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Black Mirror, uma das séries mais famosas do mundo, atualmente disponível na Netflix, voltou neste mês de junho com episódios inéditos. A obra de ficção científica tem a criação de Charlie Brooker e pinta um quadro distópico da relação da sociedade com a tecnologia. Contos satíricos e alegóricos ambientados em mundos futuros apresentam personagens que se tornaram vítimas da tecnologia que os cerca, ou têm uma obsessão doentia pela mídia. 

Outros são metáforas extremas para um "apocalipse tecnológico" iminente, que poderia muito bem estar acontecendo nos dias atuais. A nova temporada, por exemplo, iniciou com um episódio sombrio sobre o uso da tecnologia deepfake e o poder dos internautas sobre os próprios direitos de imagem. 

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A coisa assustadora sobre Black Mirror é que, no que diz respeito à ficção científica, a série consegue ser verossímil. Todos os dias, novas tecnologias se desenvolvem e tecnologias existentes são atualizadas, potencialmente aproximando o mundo real das realidades macabras de Brooker. Conheça algumas das tecnologias vistas na série e que também são encontradas na vida real (descrição por episódio, contém spoilers). 

USS Callister (episódio 1, temporada 4) 

Robert Daly (Jesse Plemons) cria seu próprio mundo virtual povoado por clones digitais criados a partir do DNA de seus colegas de trabalho. Neste mundo virtual estilo Star Trek, ele governa seus clones virtuais presos com uma mão de ferro. Existem dois tipos de tecnologia em jogo neste episódio, ambos já existentes. A clonagem baseada em DNA está evoluindo a cada ano e embora a consciência ainda não tenha sido clonada, os cientistas já clonaram fisicamente uma ovelha (Dolly) e outros animais desde então. 

A outra tecnologia que se destaca é o ambiente virtual imersivo. E em sentido amplo, isso existe em muitas formas atuais. No contexto do USS Callister em relação à tecnologia de hoje, os ambientes virtuais e os MMORPGs são atualmente um fenômeno global, com milhões de jogadores vivendo vidas imersivas completamente separadas do mundo real, em espaços que se tornam mais realistas a cada lançamento e que podem trocar informações pessoais com os players. 

Rachel, Jack e Ashley Too (episódio 3, temporada 5) 

A consciência da popstar Ashley (Miley Cyrus) é carregada em "Ashley Too", uma pequena versão robótica dela pertencente à fã adolescente Rachel (Angourie Rice). E Ashley Too, Rachel e sua irmã Jack (Madison Davenport) embarcam em uma missão de resgate para salvar a verdadeira Ashley, que foi colocada em coma induzido por sua tia. 

Enquanto Ashley está em coma, seus captores usam o "Vocal Mimicry Software" para reproduzir sua voz cantada. No mundo real de hoje, tecnologias emergentes como "Deep Voice" afirmam ser capazes de clonar uma voz por amostragem de apenas 3,7 segundos de áudio. Mais tarde, uma simulação visual de Ashley é criada para uma performance, imitando suas características físicas e maneirismos. A tecnologia "Deepfake" já está fazendo isso em um nível um pouco mais rudimentar. O upload do cérebro ainda é ficção científica, mas organizações como a Carboncopies estão trabalhando nisso. 

Quinze Milhões de Méritos (episódio 2, temporada 1) 

Os Quinze Milhões de Méritos da primeira temporada apresentam algumas tecnologias que já estão por aí no mundo. Bing Madsen (Daniel Kaluuya) e todos os outros personagens consomem suas mídias e interagem por meio de telas touchless, que já apareceram em diversos dispositivos do mundo real. A comida que os personagens comem é "cultivada em uma placa de Petri", como mencionado por Swift (Isabella Laughland), e a produção cultivada a partir de células já está se tornando uma realidade, com muitas start-ups em fase de teste. 

O episódio também mostra todos andando de bicicleta ergométrica para alimentar o mundo ao seu redor e ganhar seus "méritos" (a versão deste mundo do dinheiro). Esse é um conceito que está decolando devido a novas tecnologias ecologicamente corretas que usam a energia cinética gerada pelo homem para criar soluções elétricas sustentáveis. 

Odiados Pela Nação (episódio 6, temporada 3) 

Odiados pela nação se passa em um mundo onde a humanidade desenvolveu abelhas robóticas alimentadas por inteligência artificial para complementar a população decrescente de abelhas reais. Mas as abelhas são hackeadas e usadas como armas do crime. 

