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O presidente Jair Bolsonaro comentou, nesta sexta-feira (1º), suas mais recentes viagens para comemorar os mil dias de governo completados no último domingo. O chefe do Executivo relatou que esteve na Bahia para dar título de propriedade em um assentamento que havia sido invadido no passado.

"Não desistimos e entregamos 800 títulos", afirmou. "Entregamos mais títulos na Bahia do que todos os presidentes anteriores, inclusive dois que diziam defender o MST", afirmou numa clara indicação de que falava dos ex-presidentes petistas Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.

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Depois, o presidente, lembrou que foi a Alagoas para entregar chaves de casa à população mais carente. "Isso não tem preço", afirmou. Na sequência, Bolsonaro contou que esteve em Roraima para inaugurar um linhão de energia e que vai voltar ao Estado, que tem alto potencial hídrico, segundo ele. "Roraima tem potencial hídrico para levar energia elétrica para todo o Nordeste e Norte. Um potencial incalculável", comentou.

O presidente falou ainda sobre viagens a Minas Gerais e ao Distrito Federal. Por fim, comentou que iria para Maringá, no Paraná, ao lado do líder do governo na Câmara, Ricardo Barros. "Talvez não vá mais para Maringá", disse momentos depois, quando informado de que o mau tempo na região poderia ser um impeditivo para a viagem. Na cidade, estava prevista a inauguração da ampliação do aeroporto. Segundo Barros, que já foi prefeito da cidade, a obra fará de Maringá um hub aeroportuário.

Ministros

Durante o evento, Bolsonaro também chamou por vídeo ministros que estavam em outros Estados e que participaram de eventos relacionados aos mil dias de governo: Tarcísio de Freitas, que está em Anápolis; Milton Ribeiro (Cuiabá - Mato Grosso) e Marcos Montes (no lugar de Tereza Cristina, que está com Covid-19), em Bonito (MS).

O presidente voltou a elogiar a ministra Flávia Arruda, dizendo que, como a mais importante, deveria ter sido a escolhida para falar por último, em seu lugar. O discurso de Bolsonaro ocorreu durante cerimônia de assinatura do Decreto da Cédula de Produto Rural (CPR) Verde, no Palácio do Planalto, o chefe do Executivo salientou que no meio dos mil dias de governo, houve 600 de pandemia e que, mesmo assim, "o Brasil foi para frente".

O evento faz parte das comemorações dos mil dias de governo, O lançamento da CPR Verde conta com a participação dos ministros da Economia, Paulo Guedes, e do Meio Ambiente, Joaquim Leite. A CPR Verde é uma nova alternativa de mercado para as empresas interessadas em compensar voluntariamente sua emissão de gases de efeito estufa e faz parte do Plano de Crescimento Verde do governo federal, que será levado à Conferência do Clima (COP26), um evento internacional marcado para ocorrer daqui a um mês em Glasgow, na Escócia.

Elogios para Flávia

Mais cedo, a ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda, enalteceu o trabalho do governo federal no Distrito Federal, durante a cerimônia, no Palácio do Planalto. Antes dela começar a falar, o presidente Jair Bolsonaro foi até o microfone para elogiá-la. "Dos 23, esta é minha melhor ministra", afirmou. O presidente fez o comentário mesmo com a participação dos ministros da Economia, Paulo Guedes, e do Meio Ambiente, Joaquim Leite, entre outros.

Nas redes sociais, orgulho de mil dias de um Governo "sério, honesto e trabalhador". Na vida do brasileiro, desemprego, inflação, combustíveis caros, volta de impostos federais, contas atrasadas e vulnerabilidade alimentar. A comemoração da gestão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) deixa a população incrédula sobre a própria realidade. Ao LeiaJá, cientistas políticos analisaram a trajetória que desaguou na instabilidade democrática, coroada com um discurso controverso na ONU, enquanto a CPI da Covid revela graves indícios de corrupção e crimes de responsabilidade contra o presidente.

Sem sucesso até para apoiar as próprias pautas, claramente a estratégia do Boslonaro é responsabilizar terceiros para que não seja apontado como incapaz. "A narrativa sempre é achar outros culpados para o insucesso. O governo trabalha para criar fatos e tentar tumultuar o debate. Poucas coisas são feitas para solucionar problemas", avaliou o cientista político Caio Santos.

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Sustentado por informações falsas disparadas em massa por sua bolha de apoiadores, veículos financiados - e por robôs, como a investiga a CPI das Fake News -, para Santos, o legado deixado pelo presidente é de que "é possível se sustentar no cargo com dinheiro e um percentual de apoiadores radicalizados". 

