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O Náutico têm desfalques para a primeira partida da semifinal do campeonato pernambucano, domingo (6) contra o Salgueiro, no Cornélio de Barros. Além de Pedro Carmona e Luiz Alberto, com lesões sérias, o atacante Marinho, o volante Elicarlos e o lateral-esquerdo Raí não vão viajar para o Interior.

“Questão de lesão é normal, todo time sofre com isso. Infelizmente vem acontecendo com nossa equipe, mas a preparação física está muito forte e quem entrar vai estar bem no jogo”, disse o meia-atacante Roberson. O técnico Lisca concorda com o jogador sobre questões de contusões dos atletas. “São coisas do futebol, já perdemos vários jogadores, e acabamos perdendo Marcos Vinícius. Infelizmente não estamos conseguindo manter um time base”, lamentou.

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Quem entrou na vaga de Marinho foi Paulo Júnior. Sem poder contar com Raí, Gerley foi o escolhido. Elicarlos, que está em processo de fisioterapia, foi substituído por Yuri. O caso do lateral esquerdo é mais simples, porém o impossibilita de atuar no domingo. A viagem e a sequência de partidas são motivos que preocupam o treinador alvirrubro. “Vamos de avião por ser muito longe. Na quarta já temos o jogo de volta da Copa do Brasil contra o Sergipe e sábado (12) temos o jogo de volta contra o Salgueiro”, completou.

A armadora Adrianinha e ala Tiffany Hayes voltaram a treinar, nesta quarta-feira (12), no ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro. As meninas do Sport estavam lesionadas e desfalcaram a equipe na Liga de Basquete Feminino nas últimas três semanas.  As atletas não participaram da movimentação ao lado das demais jogadoras, mas já retomaram os trabalhos visando o retorno para as partidas de semifinal. 

A americana sofreu uma entorse no tornozelo direito antes do encerramento do primeiro turno da competição, mas recomeçou a fazer trabalhos com bola. Já Adrianinha estava com dores na região lombar, mas não sente mais o incômodo. De acordo com o fisioterapeuta rubro-negro, Dayvisson Lima, as atletas ainda terão tempo para se recuperar e voltar nas finais da Liga de Basquete.

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“Estamos fazendo um tratamento diferenciado por causa disso. Não há motivos para o atropelo, temos muito tempo. Vamos tratar com calma, para elas estarem 100% recuperadas nas semifinais. Sabemos como elas são importantes para o time”, afirmou.  A próxima partida do time do Sport será no dia 29 de março contra o vencedor do jogo entre Ourinhos e Maranhão, no ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro. 

O técnico Eduardo Baptista terá alguns desfalques para o Clássico das Multidões, nesta quarta-feira, na Ilha do Retiro. Além do lateral-esquerdo Renê, que está suspenso, o treinador rubro-negro não poderá contar com o atacante Érico Junior e o volante Rithely, que estão lesionados. Os atletas já não estavam mais atuando como titulares nas suas posições. Rithely por causa da série de lesões que vem sofrendo e Érico Junior por que perdeu a vaga para Felipe Azevedo.

O volanete torceu o tornozelo direito, enquanto o atacante, oriundo das categotias de base do Leão, apresentou tendinite no joelho direito. De acordo com o médico do clube, Antonio Bezerra, os atletas não sofreram lesões graves e não devem permanecer muito tempo no departamento médico.

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“Érico teve uma tendinite, mas nada que preocupe. Rithely teve uma lesão no tornozelo, que também não é grave. Dói e chega a incomodar, mas não é grave. Para o próximo jogo não dá, mas a recuperação não será demorada. Ambos estão em tratamento intensivo e deverão ficar à disposição para o jogo contra o Salgueiro, no próximo domingo”, explicou.

Já o volante Eweton Páscoa, que não atuou contra o Central, deverá jogar normalmente. “Páscoa está bem. Trabalhou normalmente e está pronto. Agora, depende do treinador”, disse o médico rubro-negro.

O meia Natan é uma das principais joias do Arruda. Porém, paralelamente, à reconhecida técnica o jogador sofre críticas pelas seguidas lesões sofridas. Com apenas 23 anos, o atleta do Santa Cruz sequer conseguiu completar uma temporada sem ter contusão. A promessa do tricolor para 2014 é: “Ser mais disciplinado no extracampo, dormir melhor, me alimentar melhor. Vou fazer tudo o que precisa, de minha parte, para poder ter um ano glorioso”.

