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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou, nesta sexta-feira (23), os indicadores de qualidade da educação superior. De acordo com o órgão, das 106 instituições públicas federais de ensino superior avaliadas, 71% delas atingiram os conceitos 4 e 5 no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) 2019.

Ao todo, os resultados foram calculados para 2.070 instituições públicas e privadas, considerando os 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019. Na edição 2019, 87,1% (1.801) das instituições participantes são privadas e 12,9% (269), públicas. A maioria (73,1%) é composta por faculdades, seguida dos centros universitários (15,6%) e das universidades (9,4%). Por fim, estão os institutos federais e centros federais de educação tecnológica, que, juntos, representam 1,9% das instituições de ensino com o índice atribuído nesta edição. A concentração na faixa 3 abarcou mais da metade das instituições avaliadas (63,77%).

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Com relação às 1.507 faculdades com IGC, 83,4% delas obtiveram conceito igual ou acima de 3. Já quando se trata dos 326 centros universitários, o percentual correspondente às três faixas de maior desempenho é de 98,5% (321). No caso das 197 universidades, 99% (195) alcançaram desempenho nas faixas de 3 a 5. Dos 40 institutos federais e centros federais de educação tecnológica, 65% (26) ficaram na terceira e 35% (14) na quarta faixa do IGC.

Segundo a pasta, os Estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Norte apresentaram os melhores resultados no IGC 2019, obtendo, respectivamente, 9,2%, 6,7% e 4,2% de suas instituições de educação superior com faixa 5 no indicador. Do total de 2.070 instituições avaliadas, apenas 2,2% alcançaram essa faixa.

Na segunda maior faixa do indicador, Rio Grande do Sul (39,4%), Ceará (33,3%) e Distrito Federal (30,6%) foram os que obtiveram, proporcionalmente, o maior número de instituições com IGC 4. Considerando o total das instituições de educação superior avaliadas, 21,64% se enquadraram nessa faixa.

Já por regiões, o órgão aponta que em valores absolutos, o Sudeste apresentou o maior número de instituições com faixa 5. A região também é a que possui mais instituições com o IGC calculado, destacando-se Minas Gerais (265) e São Paulo (509). Este último estado lidera o conjunto de instituições mais bem avaliadas: são 16 na faixa 5 e 84 na faixa 4.

No Nordeste, Bahia e Ceará são os estados com a maior quantidade de instituições nas faixas 4 e 5 do indicador, sendo 27 e 19 instituições, respectivamente, participando desse processo avaliativo. Já no Sul, destacam-se, com conceitos nas faixas 4 e 5 do IGC 2019, os Estados do Paraná (48) e do Rio Grande do Sul (46). 

Os indicadores apontaram que nenhuma das instituições avaliadas das regiões Centro-Oeste e Norte atingiu a faixa 5 nesta edição. Contudo, o Distrito Federal é destaque no Centro-Oeste, com 15 instituições na faixa 4, enquanto o Pará é o estado da região Norte com maior quantidade de instituições nessa faixa.

Para o cálculo das 2.070 instituições de educação superior na edição 2019 do IGC, foram considerados os resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC) de 24.145 cursos avaliados entre 2017 e 2019 e os dados de 4.679 programas de mestrado e doutorado oferecidos pelas instituições em 2019. Confira todos os resultados na página virtual do Inep.

A graduação em Engenharia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) obteve a maior nota entre os mais de 4,3 mil cursos analisados pelo Conceito Preliminar de Cursos do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Com avaliação aplicada em sete concluintes inscritos e média de 4,85, o curso ficou na frente até mesmo do curso de engenharia do Instituto Militar de Engenharia (IME), faculdade com a maior nota no Índice Geral de Cursos (IGC).

Os dados foram divulgados pelo Inep em coletiva de imprensa na manhã desta terça-feira (18). Segundo o instituto, o desempenho dos estudantes no curso é medido por meio de uma série de elementos, como as condições de oferta de vagas, o corpo docente, infraestrutura e os recursos didático-pedagógicos oferecidos. As provas responsáveis por medir a qualidade dos cursos é aplicada nos anos que não são realizados o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

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Entre os dez primeiros cursos colocados, a maioria esmagadora foi da área de ciências exatas e da natureza. O único curso de ciências humanas presente no top 10 foi o de Ciências Sociais na Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), que ficou na 6ª colocação, com nota 4,69. 

Confira lista completa com os 10 primeiros colocados:

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) divulgou na manhã desta terça-feira (18) detalhes sobre o Índice Geral de Cursos (IGC) e sobre o Conceito Preliminar de Cursos (CPC), algumas das principais formas de medição da qualidade de universidades públicas e particulares do Brasil. Os dados são medidos por meio de uma série de avaliações, que vão desde as médias no último triênio até conceitos de avaliação nos programas de pós graduação e quantidade de matrículas em cada um dos cursos.

