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Apesar do Santa Cruz ter feito uma atuação fraca, o técnico Marcelo Martelotte preferiu valorizar a vitória. O treinador criticou as condições do campo do Estádio Pedro Amorim Duarte, em Senhor do Bonfim-BA e ressaltou o empenho da Juazeirense nesta quarta-feira (3).

Antes do início da partida, Santa Cruz e Juazeirense sabiam que era confronto para tudo ou nada na Copa do Nordeste. Ao fim do duelo, a vitória coral por 1 a 0 praticamente tirou o rival da competição. O Cancão de Fogo - como é conhecida a equipe de Juazeiro-BA - ficou com dois pontos em duas partidas restantes.

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"Era fundamental conquistar a vitória em um jogo com campo ruim, difícil, e um adversário lutando com as últimas forças para se manter vivo na competição. O Santa Cruz conseguiu vencer e tem se portado bem nessas situações", disse Marcelo Martelotte. Os recifenses deixaram Senhor do Bonfim com sete pontos, na segunda colocação e na briga pela classificação às quartas de final do torneio.

Após a partida, o técnico revelou ter apostado na velocidade de dois jogadores corais. "Taticamente, era um jogo para velocidade. Tentamos aproveitar a velocidade de Keno e de Lelê. No primeiro tempo nossas boas jogadas foram assim, armando jogadas com eles em profundidade. Fizemos as substituições apostando nas principais características dos nossos jogadores e deu cert", comentou.

O treinador ainda elogiou a postura da defesa do Santa Cruz. Nos últimos dois jogos a equipe não sofreu nenhum gol e saiu com a vitória em ambos. As duas próximas partidas serão no Arruda, contra Central, no sábado (5), pelo primeiro jogo de volta do Estadual, e Confiança, na quinta rodada do Nordestão.

Sem tempo para descansar, após enfrentar o Central, o Santa Cruz já treinará no Recife nesta segunda-feira (29) e em seguida viajará para Juazeiro, na Bahia, onde enfrentará o Juazeirense na próxima quarta-feira (2). E o tempo curto entre as partidas pode continuar desfalcando o time tricolor, sem contar no duelo em Caruaru com importantes peças como Wellington, João Paulo, Dedé e Arthur, todos lesionados, o técnico Martelotte não garante a presença de nenhum deles no Nordestão.

“Na sequência de jogos essa perspectiva de retornos é difícil. A gente tem que aguardar. Temos jogos em sequência, viagem e necessidade de resultado, as avaliações estão sendo feitas e estamos confiantes no nosso elenco. Esse é o momento de dar oportunidades, esperamos o quanto antes ter o grupo todo, mas sabemos que nesse período é difícil”, analisou o comandante tricolor.

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A alta quantidade de contusões no time não lhe surpreende. Martelotte aponta que a utilização dos atletas tem sido distante do que considera ideal por precisar de bons resultados, por isso muitos têm sentido o desgaste. “A gente necessitaria de fazer um rodízio maior, mas no futebol a realidade é diferente do ideal. Quando resultado não vem temos que abrir mão do ideal pelos resultados. Colocamos alguns jogadores em uma sequência de jogos grande e sempre existe esse risco. Sabemos que nenhum tem uma lesão séria, mas jogando quarta e domingo qualquer dez dias fora são três a cinco jogos perdidos”, lamenta.

Antes da viagem para Bahia, os atletas lesionados passarão por um exame para avaliar as condições de atuarem e o técnico ressalta, mais uma vez, que o departamento médico deve influenciar na escalação. “A volta vai depender do DM, só vai viajar quem tiver condições de jogar. Todos ainda estão em fase de transição realizando trabalhos a parte”, concluiu.

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Novamente com mudanças. É assim que o Santa Cruz vai encarar o Central neste domingo (28). Tendo sido obrigado a modificar a equipe na partida ante o Juazeirense pela Copa do Nordeste, o técnico Marcelo Martelotte terá que realizar novas alterações devido a alguns atletas continuarem sem condições físicas de entrarem em campo. Apesar de não ter definido quem entra, o comandante coral aponta que pelo menos três jogadores são desfalques praticamente certos.

“Nessa sequencia de jogos é dificil definir uma escalação com antecedência. Temos que esperar até o último trabalho. O jogo sendo de quarta para domingo te dá um dia a mais de recuperação, e é nesse dia que estamos confiantes para contar com um número maior de jogadores. Agora, temos situações difíceis, como do João Paulo, Wellington e Dedé, que provalvemente não vão ter condições”, revelou o técnico quanto a as condições dos atletas.

