Tópicos | Oceano

Um planeta rochoso descoberto na zona "habitável" da estrela mais próxima do sistema solar, a Proxima Centauri, pode estar coberto de oceanos, indicaram cientistas do instituto de pesquisa francês CNRS nesta quinta-feira (6).

Uma equipe de pesquisadores, incluindo astrofísicos do CNRS, calcularam o tamanho do planeta apelidado Proxima b, assim como as propriedades da sua superfície, e concluíram que este pode ser um "planeta de oceanos" semelhante à Terra.

Cientistas anunciaram a descoberta do Proxima b em agosto, e disseram que este pode ser o primeiro exoplaneta (planeta fora do nosso Sistema Solar) a ser visitado, um dia, por robôs da Terra. O planeta orbita dentro de uma zona "temperada" da sua estrela Proxima Centauri, localizada a 'apenas' 4,2 anos-luz da Terra.

Estima-se que o Proxima b tem uma massa de cerca de 1,3 vezes a da Terra e que orbita a cerca de 7,5 milhões de km da sua estrela - cerca de um décimo da distância a que orbita Mercúrio, o planeta mais próximo do Sol.

"Ao contrário do que se poderia esperar, tal proximidade não significa necessariamente que a superfície do Proxima b seja muito quente" para a água existir na forma líquida, disse um comunicado do CNRS.

Proxima Centauri é menor e 1.000 vezes mais fraca do que o nosso Sol, o que significa que o Proxima b está exatamente na distância certa para as condições serem potencialmente habitáveis.

"O planeta pode muito bem conter água líquida em sua superfície e, portanto, também algumas formas de vida", disse o comunicado.

O tamanho de exoplanetas é geralmente calculado medindo a quantidade de luz que eles bloqueiam, a partir da perspectiva da Terra, quando passam na frente da sua estrela hospedeira.

Mas nenhum trânsito deste tipo do Proxima b foi observado ainda, então a equipe teve que confiar em simulações para estimar a composição e o raio do planeta.

Eles calcularam que o raio é de entre 0,94 e 1,4 vez o da Terra, que é de 6.371 km, em média.

Presumindo um raio mínimo de 5.990 km, o planeta seria muito denso, com um núcleo metálico que corresponde a dois terços de toda a massa do planeta, envolvido por um manto rochoso.

Caso exista água na superfície, esta corresponderia a 0,05% da massa total do planeta, indicou a equipe. Não é muito diferente da Terra, onde essa porcentagem é de 0,02%.

No cenário em que o Proxima b é maior, com um raio de 8.920 km, sua massa seria dividida, em partes iguais, entre um centro rochoso e a água circundante.

"Neste caso, o Proxima b seria coberto por um único oceano líquido, de 200 km de profundidade", disse o CNRS.

"Em ambos os casos, poderia haver uma atmosfera fina e gasosa cercando o planeta, como na Terra, tornando o Proxima b potencialmente habitável", concluiu o instituto.

Os oceanos do mundo estão cheios de vida, mas o aumento das emissões de dióxido de carbono poderá causar um colapso na cadeia alimentar marinha, segundo um estudo de especialistas australianos divulgado nesta segunda-feira.

O estudo, considerado a primeira análise global sobre como a mudança climática afetará os ecossistemas marinhos, prevê um futuro sombrio para os peixes.

Para sua realização, ecologistas marinhos da Universidade de Adelaide revisaram mais de 600 estudos publicados sobre os recifes de corais, os bosques de algas, os oceanos e as águas tropicais e do Ártico.

Esta meta-análise, publicada na edição de 12 de outubro da revista da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, mostra que a acidificação dos oceanos e o aquecimento reduzirão a diversidade e o número de várias espécies-chave.

"Esta 'simplificação' de espécies nos oceanos terá profundas consequências para nossa atual forma de vida, em particular para as populações costeiras e as que dependem do mar para se alimentar e comercializar", declarou o co-autor do estudo Ivan Nagelkerken.

Segundo o trabalho, muito poucos organismos serão capazes de se adaptar às águas mais quentes e à acidificação dos oceanos, com exceção dos micro-organismos, que devem aumentar em número e diversidade.

