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O americano de origem egípcia Rami Malek não teria aceitado o papel do vilão no 25º filme de James Bond se o personagem, um terrorista, "refletisse uma ideologia ou religião".

Ele assegurou que este não seria o caso antes de aceitar o papel, temendo que suas origens pudessem ser usadas para fins caricaturais, segundo afirmou ao tabloide Daily Mirror.

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Desta forma, apresentou suas condições ao diretor Cary Fukunaga, dizendo a ele: "Não podemos identificar (o personagem) com qualquer ato de terrorismo que reflita uma ideologia ou uma religião (...). Se esta é razão de eu ser sua escolha, então não poderá contar comigo".

"Mas claramente esta não era a visão" de Cary Fukunaga. O vilão "é um terrorista de um tipo completamente diferente", acrescentou Malek.

O ator de 38 anos vem de uma família de imigrantes coptas egípcios dos subúrbios de Los Angeles, Estados Unidos.

Muito ligado às suas raízes, ele estimou em 2018, em entrevista à revista GQ, que "não havia primeira geração nem segunda geração" de imigrantes: "Eu sou egípcio".

"Eu cresci ouvindo música egípcia. Adorava Uum Kulthum. Adorava Omar Sharif", disse ele. "São apaixonado e intimamente ligado à cultura egípcia. É a combinação de quem eu sou".

Este ano, Rami Malek conquistou vários prêmios por sua interpretação de Freddie Mercury, vocalista icônico do Queen, e ganhou o Oscar de Melhor Ator.

Para James Bond, Rami Malek "sente um peso considerável em seus ombros". "Bond é algo com o qual todos crescemos", disse ele ao Daily Mirror.

- Calendário garantido -

As filmagens do novo filme, em andamento, causaram preocupação após a lesão, no final de maio, de Daniel Craig, o intérprete do famoso espião de sua majestade e um incidente no início de junho, que não provocou feridos.

Mas em outra entrevista à imprensa especializada Spy Digital publicada em 19 de junho, Rami Malek tranquilizou o público sobre o cronograma de filmagem. Ainda que, em meados de junho, o ator ainda não tinha "filmado com Daniel" Craig, já havia filmado "uma semana na Noruega".

Os preparativos estão em andamento no sul da Itália, com duas regiões se preparando para receber as equipes de filmagem e os atores do próximo James Bond.

A cidade de Matera, em Basilicata, capital europeia da cultura 2019, e Gravina di Puglia, na Puglia, foram escolhidas pela produção para ser o palco de várias cenas do filme, de acordo com os sites das duas cidades do sul para a península.

Se os detalhes e datas da filmagem ainda são mantidos em segredo, o site Gravina indica que a cidade será afetada durante o mês "de agosto e setembro" por várias sequências do filme.

De acordo com indiscrições publicadas na imprensa local, o ator britânico Daniel Craig deve gravar neste verão algumas cenas de ação na cidade milenar de Matera.

Patrimônio Mundial da Unesco, Matera já foi cenário de grandes produções cinematográficas, incluindo "O Evangelho Segundo São Mateus" (1965) de Pier Paolo Pasolini e "A Paixão de Cristo" (2004) de Mel Gibson.

Os atores e atrizes Naomie Harris, Ben Whishaw e Lea Seydoux também estarão neste 25º filme, cuja estreia é esperada em abril 2020.

O ator Rami Malek, que venceu o Oscar 2019 por interpretar o astro Freddie Mercury em "Bohemian Rhapsody", está no elenco no novo filme de James Bond, anunciou o diretor Cary Fukunaga nesta quinta-feira.

"Eu prometo a todos que vou me certificar de que o sr. Bond não tenha uma vida fácil dessa vez", brincou Malek em uma mensagem em vídeo divulgada durante o anúncio do elenco do filme, dando a entender que é o novo vilão que enfrentará o agente protagonizado por Daniel Craig.

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O ator Ralph Fiennes e as atrizes francesa Léa Seydoux e a Ana De Armas são outros nomes escalados.

Este 25o. capítulo da série 007, cuja estreia está programada, segundo a imprensa, para abril de 2020, ainda não tem título e foi anunciado pelos os produtores em um evento organizado pelos estúdios da Universal e retransmitido online da Jamaica.