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Tendo detectado na criação das jogadas o maior problema no empate contra os baianos, Martelotte revela a pretensão de alterar o setor que contou com Renatinho e Daniel Costa na quarta-feira. Para suprir a carência do setor o meia Lendrinho, regularizado essa semana, já pode entrar de frente na titularidade.  “Existe uma grande chance dele ser titular. Ele já esta há bastante tempo trabalhando com a gente e já teria outras oportunidades anteriores se tivesse regularizado, mas infelizmente tivemos que depender de uma situação da federação coreana. Mas, é quase certo que ele vai participar do jogo”, declarou o técnico.

Outras mudanças também estão previstas inicialmente para a zaga e o ataque, Leonardo e Keno devem ganhar uma vaga no time titular contra a Patativa. E, diante do atual momento do Santa Cruz, o técnico não descarta manter essas mudanças para o futuro, caso surtam efeito. “A gente está além de buscando os resultados e as classificações, vivendo um momento de análise, definição e avaliação. Há algum tempo já digo que não existe mais o time de 2015, existe sim, um elenco que é diferente. As possibilidades estão abertas”, concluiu.

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Atuando em casa, diante do time misto do Juazeirense-BA (jogou sem cinco titulares, poupados), o Santa Cruz quase não conseguiu ofender o adversário no primeiro tempo. O técnico Marcelo Martelotte preferiu não apontar os motivos, mas isentou a formação tática adotada e disse que o time está em situação muito complicada na Copa do Nordeste.

“É difícil comparar os jogos, períodos dos jogos. Mas foi muito ruim, abaixo do que a gente espera. Sentimos muito não só o gol, mas tivemos dificuldade para dominar a bola, acertar o passe. E jogamos contra um adversário que veio com a ideia de nos marcar, dentro do nosso campo. Foi muito abaixo do que podemos e queremos do time”, falou o treinador.

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O Santa Cruz estava com quatro desfalques para a partida: o lateral esquerdo Allan Vieira, os volantes Dedé e Wellington Cezar e o meia João Paulo. Ainda assim, Marcelo Martelotte poderia repetir o esquema tático, mas optou pela mudança para o 3-5-2, mesmo sem ter treinado previamente.

“Hoje, não temos tempo para treinar. Explanei para eles (jogadores) a minha ideia. Perguntei se haveria alguma dúvida ou obstrução, se dava para fazer e eles disseram que sim. Óbvio que a responsabilidade é minha. Mas todos já jogaram com todos esses esquemas de jogo. Mas claro que houve um problema porque a gente não trabalhou e nem tão cedo teremos tempo para trabalhar”, contou,

O resultado deixou o Santa Cruz na segunda posição do Grupo C da Copa do Nordeste, com quatro pontos, dois pontos atrás do Bahia. Entretanto, os baianos enfrentam o Confiança (lanterna) nesta quinta-feira (25), na Fonte Nova, e podem abrir ainda mais a distância. E passam às quartas de final apenas os líderes e os três melhores segundos colocados. O técnico Marcelo Martelotte entende a dificuldade da classificação, mas acredita.

“Complica muito a situação do Santa Cruz porque é matemática. Não que matematicamente falta condição, mas o que você tinha de margem para errar já acabou, em termos de pontuação. Precisa buscar os pontos independente de estar em casa ou não. Mas complica bastante”, declarou.

Apresentado na última segunda-feira (22), o zagueiro Leonardo já pode entrar em campo com a camisa tricolor no jogo contra o Juazeirense, pela Copa do Nordeste, às 21h45. Regularizado, o defensor foi relacionado para a partida devido a alta quantidade de desfalques que o técnico Marcelo Martelotte deve ter para o duelo. Contudo, a definição se começará jogando ou no banco só será tomada antes da partida no Arrruda. 

“Todos os jogadores que tenham uma mínima condição estão relacionados. Como ele (Leonardo) está em condição, está relacionado. Quanto ao jogo se vai jogar ou se vai ficar como opção, ainda vamos definir”, comentou o treinador coral que já trabalho com o zagueiro em outros clubes.

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Com dificuldades na defesa, que ao longo dos últimos jogos tem sofrido muitos gols, o zagueiro chega sob a expectativa de diminuir essa média. Conhecendo a qualidade do reforço Martelotte aponta que ele se encaixa no perfil traçado pelo clube e com a experiência adquirida ao longo da carreira pode ser importante tanto no Pernambucano e Copa do Nordeste quanto no brasileiro.