Entre as 221 instituições públicas analisadas, divididas por autarquias municipais, estaduais e federais, a que obteve melhor nota no IGC Contínuo foi o Instituto Militar de Engenharia (IME), localizado no Rio de Janeiro, com nota 4,45. O segundo lugar ficou com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e o terceiro com a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), considerada a instituição com um dos vestibulares mais difíceis do Brasil, ficou na quarta colocação, com 4,22 pontos.

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As instituições com menor nota foram a Faculdade de Tecnologia de Cotia, que não alcançou pontuação no IGC Contínuo, Faculdade de Tecnologia de Taubaté, com 1,34 pontos e a Faculdade Municipal Professor Franco Montoro de Mogi Guaçu, com 1,43 pontos. 

Confira lista com as dez primeiras colocadas no IGC:

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O Ministério da Educação (MEC) publicou, nesta quinta-feira (18), através do Diário Oficial da União (DOU) os resultados do Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) e do Conceito Enade e do Conceito Preliminar de Curso (CPC), referentes ao ano de 2013.

A nota é composta por três pesos, 55% de desempenho dos alunos concluintes do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade), 30% referentes à titulação dos professores, e 15% dos índices de organização didático-pedagógica e infraestrutura da instituição.

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O índice geral dos cursos é o indicador referente à qualidade das universidades, faculdades e centros universitários. A nota tem em sua somatória a média da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e dos Conceitos Preliminares de Curso. O índice varia de 1 a 5, visando que o MEC considera que notas abaixo de 3 são insuficientes.

Para o conceito preliminar são avaliados os cursos superiores das instituições. Seu resultado é referente ao ano seguinte do Enade de cada área. O conceito visa avaliar o desempenho do professores, alunos, infraestrutura, entre outros. 

Confira os resultados do IGC e do CPC.

A partir desta quarta-feira (23), instituições de educação superior brasileiras podem consultar pela internet os dados preliminares do índice geral de cursos (IGC) avaliados, além do conceito preliminar de curso (CPC) referente ao ano passado. As manifestações sobre os elementos utilizados no cálculo poderão ser feitas até 1º de novembro.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) é o responsável pelo cálculo dos indicadores, que servem para acompanhar a evolução da qualidade da educação superior brasileira. O balanço foi feito por meio de dados dos exames nacionais de Desempenho de Estudantes (Enade) e do Ensino Médio (Enem), além do Censo da Educação Superior e da avaliação da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) para os programas de pós-graduação stricto sensu.

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A consulta pode ser feitas no sistema e-MEC. No mesmo endereço virtual, é possível consultar o Manual dos Indicadores 2012, feito pelo Inep.

 

Nesta terça-feira (18), o ministro da educação, Aloizio Mercadante, anunciou em Brasília as medidas de regulação e supervisão que serão tomadas, levando em consideração os indicadores de qualidade referentes ao ano passado. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a ação considera o índice geral de cursos (IGC), bem como o conceito preliminar de curso (CPC).

Segundo o ministério, em uma escala até 5, os conceitos 1 e 2 são considerados insatisfatórios, e as instituições e cursos ficam sujeitos a medidas de regulação e supervisão. “O Brasil tem uma imensa demanda de ensino superior, e o MEC tem interesse em aumentar essa demanda. As medidas adotadas vão na direção da expansão do sistema, mas não podemos expandir sem qualidade”, disse Mercadante, conforme informações do MEC.

De acordo com o ministro, os indicadores de qualidade do ensino superior apresentaram melhorias. “O sistema todo se moveu em direção à melhora nos anos de 2008 e 2011”, comentou, segundo o MEC. Porém, ele complementou alertando que “uma parte do sistema não está acompanhando; não haverá flexibilização em nenhum cenário para quem piorou. Nosso dever é fiscalizar esse grupo”. Esse depoimento também foi divulgado pelo MEC. 


O IGC

Segundo o Ministério da Educação, o cálculo do IGC inclui a média ponderada dos conceitos preliminares de curso e os conceitos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), órgão do MEC responsável por avaliar os programas de pós-graduação das instituições. Rendimento dos estudantes, infraestrutura e corpo docente são avaliados pelo CPC.

Ainda de acordo com o MEC, na nota do CPC, o desempenho dos estudantes conta 55% do total, enquanto a infraestrutura representa 15% e o corpo docente, 30%. Sobre a nota dos docentes, a quantidade de mestres pesa em 15% do total; a dedicação integral, 7,5% e o número de doutores, também 7,5%.

