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A seleção brasileira feminina de ginástica artística está fora dos Jogos Olímpicos de Tóquio pela primeira vez desde 2000. Neste sábado, a equipe não teve um bom desempenho no Mundial, perdeu a experiente Jade Barbosa por lesão e acabou ficando na 14ª posição - são 12 as classificadas.

Em Stuttgart, o grupo é formado por Thaís Fidélis, Flavia Saraiva, Lorrane Oliveira, Letícia Costa e a própria Jade. Apenas Flavinha conseguiu vagas nas finais do individual geral (garantindo um lugar para o Brasil na Olimpíada), do solo e da trave. "Eu treinei 12 anos da minha vida e não vou desperdiçar. Todas estarão torcendo por mim e vou lutar até o final", avisou a ginasta, em entrevista ao SporTV.

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As atletas sabiam que não seria fácil, mas a vaga era possível. Só que a seleção perdeu meses atrás sua principal ginasta, Rebeca Andrade. Depois, teve a lesão de Carolyne Pedro e no momento da competição Jade se machucou, desfalcando ainda mais o time. "Na hora que aterrisei na chegada do salto, já senti meu joelho. Já fiz muito pelo Brasil e agora foi um dia que não aconteceu. Tive de ser madura para identificar que não dava para continuar", disse Jade.

Bastante emocionada, ela lamentou a ausência da vaga nos Jogos de Tóquio, mas pediu cabeça erguida para suas companheiras. "A gente não esperava isso. Temos uma equipe incrível, madura, mas não conseguimos vir com ela para cá na Alemanha por causa das lesões. Demos o máximo, tenho orgulho da equipe, e tenho certeza de que as próximas vagas vamos agarrar com toda força", continuou.

A seleção brasileira marcou 157,596 pontos, abaixo da Espanha, que fez 159,021 e ficou com a última vaga olímpica. Nos Jogos Pan-Americanos de Lima, o Brasil ficou com o bronze ao fazer 158,550 (e lá no Peru também não teve Jade, machucada). "Todo mundo trabalhou muito duro, mas não foi um ano fácil. Todas lutaram até o último segundo. Como a gente é uma equipe, não vamos desistir. Não é nossa última Olimpíada e 2024 está aí", explicou Flavinha.

Se de um lado havia tristeza para o Brasil, do outro era muita festa dos norte-americanos. Simone Biles confirmou seu favoritismo, liderou o individual geral e levou o time dos Estados Unidos à primeira posição. Além disso, ela conseguiu completar dois movimentos inéditos e eles serão homologados com seu nome no Código de Pontuação da ginástica artística.

Neste domingo será a vez de a equipe masculina do País tentar sua vaga olímpica no Mundial de Ginástica Artística. Arthur Zanetti, Arthur Nory, Caio Souza, Francisco Barretto e Lucas Bittencourt vão tentar carimbar o passaporte do Brasil para os Jogos de Tóquio.

A brasileira Flávia Saraiva deu show na noite desta segunda-feira (18) na Arena Rio, palco do evento-teste da ginástica artística para os Jogos Olímpicos do Rio, que serão em agosto. Com seus 1,35 metros de altura, a ginasta de 16 anos encantou a torcida e, embalada pelas palmas das arquibancadas, conquistou a medalha de ouro na prova de solo.

Flávia Saraiva foi beneficiada pelas desistências de outras três favoritas ao título: as romenas Catalina Ponor e Diana Bulimar e a suíça Giulia Steingruber. Última a se apresentar, a brasileira foi a campeã com 14,400 pontos - nas eliminatórias, havia sido a terceira colocada com 14,150. Campeã por equipes e prata na trave, a ginasta garantiu a terceira medalha no evento-teste.

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Outra brasileira na final do solo, Daniele Hypolito não foi bem. Caiu na primeira passagem e não se recuperou na sequência, ficando com o sétimo lugar com 12,566 pontos. A medalha de prata foi da australiana Larrissa Miler com 13,700.

Na trave, Flávia Saraiva foi prata com 14,733 pontos, ficando no pódio entre as irmãs gêmeas holandesas Sanne e Lieke Wevers, que tiveram 14,800 e 14,366 respectivamente - Sanne é a atual vice-campeã mundial. A brasileira Jade Barbosa também disputou a final, mas não teve um bom desempenho e com a nota 12,066 foi a oitava e última colocada da final.