“Já tinha trabalhado com o Leonardo no São Caetano. Ele tem qualidade e experiência, esteve na série A no ano passado, foi campeão brasileiro, tem experiência internacional e inúmeras qualidades. É um jogador que chega para ajudar e é o tipo de contratação que falamos que está dentro da realidade do clube. Não é fácil achar jogador com esse perfil quando se tem uma limitação financeira, mas por isso fico satisfeito com a chegada dele”, concluiu o técnico que nos últimos jogos tem mantido a dupla Alemão e Danny Morais como titular da zaga. 

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Sem definição. É assim que o Santa Cruz se prepara para encarar o Juazeirense nesta quarta-feira (24), às 21h45, no Arruda. Com jogadores sentindo o cansaço após a o clássico do domingo (21), o técnico Martelotte tem problemas para montar a equipe. Com desfalques certos de Dedé e Wellington, lesionados, ele ainda tem mais alguns problemas no elenco.

“Eu gostaria muito de ter o time definido e poder divulgar, mas infelizmente temos vários jogadores avaliados com desgaste excessivo. Seis atletas que jogaram no domingo, outros três com virose e mais dois que saíram com dores no tornozelo durante a partida. Isso impossibilita a definição e por isso esperamos uma reavaliação amanhã”, esclareceu o técnico que garante esperar até o último momento para definir a escalação.

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A espera, segundo o treinador, tem relação com o intuito de entrar com o que tem de melhor no elenco contra os baianos. “Não vou poupar ninguém. Só não vai jogar quem não tiver condição. Hoje temos uma condição de avaliar quem tem condição de jogar antes da partida e isso vai ser feito até o último momento”, afirmou.

Desde já, ele adiantou quais são as possibilidades da mesma equipe que começou jogando contra o Sport, iniciar a partida no Arruda: “Impossível. Não tem como ser a mesma equipe. Não vou citar os nomes dos jogadores que estão mais desgastados ou com menos possibilidade de jogar, mas considero impossível repetir a equipe”.

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A equipe coral ainda está engrenando e Marcelo Martelotte sabe que a equipe ainda não chegou ao nível esperado. Ainda assim, essa não é uma das preocupações do treinador. O comandante acredita que o time do Santa Cruz precisa apenas ajustar a postura para manter a regularidade não apenas na temporada, mas no decorrer dos jogos.

Marcelo Martelotte citou como exemplo o último jogo, contra o Confiança, pela Copa do Nordeste. Na ocasião, o Tricolor não fez um bom primeiro tempo, voltou para a etapa final após o empate por 0 a 0 e, com a mesma equipe, melhorou o rendimento até conquistar a vitória por 2 a 0. "Quando você está abaixo do que pode, do que normalmente apresenta, nem sempre é necessário substituir as peças. Em algumas ocasiões, é só questão da mudança de postura. Esse entendimento foi necessário no intervalo do jogo lá e foi isso que fez com que a gente começasse a dominar a partida. Isso traz tranquilidade, uma confiança maior para a sequência", explicou.

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O Santa Cruz não se encontra em situação confortável, seja no Campeonato Pernambucano ou na Copa do Nordeste. No Estadual, o Tricolor somou quatro pontos em três jogos e assume a terceira colocação. Já no Regional, venceu um confronto e perdeu outro, ocupa a segunda colocação e está - por enquanto - fora da zona de classificação às quartas de final, faltando ainda quatro partidas.

A situação atual não incomoda Marcelo Martelotte. "É natural que tenhamos uma dificuldade nesse início. Existem as oscilações como ocorreu contra o Confiança, um  primeiro tempo abaixo do que podemos. Faltou iniciativa, saída de bola e coragem para jogar. No segundo tempo a situação melhorou, o que é natural nesse início de temporada. A nossa organização já melhorou bastante, os jogadores têm um conhecimento melhor das devidas posições. Atletas que chegaram nesta temporada e já evoluíram com relação a isso", comentou o treinador.

Os grandes clássicos naturalmente dão mais intensidade aos resultados. Acarretam em demissão de treinadores, em 'santificação' de goleiros, em imortalização de gols. O primeiro Clássico das Multidões no centenário duelo será realizado no próximo domingo (21), às 17h, na Ilha do Retiro. Entretanto, para o técnico do Santa Cruz, Marcelo Martelotte, a partida não deve ter tanta influência neste início de temporada. 

