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Realizar uma viagem ao exterior com o objetivo de aprender inglês é uma boa opção para quem, muitas vezes, tem dificuldade de adquirir assuntos apenas com as aulas de idiomas no Brasil. Para que os estudantes encontrem as melhores opções de intercâmbio, o LeiaJá entrou em contato com a agência STB Intercâmbio, sediada no Recife, para saber as melhores opções de orçamentos e o que os estudantes podem encontrar nas viagens.

De acordo com a STB, os valores mencionados são para pagamento à vista e não contemplam o valor das passagens aéreas. Os países são Canadá, Nova Zelândia, África do Sul, Malta e Inglaterra foram os lugares mencionados pela agência. 

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Confira, a seguir, o ranking dos países:

1 - Canadá

Stanley Park, parque em Vancouver, cidade do Canadá. Foto: Pixabay

De acordo com a STB Intercâmbio, o orçamento para um programa de estudos no Canadá está custando R$ 8.119,16. A gerente da agência, Marina Motta, destaca que o país está com o melhor custo-benefício há alguns anos. “O Canadá atrai muito intercambista porque muitos alunos, após o curso de idiomas, ao optar por fazer uma faculdade, terão permissão para trabalhar legalmente no País e depois de um tempo poderão tentar a cidadania”, diz.

 2 - Malta

Valetta, pequena capital da ilha nação mediterrânica de Malta. Foto: Pixabay

“A Ilha de Malta fica abaixo da Itália; uma ilha pequenininha, ex-colônia britânica e possui duas línguas oficiais: maltesa e inglesa”, destaca a gerente da STB Intercâmbio Marina Motta. É possível realizar um intercâmbio para o região com um valor de R$ 9.278,54. “É um destino mediterrâneo e é muito procurado no verão. Malta vem atraindo muitos brasileiros pelo fato de não ter um valor tão alto e ter uma proposta diferente, com um clima de praia, muita balada e com uma população jovem”, destaca Marina.

3 - Nova Zelândia

Cathedral Cove, uma gruta escavada na pedra, que dá acesso a uma das praias da Nova Zelândia, na parte sul de Mercury Bay, na Península de Coromandel. Foto: Pixabay

“A Nova Zelândia é um país formado por duas ilhas: a ilha norte e a ilha sul. A ilha norte tem um clima tropical, mais parecido com o do Brasil; possui mais praias e locais de mergulho. Para passeio, também tem a opção da ilha sul, onde tem estação de esqui; um clima mais frio, mais parecido com o da Europa”, destaca Marina Motta.

O estudante pode realizar um intercâmbio para o País com um valor de  R$ 9.441,16. Marina comenta que a Nova Zelândia fica próxima da Austrália, na região da Oceania, e é um país extremamente seguro. “A população é de aproximadamente 3 milhões de habitantes e atrai muitos alunos intercambistas devido aos esportes radicais: bungee jumping e esqui”, explica.

4 - África do Sul

Cidade do Cabo, na África do Sul. Foto: Pixabay

De acordo com o orçamento da agência STB Intercâmbio, o estudante pode realizar uma viagem para a África do Sul com um valor de R$ 10.849,65. Marina Motta diz que o paí é o único da lista que fica no continente africano. “A África do Sul possui 11 idiomas oficiais, entre eles o inglês. O destino que normalmente os estudantes vão é a cidade do Cabo, que está entre as cinco cidades mais bonitas do mundo, pelo Guinness Book”, comenta a gerente de intercâmbio. “O país conta com passeios bem interessantes relacionados à parte histórica do Apartheid. A África do Sul também é reconhecida pelos safáris e possui uma diversidade cultural muito grande da influência da imigração britânica, holandesa e da própria cultura africana”, acrescenta. De acordo com a gerente, o País conta com um custo de vida baixo, se comparado aos países mencionados na lista. 

5 - Inglaterra

Londres, símbolo da Ingleterra. Foto: Pixabay

Para aInglaterra, o estudante consegue realizar um intercâmbio com um orçamento de R$ 11.113,42, valor à vista, por meio da Agência STB Intercâmbio. Marina Motta comenta que é um dos destinos que a agência mais envia estudantes. “Isso acontece pela própria tradição, pelo fato do país ser o berço do idioma inglês. O país tem a opção de cidades como Londres, que é a maior cidade, mas também tem cidades litorâneas como Brighton e Bermondsey. Há também cidades universitárias como a de Oxford”, detalha.

A gerente ainda destaca que as cidades mais ao norte, como Liverpool e Manchester, atraem muitos alunos pelo fato de estar no coração da Europa e haver a possibilidade de viajar e conhecer outros países.

No mundo todo, milhares de jovens cruzam fronteiras, todos os dias, em busca de sonhos e realizações. Fazer um intercâmbio significa passar um período fora do seu país de origem ou residência, conhecendo outro lugar com objetivos profissionais, acadêmicos ou pessoais. Mas para isso é necessário se organizar, planejar, pesquisar e procurar os melhores destinos. 