Uma das grandes favoritas a conquistar medalhas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, a Seleção feminina de ginástica que participará da competição foi definida pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). Nomes como o de Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Julie Kim Sinmon, Letícia Costa, Lorrane Oliveira e Jade Barbosa estarão presentes na equipe. A ginasta Rebeca Andrade, que sofreu uma ruptura no ligamento cruzado anterior na última sexta-feira (26), não poderá fazer parte da delegação, sendo substituída por Jade. O grupo viaja no sábado (4) para Toronto. 

A coordenadora da seleção, Georgette Vidor, afirma que a notícia do desfalque de última hora de uma das atletas que faria parte da equipe foi recebida com tristeza, mas que isso não irá abalar as meninas na busca pelo objetivo na competição. “É claro que é um momento difícil, ainda mais por estarmos tão perto do Pan, mas a equipe está superando muito bem. As meninas querem mostrar que podem conquistar bons resultados de qualquer forma", garantiu. O tempo previsto de recuperação de Rebeca, que irá passar por uma cirurgia é de aproximadamente seis meses. 

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No México, em 2011, na cidade de Guadalajara, a Seleção Feminina conquistou duas medalhas de bronzes com Daniele Hypolito, no solo e na trave. Em 2015, o objetivo é superar o resultado anterior e utilizar os Jogos Pan-Americanos também como parte da preparação para o Campeonato Mundial de Glasgow, na Escócia, em outubro, torneio que é classificatório para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

As meninas da equipe brasileira de ginástica artística brilharam com a conquista da medalha de ouro nos Jogos Sul-Americanos, sábado, em Santiago, no Chile. Na hora do pódio, todas exibiram a letra 'L' com o polegar e o dedo indicador, em homenagem à ex-ginasta Lais Souza, que sofreu grave lesão na coluna durante um treino de esqui em janeiro, nos Estados Unidos, e passa por complicada recuperação.

Durante todo o período de recuperação de Lais, Jade Barbosa tem prestado solidariedade à ex-ginasta. Depois da vitória no Chile, ela conversou com a amiga, que está internada em Miami (Estados Unidos), e contou que seu estado de saúde está cada vez melhor.

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"Ela viu (a conquista do ouro nos Jogos Sul-Americanos) e ficou muito feliz. Só dou boa sorte para ela porque é uma pessoa maravilhosa, tenho certeza que vai passar por isso bem. Se depender de energia positiva, está sobrando", disse Jade, ao comentar sobre a conversa com Lais.

Em Santiago, a disputa tem sido bastante positiva para Jade, que também faturou o título na prova do individual geral. E é ainda melhor por ser o seu retorno às competições, após uma lesão no pé direito sofrida em julho. Os médicos estimavam que ela não estaria pronta para ter um bom desempenho nos Jogos Sul-Americanos, mas não foi o caso. "Fiquei muito feliz pelo resultado, que veio a medalha. Sei que posso fazer uma competição muito melhor do que fiz. Mas, para a volta de lesão, está muito bom", comentou.

Jade volta a brigar por medalha nesta segunda-feira, mas ainda não sabe em quais aparelhos estará na final. Seja qual for a disputa, quer acertar a sua série para ganhar confiança para as próximas competições. O foco das ginastas brasileiras nesta temporada é o Mundial na China, em outubro.

A ginasta Jade Barbosa não disputará o Mundial de Ginástica Artística, que será realizado entre 30 de setembro e 6 de outubro, na Antuérpia, na Bélgica. Ela sofreu uma lesão no tornozelo direito, optou por não fazer uma cirurgia, acreditando que fisioterapia e musculação poderiam colocá-la em condições de competir. Mas as tentativas foram em vão.

"A gente tentou ver se melhorava, e a Jade até nos disse que o pé estava melhor, mas os médicos acharam melhor não forçar", confirmou a supervisora da equipe feminina, Georgette Vidor. "Eu tinha a intenção de levá-la para o Mundial, pelo menos para estar com a gente, mas mudamos de ideia. Ela está fazendo fisioterapia, musculação, e não teria a atenção necessária."

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Com o corte de Jade, que era considerada a principal atleta da equipe brasileira, a seleção feminina será formada por apenas duas ginastas, a veterana Daniele Hypólito, de 29 anos, e a jovem Letícia Costa, que, aos 17 anos, disputará seu primeiro Mundial.