Nos dias atuais, um grupo de cientistas da Delft University of Technology, na Holanda, pretende neutralizar nossa população de abelhas em declínio com o robótico "Delfly". O Delfly é um drone parecido com uma abelha, projetado para polinizar plantas e colheitas em benefício da inestimável indústria agrícola da Holanda. Não há nenhum sinal deles matando ninguém ainda. 

Manda Quem Pode (episódio 3, temporada 3) 

Kenny (Alex Lawther) e Hector (Jerome Flynn) são vítimas de um malware que sequestra suas webcams e faz com que um chantagista os envie em uma série de tarefas assustadoras sob a ameaça de que vídeos comprometedores deles sejam divulgados. A premissa é muito baseada na tecnologia atual e nos métodos de hacking que são frequentemente usados por chantagistas hoje. 

Um incidente envolveu Cassidy Wolf, uma ex-Miss Teen USA, que foi vítima de um hacker de chantagem que usou malware para invadir o computador em seu quarto. O hacker ameaçou liberar imagens comprometedoras da rainha da beleza, a menos que ela tirasse a roupa para ele na câmera. 

Toda a Sua História (episódio 3, temporada 1) 

Liam Foxwell (Toby Kebbell) vive em uma sociedade na qual as pessoas têm "grãos" ou chips implantados atrás das orelhas. Os implantes registram tudo o que os usuários veem e ouvem, permitindo que eles "refaçam", reproduzindo suas memórias através dos olhos ou de um monitor. 

O Neuralink proposto por Elon Musk interage diretamente com o cérebro humano através de uma série de pequenos sensores, implantados usando cirurgia micro-robótica "minimamente invasiva". O implante envia dados para um computador ou smartphone para diversas finalidades. Musk afirma que o Neuralink tem benefícios potencialmente de longo alcance para o avanço da medicina e o tratamento de doenças como o Parkinson, mas será que a humanidade está pronta para se tornar íntima com a tecnologia?  

 

No último dia 15 de junho, a Netflix lançou a nova temporada de Black Mirror, um dos maiores sucessos da plataforma de streaming desde a sua criação. Líder em audiência em diversos países, incluindo o Brasil, a obra costuma propor distopias que mesclam discussões atuais sobre a internet, a inteligência artificial, o uso das redes sociais e outros assuntos voltados à tecnologia. O episódio piloto da nova temporada, “A Joan É Péssima”, estrela a veterana Salma Hayek e a atriz canadense Annie Murphy, ambas interpretando versões diferentes de Joan, que é a protagonista. 

O que deixou muitos fãs surpresos é que o primeiro episódio ironiza a própria Netflix, com uma paródia do streaming chamada “Streamberry”, site com termos de privacidade e direitos abusivos, e que originam a trama por trás da perda dos direitos de Joan sobre a própria imagem. Através de uma tecnologia de inteligência artificial chamada “Deepfake”, Joan tem sua vida exposta em uma série de cronologia em tempo real, lançada no Streamberry e com atualizações cotidianas. 

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“A Joan É Péssima” (“Joan Is Awful”, em inglês) é estrelado pela atriz de Schitt's Creek, Annie Murphy, como Joan, uma CEO de tecnologia. De uma só vez, a série contextualiza momentos tensos do cotidiano de Joan: a empresária demitindo de forma nada legal um funcionário (interpretado por Ayo Edebiri, do The Bear), conversando com seu terapeuta sobre não gostar da culinária do seu noivo Krish (Ani Nash) e beijando seu ex-namorado Mac (Rob Delaney) em um momento de fraqueza. 

No final do dia, ela se senta para assistir Streamberry, um substituto da Netflix, e dá de cara com um novo programa chamado “A Joan É Péssima”. Curiosos, ela e Krish assistem ao primeiro episódio que acaba por ser uma dramatização do seu dia, com Joan interpretada por Salma Hayek. No final do episódio, a "Joan" de Hayek liga Streamberry para encontrar Cate Blanchett. 

A forma como ela é retratada imediatamente custa a Joan seu emprego e seu relacionamento. Depois de falar com seu advogado sobre a série invasiva, Joan é informada de que ela renunciou a seus direitos quando concordou com os termos e condições de Streamberry. O show é feito usando inteligência artificial, imagens e tecnologia deepfake, que captam informações do microfone de seu celular. 

Isso significa que a própria Salma Hayek não está envolvida na produção, tendo simplesmente permitido que Streamberry usasse sua imagem. Em uma tentativa de pressionar Hayek a encerrar o show, Joan defeca em uma igreja, para chamar atenção e intimidar Salma, que a interpretaria mais tarde na série, repetindo o mesmo ato. As duas, por fim, unem forças para derrubar o computador quântico da empresa que cria o conteúdo. 

Mas afinal, o que é deepfake? 