O cientista político Jorge Oliveira Gomes foi além e acrescentou que a herança da atual gestão é do desmonte estrutural de órgãos de controle e regulamentação, principalmente os destinados à Educação, Saúde e Meio Ambiente. "Estamos lidando com o pior governo da história em termos de amadorismo e falta de credibilidade", classificou.

Reformas

Para Gomes, a única conquista dos mil dias no Planalto foi a Reforma da Previdência que, na verdade, deve ser colocada na conta do ex-presidente da Câmara dos Deputdos, Rodrigo Maia. "Foi muito mais uma vitória do Parlamento do que do Executivo. Bolsonaro nunca foi fã da proposta do próprio Governo e chegou a declarar que não se importava com a Reforma. Não moveu uma palha para que passasse", considerou.

O marco que mudou o cálculo das aposentadorias era considerado necessário pelo aumento da expectativa de vida do brasileiro e um desejo de seus antecessores. Por isso foi aprovada com contribuições das alas da direita e da esquerda. "Entretanto, a legitimidade da Reforma se tornou questionável por conta da manutenção de privilégios para militares e atores políticos em geral", destacou o estudioso.

A carência dos benefícios aparentes, descritos por governistas no lucro da venda de estatais e extinção de instituições, somada à desarmonia com os demais Poderes afastaram até mesmo seus apoiadores, o que expôs a crise de governabilidade no Parlamento. Eleito como um outsider da 'nova política', ainda em campanha, Bolsonaro buscou se distanciar das quase três décadas integrado ao Centrão, período em que macaqueou por partidos acusados de corrupção. 

Sem partido

Sem casa desde que saiu do PSL reclamando de não ter o controle os recursos do Fundo Eleitoral, de acordo com Santos, "as pessoas esqueceram, mas Bolsonaro fracassou em abrir o próprio partido", quando não conseguiu recolher assinaturas suficientes para fundar o Aliança Brasil, mesmo oferecendo camisas em troca da participação popular. Pela sua sobrevida, começou a distribuir emendas e cargos ao Congresso, constituindo uma agenda de trocas ministeriais e rendição a um dos seus principais eixos na candidatura.

"Governos fracos são o paraíso do Centrão. Algumas pautas são boas para essa direita tradicional e, por isso, há mais afinco e velocidade em aprovar certas propostas", explicou o cientista. A metodologia do ‘toma lá, dá cá’ funcionou nas eleições das Casas Legislativas que elegeram seus candidatos, mas para o Voto Impresso, a tática não surtiu mesmo efeito.

A mais nova ambição é colocar seu ministro "terrivelmente evangélico" no Supremo Tribunal Federal (STF). Após promover o ministro Kassio Nunes Marques, o nome da vez é André Mendonça, escolhido para o lugar do ex-ministro Sergio Moro na Justiça e Segurança Pública, e atual Advogado-geral da União (AGU). "A questão de Mendonça é um recado: 'tudo tem que ser negociado e tem que haver ganho para a base do governo no Congresso passar'", comentou Santos.

A situação “constrangedora” é mais um episódio da "infidelidade de Bolsonaro do que de uma suposta falta de comendo", complementou Gomes. No plenário, a rejeição ao AGU é quase unânime. Para limpar a imagem, o próprio Mendonça tenta validar sua candidatura fazendo campanha corpo a corpo e deixa de lado sua doutrina como pastor presbiteriano para se aproximar de representantes da esquerda. A movimentação teria irritado Bolsonaro que, para o cientista, abandonou o ministro.

"Mendonça se porta como um moribundo, mendigando apoios de gabinete em gabinete, e fazendo promessas em Brasília. Foi completamente esquecido por Bolsonaro e só tem algum respaldo na ala evangélica", analisou Gomes.

Em mil dias com acúmulo de pedidos de impeachment engavetados, flerte com posições nazistas e milicianos cariocas acusados de assassinar a ex-vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), também recaem nas costas o presidente o escândalo do esquema de rachadinhas de assessores orquestrado pelo seu núcleo familiar. Como resposta, o mandatário nega todas as acusações e vem impondo sigilos em seus documentos. Quando pode, endossa seu próprio discurso agressivo para reaproximar seus adeptos, que cada vez mais abandonam o projeto de reeleição, como mostram pesquisas de intenção de voto.

Desgaste da imagem no exterior 

O Brasil deixou de ser referência mundial em imunização e, no exterior, perdeu o brilho da tradição diplomática. A ideologia de extrema-direita distanciou o país do rol de lideranças democráticas e o jogou na prateleira composta por regimes como Hungria, Turquia e Arábia Saudita.