Além de Malek e Ana de Armas, que em 2017 apareceu em "Blade Runner 2049", o filme contará com o retorno de Léa Seydoux, que trabalhou na edição anterior, "Spectre" (2015), dando vida à dra. Madeleine Swann.

Fiennes volta a interpretar o chefe dos serviços de inteligência "M", Ben Whishaw vai encarnar o engenhoso "Q", Jeffrey Wright reprisará o papel do agente da CIA que ajudou 007 em "Quantum of Solace" e Naomie Harris será Moneypenny.

Algumas cenas já foram rodadas na Noruega, informou Fukunaga, e na Jamaica, a ilha onde o escritor Inglês Ian Fleming criou seu personagem na década de 1950 e onde o primeiro filme "Dr. No" foi feito (1962 ).

Nesta nova aventura, "Bond deixou os serviços secretos e finalmente desfruta de uma vida tranquila na Jamaica, mas sua tranquilidade é repentinamente interrompida quando seu velho amigo da CIA, Felix Leiter, vem pedir um 'help' a ele", afirma um release da Universal Pictures.

O agente terá que retornar ao serviço para resgatar um cientista mantido como refém, uma missão que "o levará a um misterioso vilão, armado com uma nova tecnologia perigosa", acrescenta o texto.

O filme seria inicialmente lançado no final de 2019, mas o projeto atrasou quando o veterano diretor Danny Boyle, de "Trainspotting" e "Quem quer ser um milionário?", anunciou que deixaria a obra por causa de "diferenças criativas" com produtores.

Em setembro, anunciaram a contratação de Fukunaga, diretor e escritor de 41 anos, nascido na Califórnia, mais conhecido por ter escrito e dirigido a primeira temporada da série de televisão "True Detective", com o qual ganhou um Emmy de Melhor diretor de uma série de drama em 2014.

Ele também escreveu e dirigiu o drama espanhol "Sin Nombre" (2009), coprodução mexicano-americana estrelada pela mexicana Paulina Gaitan e hondurenho Edgar Flores.

- Seduzindo pela quinta vez -

Já o britânico Daniel Craig, 51 anos, mais uma vez veste o smoking do mais famoso e sedutor espião de Sua Majestade, e provavelmente pela última vez.

O ator havia indicado que preferia "cortar suas veias" a interpretar James Bond pela quinta vez, antes de finalmente confirmar em 2017 sua participação.

Quando em 2005 ele foi escolhido para suceder Pierce Brosnan como a sexta encarnação do personagem criado na década de 1950, o ator loiro musculoso, de olhos azuis e com 1,78 m de altura era pouco conhecido da época do grande público, recebeu críticas.

Mas, quatro filmes depois - "Casino Royale" (2006), "Quantum of Solace" (2008), "Skyfall" (2012) e "Spectre" (2015) -, a maioria dos fãs e críticos parecem concordar que enriqueceu o personagem, dotando-o de uma mistura de grosseria e vulnerabilidade emocional.

A produtora Barbara Broccoli declarou esperar que Craig não deixe seu personagem.

"Ele diz que é seu último filme, mas espero que não seja. Vamos esperar para ver", declarou à agência de notícias britânica Press Association.

"Eu fiz o melhor que pude", disse o próprio Craig há algum tempo à revista Esquire, antes de anunciar que seu próximo filme como Bond seria o último. "Quero passar para outra coisa", concluiu.

O elenco e o nome do próximo filme da famosa série de James Bond serão revelados nesta quinta-feira, durante um evento transmitido ao vivo pela internet, informou nesta quarta-feira a Universal.

Este anúncio acontecerá "ao vivo a partir de um destino icônico da saga 007" e estará disponível online a partir das 12h10 GMT (9h10 de Brasília).

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Os fãs são convidados a fazer perguntas sobre o 25º capítulo das aventuras do espião britânico nas redes sociais, usando a hashtag #BOND25. As perguntas serão respondidas pela equipe do filme na sua coletiva de imprensa.

Daniel Craig, de 51 anos, vai encarnar o espião de sua majestade pela quinta vez. Mas o ator britânico havia anunciado em 2017 que esta provavelmente seria a última.