"A Dani vai para o individual geral e passar à final, com 24 atletas, não é fácil, mas acho que é possível. Nos aparelhos, não sei como ela vai estar", avaliou a dirigente. "A Letícia não tem chance de final, é o primeiro Mundial dela. Nossa preocupação é que ela está muito tensa e, com isso, pode até se machucar. Nosso desejo é que ela faça uma ginástica bonita e acerte as suas séries."

No masculino, porém, o Brasil terá força máxima no Mundial da Bélgica. Liderada pelo campeão olímpico Arthur Zanetti, a equipe terá Arthur Nory Mariano, Diego Hypólito, Francisco Barreto, Péricles da Silva e Sérgio Sasaki.

Com uma lesão no tornozelo direito, Jade Barbosa está entre as convocadas para defender o Brasil no Mundial de Ginástica Artística, entre 30 de setembro e 6 de outubro, na Antuérpia (Bélgica), mas sua participação ainda depende da recuperação. De acordo com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), ela seguirá em tratamento durante todo o mês, até o início do Mundial.

A participação de Jade é importante até porque faltam atletas para a ginástica feminina brasileira. Como existe um limite que impede atletas de menos de 16 anos de participarem de competições adultas, o Brasil não pode utilizar Rebeca Andrade e Flávia Saraiva, seus dois principais nomes para os Jogos do Rio/2016. Assim, irá à Bélgica com as duas únicas ginastas de alto rendimento que não estão machucadas: Daniele Hypolito e Letícia Costa.

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No masculino, o momento é bem melhor. A equipe que vai ao Mundial terá Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Francisco Barreto, Péricles da Silva e Sérgio Sasaki. Eles viajam dia 7 para a Alemanha, onde farão aclimatação. Vão com eles Pétrix Barbosa, Felipe Arakawa e Vitor Rosa, que ficam como reservas. A principal ausência da lista é Henrique Flores, que no último Campeonato Pan-Americano por aparelhos, há duas semanas, fez nota de finalista olímpico nas argolas.

Seu parceiro de treinos em São Caetano do Sul (SP), Arthur Zanetti, é a principal esperança de medalha de ouro para o Brasil. "Estou fazendo uma preparação bem intensa para o Mundial. Acredito que estou no caminho certo. Como na última edição fiquei com a prata, quero lutar pelo ouro este ano. Ainda não vi a lista nominativa com os atletas que irão participar, mas os melhores do Mundo estarão lá e, com certeza, a competição será bem difícil. Toda a equipe está se dedicando bastante e vamos buscar fazer o melhor", comentou ele.

Para o coordenador da seleção masculina, Leonardo Finco, o time não pode ser cobrado neste início de ciclo. "Fizemos boas participações nas competições internacionais este ano, mas temos que ter prudência, pois o nível do Mundial é muito forte. Este é o primeiro do ciclo olímpico. Arthur é o favorito nas argolas e Diego tem grandes chances no salto. Além disso, vamos buscar chegar a outras finais com os demais ginastas", comentou.

Sérgio Sasaki e Arthur Nory irão competir pelo individual geral. Nas argolas, o Brasil terá Arthur Zanetti, no solo e salto, Diego Hypólito, nas paralelas e barra fixa, Francisco Barreto, e no cavalo com alças, Péricles da Silva.

Jade Barbosa está fora do Campeonato Brasileiro de Ginástica, que começa nesta quinta-feira, em Vitória (ES). A ginasta sofreu uma fratura no pé direito durante um treinamento, aguarda exames mais aprofundados para saber se terá que operar, mas a tendência é a principal nome da ginástica artística feminina brasileira perder também o Mundial da modalidade, em setembro, na Bélgica. No Instagram, nesta quinta, ela postou foto andando de muletas e com o pé direito imobilizado por uma bota ortopédica.

Umas das atletas dispensadas pela nova diretoria do Flamengo, que resolveu cortar radicalmente os investimentos em esportes olímpicos e acabou com a equipe adulta de ginástica, Jade estava treinando no Centro de Excelência de Ginástica (Cegin), mantido pelo Movimento LiveWright, em Curitiba.

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O clube paranaense, porém, confirmou a chegada de Danielle Hypolito, outra atleta que havia sido dispensada pelo Flamengo e está inscrita para participar da sua primeira competição pela nova equipe. Ali, ela é treinada pelo ucraniano Oleg Ostapenko, ex-seleção brasileira.