Deepfakes (em tradução livre, significa “profundamente falso”) são vídeos artificiais criados por computador nos quais as imagens são combinadas para criar novas imagens que retratam eventos, declarações ou ações que nunca aconteceram. Os resultados podem ser bastante convincentes. Deepfakes diferem de outras formas de informações falsas por serem muito difíceis de identificar como falsas. 

Essa tecnologia surge do trabalho do machine-learning (“aprendizado mecânico”),  subconjunto da inteligência artificial (IA) que se concentra na construção de sistemas que aprendem ou melhoram o desempenho de algo, com base nos dados que consomem. O algoritmo é alimentado com exemplos e aprende a produzir uma saída semelhante aos exemplos dos quais aprendeu. 

O aprendizado profundo (“deep’) é um tipo especial de aprendizado artificial que envolve “camadas ocultas”. Normalmente, o aprendizado profundo é executado por uma classe especial de algoritmo chamada rede neural, projetada para replicar a maneira como o cérebro humano aprende as informações. Uma camada oculta é uma série de nós dentro da rede que realiza transformações matemáticas para converter sinais de entrada em sinais de saída (no caso de deepfakes, para converter imagens reais em imagens falsas de qualidade) 

Quanto mais camadas ocultas uma rede neural tiver, mais “profunda” será a rede. As redes neurais, e particularmente as redes neurais recursivas (RNNs), são conhecidas por terem um desempenho muito bom em tarefas de reconhecimento de imagem. 

O processo de produção de deepfakes complexos envolve, na verdade, dois algoritmos. Um algoritmo é treinado para produzir as melhores réplicas falsas possíveis de imagens reais. O outro modelo é treinado para detectar quando uma imagem é falsa e quando não é. Os dois modelos se repetem, cada um melhorando em suas respectivas tarefas. Ao colocar modelos uns contra os outros, você acaba com um modelo que é extremamente hábil em produzir imagens falsas; tão adepto, de fato, que os humanos muitas vezes não conseguem dizer que o resultado é falso. 

E qual o problema nisso? 

A grande maioria das pessoas, atualmente, obtém suas informações e formula opiniões com base no conteúdo da internet. Portanto, qualquer pessoa com a capacidade de criar deepfakes pode divulgar desinformação e influenciar as massas a se comportarem de uma maneira que avance a agenda pessoal do falsificador de alguma forma. A desinformação baseada em deepfake pode causar estragos em escala micro e macro. 

Em pequena escala, os deepfakers podem, por exemplo, criar vídeos personalizados que parecem mostrar um parente pedindo uma grande quantia em dinheiro para ajudá-los a sair de uma emergência e enviá-los a vítimas inocentes, enganando internautas em um nível sem precedentes. 

Em larga escala, vídeos falsos de importantes líderes mundiais fazendo afirmações falsas podem incitar a violência e até mesmo a guerra, influenciar eleitores e grupos políticos. 

O que pode ser feito? 

A tecnologia ainda não se tornou o maior problema da internet, mas provavelmente aumentará em prevalência e qualidade nos próximos anos. Isso não significa que você não pode confiar em nenhuma imagem ou vídeo, mas deve começar a treinar para ficar mais atento a imagens e vídeos falsos, especialmente quando os vídeos pedem que você envie dinheiro ou informações pessoais ou que façam reivindicações fora do comum. 

Curiosamente, a inteligência artificial pode ser a resposta para detectar deepfakes. Os modelos podem ser treinados para reconhecer imagens falsas em dimensões que o olho humano não consegue detectar. 

 

Arcane segue batendo recordes após sua estreia no último sábado (6) e se tornou a produção original Netflix com maior nota, 9.4, no mais prestigiado site que reúne todos os filmes e séries que já foram lançados, o IMDb.

No portal, a série animada baseada no universo do jogo League of Legends, recebeu 15 mil avaliações e superou outras séries renomadas, mesmo tendo lançado apenas três episódios em seu primeiro ato.

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Arcane é uma produção da Riot Games em parceria com a Netflix, tendo nove episódios ao todo, divididos em três atos, o primeiro divulgado no dia 6 de novembro e os próximos dois, chegando ao serviço de streaming nos dias 13 e 20 deste mês, ambos com três episódios cada.

As produções originais com maior avaliação da Netflix até o lançamento de Arcane eram “A Fábrica de Kota” com 9.2, “Arremesso Final” com nota 9.1, “Olhos que Condenam” 8.9 e “Black Mirror”, com 8.8 no IMDb.

Recentemente, Arcane já havia batido o recorde de maior estreia da Netflix em 38 países, incluindo o Brasil, superando Round 6 e a segunda temporada de You. Na China, por exemplo, até essa terça-feira (9), a série já tinha 130 milhões de visualizações.