De acordo com o Daily Mail, o resto do elenco poderia incluir a francesa Lea Seydoux, que interpretou Madeleine Swann em "007 contra Spectre", e os britânicos Ben Whishaw, que estaria de volta no papel de "Q", e Ralph Fiennes no de "M".

O tablóide britânico Mirror afirmou que cenas já foram filmadas na Noruega e que as filmagens poderiam continuar na Jamaica ou na Itália.

Para digirir este filme, foi escolhido o americano Cary Fukunaga.

Nascido na Califórnia em 1977, Cary Fukunaga substitui o britânico Danny Boyle, diretor premiado com o Oscar por "Quem quer ser um milionário?".

Esta mudança atrasou as filmagens, cuja produção estava prevista para o outono de 2019, um prazo agora estendido para 8 de abril de 2020 segundo vários sites especializados clw/oaa/thm/mr

A revista norte-americana People anunciou na madrugada desta terça-feira (6) o nome que encabeça a lista do homem mais sexy do mundo. O título ficou com o ator e produtor Idris Elba, que agradeceu em seguida em sua conta oficial do Instagram.

"Quem diria! Obrigado à revista People e a todos os fãs por me nomearem 'O Homem Mais Sexy do Mundo'. Estou honrado e agradecido", escreveu. Ainda na postagem, Idris, cotado para ser o próximo James Bond na franquia 007, alertou os seguidores que irão às urnas nesta-terça, nos Estados Unidos.

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"Mas o mais importante é votar nas eleições de meio mandato. Seu voto pode fazer a diferença!", alertou o britânico. Em 2017, a coroação da People foi para o cantor Blake Shelton, namorado da cantora Gwen Stefani.

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--> Idris Elba poderá interpretar o próximo James Bond

--> Tuíte de Idris Elba alimenta rumores sobre James Bond

Danny Boyle não dirigirá mais o próximo filme da franquia "007". O anúncio foi feito no Twitter pelos produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli e o ator Daniel Craig. Eles atribuíram à saída do cineasta britânico a diferenças criativas.

A expectativa era que as filmagens começassem até o fim ano. Não há rumores de substitutos para o diretor.

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O ator Daniel Craig foi confirmados na nova produção. Rumores também indicam o retorno de Ben Whishaw, que interpreta Q, Naomie Harris como Moneypenny e Rory Kinnear como Tanner.

A previsão de estreia não foi alterada e continua para a data de 25 de outubro de 2019 no Reino Unido, com lançamento nos Estados Unidos duas semanas depois. Anteriormente foi divulgado que o longa pode ter um vilão cego e ter o subtítulo de "Shatterhand".

O diretor Danny Boyle não vai dirigir "Bond 25", o próximo filme do agente 007, que tem estreia prevista para novembro de 2019.

Em um breve comunicado, publicadono site oficial do filme, os produtores Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, assim como o protagonista Daniel Craig, anunciaram que "devido a diferenças criativas, Danny Boyle decidiu não dirigir mais 'Bond 25'".

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A saída acontece quase três meses depois de anunciada a contratação do britânico de 61 anos.

As filmagens de "Bond 25" devem começar em dezembro, nos estúdios Pinewood, periferia de Londres.

Um dos favoritos para interpretar o próximo James Bond, o ator Idris Elba alimentou os rumores neste domingo (12) com uma mensagem no Twitter, fazendo uma brincadeira com a frase mais famosa do agente secreto britânico.

"Meu nome é Elba, Idris Elba", tuitou o ator britânico, parafraseando a célebre frase do 007 "Meu nome é Bond, James Bond".

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O nome deste ator britânico, de pai serra-leonês e mãe ganense, circula há anos como o escolhido para levar o novo James Bond às telonas.

Em 2015, Pierce Brosnan, um dos atores que interpretaram o agente secreto 007 no cinema, considerava que James Bond poderia ser representado por um "grande ator negro".

"Idris Elba tem, sem dúvida, o físico, o carisma e a presença", comentou o ator americano-irlandês.

Os rumores cresceram esta semana e, segundo o jornal britânico "Daily Star", o diretor Antoine Fuqua falou há pouco com a produtora do James Bond, Barbara Broccoli, que acredita que já é "hora" de ter um ator negro neste papel.

Um porta-voz de Antoine Fuqua negou qualquer conversa nesse sentido e disse à revista "Hollywood Reporter" que a história havia sido "inventada completamente".