A parte masculina do time dispensado pelo Flamengo, porém, segue sem clube. Caio Souza, Diego Hypolito, Pétrix Barbosa e Sérgio Sasaki, que estavam treinando no Pinheiros, estão em Vitória para o Brasileiro, mas competirão sem equipe. Por isso, participam das apresentações, recebem notas, mas não concorrem a títulos.

O final de semana foi de conquistas para a ginástica artística brasileira. Os atletas Arthur Zanetti, Diego Hypólito, Jade Barbosa e Adrian Gomes, conquistaram cinco medalhas na Copa do Mundo de Ginástica Artística, em Anadia, Portugal, sendo três de ouro e duas de bronze. 

O campeão mundial nas argolas nos Jogos Olímpicos de Londres, o paulista Arthur Zanetti, ficou com o ouro na prova de argolas com a nota 15.800. Ele inseriu na série um novo elemento, que será avaliado pela Federação Internacional de Ginástica (FIG) para entrar no código de pontuação. 

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Diego Hypólito conquistou o ouro no solo, com 15.375 pontos. Já Arthur Nory Mariano ficou com o quarto lugar na prova. No domingo (23), Diego subiu ao pódio mais uma vez para receber a medalha de bronze na disputa do salto, com a nota 14.825. O ouro ficou com o chileno Enrique Sepúlveda seguido de Igor Radivilov, da Ucrânia. No salto feminino, Jade Barbosa ficou com o ouro, com 14.825 e Adrian Gomes com o bronze, com 14.112.

Com informações da assessoria. 

O Brasil fechou a etapa portuguesa da Copa do Mundo de Ginástica Artística, encerrada neste domingo, em Anadia, com um bronze conquistado por Diego Hypolito na prova do salto. O ginasta já havia faturado o ouro no solo no último sábado e, ao subir novamente ao pódio, fez o País terminar a competição com 5 medalhas.

No sábado, por sinal, os brasileiros obtiveram outras três medalhas, sendo duas delas de ouro. Uma com o campeão olímpico Arthur Zanetti, nas argolas, e outra com Jade Barbosa, no salto, prova em que Adrian Gomes ficou com o bronze.

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Neste domingo, Hypolito acabou ficando com o bronze ao optar por realizar saltos de grande dificuldade, com altas notas de partida. No fim, ele somou 14,825 pontos e foi superado pelo chileno Enrique Sepulveda, ouro com 14,925, e pelo ucraniano Igor Radivilov, prata ao contabilizar 14,837.

Antes de ficar com o bronze, Hypolito havia sido o segundo colocado nas eliminatórias do salto realizadas na última sexta. Desta forma, ele acabou tendo uma ligeira queda de rendimento na final deste domingo. Entretanto, deixou a competição no lucro, com duas medalhas.

Já a brasileira Jade Barbosa, que inicia um novo ciclo olímpico após ter ficado fora da Olimpíada de Londres ao não entrar em acordo com a Confederação Brasileira de Ginástica por causa do uso de patrocínios no uniforme da atleta e a cessão de sua imagem durante os Jogos, neste domingo acabou fracassando na tentativa de conquistar mais duas medalhas para o Brasil em Anadia.

Na final da trave, Jade amargou uma quarta posição, depois de ter sido a terceira colocada nas eliminatórias da prova. Ela somou 14,025 pontos e ficou um pouco distante até da romena Diana Bulimar, bronze com 14,650. O ouro, por sua vez, também ficou com uma ginasta da Romênia, Larisa Iordache, com 15,650, enquanto a prata foi conquistada pela chinesa Shang Chunsong (15,150).

Na final do solo, Jade foi a oitava e última colocada ao somar apenas 13,600 pontos. Ela chegou a melhorar em um décimo a sua pontuação em relação às eliminatórias da prova, mas ficou bem atrás das ginastas que subirão ao pódio, também mais uma vez quase todo dominado pelas romenas Iordache e Bulimar, que dividiram o ouro ao contabilizarem os mesmos 14,650 pontos. Shang Chunsong, por sua vez, subiu novamente ao pódio, agora com o bronze ao alcançar 14,125 pontos - neste caso na ginástica, não há medalhista de prata.

