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A experiente, recém-aposentada, jogadora Adrianinha assumiu um novo desafio em sua carreira. Com 20 anos de seleção brasileira, cinco olimpíadas e quatro mundiais no currículo, a armadora agora irá passar seu conhecimento adianta nas categorias de base do basquete no Náutico. As meninas entre 6 e 12 anos de idade vão receber as orientações da professora Adriana.

“Estou super animada. O Náutico é um clube de nome, e é uma grande oportunidade de trabalhar com crianças, que é uma coisa que eu adoro fazer. É uma realização poder passar a paixão que eu tenho pelo basquete para as crianças”, disse.

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A ideia da armadora é ensinar mais do que 'apenas fundamentos'. Adrianinha quer transformar suas pequenas aprendizes em grandes competidoras. o que eu quero passar para as minhas alunas é o espírito de dedicação e superação, que são as duas grandes lições de um atleta”, destacou. As inscrições para as turmas da professora estão sendo feitas com a Secretaria do Clube, pelo telefone: (81) 3243-7600.

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O calor da torcida brasileira pode se tornar uma grande ajuda para as meninas do basquete feminino. A seleção estreia nos Jogos do Rio neste sábado (6), às 17h30, diante da Austrália. E o que não vai faltar em quadra é muita raça e força de vontade. Pelo menos é o que garantiu a armadora Adrianinha, de 37 anos, em entrevista exclusiva ao LeiaJá.

Mostrando muita confiança, a atleta da UNINASSAU/América falou de várias situações que permeiam os Jogos. Expectativa, família, torcida, medo do terrorismo e sonho da medalha olímpica foram alguns assuntos que marcaram a entrevista. Veja no vídeo tudo que Adrianinha revelou ao repórter Renato Torres:

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Com a proximidade das Olimpíadas, as seleções começam a definir seus convocados para os Jogos que acontecerão em agosto, no Rio de Janeiro. Seleções brasileira de Futebol e de handebol masculino foram algumas das que já definiram o grupo que irá participar da competição. Além delas, outras equipes também tiveram suas convocações realizadas recentemente, a exemplo da Seleção Brasileira de basquete feminino. E, a lista divulgada pelo técnico Antônio Carlos Barbosa premiou três atletas que vestem a camisa da equipe pernambucana da UNINASSAU/América: Adriana Mafra (Adrianinha), Tatiane Pacheco e Kelly Santos.

Adrianinha, nome mais experiente da equipe, com 37 anos, vai para mais uma disputa de Jogos Olímpicos pela seleção, mas mesmo assim, revela o sentimento especial por participar da competição, desta vez, realizada no Brasil. “Fiquei muito feliz. É o sonho de qualquer atleta representar o seu país, principalmente em uma Olimpíada realizada aqui no Brasil. A expectativa é a melhor possível para a conquista de uma medalha”, comentou esperançosa a jogadora, que irá disputar sua quarta Olimpíada na carreira.

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A atleta, que vem atuando nos últimos anos no Brasil, mas já teve vitoriosa carreira internacional, comentou que no processo de readaptação ao basquete brasileiro, a UNINASSAU teve importante processo. Adrianinha, assim como suas companheiras de time, além de atuar em quadra, também cursa educação física pelo Centro Universitário Maurício de Nassau. Ela teve a oportunidade de disputar algumas competições até inéditas na sua carreira. “Eu voltei do exterior e a universidade me proporcionou poder participar dos Jogos Universitários, competição que eu não havia disputado antes, e isso só agregou mais experiência. E pude voltar a estudar, esporte e educação se complementam, isso foi essencial, pois sem o curso não iria adiante. O que eu aprendo na universidade ajuda a me tornar uma atleta melhor e é importante para o meu futuro profissional”, destacou.

Além das meninas do basquete, Pernambuco também conta com nomes confirmados nos jogos como Yane Marques (Pentlato), Joanna Maranhão e Etiene Medeiros (Natação), Cisiane Dutra e Érica Sena (Marcha Atlética) e Wagner Domingos (Lançamento de Martelo).

Nesta terça-feira (31), a tocha olímpica passou pelo Recife, circulando por todas as áreas da capital pernambucana. De olho na proximidade dos Jogos Olímpicos deste ano, a reportagem do Portal LeiaJá acompanhou de perto os detalhes do revezamento, até o momento em que a pira foi acesa pela paratleta Rosinha Santos, no palco do Marco Zero, no Recife Antigo.

