordagem ou aplicação de multa pelo não uso de máscaras contra este cidadão.

A intervenção policial da Guarda Civil Municipal (GCM) de Rio Claro (a 176 km de São Paulo) durante um baile funk teve final trágico na madrugada do último domingo (2). Um tiro de espingarda calibre 12, disparado por um agente da corporação, causou a morte de Gabrielle Mendes da Silva, 19 anos, e feriu José Felipe de Lima Verneck, de 29. O servidor público, que não teve a identidade revelada, foi preso e deve responder por homicídio culposo. Ele pagou fiança de R$ 5 mil e foi liberado.

Segundo a prefeitura de Rio Claro, a GCM foi chamada para coibir a realização da festa clandestina. Na data do ocorrido, o município ainda não estava autorizado a liberar eventos, como bailes, por pertencer à fase laranja do Plano São Paulo.

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À Polícia Civil, guardas municipais das quatro viaturas que participaram da ação, alegaram que frequentadores do local resistiram à possibilidade de dispersão arremessando pedras contra as equipes, que decidiram agir com veemência.

Já o atirador, em depoimento, afirmou que o disparo foi involuntário. Ele citou não ter percebido que a arma estava carregada com munição letal, enquanto tentava abastecer a espingarda com balas de borracha.

Ambos os jovens atingidos foram socorridos, mas Gabrielle morreu no hospital. Já Verneck segue internado, mas não corre risco de morte. Em nota oficial, a Secretaria Municipal de Segurança de Rio Claro comunicou ter retirado o servidor das funções.

"Não podemos, nem devemos fazer julgamentos precipitados. Até que as investigações terminem, o GCM está afastado das atividades operacionais. O que estiver de acordo com a lei será cumprido".

Além de responder ao inquérito de homicídio sem a intenção de matar, o servidor é alvo de um processo administrativo instaurado para investigar, de maneira técnica, o manuseio do equipamento durante a operação.

A Prefeitura de Guarulhos efetuou a operação “Paz Social”, para evitar a execução do baile funk do Jardim Vermelhão, na região dos Pimentas. A ação ocorreu por meio da Secretaria para Assuntos de Segurança Pública (SASP), que promoveu a parceria entre a Polícia Militar e a Guarda Civil Municipal.

Segundo a Prefeitura, as corporações tiveram sucesso nos procedimentos aplicados e serão realizados acompanhamentos para que o baile funk não volte a acontecer na região.

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De acordo com a Secretaria para Assuntos de Segurança Pública, o baile funk atrapalha o sossego e o bem-estar da população. Por isso, é dever da administração pública tomar medidas que combatam o problema.

“É claro que ficamos contentes quando fazemos uma operação dessas, pois evitamos que mais de 2 mil pessoas incomodem e impeçam o ir e vir e o descanso dos moradores, além do consumo de drogas e prostituição. Por meio de uma ação como esta conseguimos inibir tudo isso, garantindo à população um final de semana tranquilo”, afirmou o secretário da pasta, Gilvan Passos.

Guarulhos foi palco nesta quinta-feira (12) de uma megaoperação policial da Força Metropolitana. O município foi o primeiro a receber a força-tarefa, que será desenvolvida em toda a região metropolitana. Os resultados foram positivos e a ação foi aprovada pela população.

Somente a Guarda Civil Municipal vistoriou 80 pessoas e 29 veículos, dos quais um foi apreendido por estacionamento irregular. Por sua vez, a Polícia Militar informou que averiguou 88 veículos, 58 motocicletas, 143 veículos de cargas, 289 condutores e 550 passageiros e transeuntes. Nessa iniciativa foram apreendidos dois carros, um de carga e duas motos.

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A ação foi desenvolvida das 9 às 16 horas em vários pontos da cidade e mobilizou mais de 350 homens da polícia militar, civil e da Guarda Civil Municipal.  Na ação, que teve como foco a apreensão de cargas roubadas, foram utilizadas 140 viaturas. Bloqueios foram montados na região do Pimentas e nos acessos às rodovias Presidente Dutra e Ayrton Senna, principais pontos de entrada e saída da cidade. Dez viaturas da Guarda Civil e cerca de 40 GCMs atuaram diretamente na operação.

Apoio

Antes do início dos trabalhos, o prefeito Guti fez questão de agradecer o apoio do Governo do Estado e de falar da importância de integrar forças. “Receber uma operação como esta demonstra a preocupação do governador para com a segunda maior cidade do Estado e só podemos agradecer. Infelizmente, a questão de roubo de carga em Guarulhos é frequente, uma vez que estamos cercados por rodovias. Então, temos que ter uma atenção extra quanto a isso, mas com todas as forças integradas com certeza teremos um ótimo resultado”, enfatiza.

A abertura da megaoperação aconteceu no Bosque Maia e contou ainda com a presença do secretário municipal de Segurança Pública, Gilvan Passos; do delegado seccional, Adilson da Silva Aquino; do coronel do CPA/M-7, Pereira Martins; e do comandante da Guarda Civil, Francisco Borota da Silva.

 

A coordenação geral dos trabalhos ficou a cargo do delegado seccional de Guarulhos, Adilson da Silva Aquino e o comando sob a responsabilidade do CPA/M-7, coronel Pereira Martins. A ação envolveu a Polícia Técnica Científica, forças policiais de São Paulo como a Rota, a Tropa de Choque, o policiamento de trânsito e o policiamento rodoviário, além de batalhões de outros municípios como Mogi das Cruzes e Osasco.

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