Um levantamento feito pelo AFS Intercultural Programs, organização não governamental internacional, em cerca de 30 países, constatou que 77% desses jovens, entre 13 e 18 anos, possuem interesses maiores em países de língua inglesa. A pesquisa foi realizada com mais de 5 mil estudantes e traçou um perfil da geração Z. Entre os desejos mapeados pelo instituto: a curiosidade de experimentar o novo e a imersão cultural foram levados em conta. Já países como Brasil e China possuem uma taxa de 38% de interesse entre os jovens do mundo todo, percentual considerado baixo pela AFS Intercultura Brasil.

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O Brasil é o país da América Latina que mais manda estudantes para fora, em torno de 300 mil por ano. De acordo com dados coletados pela Brazilian Educational & Language Travel Association (Belta), somente em 2015, mais de 220 mil pessoas deixaram o Brasil para estudar em outros países através de intercâmbio. A maior procura é por cursos de idiomas, graduação e pós-graduação. Os destinos mais procurados são Estados Unidos, com 53%, seguido pelo Canadá, Reino Unido, Espanha e Austrália. 

Essencialmente, os programas de intercâmbio podem ser divididos em quatro grandes categorias: intercâmbios de ensino médio; intercâmbios de idiomas; intercâmbios acadêmicos e intercâmbios profissionais.

Para Marina Motta, gerente da agência de intercâmbios Study Travel Bureal (STB), essa busca representa o interesse das pessoas em buscar uma maior proficiência no idioma, além de experimentar uma nova cultura e tornar o currículo mais competitivo. “No intercâmbio, há uma maior possibilidade de aprender coisas novas. A pessoa volta mais independente, tem uma visão maior do mundo. E cada vez mais as empresas têm buscado profissionais qualificados, com essa flexibilidade e capacidade de mudança”, explica Marina, que já fez 11 intercâmbios em diversos países, além de ser autora de dois livros sobre o assunto: 'Intercâmbio de A a Z' e 'Intercâmbio na Era Digital'.

Segundo ela, os valores e destinos variam muito de acordo com o perfil de cada candidato: “Com um orçamento razoável o estudante pode estudar inglês em um país da Europa durante um ano. O valor do curso varia de R$ 2,5 mil a R$ 5 mil, sem contar os custos com hospedagem, alimentação e passagens, que não estão incluídos”.

Dublin, capital da Irlanda,  foi a cidade escolhida pela maioria dos intercambistas que responderam a pesquisa.  Reprodução/Dublin Town

A Irlanda também está entre os países mais procurados por brasileiros para fazer intercâmbio. Segundo o censo de 2016, o crescimento de brasileiros na Irlanda nos últimos cinco anos foi de quase 60% (9,298 para 15,796). Entre as cidades escolhidas pelos intercambistas, Dublin é a preferida. “A vantagem da Irlanda é que os intercambistas podem estudar e trabalhar, assim como na Austrália”, conta Marina. De acordo com pesquisa feita pelo site E-Dublin, com mais de 1500 intercambistas, 42% dos Brasileiros que estão fazendo intercambio na Irlanda também trabalham.

Entrave para brasileiros

De acordo com a pesquisa da AFS Intercultural Programs, um dos fatores que ainda atrapalham os brasileiros a estudar fora é o fator econômico. O resultado apurado apontou que 33% dos respondentes não teriam a possibilidade de realizar um intercâmbio sem uma bolsa, e 54% dos entrevistados afirmaram que as bolsas integrais seriam a única maneira de estudar fora do país. Em economias avançadas, apenas 15% relataram necessidades semelhantes.

Além das dificuldades financeiras, outro fator que prejudica é a segurança. 52% do total dos entrevistados em todo o mundo citaram a segurança como principal preocupação. Em seguida, aparece a preocupação de conseguir fazer novos amigos (50%), ficar com saudade de casa (48%), equilibrar estudo e vida (47%) e adaptação à cultura (46%). O medo com discriminação surge como a preocupação menos frequente (34%).

Quanto a isso, a dica de Marina é antes de tudo procurar saber se a agência de intercâmbio escolhida é segura, conversar com que já fez algum procedimento com a empresa e certificar se o programa é reconhecido. “É muito importante você ter a certeza que você está contratando uma empresa séria, para você ter todo o suporte caso aconteça algum imprevisto”, esclarece a gerente da STB.

Planejamento

Outro conselho que a intercambista dá é se programar. “Hoje é possível encontrar empresas que parcelam seu intercâmbio completo, com todos os gastos, em até 24 vezes. Há as opções também de financiamento através de bancos ou nos cartões de crédito”, explica Marina. “Fazer um intercâmbio vale muito a pena. É uma experiência de vida e ultrapassa qualquer bem material. Além de ser um investimento em educação, cultura e principalmente na área profissional. Você pode planejar sua viagem com até dois anos de antecedência”.

Pensando nisso, o LeiaJá preparou uma lista com algumas oportunidades de intercâmbio abertas e formas de ingresso para os estudos no exterior. Entre as oportunidades, há lugares onde é possível estudar cursos superiores com tudo pago.