Confira abaixo galeria dos principais momentos desse dia de celebração ao torneio que reúne, a cada quatro anos, os melhores atletas do mundo:

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No início da noite, desta terça-feira (31), a jogadora de basquete Adrianinha foi uma das condutoras da tocha olímpica em Pernambuco. Natural de São Paulo e residindo há três anos no Recife, a atleta foi selecionada pela comissão do evento e optou a capital pernambucana para fazer o trajeto. Durante o percurso, a jogadora contou com uma torcida especial, os alunos do projeto social que ela representa.

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De acordo com o seu marido, o jogador Inaldo Mafra, a expectativa das crianças é grande. “Adriana está à frente de um projeto social na comunidade de Santo Amaro, que atende crianças de cinco a 12 anos a dois anos e, que tem com como propósito mudar a realidade de vida deles”, contou. Ainda conforme o atleta, esse projeto faz parte de um projeto de realização pessoal de Adrianinha.

Quanto ao convite de conduzir o símbolo das olimpíadas, Mafra revelou que a alegria foi imensa e compartilhada com as crianças, que têm a jogadora como ídolo. “Ela recebeu com muita alegria o convite. Como ela é de São Paulo, tinha a opção de escolher a cidade natal ou Recife, mas ela optou por Pernambuco. Ela já está completamente bem adaptada no Nordeste e considera uma honra poder levar a tocha na presença dos pequenos que estão aqui para prestigiá-la”, finalizou Mafra. 

Após condizir a tocha, Adrianinha falou sobre a importância de representar o basquete feminino e da motivação da presença das crianças. "Estou muito feliz pela equipe feminina e pelas crianças, que são a motivação. Espero que essa chama 'acenda o coraçãozinho deles' para desejar levar esse símbolo e conquistar medalhas para o País", falou emocionada.  A atleta Adrianhina conduzirá a tocha na Avenida Boa Viagem, na Zona Sul da cidade do Recife. 

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Com uma rodada dupla fora de casa contra o Santo André, o UNINASSAU/América saiu de quadra com dois bons resultados. Na sexta-feira (11), o clube pernambucano conseguiu uma vitória apertada por 76 a 70 e neste domingo (13), mais um resultado positivo, desta vez com uma diferença maior no placar: 82 a 69. Com o desempenho de 100% fora de casa, as alviverdes agora somam três vitórias e uma derrota na LBF.

No segundo jogo, o destaque ficou por conta da ala Jaqueline, do Santo André, com 20 pontos marcados no duelo. Do lado pernambucano, a cestinha foi Ariadna, com 19 pontos. Quem também teve boa participação foram Tainá Paixão, com seis assistências, e Kelly, com 17 pontos e 11 rebotes.

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Em relação ao primeiro duelo, o técnico Roberto Dornelas promoveu apenas uma alteração no time que iniciou a partida, Adrianinha entrou no lugar de Tati Pacheco. E no primeiro quarto do jogo ela já mostrou porque conquistou a titularidade, marcando sete pontos e sendo o destaque do UNINASSAU/América.

No segundo quarto, apesar da boa atuação do Santo André, que chegou a virar o placar em determinado momento do jogo, o time alviverde conseguiu ir para o intervalo em vantagem: 36 a 31. Na etapa seguinte, a equipe de Roberto Dornelas voltou melhor e abriu 14 pontos de vantagem, apenas administrando o resultado no último quarto. As paulistas ainda conseguiram terminar à frente no resultado parcial, porém não foi o suficiente para saírem vitoriosas de quadra. O UNINASSAU/América volta a jogar no dia 20 de dezembro contra o Presidente Venceslau, também no interior de São Paulo.

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Após uma vitória e uma derrota nas duas primeiras rodadas da LBF, a Uninassau/América volta às quadras nesta sexta-feira (11), às 19h, para enfrentar o Santo André, em São Paulo. Assim como ocorreu com o Sampaio Corrêa, as pernambucanas enfrentarão as paulistas em partida dupla. a segunda será realizada no domingo (13), às 10h, também na casa das adversárias.