Contudo, este aumento do plâncton não se refletirá nos animais microscópicos e pequenos peixes, e fará com que as espécies maiores tenham dificuldades para encontrar comida suficiente.

"Teremos uma maior demanda de alimentos, e um desajuste devido ao fato que haverá menos alimento disponível para os carnívoros, para as espécies maiores de peixes, nas quais são baseadas as indústrias pesqueiras fundamentalmente", afirmou Nagelkerken, para quem possivelmente "haverá um colapso de espécies desde a parte superior da cadeia alimentar até a inferior".

Também espera-se que as ostras, os mexilhões e os corais sejam afetados pelo aquecimento global, o que tornará ainda mais difíceis as condições de vida para os peixes de recifes.

Um americano que passou 66 dias à deriva em um veleiro no Oceano Atlântico foi resgatado de maneira milagrosa por um helicóptero, informou a Guarda Costeira dos Estados Unidos.

Louis Jordan, de 37 anos e considerado desaparecido desde 29 de janeiro, quando saiu para pescar, conseguiu sobreviver capturando peixes com as mãos e bebendo água de chuva, segundo oficiais da Guarda Costeira.

Ele foi levado para um hospital de Norfolk, no estado da Virginia, por um helicóptero que o resgatou no navio alemão Houston Express, que o encontrou à deriva a 322 km das costas da Carolina do Norte.

Frank Jordan, pai de Louis, afirmou ao canal CNN que sempre acreditou que o filho conseguiria sobreviver, apesar da inexperiência como navegador. Ele disse que a "forte constituição" e a fé ajudaram o filho.

"Ele já me ligou e contou que passou o tempo todo rezando", disse.

A acidificação do oceano, uma das consequências das mudanças climáticas, diminui o instinto de sobrevivência dos peixes e os expõe aos predadores, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira na revista Nature Climate Change.

A investigação analisou o comportamento dos peixes nos recifes de corais em frente à costa de Papua Nova Guiné, uma zona onde o oceano é naturalmente ácido, e descobriu que seu comportamento é mais arriscado. "Normalmente, os peixes evitam o cheiro de um predador, é totalmente lógico. Mas neste caso se sentem atraídos por seu cheiro. É incrível", explicou à AFP um dos autores da pesquisa, o professor Philip Munday da universidade australiana James Cook.

O nível de acidificação na zona do estudo, "um laboratório natural" perfeito, segundo Munday, é comparável ao que os oceanos de todo o planeta terão ao fim deste século se não forem tomadas medidas contra as mudanças climáticas.

Cerca de 30% do dióxido de carbono emitido à atmosfera pela atividade humana termina sendo absorvido pelos oceanos, o que faz com que eles se tornem mais ácidos. Segundo Munday, os peixes da região estudada não conseguiram se adaptar à acidez, apesar de terem vivido sempre nestas condições. "Afastam-se muito dos refúgios e são mais ativos. É um comportamento mais arriscado, que os expõe a ataques dos predadores", afirma o cientista.

"Isto demonstra que um peixe não sabe se adaptar quando está exposto permanentemente a altos níveis de dióxido de carbono. Também não sabemos se a adaptação será possível nas próximas décadas", caso a acidificação do oceano continue aumentando, afirma.

O estudo foi realizado conjuntamente pelo Coral Centre of Excellence da Universidade James Cook, pelo Australian Institute of Marine Science, pelo Georgia Institute of Technology e pela National Geographic Society.

As praias do litoral sul de Pernambuco estarão movimentadas com a presença de diversas embarcações oceânicas neste sábado (29).  Trata-se da 13ª Regata Vicente Pinzón, que terá largada às 9h, do Marco Zero do Recife e seguirão até a linha de arrecifes do Porto Interno de Suape. Com um percurso de aproximadamente 50 quilômetros entre a capital pernambucana e o Cabo de Santo Agostinho, a prova abre o calendário 2014 das competições do Estado pela classe Oceano.

O percurso da prova termina em Suape, onde os velejadores se confraternizarão às margens do Rio Massangana, no conhecido Bar do Eloy. Logo após a chegada, prevista para acontecer entre às 11h e às 14h, dependendo das condições do vento.