Confira:

Programa de Bolsas Santander

Top Espanha, Bolsas Ibero-Americanas, Bolsas Internacionais e Programa de Estágio. Esses são os programas de intercâmbico que o Banco Santander oferece para estudantes que desejam fazer um intercâmbio em alguma instituição estrangeira. Em algum deles, os estudantes precisam estar matriculados em uma das 32 universidades participantes e preencherem o formulário de inscrição disposto no site do banco, como no caso do Top Espanha que está com inscrições abertas até a próxima segunda-feira (15).

AIESEC

A AIESEC, que promove intercâmbios profissionais e de voluntariado para universitários, está com inscrições abertas para seu programa Talentos Globais. A oportunidade é voltada para jovens estudantes e profissionais que desejam trabalhar no exterior, em países como Colômbia, Rússia, México, Romênia, Sérvia, Peru, Alemanha, Índia, entre outros. Os custos de passagem, transporte local, seguro médico e documentação são de responsabilidade do participante. Durante o período de intercâmbio, os candidatos são remunerados por seu trabalho. As candidaturas ficam abertas até agosto de 2017, no site oficial da organização. 

Humber College

A Humber College, instituição de ensino superior que fica em Toronto, no Canadá, está oferecendo bolsas de estudo para cursos de graduação. Para se candidatar o aluno deve preencher um formulário de solicitação de bolsa e enviar alguns documentos, como cópias do certificado de conclusão do ensino médio ou diplomas, para quem já possui graduação. As inscrições podem ser feitas até o dia 19 de maio, através do site da Faculdade. 

Google

Já estão abertas as inscrições para o programa de Bolsas de Pesquisa do Google para a América Latina. Nesta edição, serão destinados US$ 600 mil para duplas de pesquisadores, sejam elas compostas por estudantes de mestrado ou doutorado e o professor orientador. O objetivo é apoiar áreas da Ciência da Computação. As candidaturas podem ser feitas até o dia 26 de maio no site do programa. 

Eramus Mundus

O Erasmus Mundus (EM) é um programa de mobilidade criado e financiado pela União Européia (UE). As bolsas de estudos integrais concedidas para os cursos de mestrado e doutorado pertencentes ao EM também atendem professores e instituições de educação superior. A duração das mobilidades depende de cada curso variando de 1 a 2 anos no caso dos mestrados e em média de 3 anos no caso dos doutorados.

Notas do Enem

Para quem deseja fazer uma graduação no exterior, algumas universidades públicas internacionais já estão aceitando a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), como forma de ingresso. No total, já são 22 instituições. Para participar, os estudantes precisam se inscrever no Enem, fazer a prova e lançar suas notas nas inscrições dessas 22 faculdades. 

CAPES

Já para quem procura cursos de pós-graduação, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), fundação do Ministério da Educação (MEC), é responsável por inserir esses estudantes em cursos de mestrado e doutorado. Atualmente, o CAPES conta com 12 editais abertos para programas de intercâmbio. Os interessados precisam ter o diploma de curso superior para poder concorrer a uma das vagas.

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É fato que o Brasil não vive bem no cenário político e nem muito menos no contexto econômico. Aspectos que impedem muita gente de consumir, desfrutar de lazeres, viajar… Fazer um intercâmbio, para alguns, é totalmente fora de cogitação. Entretanto, a ida ao exterior pode representar ganho financeiro e qualificação profissional para o cidadão brasileiro. E opções para isso não faltam. Mas o que existe é o medo das pessoas arriscarem e buscarem no exterior a oportunidade de alavancar a conta bancária.

Entre os brasileiros que vislumbram a possibilidade de melhora através de um intercâmbio, existe uma forte prova de que é possível ascender profissionalmente fora do País. É inegável que para isso é necessário um investimento, levando o público a pensar com mais atenção na possibilidade de aplicar dinheiro em um intercâmbio. Reiterando a importância de se qualificar no exterior, uma pesquisa divulgada recentemente pela agência S7 Study, mostra que a procura por College – o equivalente a um curso técnico ou especialização no Brasil – cresceu 30% entre os brasileiros.

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De acordo com o sócio diretor da agência, Cristiano Simões, ao se planejar financeiramente para um intercâmbio, o viajante tem um retorno positivo em sua formação, que o coloca com mais qualidades para a disputa de vagas no mercado de trabalho. Simões ainda esclarece que existe a possibilidade da capacitação ser realizada em paralelo a um trabalho assalariado. “Após o final do curso é possível ganhar mais dois anos de permanência com visto para trabalhar. Colocando na ponta do lápis, o curso, que custa cerca de R$ 50 mil por ano, pode ser pago somente com o rendimento do trabalho no exterior. O College também é um dos melhores caminhos para a emigração, que é cada vez mais procurada entre os brasileiros”, complementa o sócio diretor, conforme informações da assessoria de imprensa.