Campeão olímpico, Arthur Zanetti começou bem a série de competições que vai disputar na etapa portuguesa da Copa do Mundo de Ginástica Artística, realizada em Anadia. Nesta sexta-feira, ele se classificou para a final das argolas em primeiro lugar ao obter a nota 15,875 na sua apresentação, uma avaliação bem próxima daquela que lhe rendeu o ouro olímpico em Londres, no ano passado, quando fez 15,900 pontos.

Na sua apresentação, Zanetti apresentou um novo elemento, que pode até receber o seu nome, o que aumentou o grau de dificuldade da sua apresentação em 0,200 pontos. Na fase classificatórias das argolas, o brasileiro ficou à frente do chinês Mingyong Yan, com 15,700, e do ucraniano Igor Radivilov, 15,650, segundo e terceiro colocados, respectivamente.

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"Gostei da minha série nessas eliminatórias. Fiz um elemento novo, mas no final da série balancei um pouco - nada muito grave, na verdade - em um giro. Acho que posso arrumar isso para a série ficar melhor", afirmou Zanetti. "Tentar colocar meu nome no código da ginástica é mais um desafio nessa fase pós-olímpica da minha carreira. É um elemento difícil, chega a doer, mas com o tempo vai se encaixar bem na série", completou.

Zanetti não foi o único brasileiro a se destacar na fase de classificação da etapa portuguesa da Copa do Mundo. Nesta sexta, Diego Hypolito se garantiu na final do solo com a segunda melhor nota - 15,125 -, atrás apenas do norte-americano Eddie Penev, com 15,175. Arthur Nory também se classificou para a disputa de medalha, na oitava colocação, com 14,650.

Diego Hypólito se classificou para outra final em Anadia. O brasileiro também ficou na segunda colocação na disputa do salto, com 15,050 pontos, superado pelo chileno Enrique Sepulveda, que teve a nota 15,450.

Jade Barbosa se classificou para três finais. Ela ficou em segundo lugar no salto, atrás da usbeque Oksana Chusovitina, e terá a companhia de Adrian Gomes, quarta colocada, na disputa de medalha. Jade também avançou em terceiro lugar na trave, em disputa que foi liderada pela chinesa Chunsong Sang, e na quarta colocação no solo, em que a romena Diana Bulimar teve a melhor apresentação.

As principais novidades na seleção brasileira feminina de ginástica artística que inicia o ciclo olímpico dos Jogos do Rio são velhos conhecidos. Nesta sexta-feira, a CBG (Confederação Brasileira de Ginástica) divulgou a equipe que embarca ainda nesta noite para um camping seguido de torneio amistoso em Ipswich (Inglaterra) e chamou Jade Barbosa e o seu antigo desafeto, o treinador Oleg Ostapenko.

O ucraniano, responsável pela melhor fase da ginástica artística brasileira, quando era treinador da seleção, agora é o técnico do Cegin, em Curitiba. Ali, trabalha com Jade Barbosa. A atleta, que já reclamou muito dos métodos rígidos do técnico, volta à seleção depois de ser cortada nas vésperas dos Jogos de Londres - na ocasião, não chegou a um acordo com a CBG quanto ao uso de uniforme e exposição de patrocinadores.

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"Estamos levando o técnico Oleg Ostapenko para ajudar na observação das meninas. Vamos também com os treinadores Keli Kitaura (técnica da base do Flamengo) e Alexandre Carvalho, ambos da nova geração, que estão surpreendendo com os bons resultados que vêm apresentando. Queremos ajudá-los a se tornarem ainda melhores", disse a coordenadora de ginástica artística feminina da CBG, Georgette Vidor.

Em Ipswich, o Brasil vai competir contra clubes inglesas e reintegrar Jade à seleção. "A ginasta (Jade) deve participar também, além deste torneio, da Copa do Mundo de Anadia, em Portugal, em junho, e depois do Campeonato Pan-Americano de Especialistas, em agosto. Assim esperamos que ela chegue ao Mundial em condições de ser uma das finalistas no salto", explicou Georgette

Foram convocadas também Adrian Gomes e as juvenis Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Maria Cecília Cruz, Milena Theodoro e Rebeca Andrade.

Ainda sem clube definido desde que o Flamengo fechou seu departamento de ginástica artística adulto, Jade Barbosa ganhou mais uma chance de voltar à seleção brasileira. Nesta sexta-feira, a atleta de 21 anos foi convocada para participar de um camping promovido pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).

