Tópicos | Irreverência

Em meio às oportunidades da Black Friday, celebrada nesta sexta-feira (27), lojistas do Recife disputaram a atenção dos clientes com irreverência e animação nos estabelecimentos. Com direito a trio elétrico e os malabarismos do 'Homem-Aranha', a busca por bons preços foi estimulada pelos personagens que agitaram as ruas do Centro.

Teve até consumidor que deu uma pausa nas comprar para tietar as 'figuras' da Black Friday. Dentre as mais divertidas, o cover do cantor Bell Marques apostou no axé baiano para vender eletromédicos. O som alto das lojas foi uma atração à parte nesta manhã de busca pelos melhores descontos.

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As Muquiranas é um dos principais e mais importantes blocos do Carnaval de Salvador. Criado ano de 1965, ele é o primeiro bloco de travestidos na história da maior festa popular do planeta. Formado apenas por homens, o grupo se destaca pela criatividade e beleza das fantasias que, a cada ano, gera expectativa no público e na mídia.  Para este ano, o bloco preparou uma homenagem para a atriz e cantora portuguesa, Carmem Miranda. Conhecida por seus exóticos figurinos e chapéu com frutas que ela costumava usar em seus filmes estadunidenses, que fez deles sua marca registrada.  O bloco desfila no Circuito Osmar (Centro/Avenida) no sábado (10), com a banda Parangolé, sob o comando do cantor Tony Sales. Na segunda-feira (12), com a banda Psirico. E na terça-feira (13), a folia fica por conta de Léo Santana, o Gigante.  As Muquiranas é dirigido pela família Paganelli e a  irreverência dos associados é marca registrada do bloco. Por Heron Lessa

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Cores, brilhos e irreverência são as marcas registradas da Parada da Diversidade e neste ano não poderia ser diferente. Com concentração no Parque Dona Lindu, na Zona Sul do Recife, cerca de 2 mil pessoas se dirigiram ao local para apoiar as causas LGBT, sem deixar de lado as roupas que são um show à parte. 

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O ator Junior Barros (Vagiene Cokeluche), exibia cores, pedras e brilhos. "A inspiração pra essa roupa foi a alegria para esse dia maravilhoso. Serei rainha da bateria da diversidade". Ele explicou que levou duas horas para montagem e, realmente, fez sucesso com o público que não parava de procurá-lo para fotos. 

Sucesso entre o público estava também Elvira Terremoto. "A inspiração para essa roupa foi em Oyá que tem relação com o elemento ar. A concepção durou cerca de seis meses até chegarmos a essa ideia que é também uma homenagem a Maria Betânia", detalhou. 

"Eu quis quebrar paradigmas com essa fantasia. Mostrar que não somente mulher pode usar salto alto e que não somente quem tem corpo bonito pode usar sunga", explicou Ítalo Sabino que vestia asas.

Já para Xuxa Neusa, seja no Carnaval ou na Parada da Diversidade, o simbolismo da rainha dos baixinhos tem que estar presente. "Há seis anos visto essa temática, sempre com roupas diferentes em Recife e em Olinda. Levo 40 minutos para me arrumar, mas a concepção da fantasia vem de muito antes, já que todos os anos estou vestida de Xuxa", explica. 

O historiador Antônio Carlos usou seus conhecimentos para fazer uma fantasia que, segundo ele, já passou a ser um personagem. "Eu sou primitivo, então trouxe essa roupa pensando no homem primitivo e na era glacial", detalhou. 

As mais diversas inspirações foram utilizadas nas fantasias vestidas, mostrando que a Parada da Diversidade também tem um pouco de Carnaval, trazendo a criatividade para a avenida.

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Marca registrada do Carnaval do Recife, a criatividade não descansa nos dias de folia. No início deste sábado (6) de Zé Pereira, enquanto a festa do Galo dá seus primeiros passos, um grupo de amigos e familiares chama atenção de quem os encontra: são os “Estocadores de Vento”. 