Para a partida, o técnico Roberto Dornelas, contará com o retorno de duas atletas que não atuaram no segundo jogo diante das maranhenses: a ala-pivô Jennifer Lacy e a armadora Adrianinha. A primeira teve uma contratura na panturrilha, já a segunda uma lesão no tendão. Contudo, o treinador da equipe alviverde deve utilizar apenas uma das jogadoras. “Com a Lacy, a gente pode contar para o jogo. Adriana já é diferente. Ela foi liberada pela fisioterapia na terça (8), já participou moderadamente de coletivo, mas se eu puder poupá-la para o jogo, é isso que vai acontecer. Prefiro tê-la inteira para a próxima rodada do que arriscar agora”, disse.

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Quanto a equipe adversária, Roberto Dornelas demonstra preocupação com duas atletas específicas: Jaqueline e Tássia. “Elas trabalham muito em função dessas duas dessas duas jogadoras. Juntas, as duas fazem cerca de 55% dos pontos da equipe. Se conseguirmos anular as duas, já damos um passo a frente", concluiu.

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Neste sábado (6), Adrianinha completou 36 anos de idade. No dia em que venceu o Sport por 92 a 26 - no Sesc Santo Amaro, no Recife -  e foi eleita a melhor em quadra, a armadora do UNINASSAU/América fez questão de destacar qual o maior presente do dia. "Não existe nada mais importante do que as presenças da minha filha e da minha mãe aqui comigo hoje", declarou.

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Enquanto a armadora dava a entrevista, após o jogo, a filha Aaliyah se agarrava às suas pernas. "Eu só tenho a agradecer isso", enfatizou a jogadora. A medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Sidney ressaltou também o desafio do UNINSSAU/América nesta temporada: "O América é um dos favoritos, mas isso vai se confirmar durante o campeonato. O Americana (SP) também é bem forte. Sabemos que temos a melhorar ainda e vamos buscar corrigir isso no próximo jogo".

Adrianinha comemorou aniversário justamente no dia que marcou o reencontro contra o ex-clube. Ao fim do confronto, no qual marcou 13 pontos, deu sete assistências e conseguiu três rebotes. Aplaudida pelos dois lados da torcida, a jogadora comentou: "O Sport é um clube que me deu muitas alegrias. Assim como a torcida. Acho que a saída de lá não foi culpa nossa. É coisa de diretoria. Algumas pessoas fizeram questão de me cumprimentar". E complementou, "nós conquistamos títulos para eles, então é isso. No esporte, o escrito é esse".

A estreia da Liga de Basquete Feminino, protagonizada por UNINASSAU/América e São José, no próximo domingo (30), às 10h (horário do Recife), já tem mexido bastante com a expectativa da armadora Adrianinha. Apesar da experiência, a atleta fez questão de destacar os motivos que a fazem criar grande empolgação para a partida, realizada no Sesc de Santo Amaro. 

Quando questionada sobre o São José, a armadora foi enfática, destacou as qualidades do adversário e explicou o que espera do jogo. “Junto com o nosso time, o São José possui, basicamente, a base da seleção brasileira. É uma equipe jovem e de bastante potencial. Tenho certeza que será um jogo muito difícil”, finalizou. 

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“Apesar de ser a mesma equipe do ano passado, a casa é nova e o uniforme também. Não tem como não ficar ansiosa. Quero mesmo é que comece logo. Uma estreia sempre mexe com a gente”, revelou. Acostumada com a torcida sempre presente nos tempos em que defendia a equipe do Sport, Adrianinha espera, agora, apoio da torcida pernambucana pelo Mequinha. Para isso, já tem uma carta na manga: “Esperamos conquistar o torcedor. Sei que, jogando bem e vencendo, os traremos pra perto da gente de novo”.

O time feminino de basquete do UNINASSAU/América apresentará seus uniformes, nesta quinta-feira (23), no ginásio da Faculdade Maurício de Nassau, do bairro das Graças, a partir das 17h. As atletas Adrianinha Moisés, Ingrid Vasconcelos e Izabela Andrade serão as responsáveis por apresentar os modelos.

O primeiro padrão é o tradicional branco com listas verdes, o segundo é preto e verde, enquanto que o terceiro tem a predominância da cor rosa. A estreia do uniforme do UNINASSAU/América será na Liga de Basquete Feminino (LBF) – 2014/15, competição que inicia no mês de novembro. 

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Doze jogadoras foram convocadas para disputar o 17º Campeonato Mundial de Basquete da Turquia. Entre elas, cinco são da UNINASSAU/América. As armadoras Adrianinha e Tainá Paixão, a ala Tatiane Pacheco e as pivôs Nádia e Érika. A competição será realizada a partir deste sábado (27) e o primeiro desafio das brasileiras é a República Tcheca.