Dicas de uma especialista

Gerente da Student Travel Bureau (STB) no Recife, a autora do livro “Intercâmbio de A a Z”, Marina Motta, deu dicas importantes para o leitor do LeiaJá. Marina, que também é especialista em educação internacional, defende a ideia de que é exatamente em momentos de crise que fazer um intercâmbio pode ser o caminho para o êxito ou retomada do sucesso. Confira as respostas da entrevista exclusiva nos tópicos a seguir:

1 – Justificativas para fazer intercâmbios em época de crise no Brasil

É um grande engano achar que a aparente crise não é um momento de investimento em educação e cultura. É exatamente neste momento em que os mais preparados terão maiores perspectivas e oportunidades em detrimento daqueles com currículo menos competitivos. A boa notícia é que nunca é tarde para buscar esse diferencial pois existem intercâmbios para todas as idades e para todos os bolsos e perfis. 

De fato, os programas de intercambio - que permitem o trabalho legal remunerado -  voltados para maiores de 18 anos são uma excelente opção para tornar a viagem mais viável financeiramente e o intercambista voltar com uma experiência profissional no exterior na bagagem.  Além disso, ter trabalhado (e não somente estudado) durante o intercâmbio pode ser um diferencial na reintegração deste profissional no retorno ao Brasil e permitie um upgrade de salário e posição em sua carreira. Neste contexto, a ajuda de uma agência de intercâmbio especializada é recomendada. Conversar com quem já foi também é uma ótima opção. Além disso hoje, muitas dúvidas podem ser sanadas na internet em sites e blogs que informam sobre programas, países e organismos internacionais que possibilitam esse tipo de vivencia.

2 – Opções de intercâmbio para estudo e trabalho

a) Work & Travel:

Esse é um programa de trabalho remunerado nos EUA que se realiza durante as férias de final de ano e é regulamentado pelo governo norte-americano. Assim, jovens universitários com nível de inglês intermediário e na faixa etária entre 18 e 28 anos podem vivenciar uma experiência profissional internacional. O recrutamento é realizado pelos empregadores ou pela organização norte-americana em feiras de recrutamento, ou ainda mediante análise do currículo dos participantes e entrevistas por telefone ou através do Skype. Os participantes que conseguem vaga têm ainda de se submeter a uma entrevista no Consulado Norte-Americano levando o documento DS-2019, para solicitar o visto J1 – Work & Travel.

É importante esclarecer que todas as ofertas de emprego são em áreas operacionais e não têm, necessariamente, relação com a área de estudo do participante no Brasil, visto que a grande maioria das posições é na área de turismo e hotelaria. Dessa forma, um estudante de medicina, por exemplo, pode trabalhar como garçom num restaurante.

No programa Work & Travel existe também uma modalidade chamada Self Placement, em que o estudante, por conta própria, consegue sua vaga de emprego ainda no Brasil. Isso acontece quando ele já tem oferta de emprego nos EUA e necessita da agência de intercâmbio apenas para emissão do documento DS-2019, a fim de regulamentar seu programa.
*Valor: USD 2100 + Passagem
*Salário: média de USD 12 por hora

b) Disney International College Program (ICP)

É um programa de trabalho no exterior em que a Disney contrata brasileiros (e pessoas de outras nacionalidades) para exercer atividade profissional temporariamente nos parques e hotéis de Orlando. Esse programa tem duração entre oito e dez semanas e vai de meados de novembro até o fim de janeiro ou início de fevereiro.

 Pré-requisitos básicos para se candidatar ao programa:

▪ Ter no mínimo dezoito anos de idade.

▪ Falar inglês intermediário / avançado.

▪ Ser estudante universitário, matriculado em um curso reconhecido pelo MEC de no mínimo quatro anos de duração.

▪ Estar cursando entre o segundo e o penúltimo período acadêmico da Universidade.

▪ Disponibilidade financeira para custear o bilhete aéreo de ida-

-volta, seguro médico internacional e visto americano.

▪ Comparecer à palestra informativa e realizar as entrevistas.

▪ Estar apto a morar com diferentes participantes.

▪ Ser extrovertido, alegre e flexível.

Nas palestras, os candidatos serão informados de tudo que se refere ao programa, das posições de trabalho, carga horária, salário, moradia e evidentemente os custos previstos. As funções de trabalho disponibilizadas são bastante diversas: vendedor de loja (merchandise), operador de brinquedos (atractions), funcionário de limpeza (custodial), posições de cozinha e atendimento em restaurantes (food & beverage), salva-vidas (life guard) e ainda existe a possibilidade de exercer a função de “character”, ou seja, participar dos desfiles caracterizados como personagens da Disney. 

*Valor: Passagem, seguro saúde e visto (aprox: USD 1800)
S*alário: média de USD 7 por hora trabalhada

c) Au Pair

Esse é um programa de trabalho remunerado, estudo e intercâmbio cultural nos Estados Unidos com duração mínima de um ano. Regulamentado pelo governo norte-americano, ele costuma ser oferecido apenas para mulheres jovens, de 18 a 26 anos.A Au Pair mora com uma família norte-americana e torna-se parte dela. Sua rotina de trabalho é de 45 horas semanais e inclui todas as atividades relacionadas a lazer, higiene e estudos, numa situação em que ela se responsabiliza por no mínimo uma e no máximo quatro crianças e cujos pré-requisitos são: ser do sexo feminino com 2º grau completo, solteira, sem filhos, com carteira de motorista, experiência comprovada de no mínimo 200 horas com crianças e nível de inglês intermediário. 