De acordo com a produtora AMC, o universo de “The Walking Dead” vai ganhar mais um spin-off e desta vez se trata de “Tales of The Walking Dead”. A série vai funcionar como uma antologia e vai ter capítulos de uma hora com histórias isoladas. Até o momento, já foi encomendada uma primeira temporada, que vai conter seis episódios e mostrará novos personagens, além de outros já conhecidos no universo ambientado entre zumbis.

Segundo o presidente do estúdio, Dan McDermott, a ideia do projeto se deu após a repercussão de séries como “Black Mirror”, que também utiliza o formato de episódios únicos para contar histórias diferentes. E assim, a projeção é que os fãs da série continuem engajados nesse universo, e que o spin-off também conquiste os espectadores que não acompanham “The Walking Dead” com muita frequência.

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As filmagens estão previstas para começar nos primeiros meses de 2022, com a produtora e roteirista Channing Powell à frente do projeto. Vale lembrar que outros dois derivados já estão sendo televisionados no momento: “Fear of The Walking Dead” e “The Walking Dead: World Beyond”, que estão na 7ª e 2ª temporadas, respectivamente.

 

 

 De acordo com o portal de notícias Collider, já está em produção uma adaptação do longa-metragem “Waterworld – O Segredo das Águas” (1995) para se tornar série de televisão. John Davis e John Fox são os responsáveis pela produção e pelo desenvolvimento inicial do projeto. Eles  afirmam que a adaptação será uma continuação direta dos acontecimentos do filme protagonizado por Kevin Costner na década de 90, que desta vez vai apresentar como estão os personagens  20 anos depois da narrativa do longa-metragem  

A direção já tem nome confirmado: Dan Trachtenberg. O cineasta tem seus principais trabalhos no gênero da ficção científica, seja nos cinemas, com “Rua Cloverfield, 10” (2016) ou na televisão, com o episódio “Playtest”,  da 3ª temporada da série “Black Mirror”, e o episódio piloto da série "The Boys". Desta forma, o diretor que já está acostumado com a linguagem da televisão, além do gênero de ficção, estará à frente do projeto.

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Em entrevista, John Davis disse que é bem provável que nas próximas semanas estará confirmado quem será o roteirista da série, uma escolha que demandará todo cuidado para não repetir os percalços do longa, em 1995.  “Por muitos anos eu não assisti esse filme porque ele não funcionava para mim. Ele [o filme] não era tão bom quanto o roteiro, mas teve problemas de produção”, disse Davis. O produtor completou dizendo que após assisti-lo mais uma vez, o filme pareceu ter uma boa proposta para se trabalhar na televisão.

Na época em que foi lançado, “Waterworld – O Segredo das Águas” foi o filme com maior orçamento da história do cinema. Ao todo, foram investidos US$ 235 milhões para a produção do filme, mas o retorno financeiro não alcançou o esperado, e a obra se tornou um dos maiores fracassos de bilheteria, com apenas US$ 264,2 milhões arrecadados. O valor não ficou pior ainda por conta das cópias do filme vendidas em VHS e DVD, posteriormente.

O criador de Black Mirror revelou, em entrevista, que não pensa em fazer uma sexta temporada para a série. Para Charlie Brooker, o mundo já está sombrio demais com o enfrentamento à pandemia do coronavírus e uma produção com a temática da sua não seria muito bem recebida pelo público. 

Em entrevista à Radio Times, Brooker revelou estar trabalhando em alguns projetos durante a quarentena mas nada ligado ao universo de Black Mirror. Ele acredita que o tom da série é um tanto indigesta para o momento que o planeta atravessa. “O mundo provavelmente não tem apetite por histórias sobre uma sociedade desmoronando no momento”. 

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Segundo o roteirista, a vida real já está obscura demais com toda essa crise de saúde, sendo assim, ele está se dedicando à sua veia cômica escrevendo textos de comédia. Ele já assinou séries de humor como Nathan Barley (2005) e How TV Ruined Your Life (2011).

Foram divulgados, nesta terça (21), novos trailers da quinta temporada de Black Mirror. Com estreia marcada para o próximo dia 5 de junho, esta temporada contará com a presença da cantora Miley Cirus em um dos capítulos.

Os episódios, Rachel, Jack and Ashley Too, Strikin Vipers e Smithereens são os primeiros desta nova temporada a ganharem trailers. Cada vídeo tem a duração de um minuto e mostra um pouco do que os fãs vão assistir.

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A cantora Miley Cirus faz uma popstar no episódio Rachel, Jack and Ashley, too; já Striking Vipers foi totalmente gravado no Brasil; e Smithereens acompanha um dia atípico na vida de um taxista. 