Em 2013, Natan conseguiu a melhor frequência de presenças na equipe principal do Santa Cruz. “Na última temporada, bati meu recorde de jogos, com 34 partidas. Espero superar essa marca”, contou o meia. O atleta coral deve estrear neste sábado (18), às 16h30, contra o Vitória da Conquista, pela primeira rodada da Copa Nordeste.

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“O Vitória da Conquista é muito parecido com o Salgueiro, é uma equipe do interior da Bahia que tem uma certa estrutura. Não conheço os jogadores, mas requer cuidados”, analisou o meia Natan. E completou: “Hoje em dia, não existe favoritismo no futebol”.

As pessoas que sobrevivem a lesões cerebrais traumáticas são três vezes mais propensas do que a população em geral a morrer prematuramente, com frequência devido a suicídio ou algum ferimento fatal, reportou um estudo internacional, chefiado por cientistas britânicos, publicado nesta quarta-feira (15). As descobertas, publicadas no 'JAMA Psychiatry', Jornal da Associação Médica Americana (JAMA), sugerem a necessidade de cuidados e acompanhamento mais longo de pessoas que sofrem a cada ano destas lesões. Segundo o informe, a lesão cerebral traumática (TBI, na sigla em inglês) pode ser provocada por um golpe na cabeça que resulta em fratura no crânio, hemorragia interna, perda de consciência por mais de uma hora ou uma combinação destes fatores.

O recente acidente de esqui que deixou o campeão alemão de Fórmula 1 Michael Schumacher em coma é um exemplo de TBI. Cientistas da Universidade de Oxford e do Instituto Karolinska, em Estocolmo, analisaram dados de lesões cerebrais traumáticas na Suécia entre pessoas nascidas a partir de 1954. Eles compararam registros médicos de mais de 218.000 sobreviventes de TBI com o de 150.000 irmãos destes, bem como dois milhões de indivíduos de um grupo de controle. "Nós descobrimos que as pessoas que sobrevivem seis meses depois do TBI continuam três vezes mais propensas a morrer prematuramente do que a população de controle e 2,6 mais propensas a morrer do que seus irmãos não afetados", explicou a líder do estudo, Seena Fazel, pesquisadora-sênior do Departamento de Psiquiatria da Universidade de Oxford.

A morte prematura foi definida como a registrada antes dos 56 anos de idade. As principais causas de morte prematura em sobreviventes de TBI foram suicídio e ferimentos fatais sofridos em acidentes de carro e quedas. "Os sobreviventes de TBI são mais de duas vezes mais propensos a se matar do que seus irmãos não afetados, muito dos quais foram diagnosticados com distúrbios psiquiátricos após seu TBI", disse Fazel.

Uma vez que as diretrizes médicas atuais não recomendam aos médicos avaliar a saúde mental ou o risco de suicídio em pacientes sobreviventes de TBI, as descobertas sugerem uma abordagem de cuidados de mais longo prazo. "Os sobreviventes de TBI deveriam ser monitorados cuidadosamente, em busca de sinais de depressão, abuso de substâncias e outros distúrbios psiquiátricos, pois são todas condições tratáveis", afirmou Fazel. As razões para este risco aumentado de morte prematura não estão claras, mas Fazel afirmou que pode estar relacionado com julgamento comprometido.

O técnico Geninho poderá ganhar dois reforços para a partida contra o São Caetano, no sábado (2), às 16h20, na Ilha do Retiro. Os jogadores Aílton e Felipe Azevedo, que estavam afastados por contusão, voltam a treinar nesta quarta sob o comando do preparador físico Guilherme Ferreira, eles estão na fase de transição. Os dois atletas não participaram dos dois últimos confrontos do Sport.

O meia Aílton ainda terá que trabalhar durante toda a semana para saber se vai poder jogar contra o São Caetano. “Aílton está um pouco abaixo de Felipe, em termos de recuperação, mas trabalhando forte para jogar. Eu diria que ele está 90% para atuar. Mas vamos aguardar a resposta dele durante a semana”, segundo o preparador físico Eduardo Baptista.