No ano passado, conforme dados do MEC, 8.665 cursos foram avaliados. Desse total, 6.083 são do sistema federal de ensino, permeando as áreas de ciências exatas, licenciaturas e áreas afins, bem como cursos dos eixos tecnológicos de controle e processos industriais, informação e comunicação, infraestrutura e produção industrial.

Dos cursos avaliados, 458 tiveram CPC satisfatório — 1.272 federais e 3.186 particulares. Outros 672 tiveram CPC insatisfatório — 124 federais e 548 particulares. Além disso, 1.114 cursos não apresentaram conceito. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), buscando avaliar os cursos, realiza estudo de vários itens, tais como número mínimo de matrículas e de alunos que fizeram o Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade).

Confira algumas definições.

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Por Ariana Pinheiro

O Ministério da Educação (MEC) divulgou nessa quinta-feira (6) a avaliação anual dos cursos e das instituições de ensino superior no país. O resultado mostrou que 27% dos cursos ofertados pelas universidades em todo o Brasil tiveram notas 1 e 2, numa escala que vai até 5. De acordo com o Índice Geral de Cursos (IGC), a maioria não alcançou o desempenho considerado suficiente, segundo os parâmetros do MEC.

No Pará, 21 cursos receberam nota 2. Não houve nota 1 nos cursos avaliados no Estado, mas também não houve nota 5. A maior parte dos cursos avaliados ficou com a nota 3. Muitos cursos e instituições de ensino ainda não foram reconhecidos pelo MEC.

Foram avaliados cursos das universidades públicas e privadas. O índice é formado pelo desempenho dos estudantes no Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), pela avaliação da estrutura da faculdade e pela formação do corpo docente – quanto maior o número de professores mestres ou doutores, maior a nota.

Das 2.136 instituições avaliadas, nove foram qualificadas com a nota mais baixa (1) e 536 também ficaram abaixo da média, com nota 2. No lado de cima do ranking, apenas 26 faculdades e universidades alcançaram a avaliação máxima (5) – dessas, 15 são públicas e 12 particulares.

De acordo com o MEC, as faculdades que tiveram nota 1 e 2 passarão obrigatoriamente por um processo de fiscalização “in loco” e serão obrigadas a assinar termos de ajustamento de conduta. Nos casos em que o mau desempenho for reiterado, as instituições estão sujeitas a fechamento de cursos e vagas e até o descredenciamento do Ministério.

O ministro Aloizio Mercadante, no entanto, comemorou o fato do percentual de faculdades aprovadas ter subido de 51,8%, em 2008, para 60,8%, em 2011, período em que se completa o primeiro ciclo de avaliação. “A conclusão é de que houve expressiva evolução do ensino superior em todos os níveis nas universidades, centros universitários e faculdades”, disse Mercadante, na coletiva realizada nessa quinta-feira (6).

Neste ano, o MEC alterou o peso que cada componente tem na formação do índice. Ganharam importância o desempenho dos alunos no Enade e o número de professores com dedicação exclusiva.

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O Diário Oficial da União de hoje (7) publicou relação do Índice Geral de Cursos (IGC), do Ministério da Educação (MEC). A UNINASSAU - Centro Universitário Maurício de Nassau aparece como uma das instituições de ensino mais bem colocadas de Pernambuco. O índice aponta a qualidade das faculdades e universidades do Brasil e segundo avaliação do MEC, há uma indicação de melhora no ensino superior do país.

Em Pernambuco, as Universidades Federais (UFPE e UFRPE) aparecem no topo da lista, com conceito quatro, e a UNINASSAU vem logo em seguida, acompanhada da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e da Universidade de Pernambuco (UPE), com conceito três. O índice vai de 1 a 5. Para a diretora acadêmica do Grupo Ser Educacional, Simone Bérgamo, o índice atesta a consolidação da qualidade do projeto acadêmico  da UNINASSAU.

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IGC - O IGC é uma avaliação anual feita pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep/MEC), no qual se avalia os alunos através do ENADE, além da estrutura, projeto pedagógico, corpo docente e acervo bibliográfico.

Foram avaliados 8.665 cursos das áreas de ciências exatas, licenciaturas, bacharelados, além de cursos tecnológicos de controle e processos industriais, informação e comunicação, infraestrutura e produção industrial, pertencentes a 1.387 instituições de ensino superior em todo o Brasil.

O curso de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas do campus Recife do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE) recebeu conceito máximo (5) no Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). A informação foi divulgada no Diário Oficial da União desta sexta-feira (7).

O Enade avalia o rendimento dos alunos de graduação, ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos vivenciados. O objetivo é saber onde se formam os profissionais mais bem preparados.

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Além do conceito do Enade, também foi divulgado o Índice Geral de Cursos (IGC). Nele, o IFPE recebeu nota 3. A pontuação de 1 a 5. O índice sintetiza a qualidade de todos os cursos de formação oferecidos pelo instituto.

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