Ganhador de um Globo de Ouro por seu papel na série "Luther", Idris Elba ficou conhecido na televisão com a série "The Wire", antes de passar para o cinema com o filme "Thor", ou "Mandela: longo caminho para a liberdade". Neste último, deu vida ao grande ícone da luta contra o Apartheid, Nelson Mandela. Foi indicado ao Globo de Ouro por esse papel.

O próximo filme de James Bond tem estreia marcada para 2019, ainda com Daniel Craig no papel principal. Este deverá ser o quinto e último filme de Craig na franquia.

Ainda sem nome, o 25º filme da franquia 007 está com a sua produção acelerada. Previsto para estrear no final do segundo semestre de 2019, o filme poderá ter o primeiro James Bond negro da história. As especulações estão sendo formadas para que o ator Idris Elba seja a nova aposta para interpretar o espião aventureiro nos cinemas.

De acordo com as declarações do diretor Antoine Fuqua, em entrevista ao jornal britânico Daily Star, o nome de Idris, que protagonizou em "Mandela - O Caminho Para a Liberdade", está encabeçando a lista para ser o novo agente secreto. Ao conversar com Barbara Broccoli, ele afirmou que a produtora do longa disse que é chegada a hora de ter um Bond negro.

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"É preciso ter um cara com a presença física enorme para o papel e Idris tem isso", considerou Antoine. Depois que a matéria ganhou repercussão nas redes sociais, Idris Elba tornou-se favorito para substituir Daniel Graig, mas isso não dá garantia de que ele vá assumir o personagem.

Pensando nisso, o LeiaJá listou alguns filmes que foram estrelados por atores negros.

Confira:

Selma - Uma Luta Pela Igualdade

Moonlight 

Preciosa - Uma História de Esperança

O Mordomo da Casa Branca

Histórias Cruzadas

A Cor Púrpura

Corra

Estrelas Além do Tempo

À Procura da Felicidade

 

O ator Henry Cavill revelou que tem interesse em interpretar James Bond nos cinemas. Em entrevista ao "Yahoo Movies" disse que a resposta seria positiva no caso de um convite para viver o agente secreto. "Adoraria fazer um filme do 007, claro. Acho que James Bond seria um papel muito divertido. É britânico, é legal. Agora que tenho 'Missão: Impossível' no currículo, podemos realmente fazer as acrobacias e dar uma intensificada. Não quero dizer que eles não faziam as próprias cenas de ação, apenas que seria divertido aplicar o que aprendi e levar isso para um filme como Bond. Adoraria interpretar um britânico, isso não acontece com muita frequência. Então, sim, adoraria a oportunidade e se eles me perguntarem, a resposta é 'sim'."

O diretor Danny Boyle e o ator Daniel Craig foram confirmados na nova produção da franquia 007. Rumores também indicam o retorno de Ben Whishaw, que interpreta Q, Naomie Harris como Moneypenny e Rory Kinnear como Tanner.

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A previsão de estreia é de 25 de outubro de 2019 no Reino Unido, com lançamento nos EUA duas semanas depois. 

Werner Mauss, um ex-agente secreto de 77 anos apelidado de "James Bond alemão" pela imprensa local, foi condenado nesta quinta-feira (5) a dois anos de prisão com sursis por uma "milionária" fraude fiscal.

Também terá de doar 200 mil euros para uma instituição de caridade.

O tribunal de Bochum (oeste) considerou o réu culpado de sonegar milhões de euros ao Fisco alemão entre 2002 e 2011. A quantia não foi especificada.

A pena é inferior à pedida pela Procuradoria, que queria seis anos e três meses de prisão por ocultar grandes valores em contas offshore em nome de laranjas, em especial nas Bahamas. Julgado desde setembro de 2016, Mauss rejeitou as acusações.

A corte alegou ter optado por uma sentença relativamente "clemente", em reconhecimento à sua "impressionante" carreira profissional.

Werner Mauss, que começou como um detetive particular, fez várias missões para o governo alemão ligadas à libertação de reféns.

Entre outras proezas, teria ajudado a deter em 1976 na Grécia Rolf Pohle, um membro do grupo de extrema esquerda Fração do Exército Vermelho (RAF).