Nas horas livres, ela deve estudar inglês ou outra matéria relacionada à cultura norte-americana. O programa também oferece um dia e meio de descanso por semana e férias remuneradas de duas semanas, com passagem aérea incluída (paga pela casa de família),workshop de três dias na chegada em Nova York, bolsa de estudos, assistência médica, alimentação, estadia e transporte durante todo o programa. Essa é, sem dúvida, a opção mais econômica de ficar um ano nos EUA estudando e trabalhando. Uma vez concluído o programa, a candidata tem a possibilidade de estendê-lo por mais um ano.

*Valor  incluindo tudo passagem, estadia, refeições e programa: USD 700
*Salário: USD 195 por semana

3 – Países com legislações interessantes para portadores de visto

Canadá – Pessoas matriculadas em cursos de longa duração em College, faculdades e escola técnicas , podem trabalhar legalmente por meio período pela mesma duração do curso. Após completar dois anos estudando naquele país, o aluno pode também solicitar permissão de trabalho legal por um período de até três anos, e, inclusive, o visto de residência

Irlanda - A legislação permite que estrangeiro com visto de estudo trabalhe, desde que matriculado em curso de idioma com duração superior a 25 semanas. É muito comum estudantes optarem pela compra do curso de idioma no Brasil e,na chegada ao país, procurarem uma opção de trabalho quando necessitam de renda complementar ou quando pretendem praticar o idioma in loco por mais tempo.

Austrália - Existem boas perspectivas de trabalho para pessoas que estejam matriculadas num curso intensivo com duração de dezesseis semanas ou mais e com visto de estudante, pois lá é permitido, legalmente, trabalhar part time vinte horas por semana, ou seja, quatro horas por dia. O visto de entrada precisa ser solicitado previamente, ainda no Brasil, e para cursos com duração superior a quatro meses é obrigatória a contratação de uma assistência médica do governo Overseas Student Health Cover (OSHC), sempre cobrindo o período do curso e mais um mês. No caso de um curso de 120 dias, o OSHC precisa ser de cinco meses. Para entrar na Austrália, é preciso apresentar a comprovação de vacina contra febre amarela, que deve ser tomada pelo menos dez dias (ou mais) antes da viagem e vale por dez anos.

Nova Zelândia - Desde janeiro de 2014, o intercambista matriculado em um curso com quatorze semanas ou mais de duração pode viajar para o país da Oceania com visto de estudo e permissão de trabalho.Pelas novas regras, estudante brasileiro pode trabalhar vinte horas semanais durante o período de estudos e em período integral durante as férias do curso. Isso vale para os cursos vinculados às escolas chanceladas pela New Zealand Qualifications Authority(NZQA) de Categoria 1, consideradas as principais instituições do país. Outra exigência na Nova Zelândia é que os cursos respeitem o período integral de aulas, ou seja, que tenham carga mínima de vinte horas semanais.

 

 

Deixar a terra natal em busca do sucesso profissional e financeiro é o sonho de muitas pessoas. O exterior, para grande parte delas, é o destino. Entretanto, existem diversas formas de trabalhar ou estudar em outros países, do mesmo jeito que há a possibilidade de desempenhar as duas atividades ao mesmo tempo.

Carol Guedes, de 27 anos, iniciou um curso de comunicação social, porém não seguiu na área. Em agosto de 2009, buscando aliar trabalho e estudo, viajou aos Estados Unidos por meio de um programa intercambista. “Eu tinha uma amiga que queria muito fazer um intercâmbio. Resolvi então viajar. Lá, em Nova Iorque, fiquei na casa de uma família com três filhos, onde eu era responsável por pegar e levar o mais velho na escola”, conta Carol, que, atualmente, trabalha em uma agência de intercâmbio no Recife.

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Após um ano de trabalho no exterior, recebendo cerca de 250 dólares por semana, Carol retornou ao Brasil. Para você que também almeja trabalhar em outros países, o LeiaJá conversou com uma especialista sobre o assunto, a gerente de intercâmbio da Student Travel Bureau (STB), Marina Motta (foto à esquerda).

De acordo com a gerente, que também é autora do livro “Intercâmbio de A a Z”, existem dos tipos de trabalho no exterior. Um deles é o intercâmbio de trabalho, em que o estudante vai apenas para trabalhar. Os Estados Unidos é o país mais procurado, seguido da China e da Austrália. “Nestes casos, as funções podem ser tanto operacionais como na área de formação do estudante. Sendo que esta última nem sempre é remunerada”, explica Marina. O outro tipo é o intercâmbio de trabalho que o aluno vai estudar, porém, depois de um certo tempo de estudo, o visto permite que ele trabalhe de forma profissional. “Neste caso temos a Austrália, o Canadá e a Irlanda no topo e, a partir de 2014, a Nova Zelândia promete entrar nesta lista, pois mudará suas regras, permitindo que intercambistas trabalhem legalmente também”, completa.