Pelo início de temporada e a situação que vivem os times, ainda se armando, o treinador Marcelo Martelotte encara o clássico como mais uma partida do Campeonato Pernambuco e espera somar pontos. "Não acho que adianta vencer o clássico domingo para ter paz e tranquilidade, porque se não vencer na quarta vai voltar a ter a mesma pressão. A vitória vai dar um fôlego e só. É um jogo importante, tem toda rivalidade. Mas, poderemos, e devemos, ter outros clássicos em situações mais decisivas neste ano. Já temos mais um marcado, o jogo de volta aqui no Arruda. Além de uma possível semi ou final do Pernambucano, partidas na Série A ou até decisão na Copa do Nordeste", disse o técnico Marcelo Martelotte.

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Em 2013, o treinador venceu o Sport no mesmo palco, a Ilha do Retiro, e conquistou o título do Campeonato Pernambucano. Marcelo Martelotte relembrou a importância daquela decisão e comparou: "Aquele sim foi diferenciado. Principalmente se tratando de um jogo decisivo, um jogo com peso de mudar historicamente algo para os dois clubes. Um título que se ganha contra um adversário tradicional".

Ainda assim, o comandante coral entende que o resultado obtido em 2013 não muda tecnicamente no cenário atual. "É uma experiência que não nos traz tanta vantagem neste momento. Vamos trabalhar para fazer como naquela ocasião e vencer", disse.

O Santa Cruz trabalhou sem os titulares, que ficaram na academia, nesta sexta-feira (19) e o treinador não revelará o time. Inclusive, o treinamento deste sábado é fechado. Marcelo Martelotte disse que vai esperar pela recuperação de alguns atletas para definir as mudanças. Mas, o Tricolor deve ir a campo com Tiago Cardoso; Vitor, Alemão, Danny Morais e Allan Vieira; Wellington César, Dedé, Wallyson, João Paulo e Lelê; Grafite.

 

 

Como esperado, o atacante Grafite treinou na manhã desta terça-feira (16), no Arruda, antes da viagem da equipe para Sergipe, onde enfrenta o Confiança  nesta quarta-feira (17), e está relacionado para a partida. Com um corte na cabeça durante o duelo com o Bahia na estreia da Copa do Nordeste, o camisa 23 subiu ao gramado com um curativo e participou normalmente das atividades.

Quem não esteve presente nos trabalhos foram o lateral Vítor, o volante Dedé, e os atacantes Wallyson, Bruno Moraes e Lelê. Todos apresentaram níveis de cansaço muscular e o departamento físico optou por poupá-los. Porém, nenhum preocupa para a partida da segunda rodada do Nordestão, tendo sido relacionados normalmente.

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Assim como o adotado antes do jogo contra os baianos, o técnico Marcelo Martelotte fez mistério e não indicou a equipe que iniciará jogando, realizando apenas um recreativo. A tendência é que se mantenha a formação que iniciou o jogo no domingo (14) com: Tiago Cardoso, Vítor, Alemão, Danny Morais e Allan Vieira; Wellington Cézar, Dedé e João Paulo; Lelê, Wallyson e Grafite.

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Mantendo a calma que costuma apresentar em suas entrevistas, o técnico Marcelo Martelotte falou em nome do elenco coral, após a derrota para o Bahia, neste domingo (14), no Arruda, pela Copa do Nordeste. O treinador optou por deixar o resultado em si um pouco de lado e destacar o espírito de luta que ele identificou em seus atletas durante todo o confronto.

“Depois do jogo, já conversei com todos e ressaltei que houve, de fato, o espírito de decisão que eu sempre cobro. Isso é o mais importante, principalmente em partidas complicadas, com adversários de alto nível, como o Bahia. No primeiro tempo, acredito que apresentamos um futebol parecido com os nossos melhores momentos da temporada passada”, explanou. 

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O treinador falou, também, sobre a saída de Grafite, que até lutou para continuar em campo, usando touca, mas precisou ser substituído, por conta de sangramento, dando vez a Bruno Moraes. Martelotte admitiu que não pretendia substituir o camisa 23, que fazia sua melhor partida no ano, mas mostrou-se tranquio pelo fato de ter sido uma troca forçada pela cartilha do futebol.

“Lógico que perdemos com a saída do Grafite. Naquele momento, ele não sairia. Estava bem. Perdemos uma referência no ataque. Além disso, tínhamos trabalhado, durante a semana, para que ele agüentasse os 90 minutos”, lamentou. E finalizou: “Mas acontece...jogador nenhum pode ficar em campo se estiver sangrando. Nossa equipe de saúde já havia alertado que dificilmente o curativo e a touca segurariam a ferida. Ele precisou levar seis ou sete pontos”.