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Os fãs de "Black Mirror" já podem comemorar. A Netflix liberou nesta quarta-feira (15) o teaser da quinta temporada da série futurista, e com a presença de uma estrela do pop internacional. Miley Cyrus fará uma participação em um dos episódios e promete emocionar.

"Não tenho nem mais coragem pra chamar essa série de distopia. De qualquer forma, #BlackMirror volta dia 5 de junho", anunciou a plataforma nas redes sociais. De acordo com a Netflix, serão disponibilizadas três histórias.

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Confira o trailer:

Trabalhadores do comércio informal estão sendo avaliados por aplicativo nas áreas turísticas de Salvador. Desenvolvido pela Secretaria Municipal de Ordem Pública (Semop) e a Companhia de Governança Eletrônica do Salvador (Cogel), o Ambulante Salvador, ferramenta online e gratuita, veio com intuito de dar mais segurança a vendedores e turistas.

A ferramenta reúne 515 ambulantes cadastrados que atuam no Centro Histórico, Mercado Modelo e Bonfim. A avaliação digital faz parte de um projeto que entregou aos comerciantes informais um novo fardamento, cadastro e capacitação, em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas na Bahia (Sebrae-BA).

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Quem quiser avaliar algum serviço prestado basta colocar o número de registro presente no colete do vendedor no aplicativo e iniciar a busca. Caso o número esteja correto, aparecerá a foto do ambulante seguida do nome, sobrenome, ocupação e a possibilidade de avaliá-lo com até cinco estrelas.

Para avaliações negativas, com até duas estrelas, é obrigatório adicionar um comentário. Com o intuito de evitar má fé, em ambas as situações, o avaliador precisa informar o CPF antes de atribuir a nota. Aplicativo só está disponível para Android.

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O formato interativo de "Black Mirror: Bandersnatch" foi uma novidade quando a Netflix estreou o filme no mês passado. Mas logo esse tipo de conteúdo se tornará mais comum na plataforma ao longo dos próximos anos, pelo menos foi isso que um dos executivos da companhia indicou. As informações são do site Business Insider.

"Você deve esperar que faremos mais desses [shows interativos] quando começarmos a explorar esse formato", disse o diretor de produtos da Netflix, Greg Peters. Não está claro, no entanto, quando e quais shows permitirão que os espectadores decidam o que acontecerá a seguir.

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"Bandersnatch" tem nominalmente cerca de 90 minutos de duração. Mas os espectadores podem determinar o resultado do filme escolhendo diferentes alternativas ao longo do caminho. No total, os criadores do programa produziram cinco horas de vídeo para o filme, dando aos espectadores várias maneiras de experimentar a história.

A interatividade do filme excitou e engajou consumidores, disseram funcionários da empresa. Também atraiu os criadores de conteúdo de vídeo. Criar "Bandersnatch" foi um esforço intenso e desafiador, disseram funcionários da empresa.

A Netflix acabou criando um sistema chamado Branch Manager para tornar o processo de produção do episódio mais gerenciável. A empresa pode acabar oferecendo o Branch Manager como um serviço pago aos criadores de conteúdo. A Netflix relatou um forte aumento nos assinantes, sua receita porém caiu diante das expectativas de Wall Street e de suas próprias previsões.

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Escolher o 'final feliz' para o seu filme preferido já é possível. A Netflix lançou, nesta sexta-feira (28), 'Black Mirror: Bandersnatch', produção que permite ao espectador escolher cinco possíveis desfechos para a trama. Esta é a primeira experiência interativa disponibilizada na plataforma para adultos.

No filme dirigido por David Slade, a jornada do personagem principal é decidida através de quem assiste. O protagonista é um jovem programador que trabalha na adaptação de um romance de fantasia para videogame em 1984. Ao passo que o trabalho é desenvolvido, o jovem começa a se questionar sobre seus conceitos de realidade.

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Através do controle remoto ou do celular, o espectador poderá definir por quais caminhos o personagem trilhará. São cinco diferentes finais que podem ser testados ao gosto do cliente.

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A Netflix permitirá que os espectadores escolham o enredo de algumas de suas séries ou filmes, uma das primeiras experiências interativas da plataforma. Segundo informações divulgadas primeiramente pela Bloomberg, o projeto da nova proposta deverá ser lançado até o final deste ano, com o seriado de ficção-científica "Black Mirror".

Segundo a reportagem, a quinta temporada do seriado contará com um capítulo no estilo. Os novos episódios devem estrear em dezembro de 2018. "Black Mirror" tem sido uma das séries mais aclamadas da Netflix desde que a empresa de streaming comprou os direitos de exibição da rede de TV britânica Channel 4, ganhando cinco prêmios Emmy em 2017 e 2018.