A gerente de intercâmbio destaca que é importante analisar as condições financeiras que os países e o intercâmbio oferecerem. O custo de vida do local, por exemplo, deve ser levado em consideração. “Um brasileiro pode sentir-se mais atraído a trabalhar na Califórnia, sendo que este estado é o mais caro dos EUA. Então, certamente, os gastos de manutenção serão maiores seja para moradia, alimentação ou passeios. Já se o aluno optar por ficar em um estado menos cobiçado no centro dos EUA, como Alabama ou em um intercâmbio na China, onde o custo de vida é muito baixo, o dinheiro deverá render mais”, orienta a profissional. “Outro ponto a ser considerado é se a posição inclui ou não gorjeta. Este item é um complemento importante que pode dobrar o salário dependendo do desempenho do funcionário. Além disso, ficar atendo para fazer horas extras e compartilhar acomodação com outras pessoas também irá representar uma poupança, seja para viajar ao final do programa, seja para retornar ao Brasil com um saldo financeiro positivo”, diz.

Os programas

Diante da possibilidade de várias formas de intercâmbios, o LeiaJá preparou informações sobre programas de trabalho no exterior. Os serviços são diferenciados por faixa etária dos participantes, tempo de atuação, entre outros detalhes.

Um dos programa é o Au Pair. Ele oferece trabalho remunerado, intercâmbio cultural, além de Estudo nos Estados Unidos. Veja AQUI todas informações sobre o programa.

Além do Au Pair, confira também o Australian Hospitality Internship, Estágio Profissional na China e o Experience USA

Uma viagem de intercâmbio, ao contrário do que muitos pensam, vai bem além de uma simples diversão. Além de ser uma ótima oportunidade para se deparar com outras culturas e aprender um novo idioma, trata-se de um investimento tanto na formação profissional quanto escolar, e crescimento pessoal a partir das experiências vividas. Por isso, para quem pretende embarcar nessa empreitada, um bom planejamento se faz necessário para que nada saia do estipulado.

Segundo a gerente da agência de intercâmbios Student Travel Bureau (STB), Marina Motta, “é importante, antes do embarque, checar a idoneidade da agência de intercâmbio, conversar com pessoas que já foram, ver se a escola é reconhecida por órgãos que regulamentam o setor e fazer todos os cálculos tanto de pacote quanto de manutenção para que não haja surpresas”, disse. “Para que o estudante possa realizar a viagem, são feitos testes que costumam ser de proficiência no idioma estrangeiro e análises referentes às notas na instituição de ensino no Brasil no caso de realização de parte do ensino médio, faculdade ou pós-graduação no exterior”, completou.

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Ainda de acordo com Marina, é necessário também, que se faça um contato antecipadamente com a família hospedeira. “Cerca de uma semana antes do embarque, às vezes, até mesmo 30 dias antes, é recomendável que o estudante entre em contato por telefone, Skype ou e-mail para fazer ao menos um primeiro contato com a família que vai hospedar. Assim, já é uma forma de "quebrar o gelo" quando se chegar de malas prontas na homestay. A própria empresa passa para o estudante os dados da nova residência com nome, endereço, telefone, a quantidade de pessoas que moram na casa, entre outras informações”, afirmou.

Para que o intercambista se adapte, a empresa realiza uma entrevista com a família estrangeira, e também é feita uma avaliação de antecedentes criminais. “Além disso, ao término de cada intercâmbio, o estudante costuma preencher um relatório na escola referente à sua experiência. Baseado neste relatório, o colégio ou organização internacional responsável tem condições de acompanhar como anda o nível de satisfação do estudante com uma determinada casa de família”, explicou a gerente.

Caso haja alguma rejeição por parte da família que vai hospedar ou até mesmo, por parte do próprio intercambista, Marina Motta diz que a possibilidade de troca varia de programa para programa. “Por exemplo, no caso de cursos de idiomas onde a família é remunerada, a troca costuma ser menos burocrática e não é necessário um motivo muito sério. Já em programas de High School ou intercâmbio de trabalho com acomodação em casa de família, como é o caso do programa Au Pair, a troca em si costuma ser realizada quando existe um motivo real plausível e não simplesmente porque o aluno ‘não simpatiza muito’ com a host family. Nesse caso, antes de realizar a troca efetivamente, é comum a organização no exterior intermediar um diálogo para tentar reverter a situação, caso haja algum problema de comunicação ou de choque cultural”.

A estudante pernambucana Luiza Berinson, 16 anos, está há sete meses nos Estados Unidos, através do curso de línguas estrangeiras ELC, e disse que foram necessárias várias reuniões semanais antes da viagem. “Entre os encontros, houve um que passamos o dia todo no curso recebendo orientações de outros intercambistas, que falaram sobre a importância de viver essa experiência e nos deram diversas dicas, como o que podemos fazer ou não, como se relacionar com a host family, entre outras coisas. Além disso, para uma melhor adaptação, a empresa recomendou que falássemos com os nossos pais uma vez por semana”, declarou.