De acordo com o treinador da seleção, Luiz Zanon o objetivo da seleção é fazer o maior número de jogos na competição. “Procurei deixar claro para elas em uma conversa que não há pressão nenhuma sobre o grupo, que elas precisam jogar soltas e contagiando a todos, sem medo. O que tínhamos que ter trabalhado já foi feito. Agora precisamos aprimorar e usar a alegria delas na energia, no sentimento e pela oportunidade de estarem aqui”, disse.

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A experiente pivô Érika de Souza, que há 12 anos atua na WNBA, afirmou que as brasileiras podem surpreender no Mundial da Turquia. “Estou acompanhando o trabalho que vem sendo feito desde o início da preparação e nada mais justo do que uma medalha para coroar um trabalho bem feito. Elas merecem, estão longe da família esse tempo todo, jogando e querendo colocar em prática tudo que aprenderam. Independente do adversário vamos dar o máximo para mostrar que o Brasil está voltando e que não vive de passado. Essas meninas darão ainda muitas alegrias ao povo brasileiro”, destacou a atleta, que irá disputar o sexto Mundial de sua carreira e o quarto adulto.

Confira a tabela da 1ª fase da competição:

1ª rodada – 27 de setembro
A: Japão x Espanha e Brasil x República Tcheca
B: Moçambique x Canadá e Turquia x França
C: Cuba x Austrália e Coréia x Bielorrússia
D: Sérvia x Angola e China x Estados Unidos

2ª rodada – 28 de setembro
A: República Tcheca x Japão e Espanha x Brasil
B: França x Moçambique e Canadá x Turquia
C: Austrália x Coréia  e Bielorrússia x Cuba
D: Angola x China e Estados Unidos x Sérvia

3ª rodada – 30 de setembro
A: Brasil x Japão e Espanha x República Tcheca
B: Moçambique x Turquia e França x Canadá
C: Austrália x Bielorrússia e Coréia x Cuba
D: Sérvia x China e Estados Unidos x Angola

 

 

A seleção brasileira feminina de basquete que se preparara para jogar o Campeonato Sul-Americano, daqui a 10 dias, no Equador, é uma das mais jovens da história recente. Das 14 convocadas pelo técnico Luiz Augusto Zanon, nove têm menos que 23 anos. Quatro são um pouco mais rodadas: Clarissa (26), Izabela (27), Jaqueline (28) e Karina (29), nenhuma com longa história na seleção.

Assim, cresce o papel da armadora Adrianinha, que chegou a se dizer aposentada da seleção brasileira mas que aceitou voltar a defender o País no ano passado. Aos 35 anos, a jogadora é líder dentro e fora de quadra.

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"Vejo essas meninas em quadra e fico muito motivada. Estou com 35 anos, mas o exemplo de superação e empenho delas me faz continuar forte. O grupo é novo e com muito potencial. Tentarei passar confiança e farei de tudo para ajudá-las. Como sou armadora, procuro dar uns toques nos posicionamentos das mais jovens em quadra. Eu passei por isso quando comecei na seleção e a Helen e a Paula me ensinaram muito", destaca Adrianinha.

Apesar das ausências de Érika, Nádia e Damiris, que disputam a WNBA e não foram convocadas para o Sul-Americano, o Brasil é amplo favorito. O time, que começou a treinar só nesta segunda-feira, estreia contra a Venezuela, no dia 14 de agosto. Ainda na primeira fase, pega Uruguai e Equador. Na outra chave estão Argentina, Chile, Peru e Paraguai.

"Não existem adversárias fáceis. Todo mundo hoje faz intercâmbio no basquete. Algumas atletas estudam e jogam nas universidades americanas. Temos que respeitar a Venezuela assim como vamos respeitar a Argentina e as outras equipes", garante Adrianinha.

O novo time de basquete de Pernambuco foi apresentado oficialmente nesta segunda-feira (28). O UNINASSAU/América Basquete será comandado pelo treinador Roberto Dornelas, que saiu do Sport após a Liga de Basquete Feminino de 2014. De acordo com o técnico, time já está pronto para começar a competir e tem tudo para ser o principal reprensentante pernambucano nas principais competições nacionais da modalidade.