Muito ativo na Colômbia, o "James Bond" alemão negociou em nome de empresas de seu país para obter a libertação de empregados sequestrados por guerrilheiros.

O nome de Mauss também apareceu no escândalo dos chamados "Panama Papers", mas o ex-agente negou qualquer fraude fiscal.

O ator Daniel Craig confirmou que retornará como James Bond na próxima produção de 007, que será a 25ª sobre o espião mais famoso do mundo. A informação foi dada pelo ator durante uma entrevista ao programa The Late Show, dos Estados Unidos, que foi ao ar na madrugada desta quarta-feira (16).

Com isso, o ator confirmou a informação dada pelo New York Times em julho, quando afirmou que Daniel Craig ainda seria o intérprete do agente secreto. Ele protagonizou os filmes ‘Cassino Royale’ (2006), ‘Quantum of Solace’ (2008), ‘Operação Skyfall’ (2012) e ‘007 Contra Spectre’ (2015) dando vida ao espião.

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Há um tempo especulava-se que o próximo 007 seria vivido por outra pessoa. O próprio ator havia manifestado a vontade de não continuar na franquia. Entre as possíveis escolhas apontadas estava o ator Idris Elba, que, caso fosse confirmado, seria o primeiro James Bond negro do cinema. Chegou a circular também o rumor de que o agente passaria a ser uma mulher, mas a ideia não foi adiante.

 

 

Cara Delevingne pode ser a próxima Bond Girl. Segundo informações do Daily Mail, os executivos da franquia do espião mais famoso dos cinemas, o 007, estão de olho na modelo e a cogitam para o papel no próximo longa de James Bond.

- O valor da Cara explodiu num curto período de tempo em Hollywood. Eles sentem que ela deveria interpretar uma forte espiã que trabalha ao lado do protagonista. O papel não seria de uma mocinha com armas, e sim de uma personagem forte, que acaba com tudo, comentou uma fonte ao portal.

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Inclusive, a loira não seria a primeira modelo a interpretar este tipo de personagem. Em 007 Contra Spectre, Monica Bellucci, que deu vida à Lucia Sciarra, começou sua carreira como modelo e posou para grandes marcas como, por exemplo, Dolce and Gabbana. Já em 007 - Quantum of Solace, Olga Kurylenko, que interpretou Camille Montes, já tinha sido capa de revistas como Elle e Vogue aos 19 anos de idade, antes de ir para a carreira de atriz. E aí, o que você acha dessa escolha de Cara?

A imensa falha de Almannagja é parte da paisagem até onde a vista se perde. A lagoa glacial, os icebergs, a colina ainda virgem no centro da ilha e as inúmeras cascatas fazem da Islândia um cenário natural ideal para o cinema e a televisão.

Esta falha, situada no sul da ilha, um marco espetacular carregado de história, foi o cenário do combate entre Brienne de Tarth e Sandor Clegane na quarta temporada da série de televisão Game of Thrones.

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"A diversidade é tão grande que há quase qualquer tipo de paisagem", aponta Leifur Dagfinnsson, presidente da sociedade islandesa Truenorth, que gestiona 90% do mercado.

"Pode-se filmar a Islândia como Islândia ou recriar outros lugares, como o Himalaia, a tundra da Mongólia, Sibéria, Groenlândia e inclusive outro planeta em filmes de ficção científica", acrescenta.

Além de Game of Thrones, outras séries contam com cenários islandeses, como Sense8 ou Black Mirror, assim como filmes americanos que tiveram sucesso de bilheteria, como Star Wars, James Bond e Velozes e Furiosos 8.

Os diretores encontram na Islândia lugares tempestuosos e inabitados ideais para cenas de ação, cenários apocalípticos e cavalgadas futuristas.

Não é raro que os céus pareçam estar em chamas em pleno inverno ou fiquem cobertos por uma nuvem que deixa setas de fumaça negra quando passa; mas não se trata de uma erupção ou uma tempestade, senão de explosões pirotécnicas e efeitos especiais com a ajuda de helicópteros.

Ao pé de uma cascata ou em uma praia de seixos prateados, pode-se cruzar com grupos de guerreiros à cavalo, com capacetes, espadas, escudos e cobertos de sangue ao seu regresso da guerra.