A fantasia coletiva é uma alusão ao depoimento da presidente Dilma Rousseff, em outubro do ano passado, durante conferência da ONU. Na ocasião, a petista falava sobre energias renováveis e cogitou a criação de uma tecnologia capaz de “estocar vento”. O vídeo percorreu rapidamente as redes sociais e tornou-se motivo de piada para muitos. 

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Segundo os integrantes dos Estocadores, a fantasia é nada mais que uma brincadeira. “Não é uma crítica. Apenas uma irreverência mesmo, porque é um termo que caiu na boca do povo. E aproveitamos também o ciclone que ocorreu no Recife e criamos a fantasia”, comentou Luiz Fernando Fernandes. Há cerca de 60 pessoas participantes do bloco, segundo ele.

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Com informações de Nathan Santos

A 38ª edição do Baile dos Artistas apostou na mistura de ritmos para animar seus foliões. Na próxima sexta (22), sobem ao palco do Clube Português, na Zona Norte do Recife, a cantora Alinne Rosa, o pernambucano André Rio e o Projeto Axé 90 - com Alobened (ex-Bamda Mel), Reynaldo (ex-Terrasamba) e Ninha (ex-Timbalada), Gigante do Samba e a banda Asas da América. Além dos shows, também haverá o tradicional concurso de fantasias e homenagens ao espetáculo Baile do Menino Deus.

Nesta edição, o baile traz o tema Abracadabra e decoração assinada por Romildo Alves. A mistura de ritmos como axé, frevo e samba promete botar os foliões para dançar durante toda a noite antecipando a animação do Carnaval.  

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Já o concurso de fantasias vai premiar com R$ 3 mil a fantasia mais criativa. Os critérios de avaliação são originalidade, irreverência e criatividade. Os segundo e terceiro lugares ganharão R$ 2 e R$ 1 mil, respectivamente. Para participar é preciso se inscrever no Sindicato dos Artistas.

Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

38º Baile dos Artistas

Sexta (22) | 21h

Clube Português (Av. Rosa e Silva, 172 - Graças)

R$ 90 (Premium) e R$ 40 (VIP)

(81) 99999 0116

No quesito criatividade os foliões de Olinda estão com nota dez. Das mais simples às mais elaboradas, as fantasias roubaram a cena nas ladeiras, neste sábado (14). Havia super-heróis, personagens infantis, grupos apenas com camisas personalizadas, placas cheias de humor e até Jesus Cristo deu um pulinho na Cidade Alta para brincar o Carnaval. Confira uma galeria de alguns looks carnavalescos. 

No próximo sábado (31), o cantor Gonzaga Leal faz uma homenagem a Alceu Valença com o show 'Eu Já Escuto os Teus Sinais', dentro da programação do Janeiro de Grandes Espetáculos. Na apresentação, Gonzaga canta canções de Alceu e interpreta releituras de clássicos que se tornaram hinos da música popular. O show começa às 20h, no Teatro Capiba, localizado no Sesc Casa Amarela. 

Durante o show, Gonzaga recebe no palco a participação especial do cantor e ator Charles Teony, que cantará FM Rebeldia, e da atriz Ceronha Pontes, que declamará a carta de Pêro Vaz de Caminha e textos de Ascenso Ferreira. O violeiro Cláudio Moura também participa acompanhando Gonzaga na música Recado Falado.

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De acordo com a produção do evento, o show foi pensado como uma forma de homenagear a pluralidade de Alceu. "Ele é um dos mais febris, dionisíacos, imprevisíveis, titânicos e vulcânicos artistas brasileiros. Por isso, a homenagem", explica o intérprete. "Alceu é um repentista da arte como política do impossível, um Macunaíma da arte atrevida. Por essa razão, merece todas as poesias a ele endereçadas”, completa o músico.

O show tem direção artística assinada por Jorge Féo e no repertório, clássicos como Gato na Noite, Anunciação, Solidão, Sou eu o Teu Amor e Mensageira dos Anjos. Os ingressos para o show já estão à venda na bilheteria do Teatro Santa Isabel ou no site Compre Ingressos. As entradas custam R$ 30 e R$ 15 (meia).