"Montamos um grupo que foi denominado Basquete Recife após o término com o antigo clube e continuamos com os treinamentos. O time se uniu à UNINASSAU, que é o patrocinador master do nosso projeto e ao América, que é um clube filiado à Federação Pernambucana de Basquete e nos recebeu a gente de braços abertos. Com tudo isso, Pernambuco continua tendo um grande representante e precisa de todos os pernambucanos para conseguir todos os títulos que disputar", afirmou Dornelas. 

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Segundo o pró-reitor da UNINASSAU, André Luiz, a instituição acredita no trabalho desempenhado por Dornelas e pelas jogadoras campeãs. "Esse time é ganhador e a instituição não entra para perder. Está no nosso DNA, mais um investimento que dará certo", afirmou.

A armadora Adrianinha, que já está jogando no Recife há mais de dois anos acredita que esse projeto será muito importante para desenvolver o interesse dos pernambucanos no basquete. "O América nos deu a oportunidade de continuar com este sonho. Depois de conquistarmos títulos no Sport, nosso objetivo é ter mais uma torcida para o Estado e levar o esporte para todos os cantos", disse.

Os uniformes do time serão confeccionados pela Garra, mais um parceiro do clube. A previsão é que os materiais estejam prontos ainda no mês de agosto para o clube disputar os campeonatos estaduais. A primeira competição que o time disputará será o Campeonato Pernambucano Sub-19, que ainda terá seu calendário definido. A equipe também está inscrita no Pernambucano Sub-22 e Adulto, que não poderá contar com quatro atletas do time, que foram convocadas para a seleção brasileira. As armadoras Adriana Moisés e Tainá Paixão, a lateral Tati Pacheco e a ala/pivô Izabella Andrade se apresentam no dia 3 de agosto, em São José Campos, em São Paulo, para competir no Mundial da categoria, entre os dias 14 e 18 de agosto.

Além das competições estaduais, o UNINASSAU/América também já está inscrito na Super Copa Nordeste de Basquete e na Liga de Basquete Feminina 2014/2015. 

A crise fora das quadras que culminou com a saída do técnico Roberto Dornelas não influenciou as meninas do Sport. Jogando como sempre, as Leoas sagraram-se campeãs do Sul-Americano de Clubes Adulto Feminino, na noite da última quinta-feira (29), ao vencerem a equipe colombiana do La Estancia de Popayan por 83 a 82. Triunfo conquistado de forma dramática e no último segundo, no Coliseo Julio César Hidalgo, na cidade de Quito, no Equador.

Equilibrado do começo ao fim, o confronto nunca teve uma diferença grande de pontos. Porém, no primeiro período, o time colombiano sempre esteve à frente, mas viu as rubro-negras empatarem no quarto seguinte. Comandadas pelo técnico Gustavo Lima, auxiliar de Dornelas, as Leoas cresceram na volta do intervalo.

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Sob a batuta de Adrianinha, a cestinha da partida com 27 pontos, o Sport seguiu melhor. No último período marcou 22 pontos contra 14 do La Estancia fechando a partida em 83 a 82 e conquistando o título.

Na competição, as Leoas venceram a Universidad Catolica, da Bolivia, e Club Malvín, do Uruguai, na primeira fase. Mas perdeu para o próprio La Estancia de Popayan. Na semifinal, o Sport derrotou o Deportivo Berazategui, da Argentina, e se vingou das colombianas na grande decisão.

A armadora Adrianinha e ala Tiffany Hayes voltaram a treinar, nesta quarta-feira (12), no ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro. As meninas do Sport estavam lesionadas e desfalcaram a equipe na Liga de Basquete Feminino nas últimas três semanas.  As atletas não participaram da movimentação ao lado das demais jogadoras, mas já retomaram os trabalhos visando o retorno para as partidas de semifinal. 

A americana sofreu uma entorse no tornozelo direito antes do encerramento do primeiro turno da competição, mas recomeçou a fazer trabalhos com bola. Já Adrianinha estava com dores na região lombar, mas não sente mais o incômodo. De acordo com o fisioterapeuta rubro-negro, Dayvisson Lima, as atletas ainda terão tempo para se recuperar e voltar nas finais da Liga de Basquete.

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“Estamos fazendo um tratamento diferenciado por causa disso. Não há motivos para o atropelo, temos muito tempo. Vamos tratar com calma, para elas estarem 100% recuperadas nas semifinais. Sabemos como elas são importantes para o time”, afirmou.  A próxima partida do time do Sport será no dia 29 de março contra o vencedor do jogo entre Ourinhos e Maranhão, no ginásio Marcelino Lopes, na Ilha do Retiro. 