O treinamento vai começar na próxima segunda-feira e irá até sábado, em Três Rios, município fluminense onde Georgette Vidor, coordenador da CBG, mantém um CT do seu projeto Planeta Vida, que busca revelar novas atletas.

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Vão participar do camping algumas das novas revelações escolhidas para a seleção brasileira na primeira seletiva, há pouco mais de um mês, e também alguns nomes selecionados pela CBG, incluindo o de Jade.

"Nós selecionamos ginastas com idade para disputar os Jogos Olímpicos de 2016 e, claro, com potencial para isso. São atletas que queremos acompanhar e também preparar para esses importantes campeonatos internacionais. No Camping elas poderão simular competições, até para saberem o nível em que estão e o que podem fazer para evoluir", afirmou Georgette, que coordenará as atividades.

Foram convocadas as já atletas da seleção Flávia Saraiva, Isabelle Cruz, Letícia da Costa, Maria Cecília Cruz, Milena Theodoro e Rebeca Andrade. Além delas, foram convidadas Ana Flávia Silva, Beatriz Silveira, Brenda Brito, Caroline Pedro, Daniela Silva Santana, Ingrid Messias, Jade Barbosa, Julie Kim Sinmon, Leandra Santos Gago, Lorrane dos Santos, Mariana Oliveira, Mariana Valentim, Tamires Veiga e Thauany Araújo.

Outra novidade é a presença do ex-técnico da seleção brasileira Oleg Ostapenko. Desde o fim de 2011, o ucraniano coordena, em Curitiba, o projeto do instituto Live Wright e é o treinador do clube Cegin. Jade e Daniele Hypolito estão treinando lá e devem assinar contrato. Outros oito técnicos foram chamados. Daniele ficou fora da convocação porque já foi avaliada na seletiva, segundo informou a CBG.

A técnica da seleção brasileira de ginástica, Iryna Ilyashenko, afirmou neste sábado (21), na Vila Olímpica de Londres, que lamenta a ausência de Jade Barbosa do grupo que disputará a Olimpíada, que começa no próximo dia 27. A treinadora, porém, ressaltou que considerou justo o corte da ginasta da seleção nacional, depois de a mesma ter sido convocada anteriormente para disputar os Jogos.

Jade acabou sendo cortada depois não atender à convocação para reunião da equipe para um período de treinos no Rio. Segundo informações da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), a atleta não justificou a ausência, mas vinha tendo conflitos com a entidade por se recusar a usar uniformes com marcas as quais não tivesse patrocínio individual.

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"Acho uma pena e uma perda para a nossa equipe, mas o conflito foi criado e não deu para ela (Jade) integrar o grupo. Queria, do fundo do coração, que ela continuasse (com a seleção de ginástica), só que ela não cumpriu todas as exigências que foram colocadas para todas as atletas", afirmou Iryna Ilyashenko.

Na véspera da convocação definitiva para a Olimpíada, Jade chegou a fazer um emocionado pedido para ser incluída novamente na seleção, mas de nada adiantou a sua atitude. Ao falar sobre a situação da sua parceira de equipe nacional, Daiane dos Santos evitou polemizar sobre o assunto neste sábado em Londres.

"Tudo que tinha de falar sobre a Jade já foi dito. As atletas que estão aqui merecem estar onde estão. Todas batalharam muito por isso", afirmou Daiane, focando a participação das ginastas que estão em Londres para defender o Brasil.

De nada adiantou o emocionado pedido feito por Jade Barbosa na véspera. Nesta quarta-feira, a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) anunciou as sete atletas da seleção feminina de ginástica artística que embarcam para o período de aclimatação na Grã-Bretanha e a flamenguista não está entre as relacionadas. Assim, ela não tem mais chances de ir à Olimpíada.

Jade estava na lista anterior de nove convocadas, mas não se apresentou para treinar, uma vez que se recusou a aceitar o termo de compromisso obrigatório para ir à Olimpíada. Depois, mudou de ideia, entregou o documento assinado à CBG, mas não foi reconvocada. Na terça-feira, fez um pronunciamento emocionando, pedindo uma nova chance. Não foi atendida.