Serviço

Serviço – “Eu Já Escuto os Teus Sinais”

Sábado (31) | 20h

Teatro Capiba  - Sesc Casa Amarela (Avenida Professor José dos Anjos, 1190)

R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

*Com informações da assessoria

O mundo de desigualdades, guerras e injustiças que a pequena e mordaz Mafalda não conseguia entender há 50 anos continua atual, o que surpreende e até deprime o criador do famoso quadrinho, o argentino Quino.

O cartunista e humorista gráfico nunca imaginou a transcendência de sua irreverente criatura. Quino imaginava que, nessa era de novas tecnologias, "a garotada perderia o interesse na personagem e ela morreria de maneira natural".

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"Me surpreende que, cada vez, esteja mais atual. Me surpreende e me deprime um pouquinho também, porque quer dizer que (o mundo) não mudou grande coisa", admitiu Joaquín Salvador Lavado, o Quino, em uma videoconferência realizada na Argentina.

Em plena celebração do 50º aniversário de Mafalda, Quino lamenta que, hoje em dia, haja mais gente pobre do que quando sua personagem nasceu, ou que aconteçam coisas "tão preocupantes" como as bárbaras decapitações do grupo jihadista Estado Islâmico.

Aos 82 anos, as preocupações de Quino continuam sendo as mesmas de quando criou essa ingênua e esperta menina, em 1964.

"As ideias que a Mafalda propaga são as minhas, e eu não sou um homem feliz a essa altura, vendo tudo que acontece no mundo (...). Estou bastante amargurado e transmiti à minha personagem as amarguras que eu sinto", explicou o cartunista, entre risos.

"Uma coisa que continua me surpreendendo é que as pessoas me agradecem por tudo que eu dei a elas, e eu não sei muito bem o que eu lhes dei. Sei que fiz algo que tem muita repercussão, mas não sou muito consciente do que eu fiz", afirmou.

Quino tem livros traduzidos para 26 idiomas e milhões de exemplares vendidos no mundo todo.

O espírito irreverente, sagaz, crítico e, por que não?, moleque finalmente baixou na Flip em seu último dia. Voltou em um corpo franzino, cabelos negros, coxas brancas, grandes olhos curiosos e trajando um vestido de bolinhas: a atriz e escritora Fernanda Torres quebrou o protocolo e, fiel à sua dinastia artística, dominou o pequeno palco da feira literária, em seu último dia, quando se reuniu com o peruano Daniel Alarcón, sob a astuta mediação de Ángel Gurría-Quintana.

Fernandinha, que contou com a cumplicidade da mãe, Fernanda Montenegro, presente na plateia, tomou a palavra logo no início do encontro, estabelecendo um diálogo crítico devidamente aceito por Alarcón e brindando a plateia com observações inteligentes e provocantes.

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A sessão começou comportada, insinuando a habitual normalidade. Gurría-Quintana, veterano entre os mediadores da Flip por conta de sua competência, questionou o peruano sobre a construção de seu bem resolvido romance, À Noite Andamos em Círculos (Objetiva). "O título faz referência a Guy Debord e sua crítica sobre o conceito de espetáculo, algo que parece descrição do meu protagonista, o dramaturgo Nelson, que não entende nada da vida a não ser o que é filtrado pelos espetáculos de teatro."

Alarcón tem uma curiosa trajetória - nascido em Lima, logo passou a viver nos Estados Unidos, estabelecendo um desterro literário. "Minha educação foi em inglês e só aprendi espanhol aos 8 anos. Hoje, escrevo em inglês, mas minha temática é peruana, especialmente o humor."

A condução, nesse instante, foi tomada por Fernanda que, depois de explicar a origem de seu romance Fim (Companhia das Letras) - o que era para ser um conto logo se transformou em um romance sobre a finitude de cinco amigos -, ela iniciou um debate sobre a obra de Alarcón, especialmente o fato de o enredo tratar de teatro.