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Cada episódio da série é história única, muitas vezes aterrorizante, que gira em torno da tecnologia. A Netflix já experimentou elementos de interatividade em conteúdos voltado para crianças. O desenho animado "Gato de Botas - Preso num Conto Épico", por exemplo, oferece formas de influenciar a trama, e opções de finais alternativos para escolher.

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A partir de maio, os chineses que se classificam no sistema crescente de crédito social do país correrão o risco de ser proibidos de comprar passagens de avião ou de trem por até um ano, de acordo com declarações divulgadas recentemente pelo governo. A medida lembra o episódio "Nosedive", da série futurista "Black Mirror", em que as pessoas também recebem notas por seu comportamento.

Com o sistema de crédito, o governo chinês classifica os cidadãos com base atributos como comportamentos financeiros e sociais. Aqueles com baixas pontuações têm que lidar com penalidades e restrições. A medida já foi utilizada para negar empréstimos bancários para pessoas sem a quantidade de pontos adequada.

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As pessoas que cometeram atos como a propagação de informações falsas, causaram problemas no transporte público ou foram flagradas fumando em trens, por exemplo, fazem parte do primeiro grupo a ser punido.

Anteriormente, o governo chinês tinha se concentrado em restringir a viagem de pessoas com enormes quantias de dívida. As novas restrições são a mais recente adição a este crescente sistema de engenharia social, que já impôs punições a mais de sete milhões de cidadãos.

A versão final do sistema de pontuação deve ser revelada em 2020 e transmitirá relatórios de dados em tempo real sobre cidadãos para funcionários do governo e policiais.

A polícia chinesa está usando óculos escuros equipados com tecnologia de reconhecimento facial - a mesma do iPhone X - para detectar suspeitos nas ruas. O acessório está vinculado a uma base de dados que contém detalhes de registros criminais. Usando o aparelho, um agente pode visualizar quase instantaneamente os detalhes pessoais de um indivíduo, incluindo nome, etnia, gênero e endereço.

A tecnologia, que mais lembra a série de ficção científica "Black Mirror", está em teste numa agitada estação de trem localizada na cidade de Zhengzhou. O jornal estatal People's Daily informou que, até agora, o acessório permitiu que os agentes detectassem sete suspeitos acusados ​​de crimes, bem como outras 26 pessoas que usavam identidades falsas.

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Os óculos têm uma câmera conectada a um dispositivo semelhante a um smartphone que permite que os oficiais registrem fotos de indivíduos e as compare em um banco de dados. Um aplicativo então traz informações sobre o suspeito. Ele também diz qual o endereço do hotel onde as pessoas estão hospedadas e traz registros relacionados ao uso de internet.

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O Sindicato de Produtores de Hollywood divulgou a lista de vencedores do Producers Guild Awards (PGA) 2018 e consagrou o longa “A Forma da Água” como vencedor na categoria de Melhor Produção de Longa-Metragem, deixando de lado filmes como “Corra!”, “Dunkirk” e “The Post”.

Já na categoria de TV, os grandes vencedores foram as séries “The Handmaid’s Tale”, “The Marvelous Mrs. Maisel” e “Black Mirror”, que ganharam respectivamente nas categorias de Melhor série de TV Dramática, Melhor Série de TV Cômica e Melhor Minissérie ou Telefilme.     

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O PGA é considerado um dos principais “termômetros” para o Oscar e costuma prever os vencedores da principal premiação do cinema. Os indicados ao Oscar 2018 serão anunciados nesta terça-feira (23) e a cerimônia acontece no dia 4 de março.

Dirigido por Guillermo del Toro, “A Forma da Água” vem colecionando prêmios e aumentando as suas chances para o Oscar. O longa já venceu em 2 categorias do Globo de Ouro e também foi destaque no Critcs’ Choice Awards 2018.

O longa conta uma história de amor entre uma mulher muda e um monstro marinho que está sendo usado em experiências durante a Guerra Fria.

“A Forma da Água” estreia no Brasil em 1º de Fevereiro.