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O caso de Felipe Menezes foi surpresa até mesmo para os preparadores físicos. Na última quinta-feira (24) o médico Amílton Crócia havia afirmado que o atacante ficaria de fora por 10 a 15 dias, mas a situação dele melhorou. “Felipe nos procurou e disse que estava se sentindo bem e que queria jogar. Fizemos todos os testes possíveis e realmente o atleta respondeu muito bem a tudo o que foi pedido. Nos surpreendeu a rápida evolução dele. Todos estamos muito felizes com o comprometimento dele com o tratamento”, disse Eduardo.

Depois de alguns dias de interrogações sobre as reais situações dos jogadores do Náutico que estão lesionados, o vice-presidente do departamento médico, Múcio Vaz, esclareceu as dúvidas em entrevista coletiva no CT Wilson Campos, nesta sexta-feira (18). O responsável pelo DM alvirrubro falou sobre as lesões dos zagueiros Alemão e Jean Rolt, do lateral Bruno Collaço e do volante Elicarlos.

De acordo com Múcio Vaz, os quatro atletas devem ser liberados até o dia 2 de fevereiro, data que marca a 5ª rodada do Campeonato Pernambucano, contra o Porto. É justamente esse o período estipulado pelo treinador Alexandre Gallo para começar a utilizar o time principal.

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“Acredito que os quatro estarão prontos, mas não posso dizer com certeza, pois em medicina existe essa firmeza. Precisa saber a evolução de cada dia, mas acredito que estarão aptos para estrear nesse jogo”, afirmou, complementando que também depende escolha do treinador alvirrubro. “Tem que saber a vontade de Gallo. Sabemos que quando um jogador entra no DM ele perde um pouco da preparação física”, finalizou.

Confira as explicações para as lesões de cada atleta:

Alemão – “Está com uma dor na região adutora da coxa. Ele vem tendo uma melhora com a fisioterapia, a partir da próxima segunda ou terça-feira já deve iniciar a preparação física, mantendo também um pouco de fisioterapia para diminuir a dor”

Jean Rolt – “Tem um problema no colateral medial do joelho direito. Como ele viajou para resolver problemas familiares, perdemos um pouco o contato com ele. Ele voltou com uma atrofia na musculatura e estamos fazendo um fortalecimento e fisioterapia, mas ele ainda sente um pouco de dor. Tem uma boa perspectiva, segunda ou terça também deve estar com o grupo”

Elicarlos – “Teve uma lesão no músculo adutor da coxa esquerda. É mais um que vem fazendo fisioterapia e será reavaliado na próxima semana. Já deve ter condição para reintegrar o grupo em breve”

Bruno Collaço – “Um trauma no joelho direito. Está um pouco dolorido, então a primeira impressão é que foi apenas uma pancada. Vamos esperar para avaliar e se vai precisar de um exame de imagem. Inicialmente é só um trauma e já deve voltar na próxima semana”

O uso cada vez mais frequente de smartphones, telefones que se parecem com computadores, está provocando o aparecimento de novas lesões nas mãos de seus usuários, entre elas as conhecidas como "textingtendinitis", mais comuns nos dedos polegares, informa o Instituto de Ortopedia de Traumatologia do Hospital das Clínicas.

Nos smartphones, mandar mensagens e responder e-mails são feitos na maioria das vezes com o uso do polegar, também o responsável por segurar o aparelho e, por conta disso, o dedo acaba enfrentando um ritmo maior do que o que foi feito para enfrentar, gerando as lesões, segundo a Secretaria de Estado da Saúde.

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Um estudo canadense feito com 140 universitários mostrou que 84% apresentavam alguma dor. A mais relatada foi a do polegar. O uso do navegador de internet aumenta em 2,21 vezes as chances de desenvolver dor no polegar quando comparado com usuários de celular sem internet, segundo a Secretaria.

De acordo o ortopedista Mateus Saito, "para cada clique que o polegar realiza há um movimento de extensão que, após várias mensagens, acaba por causar microlesões no tendão extensor que se inflama", explica. "A articulação da base do polegar também se inflama pelo excesso de atrito do movimento circular deste dedo", completa.

Para evitar essas lesões e atenuar esses problemas causados nas mãos pela digitação excessiva nos celulares, o ortopedista dá algumas dicas. Além de evitar longos períodos digitando e fazer alongamentos periódicos, o ortopedista aconselha evitar digitar com a mesma mão que segura o celular, ou apoie o celular.

Se o envio da mensagem não for urgente, procurar usar o teclado do computador mas em caso de necessidade do uso excessivo destes aparelhos, procurar profissionais que orientem nos exercícios que fortaleçam as mãos. As inflamações causadas pelo uso dos smarthphones tendem a melhorar com o uso de bolsa de gelo e analgésicos, aconselha.