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Sem a medalhista de bronze do salto no Mundial de 2010, a seleção brasileira foi convocada com Daniele Hypolito e Daiane dos Santos como atletas de mais destaque. Quem se deu bem foi Laís Souza, que ocupou a vaga de Jade no grupo das nove, não foi cortada, e agora segue para Ipswich, na Inglaterra, onde acontecerá a aclimatação.

Além de Daniele, do Flamengo, e das duas atletas do Pinheiros foram chamadas Adrian Gomes, do Grêmio Náutico União (RS), Bruna Leal, Ethiene Franco e Harumy de Freitas, todas do Cegin.

Bruna Leal, Daniele Hypolito e Adrian Gomes cumpriram toda a programação tida como critério de convocação (participação em etapa da Copa do Mundo, no Meeting Internacional do Brasil e nos estágios de treinamentos da seleção) e estão garantidas em Londres. Das outras quatro, duas irão a Londres.

"Toda a comissão técnica conversou para definir o que as meninas precisavam realizar este ano para estar na seleção. Apenas três cumpriram todas as etapas, as outras serão escolhidas em Ipswich." afirmou a coordenadora técnica Georgette Vidor.

Mais experiente do grupo, Daniele Hypolito vai para sua quarta Olimpíada. "Estou muito feliz por mim, pela Adrian e pela Bruna, que participarão pela primeira vez de uma Olimpíada. Pra mim é a quarta mas também me emociono. Vai ser muito bom ir com elas e relembrar os momentos que vivi em Sydney".

A ginasta Jade Barbosa foi cortada da delegação do Brasil que disputará a Olimpíada de Londres. Ela não atendeu à convocação para reunião da equipe para treinos nesta semana no Rio. Segundo informações da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), a atleta não justificou a ausência, mas vinha tendo conflitos com a entidade por se recusar a usar uniformes com marcas as quais não tivesse patrocínio individual.

Jade era a principal esperança de medalha olímpica da ginástica artística feminina do Brasil. Em Pequim, há quatro anos, ela disputou três finais - por equipes, no individual geral e no salto -, mas não conseguiu chegar ao pódio. E, ao longo da carreira, coleciona bons resultados em competições internacionais, como o bronze no Mundial de Roterdã, em 2010, na prova do salto.

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Com a exclusão de Jade, a ginasta Laís Souza foi convocada como substituta. As outras convocadas da seleção são Adrian Gomes, Bruna Yamamoto Leal, Daiane dos Santos, Daniele Hypólito, Ethiene Franco, Gabriela Soares, Harumi de Freitas e Letícia da Costa. Os treinos serão coordenados por Georgette Vidor, com a ajuda dos técnicos Adriana Alves, Irina Ilyashenko, Margarita Vatkina, Raimundo Blanco, Ricardo Pereira e Viviane Cardoso.

Desse grupo de convocadas, sete ginastas serão escolhidas para o período de aclimatação no exterior. E, depois disso, apenas cinco serão inscritas para a disputa da Olimpíada de Londres, cujo início será no dia 27 de julho.

Rebeca Andrade, de apenas 13 anos, roubou a cena neste sábado ao conquistar a medalha de ouro do Troféu Brasil de Ginástica Artística, no Ginásio de Esportes Alcides Pan, em Toledo (PR). E a ginasta do Flamengo superou, entre outras adversárias, Daniele Hypolito e Jade Barbosa, nomes já consagrados da modalidade no País.

A adolescente obteve o feito justamente em seu primeiro campeonato adulto, sendo que este é o seu primeiro ano na categoria juvenil como atleta. O ouro veio com a somatória mais alta obtida por ela em quatro aparelhos: 55.250 (14.900 no salto, 12.900 nas assimétricas, 13.800 na trave e 13.650 no solo).

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A segunda colocação do Troféu Brasil ficou com Adrian Gomes, do Grêmio Náutico União, com 54.450 pontos ao total, enquanto Daniele Hypolito, do Flamengo, conquistou o bronze. A nota obtida no solo por Daniele, uma especialista neste quesito, foi a mesma recebida por Rebeca Andrade, por sinal.

Jade Barbosa, outra atleta que defende o Flamengo, terminou com a modesta quarta colocação, enquanto o quinto lugar ficou com Bruna Leal, do clube Cegin e que também faz parte da seleção brasileira de ginástica. Outra representante deste grupo da seleção e que também defende o Cegin, Ethiene Franco foi apenas a 13.ª colocada.