Antes mesmo do embarque, a jovem contou que mantinha contato com a nova família. “No começo, eu falava com eles por e-mail e pelo Facebook. Eles chegaram a me mandar um cadastro com fotos da casa e do meu possível quarto. Foi muito fácil a adaptação, difícil mesmo foi me adaptar à escola, pois não conseguia fazer amizades. Hoje estou amando tanto a escola quanto a família e se dependesse de mim, não voltaria mais!”, brincou. Para a mãe da estudante, Karina Melo, a ideia de deixar a filha fazer intercâmbio foi por conta da credibilidade e conhecimento que o curso tem no mercado. “Como o ELC existe há 20 anos e minha filha já faz curso de inglês lá há um bom tempo, isso me deixou mais tranquila, pois nota-se que se trata de uma empresa séria. O curso já levou muitos alunos para fazer intercâmbio e sempre ocorreu tudo bem. Então, como mãe, eu quero o melhor para minha filha. Sem dúvidas, essa viagem está sendo uma oportunidade única para ela. A saudade é grande, mas sempre estamos nos comunicando, o que já alivia um pouco”, desabafou.

A união da família que hospedou Luiza também chamou a atenção da mãe. “A cada novidade que Luiza ficava sabendo, ela corria para me contar. Foi aí que soube que uma das filhas do casal tinha sofrido com câncer no fígado, e, por conta disso, a família era bastante unida. Então, achei que o fato de Luiza ir para uma casa onde a estabilidade familiar era grande serviria para ela também como aprendizado, até para ela saber o real sentido do que é ser uma família”, finalizou.

 *Crédito das fotos: Paulo Uchôa/LeiaJáImagens e Cleiton Lima/LeiaJáImagens

Viver no exterior para trabalhar e estudar é o desejo de muitos jovens brasileiros. Para orientá-los, nesta quarta-feira (30), será realizada a palestra “Vivência internacional x Mercado de Trabalho”, com a gerente de intercâmbio Marina Motta.

O evento será no horário das 19h, no auditório do CDEPE. O local fica no endereço da Avenida Domingos Ferreira, 1818, no bairro de Boa Viagem, Zona Sul do Recife. Os interessados em participar da palestra podem se inscrever gratuitamente, pelo e-mail relacionamento@cedepe.com.br.

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Importância da vivência internacional, por onde começar para morar no exterior, documentação e visto, estadia, choque cultural, e ainda, intercâmbio como upgrade do currículo são alguns dos temas a serem debatidos no encontro. Outras informações sobre a ação podem ser conseguidas pelo telefone (81) 3468-4411.



Um mundo globalizado exige profissionais cada vez mais capacitados. Pensando nisso, o Cedepe, primeira Business School do Nordeste, com foco no treinamento de empresários e executivos em diversos segmentos de mercado, promove, dia 30 de janeiro, às 19h, a palestra "Vivência Internacional x Mercado de Trabalho". A inscrição é gratuita. Para participar, basta se inscrever através do e-mail relacionamento@cedepe.com.br.

A palestra, que será ministrada pela gerente do Student Travel Bureau (STB), Marina Motta, mostrará aos participantes dicas de qual o melhor lugar para morar no exterior, quais documentações necessárias que devem ser providenciadas antes do embarque, a importância do visto e do intercâmbio como fator relevante para o currículo.

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O evento acontecerá no auditório do Cedepe, que fica na Avenida Domingos Ferreira 1818, no bairro de Boa Viagem, no Recife. Outras informações pelo telefone (81) 3468-4411.

Viver é um constante aprendizado e associar os estudos a uma experiência no exterior faz parte do sonho de muita gente. Além de ser uma ótima oportunidade para aprender um novo idioma, o intercâmbio faz com que nos deparemos com outras culturas, costumes, modos comportamentais e, até mesmo, abrir várias portas para o mercado de trabalho. O importante é escolher o destino certo para viver esta experiência.

Para descobrir a melhor opção, considere seus gostos pessoais e determine um objetivo. Você pode escolher trabalhar, apenas estudar, se especializar em sua carreira ou viver uma cultura diferente.

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Segundo a gerente da agência de intercâmbios Student Trabel Bureau (STB), Marina Motta, “o Canadá desponta como o país mais procurado pelos brasileiros devido aos custos serem relativamente mais baixos em relação a outros destinos. A maioria prefere a Inglaterra por ser o mais tradicional, o mais mostrado nos livros de inglês, que é o que desperta a vontade de conhecer e se familiarizar mais com o local, mas nem todos têm as mesmas condições”.

Entre os países que possuem melhor custo-benefício estão a Nova Zelândia e a África do Sul. Já para quem quer ir apenas a trabalho, os Estados Unidos é uma ótima pedida. Para isso, basta estar em dia com o visto de trabalho avaliado pelo Consulado.