- Após a crise de 2008 -

"Após a crise de 2008, tornou-se financeiramente interessante filmar na Islândia, perto da maioria dos países europeus. As infraestruturas são boas, com fácil acesso aos variados lugares de filmagem", explica Kristinn Thordarson, presidente da Associação de produtores islandeses (SIK).

Em 2016 a ilha de gelo e fogo produziu para a televisão e o cinema mais do que nunca, com um faturamento das empresas locais de 20 bilhões de coroas (cerca de 173 milhões de euros).

As filmagens estão muito regulamentadas, particularmente nas centenas de zonas protegidas do país, desde reservas naturais até parques nacionais, de modo que é necessário contar com autorizações outorgadas pela Agência islandesa do meio ambiente.

Embora as autorizações para filmar tenham aumentado desde 2013, "as condições para sua obtenção continuam sendo muito estritas", assegura Adalbjörg Guttormsdottir em nome da agência.

Há uma proibição absoluta de perturbar a flora e a fauna e, se for necessário mover uma pedra, depois esta deve ser novamente colocada em seu lugar.

O crédito fiscal, que passou de 20% a 25% do orçamento da produção em 1 de janeiro, poderia aumentar ainda mais o atrativo para as produções estrangeiras da ilha vulcânica. E Thordarson pretende elevá-lo até 30%, logo atrás da Irlanda (32%).

- Cine-turismo -

A falha de Almannagja se transformou em um dos destinos turísticos favoritos dos fãs de Game of Thrones (GOT).

Eddy Marks fez uma viagem de ida e volta em um dia para realizar um "GOT tour", após ter visitado outros lugares de filmagem da série, em Dubrovnik (Croácia) e Malta.

"Gosto de vir constatar a diferença entre as imagens da televisão durante a série e o que você vê com seus próprios olhos. É uma boa experiência", diz o californiano, após fazer uma selfie diante da geleira Langjökull e suas neves eternas.

Neste deserto de gelo e rochas, onde se encontram as placas tectônicas euro-asiática e norte-americana, os relevos se erguem vários metros até formar um grande desfiladeiro vertiginoso.

Foi aqui, em pleno coração do parque nacional de Thingvellir, classificado como patrimônio mundial da Unesco, que foi estabelecido o Alpingi, o parlamento mais antigo do mundo, no ano 930.

Às vezes a meteorologia caprichosa deste lugar tem suas vantagens. "Isto cria um cenário muito mais belo e realista. Em muitas ocasiões, é um verdadeiro valor agregado", afirma Leifur Dagfinnsson.

O ator britânico Roger Moore, que interpretou o agente "James Bond" em sete filmes, morreu, aos 89 anos, na Suíça, vítima de câncer, anunciou a família nesta terça-feira.

"Com grande pesar anunciamos que nosso querido pai, Sir Roger Moore, morreu hoje na Suíça após a uma batalha breve mas corajosa contra o câncer", afirma a família em uma nota divulgada no Twitter.

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O ator britânico Daniel Craig, que interpretou James Bond quatro vezes desde 2006, decidiu que não vestirá mais o traje de 007, de acordo com o Daily Mail.

Escolhido em 2005 para suceder Pierce Brosnan, o ator, de 48 anos, teria recusado uma oferta do estúdio MGM de 68 milhões de libras (US$ 88,5 milhões) para interpretar 007 em dois novos filmes, informou o jornal britânico, citando uma fonte anônima.

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Daniel Craig teria dito aos chefes do estúdio MGM que interpretar James Bond de novo "não era o que ele queria", apesar da "enorme quantia de dinheiro" proposta, de acordo com a fonte.

Depois de filmar "Spectre", o mais recente capítulo das aventuras do agente secreto de Sua Majestade, Daniel Craig "havia dito a algumas pessoas que seria sua última aparição, mas a companhia acreditava que poderia convencê-lo a continuar a aventura com um novo contrato", acrescentou a fonte.

As casas de apostas britânicas apostam agora em um outro ator inglês, Tom Hiddleston, para substituir Daniel Craig, que interpretou 007 em "Cassino Royale" (2006), "Quantum of Solace" (2008), "Operação Skyfall" (2012) e "007 contra Spectre"(2015).