 

 Confira a lista de vencedores do PGA 2018:

CINEMA

Melhor Produção de Longa-Metragem

A Forma da Água

 

Melhor Produção de Animação

Viva: A Vida é uma Festa

 

Melhor Produção de Documentário

Jane

 

TV

Melhor série de TV - Drama

The Handmaid's Tale

Melhor série de TV - Comédia

The Marvelous Mrs. Maisel

Melhor minissérie ou telefilme

Black Mirror (quarta temporada)

Melhor série de TV não-ficcional

Leah Remini: Scientology and the Aftermath

Melhor programa de entretenimento ao vivo ou talk-show

Last Week Tonight with John Oliver

Melhor reality de competição

The Voice

Melhor série digital

Carpool Karaoke

Melhor programa Infantil

Vila Sésamo

A nova temporada de Black Mirror tem sido um dos assuntos mais comentados desde a sua estreia na Netflix. A série conta com episódios independentes um do outro, mas sempre com foco na tecnologia e seus impactos em uma sociedade atual alternativa ou em um futuro próximo. Dessa mais recente safra, um episódio se destacou, por fugir do convencional: 'USS Callister'. Com isso, surgiu a possibilidade de virar uma série a parte.

Toby Haynes, diretor, falou sobre a possibilidade em uma entrevista ao The Hollywood Reporter. "Eu estava conversando com Louise Sutton, que produziu o episódio e ‘Metalhead’, e ela teve a brilhante ideia de fazer um spin-off para uma série”, contou.

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“Eu adoraria fazer uma série de ‘USS Callister’. É provavelmente um dos melhores pilotos de série espacial da história. E eu fiz! Então eu adoraria fazer uma série. Acho que Charlie [Brooker, criador da série] pode querer trazer de volta ao Black Mirror. Mas se eu vou comandar, eu não sei. Sendo um grande fã da série, e tendo trabalhado com a equipe, eu adoraria fazer isso novamente. É um grande presente para um diretor", concluiu.

O episódio é uma espécie de paródia a Star Trek. O nerd Daley (Jesse Plemons) cria um jogo de realidade virtual o qual ele controla por completo. Nesse game, ele passa a inserir clones virtuais de pessoas do seu cotidiano para jogar com ele, até que Nanette (Cristin Milioti), uma das suas colegas de trabalho, resolve tentar desafiá-lo em seu próprio jogo.

A série de ficção científica "Black Mirror" ganhará a quarta temporada em 29 de dezembro, anunciou o serviço de streaming, Netflix, nesta quarta-feira (6). Um novo trailer da produção também foi divulgado.

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Serão ao todo seis episódios, todos escritos por Charlie Brooker, criador da série e produtor. Para escrever o episódio "USS Callister", ele teve a colaboração de William Bridges.

Em novembro, foram divulgados os trailers de dois episódios, "Arkangel" e "Crocodilo". O primeiro é dirigido pela atriz Jodie Foster (ganhadora do Oscar por "O silêncio dos inocentes") e mostra a história de uma garotinha que passa por uma espécie de experiência educacional.

Já "Crocodilo" tem John Hillcoat ("A estrada") na direção. O trailer mostra uma jovem que fala sobre a memória, além de um aparelho que permite dar acesso a lembranças dos personagens.

A Netflix, serviço de streaming de filmes e séries, divulgou novos vídeos promocionais de dois episódios da quarta temporada da série "Black Mirror".

A quarta temporada de "Black Mirror" ainda não tem data de estreia definida. Serão, ao todo, seis episódios escritos por Charlie Brooker, criador da série e produtor.

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"Arkangel", que é dirigido pela atriz Jodie Foster (ganhadora do Oscar por "O silêncio dos inocentes"), mostra a história de uma garotinha que desaparece, para desespero da mãe, mas logo é encontrada. Em seguida, a menina é levada a uma clinica onde é realizado vários exames.

Já "Crocodilo" tem John Hillcoat ("A estrada") na direção. O trailer mostra uma jovem que fala sobre a memória e tem um aparelho que parece dar acesso a lembranças dos personagens.

"Black Mirror" estreou em 2011 e teve as duas primeiras temporadas exibidas no Channel 4, do Reino Unido. 

A série mostra histórias em que os personagens têm de lidar com um mundo onde a tecnologia que foi desenvolvida pode atrapalhar ou ditar os rumos da vida da sociedade.

 

Desde que estreou sua primeira temporada em 2011, Black Mirror tem deixado as pessoas neuróticas! Isso porque a série da Netflix retrata histórias fictícias, mas que poderiam muito bem acontecer em um futuro não tão distante assim. Seja com a ajuda da tecnologia ou puramente mostrando a relação entre as pessoas, a produção assusta e mexe com o psicológico.

Agora, após três temporadas bem-sucedidas, a trama está de volta com seis episódios inéditos. Quem já acompanha sabe que a série não tem uma linearidade, ou seja, as histórias não possuem uma relação direta entre si. E nessa sexta-feira, dia 25, o serviço de streaming revelou um teaser para mostrar um pouco do que está por vir.