Mesmo sem a presença da armadora Adriana, que está contudida, o basquete do Sport venceu mais uma na Liga de Basquete Feminino. As pernambucanas derrotaram o Rio Claro Basquete, na noite desta segunda-feira (10), por 75 a 58, no ginásio Marcelino Lopes. No outro jogo do encerramento da oitava rodada da competição, o São José venceu o Brasília por 79 a 36, no ginásio da ADC General Motors, em São José dos Campos, e assumiu a liderança da Liga.

Nádia Coalho e a norte-americana Sandora Irvin foram os desatques da equipe rubro-negra. A primeira marcou dezesseis pontos e a segunda dez pontos e mais 5 rebotes. "Neste jogo, entramos sem brincar e menosprezar o adversário, cumprindo um planejamento que havíamos preparado e que deu tudo certo", disse o técnico Roberto Dornelas.

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O próximo confronto do Sport será diante do Maranhão Basquete no próximo sábado (15), às 11h, no Recife. O Rio Claro encara o Americana também no sábado, às 18h, em São Paulo. Os dois jogos abrem a nona semana da competição.

O prêmio Atitude Campeã 2013 promovido pela Secretaria dos Esportes já divulgou o nome dos atletas concorrentes ao troféu, que incentivaram o esporte em Pernambuco. Os indicados a melhor paratleta são: Anderson Bráz, primeiro lugar no Parapan Juvenil com a seleção brasileira de basquete, Jenifer Martins, campeão do Mundial Iwas com a seleção de atletismo, e Ivanildo Pereira, terceiro colocado no Campeonato Brasileiro de Bocha.

A armadora do time de basquete do Sport, Adriana Moisés e a nadadora rubro-negra Clarissa Rodrigues estão competindo pela categoria atleta. A jogadora de basquete conquistou a Liga de Basquete Feminino (LBF) com o Leão e ainda foi eleita uma das melhores do Brasil na posição. Adrianinha venceu também os Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), pela UNINASSAU, e o Campeonato Pernambucano. A nadadora de apenas 14 anos foi destaque no Sul-americano, Campeonato Brasileiro e no Mundial da modalidade.

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Além delas, a final ainda conta com Ayla Tainá, do handebol do Clube Português/Aeso, campeã do Campeonato Brasileiro Juvenil com a seleção. O judoca Gabriel Pinheiros, vencedor do Desafio Internacional da modalidade, e a pentatleta Yane Marques, segundo lugar no Mundial. Os interessados em participar da votação popular devem acessar o site do prêmio

 

 

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Quatro Olimpíadas no currículo, três mundiais, dois Pan-Americanos pela Seleção Brasileira de basquete, incontáveis títulos e competições disputadas. A carreira de Adrianinha, armadora do Sport e da UNINASSAU, é recheada de conquistas nacionais e internacionais. E depois de um tempo é normal haver certa acomodação. Entretanto, seu estilo guerreiro não lhe permitiu parar por aí. Ela segue querendo mais e não apenas nas quadras, mas também fora dela.

Após o título da Liga de Basquete Feminino, Adrianinha voltou a frequentar um lugar que já estava afastada há tempos: a sala de aula. Agora, aos 34, há mais de dez desde o colegial, ela está entre os alunos mais velhos do 1º período de administração na UNINASSAU. Assim como também está entre as mais experientes das quadras. Entretanto, saem de cena a bola, a cesta e os pontos. “É um choque voltar à sala de aula e conviver com adolescentes que estão vivendo o que vivi. Mas, estou gostando muito.”

Com a chance de voltar a estudar, surgiu também a oportunidade de disputar uma competição inédita em sua carreira. Adrianinha está Goiânia participando dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). Nada comparado aos grandes torneios que ela já atuou, porém, nem por isso é menos importante. Ao invés de desfilar as suas arrancadas fulminantes, eficientes passes e arremessos precisos em grandes ginásios contra profissionais renomados, ela agora tem que superar universitários. Muitas vezes jovens, com muita vontade, mas não tanto quanto ela.

“É um clima diferente demais das outras competições, mais leve. Só que nível é muito bom porque conta com atletas olímpicos. É tipo a NCAA do Brasil”, disse a atleta, elogiando a iniciativa do JUBs. “É uma boa, mas podemos fazer mais”, afirmou.