Tim Hiddleston, de 35 anos, foi visto na semana passada com Sam Mendes, diretor de "Skyfall" e "Spectre", e Barbara Broccoli, co-produtora do último James Bond.

No ano passado, Daniel Craig brincou, afirmando que preferia "cortar os pulsos" a encarnar 007 novamente.

Em novembro de 2012, pouco antes do lançamento nos Estados Unidos de "Skyfall", no qual interpretava 007 pela 3ª vez, Daniel Craig havia dito à revista americana Rolling Stone que havia considerado deixar o papel de James Bond logo depois do primeiro filme.

O cineasta britânico Guy Hamilton, diretor de quatro filmes da série James Bond, morreu aos 93 anos, anunciou nesta quinta-feira Roger Moore, um dos atores que interpretou o agente britânico 007.

"Incrivelmente triste de saber que o maravilhoso diretor Guy Hamilton foi para a sala de montagem do céu", afirmou Moore, que foi dirigido pelo cineasta em "Com 007 Viva e Deixe Morrer" e "007 Contra o Homem com a Pistola de Ouro".

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Hamilton dirigiu outros dois filmes de Bond, "007 Contra Goldfinger" e "007 - Os Diamantes São Eternos", com Sean Connery de protagonista. Em sua mensagem, Moore afirmou que 2016 está sendo "horroroso", em referência à morte de Ken Adam, o designer de produção responsável pela estética dos filmes do superagente nos anos 1960 e 1970.

Entre as grandes criações de Adam estão o interior do Fort Knox no filme "Goldfinger" e o quartel-general do vilão em "Dr No".

O designer de produção britânico Ken Adam, que trabalhou nos filmes do agente secreto James Bond nos anos 1960 e 1970, morreu aos 95 anos, noticiou a imprensa britânica nesta sexta-feira.

"A família Bond lamenta anunciar a morte do nosso querido amigo, sir Ken Adam, que foi responsável pelo estilo visual dos filmes de James Bond", anunciou a conta oficial do personagem cinematográfico.

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Adam venceu dois Oscar, um por "Barry Lyndon" em 1976 e outro por "As loucuras do rei George", em 1995. O design de produção é parte da direção destinada a dar ao filme determinadas atmosfera estética e caráter visual.

Entre as grandes criações de Adam estão o interior do Fort Knox no filme "Goldfinger", o quartel-general do vilão em "O Fantástico doutor No", ambos de James Bond, ou a famosa sala do Pentágono onde se passava a farsa nuclear de "Dr. Fantástico", de Stanley Kubrick.

"Foi um grande visualizador de mundos", resumiu seu biógrafo, Christopher Frayling, em declarações à BBC.

Adam nasceu em 1921, em Berlim, mas sua família, judia, fugiu para o Reino Unido antes da Segunda Guerra Mundial, e combateu durante o conflito nas fileiras do exército britânico.

O Rolex Submariner usado pelo ator Roger Moore no filme de James Bond "Live and Let Die" ("Viva e deixe morrer") foi vendido por 365.000 francos suíços (US$ 363.000), informou nesta segunda-feira a casa de leilões Phillips.

O relógio, de 1972, em aço inoxidável, excedeu a estimativa de entre 150.000 e 250.000 francos suíços dos especialistas.

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A identidade do vendedor e do comprador não foram divulgadas.

Em apenas quatro anos, o relógio se valorizou em 66%, uma vez que o proprietário anterior havia comprado a peça em um leilão da Christie's, em Genebra, por 219.000 francos suíços.

No filme, o relógio cria um campo magnético que desvia as balas disparadas pelos inimigos contra James Bond.

Mas, fiel à sua reputação, James Bond também o utiliza para despir uma mulher.

Além disso, a casa de leilões Sotheby's de Genebra leiloará na quarta-feira duas joias do ator escocês Sean Connery, que interpretou pela primeira vez o famoso espião britânico.

Trata-se de um diamante de 15,4 quilates, rosa, estimado entre 1,2 e 2,4 milhões de dólares, e um anel de diamantes de 5,18 quilates, estimado entre 150.000 e 250.000 dólares.

O novo filme de James Bond, "Spectre", teve uma estreia auspiciosa em seu primeiro fim de semana nos cinemas dos Estados Unidos e do Canadá, totalizando 73 milhões de dólares, de acordo com os números de bilheteria preliminares divulgados neste domingo.