“A bruxa está solta”. O velho jargão – um dos mais temidos do mundo da bola – nunca foi tão utilizado no futebol pernambucano. Com apenas sete rodadas, exatamente 22 dias de campeonato, já aconteceram quatro graves lesões. Rogério e Cascata, do Náutico, William Rocha, do Sport, e Carioca, do América, foram atingidos pelo assombroso pesadelo do rompimento dos ligamentos do joelho.

A primeira vítima, nesse caso literalmente, foi o jovem Rogério. Na quarta rodada, contra o América, nos Aflitos, o atacante alvirrubro sofreu uma entrada desleal do lateral Maneco. Choro, preocupação, exame de imagem e a triste notícia: pelo menos seis meses longe dos gramados.

É justamente esse o prazo mínimo lesões desse tipo. Em seguida, o próprio Mequinha perdeu um jogador com o mesmo problema, o zagueiro Carioca. Na última rodada, dois novos pacientes para os estaleiros dos clubes.

Tido como uma das principais contratações do Sport para temporada 2012, o polivalente William Rocha, rompeu os ligamentos do joelho contra o Salgueiro, no estádio Cornélio de Baros. Dessa vez, a “bruxa” foi o próprio gramado.

Outro destaque do Campeonato Pernambucano também virou uma dor de cabeça para o departamento médico. E mais um do Timbu. O meia Cascata, no clássico contra o Santa Cruz, após dividida com Carlinhos Bala, travou a perna de apoio no gramado e acabou sofrendo o rompimento dos ligamentos. Para piorar a situação do Náutico, o zagueiro Ronaldo Alves faz tratamento no joelho para evitar uma cirurgia similar.

Falta de uma pré-temporada inadequada, jogadas violentas aliadas a conivência dos árbitros, gramados em péssimas condições ou, até mesmo, para os supersticiosos, o azar. São vários os fatores que podem causar a temida lesão. Porém, coincidência ou não, a única certeza é que “a bruxa está solta” no Campeonato Pernambucano 2012.

 

Na partida contra o Salgueiro, além da derrota, o técnico Mazola Júnior teve mais dois problemas. O zagueiro Willian Rocha e o atacante Roberson deixaram o confronto contra o Carcará lesionados e preocupam o Departamento Médico rubro-negro para a sequência do Campeonato Pernambucano.

O caso de Willian Rocha é o mais complicado e ele pode nem enfrentar o Serra Talhada, no próximo domingo (5). O jogador sofreu uma entorse no joelho direito e deixou o campo chorando. “O Willian sofreu uma entorse. Ele já deu uma melhorada, mas ainda sente dores no local e por isso vai ser submetido a um exame, que detalhará o grau de lesão. Ele provavelmente não atuará contra o Serra Talhada, até nos preocupamos com algo mais sério, pois sente dores na parte de trás do joelho”, disse o médico Antônio Bezerra, que vai aguardar o exame para dar um melhor diagnóstico.

Sobre a lesão de Roberson, que também está com uma lesão no joelho direito, só que na parte lateral do local, a situação parece ser menos grave. “O Roberson ainda sente dores e tem dificuldades para andar, mas já está em tratamento. Ele tem dores na parte lateral do joelho e hoje durante o dia vamos ter uma melhor ideia sobre sua situação”, finalizou o técnico.

O técnico Mazola Júnior comandou o último treinamento antes da viagem para Salgueiro na manhã desta terça-feira (31), na Ilha do Retiro e ainda não definiu a equipe titular. O elenco viaja às 13h30 com destino a cidade do Sertão onde enfrenta o Carcará quarta-feira (01), às 21h10, no Cornélio de Barros. 

Sem poder contar com Tobi e Montoya suspenso e Renato machucado, o treinador rubro-negro tem dúvidas nos substitutos. Na lateral direita Thiaguinho deve ser o escolhido, já que Moacir não agradou nas primeiras partidas do time no Estadual.

Na defesa Bruno Aguiar, Wagner Silva e Willian Rocha disputam as duas vagas. Os três podem até entrar em campo, caso Willian Rocha seja o escolhido para jogar na lateral esquerda. Quem também briga pela camisa 6 é o atacante Marquinhos, que treinou normalmente e é mais uma opção para a ala esquerda.

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