"Você escreveu sobre algo que está fora de moda que é o ator. Veja só, se hoje falamos sobre literatura, um assunto sério, três dias atrás, eu estava fazendo strip-tease na boate La Conga", disse a atriz, fazendo a plateia rolar de rir ao contar sobre a cena que gravara para o seriado Tapas & Beijos, da Globo. "Sou mais valorizada aqui, na Flip, como escritora: ator parece não valer nada, enquanto um autor parece valer muito. Mesmo quando participo de um espetáculo mais pesado, como A Casa dos Budas Ditosos, é considerado pornografia de nível porque foi escrito por João Ubaldo Ribeiro, um grande e renomado autor."

Fernanda provocava risos, mas era perceptível o tom sério de sua crítica, apontada para o excessivo mercantilismo que cerca sua arte. "O que me levou à literatura é a crise do teatro e do cinema, atualmente muito presos ao entretenimento que garante sua sobrevivência."

Um sopro de esperança, no entanto, foi apontado pela própria atriz. Na noite anterior, ela e sua mãe rumavam para um encontro quando se perderam nas ruas pedregosas de Paraty. Quando perceberam, estavam diante de uma fila e lá encontraram Débora Bloch. "Ela nos convenceu a entrar", disse Fernandinha, que estava na Casa da Cultura, local de uma das ramificações da Flip, a FlipMais.

Naquele sábado, a atração era o ator inglês Tim Crouch, que apresentaria sua especialidade, o espetáculo de um homem só. No caso, ele viveria Malévolo, personagem da clássica comédia Noite de Reis, de Shakespeare, servente que acerta as contas por meio de uma história de assédio moral da qual faz parte, utilizando um discurso retórico ao mesmo tempo divertido e perturbador de um homem à deriva diante de um público cruel.

"Crouch conseguiu atingir o sublime com sua interpretação, ao mesmo tempo em que questionava a plateia sobre diversas dúvidas morais", comentou a atriz. Fernandona, aliás, teve participação ativa no espetáculo, quando cedeu uma de suas meias ao ser solicitada pelo ator britânico.

Ao utilizar o mundo das artes cênicas como pano de fundo de seu romance, Daniel Alarcón procurou valorizar a profissão de ator. "Teatro nasce a partir do impulso, da disposição em se comportar mal", comentou. "É assombroso estar diante de um público e assumir o erro que marca determinado personagem. O ator não pode ter medo de ser alguém ao criar um mundo novo. Outra razão pela qual escolhi o teatro é porque se trata de uma arte compreensível por todos justamente por ser uma representação metafórica da vida. Quando convidamos crianças a encenar, elas facilmente conseguem ver um castelo à sua frente, mesmo nada existindo. Trata-se da criação coletiva de um instante." "Um delírio coletivo", completou Fernanda.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Carnaval de Olinda é conhecido por arrastar multidões com as centenas de blocos e troças que ciculam pelas ladeiras do Sítio Histórico de Olinda. Na maioria das ruas, pessoas se apertam enquanto pulam e dançam frevo. Mas, não na rua Quinze de Novembro. Não diante do apito e das palhaçadas de Ângelo Arruda, que satiriza os congestionamentos da Região Metropolitana do Recife, e controla o trânsito de foliões.

Cara pintada, peças de roupa coloridas e sobre uma cadeira de praia, Ângelo Arruda orienta o “tráfego” de foliões com um apito que se assemelha ao da Guarda Municipal. “Todo ano estou aqui alertando o trânsito”, afirmou. O olindense trabalha como palhaço em festas infantis. Além dos apitos, mais duas brincadeiras do folião divertiam as pessoas. Uma moeda de um real foi colada ao chão e, quando alguém corria para apanhá-la, ele grita “pega o liso!”.

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Outra "pegadinha" do palhaço é com a placa “dois latões por cinco reais”, em alusão às promoções dos ambulantes que comercializam cerveja. Quando as pessoas pedem pelas bebidas, Ângelo Arruda apresenta dois latões vazios de tinta. E, claro, não tem quem segure o riso.