Para poder ingressar em outro país, é necessário verificar a necessidade de visto prévio e se este for o caso, apresentar toda a documentação ao Consulado do país pretendido. “São eles que avaliam o comprovante de renda e o vínculo que a pessoa tem com sua cidade de origem. Cada caso é um caso e é o Consulado quem dá o aval de tudo”, diz Marina.

No caso de pessoas que não possuem experiência alguma com o idioma, não há motivos para desanimar. “Vai depender de cada lugar. Não é semanalmente que as escolas no exterior têm a disponibilidade de atender essa demanda, mas há como as pessoas saberem qual a melhor data antes de ingressar no país, para, daí, acompanhar por igual e aprender o idioma junto com os outros de modo uniforme, sem ficar perdido”, afirma a gerente. “De preferência, o ideal seria fazer um curso de idioma um mês antes para aprender noções básicas de comunicação para, assim, não ter tanta dificuldade no processo de adaptação”, completa.

Os pacotes disponibilizados pela STB variam de acordo com o tempo que a pessoa queira ficar no lugar. Os intercâmbios têm duração de duas semanas a um ano. “Para quem vai passar um mês, só para treinar mais a língua inglesa, a bolsa fica a partir de 2.600 dólares. Mas essa questão de valores e o que é incluso no pacote vai depender muito do tempo que a pessoa queira ficar. Mas, normalmente, disponibilizamos o curso, a estadia, assistência médica, carteira internacional do estudante e passagem com desconto também para quem vai estudar”, frisa.

A viajante Marina Motta já participou de 11 intercâmbios, colhendo experiências valiosas que ela resolveu compartilhar e mostrar isso escrevendo o livro “Intercâmbio de A a Z” , em que discorre com propriedade sobre essa grande vivência que é fazer intercâmbio. “Tudo é experiência. Sempre voltamos diferentes de uma viagem e com uma bagagem cultural ampliada, autonomia e autoconhecimento. Mas vale lembrar que o melhor destino para o seu intercâmbio é sempre aquele que tem tudo a ver com você”, declara.

No vídeo abaixo, Marina dá dicas de viagem como o que levar numa mala, a melhor forma de se comportar em outro país, como lidar com diferentes tipos de público e os principais documentos que devem estar em dia para não fazer feio na hora de embarcar.

Confira o vídeo:

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Foto: Líbia Fllorentino/LeiaJáImagens

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Nesta semana, o Opinião Brasil traz um debate sobre a importância de se fazer intercâmbios. Os convidados do programa são a gerente do Student Travel Bureau (STB), Marina Motta, e a assessora de Relações Internacionais do Grupo Ser Educacional, Adriana Ruspoli.

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Para Marina Motta, intercâmbio é uma forma de investimento na educação que combina vivência internacional e aperfeiçoamento de um idioma. Durante a conversa, ela recomenda a aprendizagem da língua antes da viagem ao país desejado. “Estudar antes faz parte do processo positivo para chegar a outro país com uma base”, comenta. A gerente do STB ainda fala sobre os países que dão permissão para se trabalhar com visto de estudante e faz um alerta sobre o assunto, para que o intercambista não se torne um visitante ilegal.

Já Adriana Ruspoli comenta sobre a importância dos testes de proficiência em idiomas que são solicitados em casos de intercâmbio para quem quer fazer pós-graduação fora do país. A assessora de Relações Internacionais também aborda a questão do perfil do aluno e da escolha do país para o qual se quer viajar.

O Opinião Brasil é apresentado por Alvaro Duarte e produzido pela TV LeiaJá. O programa é exibido toda segunda-feira aqui, no portal LeiaJa.com.

No dia 9 deste mês, a autora do livro Intercâmbio de A a Z, Marina Motta traz ao Recife Jessid Agon, da renomada Instituição The London School of Business & Finance, na Inglaterra. Na ocasião, a estrangeira palestrará sobre cursos de negócios e finanças naquele país.

A atividade será na Cultura Inglesa do bairro do Espinheiro, no horário das 19h. O local fica na rua Barão de Itamaracá, 380.  A entrada será gratuita e as inscrições podem ser feitas por meio do telefone (81) 3426-7613, e através do contato é possível conseguir mais informações sobre o evento.



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Na próxima quinta-feira (23) o Instituto Cervantes promove a palestra Intercâmbio Cultural na Espanha, com a autora do livro Intercâmbio de A a Z e gerente do Sutudent Trabel Bureau (STB) em Recife, Marina Motta, que já fez 11 intercâmbios.

Marina traz sua experiência e aborda temas que envolvem a preparação para um curso na Espanha, desde documentação e programas à ansiedade. Os interessados devem se inscrever presencialmente no Cervantes ou enviando nome completo e telefone para o e-mail da instituição.

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Serviço
Palestra Intercâmbio Cultural na Espanha
Quinta-feira (23), 19h30 às 20h30
Instituto Cervantes de Recife (Av. Governador Agamenon Magalhães, 4535 Derby)
Informações: (81) 3334-0450
Inscrições: cenrec@cervantes.es
Gratuito

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