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Policiais civis do Rio de Janeiro prenderam, nesta segunda-feira (24), um padre, de 33 anos, suspeito de abusar sexualmente de duas crianças​, de 11 e 12 anos.

De acordo com a polícia, as vítimas frequentavam uma paróquia em Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro (capital), onde o autor exercia o sacerdócio. Ele foi afastado das funções em razão de uma ordem judicial.

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O autor se apresentou na delegacia com seu advogado após o mandado de prisão preventiva ser decretado pela Justiça. Caso seja condenado, ele pode pegar mais de 20 anos de prisão.

Com informações da PCRJ

O dentista Igor Palhano, filho do humorista Mussum, denunciou em suas redes sociais que foi vítima de racismo durante uma visita ao Park Shopping Jacarepaguá, centro de compras no Rio de Janeiro. A publicação, feita na noite dessa quarta-feira (2), conta que, ao confundir a saída para motociclistas no shopping, ele foi abordado pela equipe de segurança, que o impediu de sair e solicitou a documentação referente ao veículo.  

“Parece que agora chegou a minha vez. Sempre entrei e saí dos lugares com cabeça erguida e hoje estou completamente arrependido de ter frequentado esse lugar com pessoas que não tem um pingo de consideração pelo ser humano. Estou com nojo e agora entendo as grandes revoltas e lutas. Sim, eu sofri racismo, é pesado”, escreveu, no início do relato. 

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Mesmo após apresentar a carteira de habilitação e o documento da moto, Igor teria sido comunicado de que não poderia deixar as instalações do shopping, como uma “medida de segurança”. Ele, que é proprietário de uma moto de luxo, tem como hobby o motociclismo e publica em suas redes sociais com frequência sobre o assunto. 

Após estacionar a moto, Igor procurou a central de atendimento ao cliente, mas, segundo ele, não havia ninguém para atendê-lo. Outro segurança negro o perguntou se poderia ajudar e concordou que a conduta não teria sido a mesma se ele fosse branco. Após esperar o desfecho do caso, o filho de Mussum foi escoltado pela segurança até a saída do shopping. 

“Então eu pergunto, ser preto hoje em dia é isso??? Vou precisar fazer mais quantas faculdades pra tentar ser visto de outra forma??? Ou preciso usar máscara branca na cara? Acho que nem assim tenho respeito. Nojo desse shopping e nojo desses seguranças. Espero nunca mais passar perto desse shopping”, concluiu Igor em seu relato.

Nas redes sociais do Park Jacarepaguá, internautas deixaram centenas de comentários repudiando a ação. A administração do shopping já comunicou que iniciou a apuração do caso, mas não houve pronunciamente oficial até o momento desta publicação.

Confira os vídeos do momento em que tudo ocorreu: 

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Policiais civis da Delegacia de Atendimento à Mulher (DEAM) de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, prenderam em flagrante, nessa segunda-feira (3), um homem acusado de agredir e queimar a namorada com uma frigideira quente.

Ele foi capturado na Comunidade da Covanca, naquele bairro, na Zona Oeste do Rio. Segundo os agentes, a vítima procurou a unidade após o criminoso a xingar, puxar seus cabelos e a agredir com socos, além de usar uma frigideira quente para queimar diversas partes de seu corpo.

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O homem foi autuado por injúria, ameaça e lesão corporal na forma da Lei Maria da Penha.

Três turistas suecos foram abordados por homens armados na Estrada Grajaú-Jacarepaguá, na zona norte do Rio de Janeiro, na noite de ontem (3). Eles estavam retornando de Jacarepaguá para o centro da cidade, onde estão hospedados, quando decidiram parar próximo ao Complexo do Lins, para fotografar o local, que reúne várias favelas.

Naquele momento, foram abordados por homens armados e um dos turistas foi levado para o interior da comunidade. O motorista que os transportava através do aplicativo Uber, conseguiu sair do local e procurou uma  delegacia.

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Ao mesmo tempo, os dois turistas que ficaram na estrada pediram apoio a um carro da Polícia Militar, que os ajudou a encontrar o terceiro turista e os levou de volta ao hotel. De acordo com a Polícia Militar, os turistas não quiseram relatar nenhum roubo.

Um avião de pequeno porte que chegava ao aeroporto de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio, não conseguiu parar na pista e seguiu até uma área de grama, por volta das 12h desta quinta-feira (8). Ninguém se feriu nem houve danos aparentes à aeronave.

A administração do aeroporto não soube informar de onde o avião havia partido nem forneceu detalhes sobre o modelo e o número de passageiros.

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O aeroporto permaneceu fechado para pousos e decolagens por cerca de uma hora. Às 16h, o avião permanecia no mesmo local. Segundo a administração do aeroporto, ele será removido após uma vistoria.

Os corpos dos dois mototaxistas que estavam desaparecidos desde a última sexta-feira (11) foram encontrados no Morro do Jordão, em Jacarepaguá (zona oeste do Rio), nesta quinta-feira (17). A procura era realizada pela Polícia Militar e pelos bombeiros.

Thiago Oliveira Rosa, de 28 anos, e Rodrigo de Souza Santiago, de 27, moravam na comunidade e haviam desaparecido após serem convocados por traficantes para uma conversa.

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Há cerca de um mês o morro é disputado por milicianos e uma facção criminosa, e os traficantes impuseram regras de conduta, como toque de recolher durante a noite. Os mototaxistas teriam desrespeitado uma das regras e por isso os traficantes exigiram conversar com eles.

Esse encontro aconteceu na sexta-feira, quando os dois sumiram. No final de semana houve protestos de moradores, que cobravam da polícia e do Poder Público o esclarecimento do caso.

Nesta quinta, os dois corpos foram localizados em um buraco no alto do morro. As motos que os dois usavam também foram localizadas, e foram apreendidas pela Polícia Civil. Ainda não se sabe quem matou os dois rapazes.

A Marinha finalizou, na noite deste sábado, as buscas pelo avião monomotor desaparecido na noite da última terça-feira (21). A aeronave perdeu contato com a torre de controle logo após decolar do aeroporto de Jacarepaguá, na zona oeste do Rio.

O monomotor pertencia à empresa exploradora Fernandes e Martins Catanduva, cujo proprietário, Francisco Fernandes, estava a bordo com o piloto Fernando Rubinho Lopes, de 36 anos. A dupla deveria seguir destino até o Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo. O avião deixou o solo às 19h35 e tinha horário previsto de aterrissagem para as 20h40 do mesmo dia.

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A procura pela aeronave começou ainda na última terça, com equipes do 1º Distrito Naval da Marinha e da Força Aérea Brasileira (FAB) e seguiu ao longo dos últimos quatro dias, tanto por mar quanto pelo ar. A Marinha chegou a emitir um comunicado à embarcações que trafegavam próximas à costa pedindo atenção no mar e auxílio na busca por destroços.

Nesta sexta-feira (24), FAB deixou de auxiliar na busca após ter avistado, a 4 km da costa carioca, uma peça do monomotor. A peça foi localizada e resgatada na quinta-feira (23). A companhia afirmou que o avião caiu no mar e submergiu, ou seja, a procura pelo ar não seria mais útil. A Marinha, no entanto, seguiu com a varredura no perímetro marítimo determinado entre a Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, e Paraty, na Costa Verde.

A peça localizada, a tampa do monomotor, modelo PA-46, continha a matrícula do avião, PT FEM. Nenhum dos aeroportos registrou contato de socorro ou qualquer tentativa de comunicação do avião.

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