Satisfeito com a goleada conquistada sobre o América, por 4x2, nesta quinta-feira (11), no Arruda, o técnico tricolor, Marcelo Martelotte, revelou sua positiva opinião sobre o confronto, ressaltando o senso de grupo que afirma ser ponto crucial em sua filosofia de trabalho. Nesse contexto, ele também defendeu publicamente Lelê das críticas que vem sofrendo por parte da torcida coral. 

“Conquistamos uma vitória convincente. Fomos superiores e merecemos ganhar. Erramos em alguns momentos, mas tudo ocorreu dentro que esperávamos. Apesar de o placar ter ficado apertado em alguns momentos, não fomos ameaçados. Não corremos o risco de não vencer”, elogiou o treinador tricolor, destacando a participação do lateral-esquerdo Allan Vieira, autor de uma assistência e um dos tentos corais. “Conseguimos reaver algumas jogadas do ano passado, como a força pelas laterais. Fizemos dois gols com o Allan, praticamente”, disse.

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Sobre o momento instável da relação da torcida coral com Lelê, Martelotte se posicionou de maneira a abafar os questionamentos destinados ao atleta. “O Lelê está sendo contestado, estão falando muito, mas ele teve uma grande atuação hoje. Vai crescer com o time. Trato os atletas da mesma maneira, acredito que são todos importantes. Estamos formando um grupo, ganhando opções”, defendeu o comandante. 

Já pensando na estreia na Copa do Nordeste no domingo contra o Bahia, o técnico Marcelo Martelotte confirmou cinco modificações no time do Santa Cruz que vai enfrentar o América nesta quinta-feira (11), às 20h30, no Arruda. Entram no tricolor Lucas Ramón, Néris, Dedé, Wallyson e Arthur, nas respectivas vagas de Vítor, Alemão, Daniel Costa, Grafite e Raniel. As alterações na formação titular, de acordo com o comandante, pretendem equilibrar a equipe para os dois compromissos em um espaço de quatro dias. 

“As cinco mudanças foram visando a equilibrar a equipe para os dois jogos dessa semana. Estamos buscando ter um time forte na quinta e no domingo. É uma semana que por ter esse jogo na quinta tira um dia de recuperação para o jogo do final de semana. Teremos o início de outra competição mais curta com uma classificação mais difícil, então entendemos a importância de preservar alguns jogadores”, pontua o treinador.

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Ainda sem vencer no pernambucano, Martelotte evita usar o termo poupar para os atletas que não estão relacionados para partida. Dos cinco que deixam a equipe titular apenas Daniel Costa está relacionado e ficará no banco. Segundo ele, as saídas tem o objetivo de melhorar o condicionamento físico de alguns jogadores. “A gente entende a necessidade de um trabalho específico de alguns jogadores e de resguardar mais alguns atletas que tem demorado mais para se recuperar de uma partida para outra na parte física e de ritmo de jogo. Sabemos que os jogadores ainda estão distantes do ideal”, avalia.

Tendo as alterações confirmadas, a principio, apenas para o jogo do estadual, o treinador ressalta que caso alguém se destaque neste duelo contra o América poderá permanecer no time para o domingo. “A gente não utiliza o jogo pensando no resultado de imediato, mas quando as chances são dadas os jogadores sabem que podem aproveitar isso mais para frente. Eles vão buscar um espaço no grupo para ter mais chances. Então, é lógico que a avaliação do jogo de amanhã pode interferir no domingo, vai depender do que cada um fizer e como a equipe vai funcionar coletivamente”, concluiu.

O time do Santa contra o América vai a campo com: Tiago Cardoso, Lucas Ramón, Néris, Danny Morais e Allan Vieira; Wellington Cézar, Dedé e João Paulo; Lelê, Wallyson e Arthur.

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Um dos principais alvos da torcida do Santa Cruz nessas duas primeiras partidas do campeonato pernambucano, o meia Daniel Costa deve ser sacado do time para a partida contra o América-PE. Sem conseguir repetir as boas atuações da Série B ele deve ser substituído por Dedé no meio de campo. Os jogadores corais, no entanto, saem em defesa do meia após as críticas que vem sofrendo e dividem a responsabilidade pelas atuações ruins da equipe no estadual.

O lateral Vítor ressalta que as críticas têm sido mais acentuadas por conta da falta de vitórias e acredita que a partir do momento que elas vierem o meia e o time terão mais tranquilidade. “A perseguição vai ser normal, a partir do momento que a vitória não vem. Não é só o Daniel, a cobrança é para todos. Temos consciência que ficamos devendo, mas a culpa não pode ser de um ou dois jogadores. Temos que assumir a responsabilidade, não podemos deixar um companheiro exposto. Todos já sabem da capacidade do Daniel e o que ele já fez aqui”, afirmou.