##RECOMENDA##

A regata também será válida pela terceira etapa do Campeonato Pernambucano de Veleiros de Oceano 2014. Os principais favoritos são os veleiros Patoruzú - trimaran do Comandante Higínio Marinsalta construído no Cabanga Iate Clube de Pernambuco - e o Resgate - monocasco de carbono. 

O ministro de Defesa da Malásia, Hishammuddin Hussein, disse neste sábado que um satélite chinês captou a imagem de um grande objeto em um amplo trecho de oceano onde equipes de busca esperam localizar um avião da Malásia Airlines que desapareceu há mais de duas semanas.

Segundo Hussein, a China identificou um objeto com dimensões de 22,5 metros por 13 metros flutuando no sul do Oceano Índico.

##RECOMENDA##

"A notícia que acabei de ter é que o embaixador chinês recebeu uma imagem de satélite de um objeto flutuante no corredor sul e que eles vão enviar navios para verificar", declarou o ministro a repórteres. Hussein afirmou não ter mais informações sobre a descoberta e que a China fará um anúncio com mais detalhes.

A emissora de TV estatal CCTV publicou no Twitter uma imagem do objeto dizendo que havia sido captada por volta de meio-dia de terça-feira (horário local), a cerca de 120 quilômetros ao sul de outra imagem de satélite feita dias antes de dois outros objetos no oceano.

Aviões e navios vêm vasculhando a área da descoberta anterior há três dias, mas ainda não localizaram nada. O voo 370 da Malaysia Airlines desapareceu no último dia 7 (pelo horário de Brasília) após decolar de Kuala Lumpur, capital da Malásia, com destino a Pequim. A aeronave tinha 239 pessoas a bordo.

Após uma semana de informações desencontradas, autoridades disseram que sinais enviados pelo Boeing 777 durante várias horas depois de ter desaparecido dos radares indicaram que o avião está em um de dois grandes arcos: um corredor ao norte, que vai da Malásia até a Ásia Central, ou um corredor ao sul, que se estende em formato de arco em direção à Antártica.

Aviões militares e civis também vasculham uma área de cerca de 2,5 mil quilômetros a sudoeste da Austrália, e duas aeronaves militares da China chegaram hoje à cidade de Perth para ajudar nas buscas feitas por australianos, neozelandeses e norte-americanos. Amanhã, deverão chegar aviões do Japão à região. Fonte: Associated Press.

Nesta segunda-feira (2), foram iniciadas as obras de contenção do avanço do mar no Janga, em Paulista. O bagwall é uma técnica de engenharia que consistem em dissipar a energia das ondas, sem interferir na dinâmica do oceano. Ao todo, cinco pontos são considerados críticos na orla do bairro.

Com este trabalho, 500 metros da faixa de areia serão protegidos e isso irá colaborar com a obra de recuperação dos trechos do calçadão da Avenida Beira-Mar. Esta etapa será executada após a construção do dissipador de energia, que já obtêm êxito na praia de Pau Amarelo.  

##RECOMENDA##

Manutenção da orla - Um trecho de 2,2 km da orla, que já possui a técnica de enrocamento aderente, na contenção do avanço do mar. O segundo serviço tem início na Rua Aureliano Arthur Soares Quintas, ainda no Janga, e segue até a Rua Nossa Senhora Aparecida, em Pau Amarelo. 

[@#galeria#@]

O cantor e compositor Djavan retornou ao Recife no sábado (11), para apresentar pela primeira vez na capital pernambucana o show de seu novo disco, Rua dos Amores, no Chevrolet Hall. Além das múicas do CD novo, Djavan trouxe no repertório sucessos que marcaram a sua carreira. O público presente lotou a casa de shows. O carioca e guitarrista Alex Cohen abriu a noite com sucessos da MPB e do Rock às 21h30.