 "A linha é de ser um 'pária internacional' pois ele quer essa imagem, não para o Brasil, mas para seus projetos pessoais", afirmou Santos, que comparou à metodologia de domínio do ex-presidente Donald Trump. Ele compreende que o norte-americano enxerga o Poder como “detalhe” e tem como plano "ser sempre uma liderança política, ter apoiadores e pessoas dispostas a tudo por você”, relacionou. Para Santos, “o discurso de Bolsonaro foi feito [apenas] para isso: alisar seu público", alertou.

Com o governo bombardeado por denúncias de irregularidades, envolvendo, principalmente, as compras de vacinas contra a Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro admitiu nesta segunda-feira (27) que a corrupção não foi eliminada no seu governo. Durante evento da Caixa Econômica Federal para dar início à programação para lembrar os mil dias de mandato, o chefe do Executivo disse que a corrupção "diminuiu muito" desde que tomou posse.

A declaração destoa do que afirmou o próprio Bolsonaro na 76ª Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), na última terça-feira. Na ocasião, acompanhada por todo o mundo, o chefe do Executivo chegou a dizer que o Brasil estava há dois anos e oito meses "sem qualquer caso concreto de corrupção".

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"Quando se fala em mil dias sem corrupção... Eliminou-se a corrupção? Obviamente que não. Podem acontecer problemas em alguns ministérios? Podem, mas não será da vontade nossa. Nós vamos buscar maneiras de, obviamente, apurar o caso e tomar providências cabíveis com outros poderes sobre aquele possível ato irregular. Mas diminuiu muito a corrupção no Brasil, muito", declarou Bolsonaro, em seu discurso.

"As pressões no passado eram enormes, em governos anteriores. Hoje existem pressões? Existem, mas bem menores", acrescentou, dizendo, ainda, em tom positivo que há hoje um ministério "cada vez mais casando com o Legislativo". O presidente não esclareceu, contudo, se estaria falando de uma pasta específica ou de todo o seu ministério, e também ignorou as dificuldades do Executivo na articulação com o Congresso.

A bandeira do combate à corrupção foi um dos pilares da campanha do atual presidente na eleição de 2018 - chamada hoje por ele de "completamente atípica". "Não vai acontecer nos próximos 100 anos de forma igual", disse Bolsonaro, sem explicar exatamente a qual especificidade se referia. "Estamos acompanhando já os debates antecipados para 2022. Eu sou o melhor? Não. Aqui mesmo, tem dezenas pessoas melhores do que eu, mas quis o destino que caísse o governo, a Presidência ficasse comigo, superando a facada. Uma eleição completamente atípica", acrescentou.

Durante o evento, Bolsonaro ainda fez elogios ao presidente da Caixa, Pedro Guimarães, citando especificamente o auxílio emergencial e os programas de crédito do banco público, e ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, responsável pelas inaugurações de obras. A busca de uma "agenda positiva" vislumbra as eleições de 2022.

O assassinato da vereadora Marielle Franco completou 1.000 dias nesta terça-feira (8). A data gerou comoção nacional e criou protestos na Câmara dos Vereadores no Rio de Janeiro, com parlamentares marcando presença nas redes sociais contra o crime ainda sem respostas. Marielle foi uma das vereadoras mais votadas nas eleições do Rio de Janeiro em 2016 e, ainda em seu primeiro mandato, foi executada a tiros junto com seu motorista, Anderson Gomes, no dia 14 de março de 2018. Apesar de suspeitos do crime estarem presos, ainda não se sabe quem foi o mandante do assassinato.

Nas redes, o ex-presidente Lula comentou: "Há mil dias o país espera respostas. Há mil dias assistimos a escalada do ódio, da política, das ameaças, do preconceito e da intolerância. Precisamos de paz e de Justiça. Justiça para Marielle e para o Brasil". Na mesma linha, o governador da Bahia, Rui Costa (PT) disse que "Marielle é a memória constante de que a busca por justiça e a luta contra a desigualdade e racismo no Brasil ainda têm um longo caminho".

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Com a hashtag #1000DiasSemMarielle, a deputada federal Gleisi Hoffmann (PT) usou as redes sociais para dizer que "a homenagem a ela (Marielle) é em nome de todas as vítimas de assassinatos sem resposta". O apelo à justiça pela morte da vereadora foi seguido de comoção a recentes assassinatos, como a morte das primas Emily e Rebecca, na sexta-feira (4), e de Miguel, em junho. O trecho "A carne mais barata do mercado é a carne negra", da música "Carne", de Elza Soares, também ecoou entre alguns parlamentares.

Para a deputada Tabata Amaral (PDT-SP), "Marielle era uma voz potente na política e não existe nada mais violento para a democracia que tentativas de silenciamento. Precisamos de respostas! Enquanto perdurar a impunidade, perdura o medo e insegurança nas pessoas de ocuparem seu lugar na política."