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O companheiro de posição, João Paulo, que deve atuar mais adiantado contra o América, credita a Daniel o crescimento do time na Série B e diz que ele ainda pode fazer a diferença a favor do tricolor neste ano. “A entrada dele foi um ponto importante na nossa virada na Série B. A bola parada dele é fundamental. Ele era e é importante para o time com as qualidades dele”, ressalta.

Além da saída de Daniel Costa, o técnico Marcelo Martelotte ainda deve fazer outras quatro modificações. Entre elas de ordem técnica e para poupar outros atletas para a partida do próximo domingo (14) contra o Bahia pela Copa do Nordeste. Lucas Ramón, Néris, Wallyson e Arthur devem entrar nas vagas de Vítor, Alemão, Raniel e Grafite, respectivamente.

Apesar do empate contra o Salgueiro no Arruda não ter sido considerado um bom resultado, um jogador do tricolor mereceu grande destaque após a boa atuação na partida, o meia-atacante Raniel. Com dribles, velocidade e habilidade, ele conseguiu ser um dos jogadores mais perigosos do setor ofensivo do Santa. Meia de origem, nesses primeiros jogos do estadual ele vem sendo utilizado como atacante e, no que depender da opinião do técnico Marcelo Martelotte, essa será sua nova função no time.

“O Raniel jogou muito bem dentro da característica dele. É jovem e tem muito para evoluir, hoje fez um grande jogo partindo para cima, decidindo jogadas, usando das arrancadas, mas ele ainda tem dificuldade de passe. A gente vê a diferença para o Wallyson, que é um jogador que tem mais essa qualidade. Por isso, entendo que nesse momento ele é mais atacante do que meia. Meia precisa saber passar a bola e colocar os companheiros na cara do gol. Essa não é a característica dele”, analisou o técnico coral.

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Para o jogador, essa indefinição quanto ao seu real posicionamento não faz tanta diferença. Independente de meia ou atacante ele que estar em campo com a camisa tricolor. “O melhor para o meu futebol é estar jogando. Onde o professor me colocar vou trabalhar firme e forte para ser titular”, disse Raniel.

Apesar de não ter preferência quanto a sua posição, o que se viu em campo foi uma liberdade maior sua durante o segundo tempo. E o próprio atleta reconheceu isso, credenciando ao fato das mudanças feitas por Martelotte no intervalo. “Quando o Lelê está em campo ele me pede para ficar mais aberto e buscar a bola no meio, mas no segundo tempo ele colocou o Wallyson, que é um jogador mais de lado. Isso me deu mais liberdade para poder flutuar de um lado para o outro”, finalizou.

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Mesmo terminando apenas no empate com o Salgueiro, dentro de casa, o técnico Marcelo Martelotte optou por destacar as virtudes da equipe na partida. Ele destacou que, em sua opinião, a evolução foi grande da primeira rodada para esta quinta-feira (4), e explicou a aposta no adiantamento de João Paulo no retorno do intervalo. Ele aproveitou, ainda, para deixar claro que, apesar não ter se apresentado participativo com a bola nos pés, Grafite cumpriu o que ele considera ideal para a função de centroavante ao marcar o gol coral.

“Tivemos dificuldades no começo do primeiro tempo, mas depois crescemos, dominando o jogo no campo deles. Com relação ao posicionamento, gosto bastante da postura do João Paulo quando o coloco mais adiantando no esquema tático”, avaliou. E completou: “Ele funciona de maneira efetiva na criação de oportunidades para o nosso time. Torna-se uma boa opção especialmente quando o adversário vem fechado, pois ele oferece boa dinâmica à equipe”.

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Quanto à participação de Grafite, o treinador rechaçou críticas. “Não sei por que levantam questionamentos. Ele é centroavante. Não precisa jogar bem. A obrigação é fazer gols, e ele cumpriu sua função mais uma vez. Segurou os zagueiros, prendeu a bola na frente e empatou a partida para nossa equipe. Sempre que criamos jogadas, ele corresponde”, elogiou.

Voltando a campo nesta quinta-feira (4) diante do Salgueiro, o Santa Cruz poderá contar com alguns reforços para a partida. Fora do Clássico contra o Náutico, quatro jogadores estarão à disposição de Martelotte para enfrentar o Carcará após serem regularizados pela CBF. O número poderia ser ainda maior, mas uma lesão no joelho fez com que o atacante Keno fosse vetado pelo departamento médico.