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Além de cenas enigmáticas, o vídeo mostra os nomes dos episódios: Arkangel, que foi dirigido por Jodie Foster, Black Museum, Crocodile, Hang the DJ, Metalhead e USS Callister. Charlie Brooker, o criador da série, escreveu o roteiro dos seis episódios que ainda não possuem uma data de estreia para chegar à Netflix.

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A imensa falha de Almannagja é parte da paisagem até onde a vista se perde. A lagoa glacial, os icebergs, a colina ainda virgem no centro da ilha e as inúmeras cascatas fazem da Islândia um cenário natural ideal para o cinema e a televisão.

Esta falha, situada no sul da ilha, um marco espetacular carregado de história, foi o cenário do combate entre Brienne de Tarth e Sandor Clegane na quarta temporada da série de televisão Game of Thrones.

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"A diversidade é tão grande que há quase qualquer tipo de paisagem", aponta Leifur Dagfinnsson, presidente da sociedade islandesa Truenorth, que gestiona 90% do mercado.

"Pode-se filmar a Islândia como Islândia ou recriar outros lugares, como o Himalaia, a tundra da Mongólia, Sibéria, Groenlândia e inclusive outro planeta em filmes de ficção científica", acrescenta.

Além de Game of Thrones, outras séries contam com cenários islandeses, como Sense8 ou Black Mirror, assim como filmes americanos que tiveram sucesso de bilheteria, como Star Wars, James Bond e Velozes e Furiosos 8.

Os diretores encontram na Islândia lugares tempestuosos e inabitados ideais para cenas de ação, cenários apocalípticos e cavalgadas futuristas.

Não é raro que os céus pareçam estar em chamas em pleno inverno ou fiquem cobertos por uma nuvem que deixa setas de fumaça negra quando passa; mas não se trata de uma erupção ou uma tempestade, senão de explosões pirotécnicas e efeitos especiais com a ajuda de helicópteros.

Ao pé de uma cascata ou em uma praia de seixos prateados, pode-se cruzar com grupos de guerreiros à cavalo, com capacetes, espadas, escudos e cobertos de sangue ao seu regresso da guerra.

- Após a crise de 2008 -

"Após a crise de 2008, tornou-se financeiramente interessante filmar na Islândia, perto da maioria dos países europeus. As infraestruturas são boas, com fácil acesso aos variados lugares de filmagem", explica Kristinn Thordarson, presidente da Associação de produtores islandeses (SIK).

Em 2016 a ilha de gelo e fogo produziu para a televisão e o cinema mais do que nunca, com um faturamento das empresas locais de 20 bilhões de coroas (cerca de 173 milhões de euros).

As filmagens estão muito regulamentadas, particularmente nas centenas de zonas protegidas do país, desde reservas naturais até parques nacionais, de modo que é necessário contar com autorizações outorgadas pela Agência islandesa do meio ambiente.

Embora as autorizações para filmar tenham aumentado desde 2013, "as condições para sua obtenção continuam sendo muito estritas", assegura Adalbjörg Guttormsdottir em nome da agência.

Há uma proibição absoluta de perturbar a flora e a fauna e, se for necessário mover uma pedra, depois esta deve ser novamente colocada em seu lugar.

O crédito fiscal, que passou de 20% a 25% do orçamento da produção em 1 de janeiro, poderia aumentar ainda mais o atrativo para as produções estrangeiras da ilha vulcânica. E Thordarson pretende elevá-lo até 30%, logo atrás da Irlanda (32%).

- Cine-turismo -

A falha de Almannagja se transformou em um dos destinos turísticos favoritos dos fãs de Game of Thrones (GOT).

Eddy Marks fez uma viagem de ida e volta em um dia para realizar um "GOT tour", após ter visitado outros lugares de filmagem da série, em Dubrovnik (Croácia) e Malta.

"Gosto de vir constatar a diferença entre as imagens da televisão durante a série e o que você vê com seus próprios olhos. É uma boa experiência", diz o californiano, após fazer uma selfie diante da geleira Langjökull e suas neves eternas.

Neste deserto de gelo e rochas, onde se encontram as placas tectônicas euro-asiática e norte-americana, os relevos se erguem vários metros até formar um grande desfiladeiro vertiginoso.

Foi aqui, em pleno coração do parque nacional de Thingvellir, classificado como patrimônio mundial da Unesco, que foi estabelecido o Alpingi, o parlamento mais antigo do mundo, no ano 930.

Às vezes a meteorologia caprichosa deste lugar tem suas vantagens. "Isto cria um cenário muito mais belo e realista. Em muitas ocasiões, é um verdadeiro valor agregado", afirma Leifur Dagfinnsson.

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