Este é o "segundo melhor início um (filme de James) Bond já registrado" e o filme pode tornar-se "um sucesso mundial, após já ter quebrado um recorde na Grã-Bretanha", onde foi lançado anteriormente, estimou a empresa Rentrak.

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Outra novidade nas telonas, a animação em 3D "Snoopy e Charlie Brown: Peanuts, o filme" arrecadou 45 milhões de dólares.

Os dois filmes tomaram o lugar de "Perdidos em Marte", que somou 9,3 milhões de dólares nas bilheterias para somar 197,1 milhões de dólares em seis semanas de exibição.

Ele luta contra as mais cruéis organizações criminosas há mais de meio século, mas não envelhece. James Bond volta em "007 contra Spectre", sua 24° missão no cinema, que terá sua pré-estreia na próxima segunda-feira (26), no Royal Albert Hall de Londres.

O célebre espião britânico segue atraindo espectadores e sua última aventura, "Skyfall", de 2012, arrecadou mais 1 bilhão de dólares em todo o mundo. Apesar dos rumores que insistiam que uma mulher ou um ator negro poderiam interpretar, um dia, o agente 007, a fórmula atual demonstra sua eficácia e provavelmente não será alterada.

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O personagem não apenas deve seu êxito ao fascínio que desperta seu glamour, como tmbém à imaginação de seu criador, o autor britânico Ian Fleming, que soube antecipar mudanças geopolíticas e sociais quando criou seu irresistível agente secreto, em 1953. "Bond tem sido uma figura da contracultura e da revolução sexual", explica o professor Stephen Watt, da Universidade de Indiana (Estados Unidos), autor de um livro sobre o tema.

Para o atual episódio, que estreia no Brasil 5 de novembro, "é tanto um sujeito fiel (a sua Majestade) quanto um homem sofisticado, que aprecia os carros de luxo e uma boa taça de champagne", afirmou.

Herói machista

Porém, com o auge do movimento feminista, o incorrigível sedutor foi acusado de não ter seguido a evolução dos costumes. O próprio Daniel Craig, que dá vida ao personagem desde "Cassino Royale" (2006), julgou o espião como "sexista e misógino".

Com certeza, admitiu Stephen Watt. Mas será que não faz parte de seu encanto dele? "Em uma entrevista para a revista Playboy, em 1964, (...) Fleming assegurou que 'a sedução quase destruiu o cortejar'", recorda o pesquisador. "A sedução, a elegância e a aventura sempre farão parte da franquia Bond", afirma.

O personagem evoluiu, no entanto, com o passar dos anos, e Daniel Craig soube explorar a complexidade do agente secreto. "James Bond claramente mudou com Daniel Craig", opina o professor James Chapman, especialista de cinema da Universidade de Leicester, Inglaterra. "Hoje é mais contemporâneo, um pouco mais brusco". Mas também é mais sensível, mais humans, considera Watt. "Fleming acreditava que Bond tinha que ser 'crível'. Acho que quis dizer emocionalmente vulnerável", disse.

Em seu 24° filme, dirigido novamente pelo diretor britânico Sam Mender, Bond volta a enfrentar a organização criminosa "Spectre", cuja última aparição remonta a 1971, em "007 - Os Diamantes são Eternos".

O próximo Bond

A presença dessa entidade criminosa, que brinca com os medos contemporâneos, faz com que a saga não saia de moda, considera Watt. "Fleming havia antecipado um mundo onde os males não representam Estados, mas sim organizações terroristas multinacionais como Spectre", explica. Apesar da previsão de sucesso do novo filme no mundo inteiro, as recentes declarações de Craig, que disse preferir "cortar os pulsos" antes de assinar para um novo Bond, nublam o futuro da franquia.

A identidade de seu sucessor suscitou uma polêmica depois de que Anthony Horowitz, último escritor que retomou as aventuras do agente britânico, sugeriu que Idris Elba não tinha bastante classe -"too street", segundo definiu - para interpretar o 007. Chapman não descarta, no entanto, que Craig volte a interpretar Bond, apesar de suas declarações. "Quem sabe não se trata de uma primeira rodada de negociações de seu cachê para o 25° Bond", ironiza.

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