Rebeca não escondeu a empolgação com o feito obtido neste sábado e destacou o fato de já ter conseguido superar nomes consagrados da ginástica do País. "Eu queria muito ganhar o Troféu Brasil. Mas nunca pensei em conquistar o ouro competindo do lado da Daniele e da Jade, porque elas são muito boas. Estar com elas no dia a dia só me ajuda e ver as duas torcendo por mim também. Estou muito feliz e espero que mais resultados bons venham com o tempo", disse.

Daniele Hypolito, por sua vez, fez vários elogios à ginasta pelo título precoce. "Significa que a renovação está sendo feita na ginástica e isso é muito importante. Vocês estão começando a ver alguns nomes para a Olimpíada de 2016 e, com certeza, a Rebeca é um deles", comentou, antes de minimizar o peso de ter sido superada por uma adolescente neste evento nacional.

"Temos a Olimpíada pela frente. Estou trabalhando para integrar a seleção e as falhas que tive hoje (sábado) é melhor que aconteçam aqui do que em Londres. Mas, no geral, competi bem. Dificultei minha série de trave e foi um ótimo teste. Meu salto foi bom e o solo vou começar a mudar bastante nas próximas competições", completou.

Um dia depois de ajudar o Brasil a classificar equipe completa para a Olimpíada de Londres, Jade Barbosa brilhou nesta quinta-feira no Pré-Olímpico de Ginástica Artística, que também acontece na capital britânica. Nas finais por aparelhos da competição, que não vale vaga olímpica, a brasileira conquistou a medalha de ouro na prova de salto, ao conseguir a marca de 14.799.

Jade já tinha conseguido a melhor nota do salto na fase de classificação do Pré-Olímpico, na quarta-feira, quando fez 14.649 e ajudou bastante o Brasil na somatória dos quatro aparelhos. Assim, a seleção formada também por Adrian Gomes, Daiane dos Santos, Bruna Leal, Daniele Hypólito, Ethiene Franco e Priscila Cobello obteve a vaga olímpica para a equipe completa.

O Brasil conquistou uma das quatro vagas em disputa por equipes no Pré-Olímpico, ao terminar justamente na quarta colocação nas apresentações de quarta-feira, quando foi superado apenas por Itália, Canadá e França. Assim, a seleção brasileira feminina poderá levar seis ginastas para a Olimpíada de Londres, que está marcada para começar no dia 27 de julho.

Além de Jade, Daniele Hypólito participou nesta quinta-feira da final do salto. Mas ela não conseguiu subir ao pódio, terminando em quarto lugar, com 14.066 - foi superada pela israelense Valeriia Maksiuta (14.600) e pela holandesa Wyomi Masela (14.183). De qualquer maneira, terá outra chance de medalha nesta sexta, quando compete no solo, junto com Daiane dos Santos.

O Brasil conquistou mais uma medalha de ouro nesta quinta-feira no Pré-Olímpico de Londres. Foi com Arthur Zanetti, que confirmou o favoritismo na final da prova das argolas e ganhou o título com 15.533 - ele já tinha conseguido exatamente a mesma nota na fase de classificação do torneio, na última terça, quando ficou em primeiro lugar entre todos os ginastas participantes.

Apesar da boa performance dele, o Brasil não conseguiu a classificação olímpica para a equipe completa no masculino - garantiu apenas uma vaga individual, que deve ficar com Sergio Sasaki. Mas o próprio Arthur Zanetti já está garantido na Olimpíada de Londres, assim como Diego Hypólito, após ter sido medalhista de prata na prova das argolas no Mundial de Tóquio, no ano passado.

A Confederação Brasileira de Ginástica (CGB) confirmou neste domingo que Jade Barbosa não terá condições de participar dos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Ela torceu o tornozelo esquerdo quando disputava sua última prova no Mundial de Ginástica de Tóquio, no sábado.

Jade se machucou ao finalizar sua performance na prova do salto. Ela sofreu uma torção e se desequilibrou, o que comprometeu sua nota na sua segunda tentativa. Na primeira havia obtido 14,866 pontos, o que a deixava em condições de brigar pelo pódio. Com 14,266 pontos na segunda tentativa, Jade teve que se contentar com o quarto lugar na disputa.

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A Confederação Brasileira de Ginástica informou que Jade será substituída em Guadalajara por Gabriela Soares.

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