“Fico satisfeito pelas novas opções. São quatro jogadores a mais com relação ao Náutico. O Keno que seria o quinto foi vetado pelo departamento médico. Mas, ter o Lucas Ramón, o Arthur, o Allan e o Wallyson de volta é uma grande vantagem. Já temos uma ideia do que vamos fazer, mas ainda não divulgaremos”, comentou Martelotte, fazendo mistério quanto ao time que irá escalar para o confronto.

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Com o pouco tempo de treino entre o clássico e o duelo com o Carcará, o técnico tentou resolver alguns problemas na base da conversa e cobrou dos atletas uma postura diferente da mostrada contra o Náutico. “A conversa com os atletas foi, mesmo se tratando de primeiro jogo, uma cobrança mais forte com o intuito de não haver acomodação. Muito se colocou de fora para dentro a grande vantagem que teríamos por manter o mesmo time, mas sabemos que essa vantagem dentro do jogo é pequena. Não entendo que houve acomodação, mas a gente já alertou principalmente porque entendemos que as dificuldades que vamos encontrar daqui para frente podem ser semelhantes as do clássico”, ressalta.

A vitória do Salgueiro na estreia do pernambucano não foi nenhuma surpresa para Martelotte que conhece a força do adversário. “Fizemos uma análise do Salgueiro, mas que na verdade não precisou nem do jogo do Sport. É um adversário que manteve a base e que sempre foi difícil no pernambucano. Ano passado foi até a final e fez jogos duros com o Santa. É um adversário perigoso e tem qualidade, mostrou na primeira rodada, mesmo jogando no arruda merece respeito por sua qualidade e capacidade do seu treinador”, finalizou.

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Com desfalques de última hora, os técnicos Gilmar Dal Pozzo e Marcelo Martelotte precisaram fazer alterações nos times de Náutico e Santa Cruz, respectivamente, que irão entrar em campo nesta segunda-feira (1º), na Arena Pernambuco, às 20h30, para a estreia no estadual de 2016. E enquanto pelo lado alvirrubro o mistério prevalece, os tricolores já têm a formação definida.

Dal Pozzo acabou perdendo uma de suas principais peças no meio de campo, o meia Renan Oliveira, com uma lesão muscular, só deverá saber se irá para o campo momentos antes do jogo. Por isso o técnico Timbu ainda não revela o time, com dúvidas no setor de criação. “O Renan sentiu um desconforto muscular e tem essa possibilidade de não participar. Somente uma avaliação médica que vai definir. Era um jogador que vinha treinando no time titular. Temos a possibilidade de substituí-lo jogando com três volantes, Rodrigo, Eduardinho e Eli, e a possibilidade do Valdívia, que vinha treinando nessa formação. Ainda tenho que quebrar a cabeça”, comentou o treinador.

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Já Martelotte não poderá contar com o lateral esquerdo Allan Vieira, não por problema de lesão, mas porque seu nome acabou não sendo publicado no BID a tempo e por isso terá a vaga ocupada por Tiago Costa. A entrada do jogador de última hora não preocupa o treinador coral, que vê o time entrosado. “Nossa equipe já se conhece desde o ano passado. Nestes últimos dias, fizemos um trabalho que visou o adversário. A única questão é que treinamos mais com o Allan, mas o Tiago é da posição e conhece o grupo. Não vejo muito problema, nenhuma grande diferença”, pontuou. Além do lateral, Arthur, Wallyson, Keno e Lucas Ramon também acabaram não sendo regularizados e estão fora do jogo.

Mesmo com essa ausência de mais atletas do grupo tricolor, o técnico alvirrubro diz que vê o Santa Cruz iniciando o ano como favorito na competição devido ao time titular ser basicamente o mesmo de 2015. “Vejo no inicio da competição que o Santa Cruz, em relação as outras equipes tem uma vantagem pela base e entrosamento. Lá para terceira ou quarta rodada e final as equipes vão se equilibrar. Mas, isso não quer dizer que vamos ter uma vitória ou derrota nesse clássico. Com dedicação podemos nos igualar também”, analisou Dal Pozzo.

Martelotte, no entanto rechaça esse favoritismo, principalmente contra o Náutico, contra o qual no ano passado - mesmo sendo considerado favorito - acabou perdendo os dois clássicos no brasileiro. “Nunca coloquei o Santa Cruz como favorito nas partidas contra o Náutico no ano passado. Isso é papel da imprensa. Favoritismo é perigoso para todas as equipes e o favoritismo em clássico quase não existe. Ainda mais sendo início de temporada, sem parâmetro de análise para os dois. Mas, tem tudo para ser um grande jogo, as duas equipes têm capacidade para isso”, acredita o técnico.