A Líder do Psol na Câmara, Sâmia Bomfim (SP), também comentou sobre o caso: "Hoje completam-se 1.000 dias do assassinato da nossa companheira. Dia de reivindicar com ainda mais força o legado dessa grande mulher e exigir justiça."

A comoção dos parlamentares permeia duas perguntas: "Quem mandou matar Marielle? E por quê?". Para a deputada federal do PCdoB Jandira Feghali (RJ), "a dor tem de cessar com a verdade". Já Marcelo Freixo, deputado federal do PSOL, compartilhou a mesma agonia pela falta de resposta e tuitou que, "enquanto essa pergunta não for respondida, não haverá futuro para a democracia brasileira".

A hashtag #1000DiasSemMarielle ocupa o primeiro lugar dos entre os assuntos mais comentados do Twitter no Brasil na manhã desta terça-feira.

O assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL, e do motorista Anderson Gomes completa mil dias nesta terça-feira (8). Os dois, que estavam em um carro, foram executados a tiros na região central do Rio de Janeiro no dia 14 de março de 2018.

Na ocasião, Marielle voltava de um evento na Lapa, chamado Jovens Negras Movendo as Estruturas, quando teve o carro emparelhado por outro veículo, de onde partiram os tiros. Uma assessora da parlamentar, que também estava no automóvel, sobreviveu aos ataques.

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Dois acusados de envolvimento com milícias, o policial reformado Ronnie Lessa e o ex-PM Élcio de Queiroz, estão presos como principais suspeitos de ser os autores materiais da execução, mas as investigações ainda não chegaram nos mandantes do crime.

De acordo com as investigações, Lessa seria o autor dos disparos, enquanto Queiroz teria sido o motorista do Cobalt prata que perseguiu o veículo onde estava Marielle e Anderson.

Apesar da pandemia do novo coronavírus, a data não passará em branco. Movimentos Sociais, partidos políticos e organizações não-governamentais deverão fazer ao longo desta terça-feira (8) eventos virtuais pela morte da ex-vereadora.

Marielle foi eleita com 46,5 mil votos, a quinta maior votação para vereadora nas eleições de 2016. Ela estava no primeiro mandato como parlamentar. Natural da favela da Maré, a ex-vereadora tinha 38 anos, era socióloga, com mestrado em administração pública e militava no tema de direitos humanos.

Quase três anos depois do assassinato da ex-vereadora, as famílias de Marielle e Anderson pedem a solução do caso.

Da Ansa

Em Porto Alegre, o evento que marcou o milésimo dia anterior à Copa do Mundo de 2014 teve uma cavalgada e show de tradicionalistas, descerramento de placa alusiva à data e entrega de projetos à Caixa Econômica Federal, nesta sexta-feira.

A programação foi elaborada para combinar com a Semana Farroupilha, na qual os gaúchos relembram a Guerra dos Farrapos contra o Império (1835-1845) com diversas atividades culturais. Por volta das 11h40min, um grupo de cem cavaleiros saiu do Beira-Rio, sede da Copa 2014, e seguiu até o Parque da Harmonia, na região central, onde centenas de tradicionalistas estão acampados. Ao chegar, o grupo juntou-se às cerca de 300 pessoas que aguardavam pela solenidade.

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No palco montado para shows musicais, o prefeito José Fortunati (PDT) e outras autoridades ligadas à organização da Copa descerraram uma placa alusiva aos mil dias confeccionada por alunos da rede municipal. Também entregaram a um representante da Caixa Econômica Federal os projetos básicos da duplicação das avenidas Tronco, Voluntários da Pátria e Edvaldo Pereira Paiva, do Viaduto da Rodoviária e do corredor de ônibus da Avenida Bento Gonçalves, todos da matriz de responsabilidade da prefeitura.

Fortunati acredita que todas as obras municipais previstas para a Copa do Mundo estarão iniciadas no primeiro semestre do ano que vem e concluídas até dezembro de 2013. Até o momento, apenas uma fase da duplicação da Avenida Edvaldo Pereira Paiva começou a ser executada.

Outras nove intervenções urbanas aguardam a conclusão dos projetos ou a liberação do financiamento pela Caixa. A reforma do Beira-Rio está suspensa até que o Internacional e a Andrade Gutierrez assinem um contrato de parceria. O clube tem informado que isso vai ocorrer nas próximas semanas. O prefeito não fala em atrasos, mas vem reconhecendo que o cronograma está "extremamente ajustado". Destaca ainda que as obras estão vinculadas aos prazos da Copa, mas têm a finalidade de qualificar os serviços e revitalizar a cidade.

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