São muitas máscaras e personagens que perseguem os blocos de passagem e fazem a festa nas ruas da Cdade Alta de Olinda. Todo tipo de gente se encontra e se perde percorrendo as ruas, subindo e descendo as ladeiras. Os foliões não deixam de curtir esta terça (12), último dia oficial da festa mais popular e democrática que Pernambuco tem.

Muita gente que visita Olinda se depara com figuras ilustres e até super-heróis, como o Homem-Aranha que anda nos telhados dos casarões, o homem de lata do mágico de OZ que oferece seu coração às meninas vestidas de colombinas, um vampiro, o Charada do Batman e muitos outros personagens. O paulista Fernado Minchillo, que trabalha com reciclagem de eletrônicos, se vestiu de Charada e chamou a atenção dos foliões. Ele disse se identificar com o carnaval de rua por causa da irreverência e da diversidade cultural.

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“Já morei em Olinda e atualmente estou em São Paulo, mas sempre que posso venho brincar carnaval aqui. Infelizmente, ano passado eu não pude vir, então escolhi para esse ano uma fantasia bastante enigmática”, comentou Minchillo. Já o decorador Eidir Santos se fantasiou de idoso, juntamente com seu parceiro, o estilista Márcio Costa. “Moramos no Recife e todo ano saímos fantasiados. Escolhemos essa fantasia por ser uma coisa diferente e para mostrar que o idoso também brinca carnaval”, destacou  Eidir.

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Parece que as comemorações juninas não vão parar em Recife. Em vários pólos festivos da capital pernambucana, ainda há shows e apresentações artísticas com grupos  tocando e cantando muito forró. Na noite desta sexta-feira (29), no Pátio de São Pedro, área central da cidade, foi grande o número de forrozeiros que fazem a festa ao som de muita música nordestina.

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Houveram apresentações de quadrilhas, da cantora Cilene Aaraujo e a atração mais aguardada da noite, o irreverente cantor Genival Lacerda.

Mão na barriga, adereços em coro e com muita alegria. Genival dança o tempo todo com a “sua barriga”, fazendo o público dançar e ao mesmo tempo sorrir. Quem está curtindo a festa, não deixa de pedir os principais sucessos do cantor, cujas letras geralmente têm duplo sentido, mas, acabam fazendo a alegria de quem escuta.

Genival também relembra músicas de Luiz Gonzaga e de outros cantores tradicionais. “Muito obrigado Recife, a festa está linda, parabéns a todos”, disse o cantor.

A euforia do público aumentou quando Genival cantou com o seu filho, o também cantor João Lacerda. Enfatizando a alegria contagiante de seu pai encima do palco, João comentou que seu pai tem uma performance impressionante. “Um cara com 81 anos fazer isso no palco. Só o meu pai mesmo”, disse João Lacerda

Entre a multidão que não para de remexer por um só segundo, Dona Maria Silva, de 75 anos, gostou da apresentação de Genival Lacerda. “O show foi ótimo. Genival canta demais e faz a nossa alegria”, relatou Dona Maria. E ela foi a caráter para o Pátio de São Pedro. “Minha roupa foi feita em homenagem ao Rei do Baião”, contou a senhora, mostrando a roupa tipicamente caracterizada com as vestes dos sertanejos.

 

Neste domingo (24), Dia de São João, seis "drilhas" desfilam sua irreverência na Avenida Agamenom Magalhães, em Caruaru. As versões modernas das quadrilhas serão acompanhadas por diversos trios elétricos com atrações de forró estilizado. O percurso feito pelos começa na Avenida Rui Barbosa, local da concentração, para seguir pela Avenida Manoel de Freitas até chegar na Avenida Agamenon Magalhães.

Os desfiles começam às 10h, com a Brinkdrilha. Em seguida, se apresentam a Dobradrilha, Machadrilha, Turisdrilha, Sapadrilha, Cambudrilha, Gaydrilha.

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Serviço



Desfile de Drilhas de Caruaru (Avenida Agamenom Magalhães)



Domingo (24), às 10h



10h Brinkdrilha



11h Dobradrilha



12h Machadrilha



13h Turisdrilha



14h Sapadrilha



14h30 Cambudrilha



15h30 Gaydrilha

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