Após a semana do JUBs, que termina no próximo sábado, Adrianinha volta para o Recife. E entre a maratona treinamentos e jogos, vai seguir enfrentando os períodos da faculdade. Não tão rápidos como os quatro de dez minutos de uma partida de basquete. Serão oito cada um de seis meses e que lhe darão uma nova perspectiva

“É bem isso mesmo, uma nova perspectiva. Agora posso abrir novos horizontes na minha vida além do basquete”, finalizou Adrianinha.

A espera na fila foi recompensada. Após cerca de dias treinando com a seleção Brasileira Feminina Sub-17, a ala do Sport Letícia Xavier vivenciou a emoção de ver seu nome figurando a lista de atletas que irão disputar o Campeonato Sul-Americano 2013. 

Pela primeira vez a atleta leonina irá jogar pelo País em partidas oficiais. “É algo inexplicável, estou muito feliz por ter a oportunidade de defender a seleção”, contou a ala. Natural de São Luís, Letícia foi convidada a jogar pelo Sport depois ter a equipe rubro-negra como adversária. A boa atuação no duelo levou a jogadora para Recife em 2012.

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O Campeonato Sul-Americano 2013 será realizado entre os dias 21 e 27 de outubro, em Latacunda, no Equador. Enquanto isso, a atleta nascida no Maranhão se prepara em Santa Barbara D’oeste, em São Paulo. "Estamos em ótima fase de treinamento, aperfeiçoando as jogadas, pegando ritmo de jogo. Acredito muito na nossa equipe. Espero que façamos um ótimo campeonato. Nosso foco é o título", assegura a jogadora de 17 anos que tem a armadora Adrianinha como ídolo. 

A inspiração

"Assim como eu, muitas outras atletas da categora de base leonina se inspiram na Adrianinha (armadora do time principal do Sport). Além dela ser muito esforçada e determinada nos treinamentos e nos jogos, é um modelo exemplar, também, fora das quadras", explicou Letícia. E ressaltou: "Adrianinha sempre me dá dicas de como melhorar meu desempenho. Eu devo muito a ela. Vou seguir forte no caminho, para quem sabe um dia chegar onde ela chegou”. No início deste ano a armadora foi campeã da Liga de Basquete Feminino, pelo Sport. 

Estudos

Fora das quatro linhas a atleta do Sport tentará vencer outro obstáculo: o vestibular. “Além dos treinamentos intensos eu também suo muito nos estudos. O Sport, além de dar uma boa base para o esporte, também nos fornece uma boa estrutura para entrarmos em uma faculdade”, explicou Letícia, que vai prestar vestibular para Engenharia Civil neste ano.

Ao fim dos Jogos de Londres, Adrianinha afirmou que seu ciclo na seleção brasileira de basquete havia chegado ao fim e que não aceitaria mais convocações. Um ano depois, a armadora foi chamada para voltar à equipe pelo técnico Luis Zanon e, aos 34 anos, aceitou mais um desafio. Irá defender o Brasil na Copa América do México, em setembro.

"Eu sinto dentro de mim que meu ciclo ainda não terminou. Sei que estamos entrando em um novo ciclo olímpico, com meninas novas e que possuem muito potencial. Então, meu objetivo agora é ajudar o meu país, não é só mais um desejo pessoal", disse a jogadora, que atua na posição mais carente na renovada seleção brasileira.

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Na Copa América, deverá comandar a equipe na busca não apenas do título, mas também de uma das quatro vagas que estarão em jogo para o Mundial do ano que vem. "Quero fazer algo pela seleção. Eu quero dar força, botar pra cima. Quero essa vaga e a medalha. Prometo fazer de tudo para levar esse time até o lugar mais longe que a gente puder", afirmou ela.

A veterana vai entrar num time que conquistou o título sul-americano, no começo do mês, com média de idade de apenas 22,9 anos. Será dela, da pivô Érika (31 anos) e das alas-armadoras Chuca (34) e Karla (34) a função de dar experiência àquele time.

"Esse grupo tem bastante sintonia, acredito que é muito possível um resultado positivo no México. Estou vendo um time com cara e identidade. A gente tem a esperança de mudar sempre, então precisamos de paciência para que esse trabalho de longo prazo dê certo. O segredo é trabalhar muito para continuar crescendo", opina Adrianinha.

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