Os time do Náutico deve ir a campo escalado com: Rodolpho, Rafael Pereira, Ronaldo Alves, Fabiano Eller e Gastón; Elicarlos, Rodrigo Souza e Eduardinho (Valdívia); Roni, Bérsgson e Daniel Morais. O Santa, por sua vez, de ser formado por: Tiago Cardoso, Vítor, Alemão, Danny Morais e Tiago Costa; Wellington, João Paulo e Daniel Costa; Raniel, Lelê e Grafite.

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As instruções futebolísticas do técnico do Santa Cruz serão compartilhadas nesta quarta-feira (27), a partir das 9h. Porém, não são os jogadores do elenco coral que receberão as informações de . O comandante da Cobra Coral palestrará no programa Mais que Futebol, ao lado de outros participantes da iniciativa, no Auditório do Brum, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

O técnico tricolor terá a missão de abordar o universo dos técnicos no futebol brasileiro. Ele focará nas características essenciais para a formação de um treinador moderno, além das relações com dirigentes e atletas. Martelotte também promete falar sobre seu atual momento no comando do Santa Cruz.

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Parceria entre a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco com o Unicef, a Universidade do Futebol e a Fundação Barcelona, o Mais que Futebol busca qualificar profissionais e acadêmicos da educação física, além de coordenadores de projetos sociais que possuem vínculo com o futebol. A duração do programa é de três meses.

Técnico do Santa Cruz, Marcelo Martelotte passou sua experiência para outro grupo nesta segunda-feira (25). O treinador esteve na sede de FPF para realizar uma palestra direcionada aos árbitros do quadro local da Federação Pernambucana de Futebol (FPF). O tema do encontro foi sobre a relação dos árbitros com treinadores de futebol.

Durante o evento o técnico tratou sobre a adaptação as novas regras do futebol com relação a arbitragem e suas dificuldades. Ele também lembrou que alguns árbitros estiveram palestrando para os atletas do Santa Cruz durante a pré-temporada realizada em Chã Grande. Na ocasião, o objetivo foi o de orientar que se evitem conflitos com a arbitragem durante as partidas.

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Acostumado a não reclamar tanto da arbitragem durante os jogos, o técnico do Santa avaliou as mudanças que ela sofreu durante seus 30 anos de carreira entre a vida como jogador e treinador. Apesar de pontuar que erros existem, ele também pontuou que o técnicos de futebol precisam se readaptar sua postura com relação as várias críticas que são feitas durante os jogos.

Além de Marcelo Martelotte, a FPF informou que nos próximos dias os árbitros do quadro local também devem participar de eventos ministrados pelos técnicos Gilmar dal Pozzo, do Náutico, e Paulo Roberto Falcão, do Sport.

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Em disputa acirrada pela titularidade no ataque do Santa Cruz, o atacante Keno vem de uma boa participação no time na partida contra o Flamengo. Apesar de ainda estar atrás na preferência do técnico Marcelo Martelotte para a posição - o jogador reconhece que os atletas mantidos do ano passado largam na frente nessa briga - Keno espera aos poucos ganhar espaço para iniciar os jogos com a camisa coral.

“Nosso time é bom, temos o Lelê e o Raniel, que acabaram a Série B jogando. Quem foi contratado sabe que não vai chegar para jogar. Temos que trabalhar muito e mostrar para o Martelotte que a gente está aqui disponível e quando entrarmos os resultados continuarem positivos”, disse o jogador, que retornou ao Arruda após ter a primeira passagem em 2014.

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E naquele ano, jogando pelo lado esquerdo de campo, ele já tinha como parceria o lateral Tiago Costa, que também retornou ao Arruda neste ano. O entrosamento já foi visto no amistoso do último domingo (24). E Keno espera que essa parceria possa se repetir por mais vezes, já que aponta preferência por atuar naquele setor de campo. “Estou trabalhando para jogar. Gosto de jogar pelo lado esquerdo, mas se o Martelotte me colocar na direita vou respeitar também. Estou preparado para ajudar, apesar de preferir jogar pela esquerda”, afirmou.

E mesmo com a forte concorrência, Keno elogia o grupo que foi montado para este início de temporada. “Estamos preparados. Temos pernambucano e Copa do Nordeste pela frente e temos dois times prontos. Martelotte mostrou isso no amistoso quando entrou com um time e depois com outro e demos conta do recado. O time está bem nivelado”, finalizou.

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