##RECOMENDA##

Por volta das 23h30, Djavan ainda por trás do palco, iniciou o show com a música Rua dos Amores, faixa que dá o título ao seu novo CD, que aborda as variações do amor. Já presente no palco, declarou que ama Recife. "Adoro o povo pernambucano, é um prazer estar aqui", disse ele. Depois da música de abertura, foi a vez de Pecado, e em seguida, Acelerou, que levou a plateia ao delírio. O cenário elaborado para o show traduz em formas e imagens a pluraridade do universo amoroso descrito por Djavan em suas músicas. No início do show, o fundo do palco foi ocupado por folhas de papéis suspensas, representando os diferentes estágios de fragmentação que o amor pode ter.

A noite seguiu com outras músicas do disco novo, como Já Não Somos Dois, Anjo de Vitrô, Bangalô, Vive e Ares Sutis, intercaladas com sucessos da carreira do cantor, como Mal de Mim, Asa, Meu bem Querer, Serrado e a clássica Oceano, uma das mais esperadas no show. Apenas cantada com violão, Oceano contou com as vozes da plateia presente no Chevrollet, que aplaudiu com vigor. Com Retrato da Vida, música de parceria com Dominguinhos, o cantor pediu orações em favor do músico.

Mohana Uchôa, presenteou a mãe, Vilma Uchôa, com o show de Djavan. "Nós temos o gosto musical bem parecido e andamos muito juntas. Eu sou fã dele e minha mãe também, e resolvi dar o show de presente do dia das mães pra ela", confessou Mohana.

Muito simpático, à vontade no palco e em boa forma, Djavan chamou o público para dançar com a famosas Cigano, Samurai e Seduzir. Quando o público pensou que o show tinha encerrado, o cantor retornou ao palco e surprendeu a plateia com os sucessos Nem um dia, Se e Sina. O público entusiasmado cantou e pulou. Com seu clássico "obrigado" presente em quase todas as músicas, Djavan encerrou o show às 1h30, com a mesma animação do início. "Definitivamente, eu amo Recife, foi maravilhoso! Até a volta!", despediu-se o cantor. O repertório da apresentação foi composto através de votação do próprio público napágina oficial de Djavan no Facebook e os sucessos que percorreram sua carreira ganharam novos arranjos.

O casal Juliane Apolinário e Antonio Alves foi ao Chevolet Hall conferir o show. " Não conhecíamos muito as músicas novas, mas gostamos bastante do show. Ele trouxe muitos sucessos, as músicas antigas animaram muito. Ele estava muito simpático, muito entrosado com o público. O tempo do show foi muito bom", declarou o casal. A estudante Hélyda Araújo, fã do cantor, terminou o show quase sem voz. "O show foi tudo de bom! Curti todas as músicas. Esperei esse show por três meses. Foi perfeito!", declarou Hélyda. O show da turnê do novo disco, junto com outras canções que marcaram a carreira de Djavan segue ainda em maio para as cidades de Belém, Manaus, Campina Grande, Caruaru e Natal.  

Fãs do alagoano Djavan agora podem comemorar: o cantor se apresenta na capital pernambucana no próximo dia 11 de maio, no Chevrolet Hall. O espetáculo tem como base o repertório do último disco de inéditas do intérprete intitulado Rua dos Amores -completamente produzido, composto e arranjado por ele – que chegou a primeira posição em número de vendas no iTunes Brasil.

O setlist foi composto através de votação do público na página oficial de Djavan no Facebook. Dentre as mais votadas estão seus grandes sucessos Oceano, Flor de Lis e Sina. Acompanham o músico nesta turnê: Carlos Bala (bateria), Glauton Campello (teclados e vocal), Jessé Sadoc (flügel horn e trompete), Marcelo Mariano (baixo e vocal), Marcelo Martins (flauta, saxofone e vocal), Paulo Calasans (teclados) e Torcuato Mariano (guitarras e violões).

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) informou que imagens submarinas indicam sucesso na primeira etapa da cimentação do poço operado pela Chevron. A nota informa, no entanto, que ainda há um "fluxo residual de vazamento".

De acordo com a agência, a mancha de óleo continua se afastando do litoral e se dispersando. Estima-se para os próximos dias a conclusão dos trabalhos para o abandono definitivo do poço.

##RECOMENDA##

Um vazamento na sapata de um dos poços perfurados pela Chevron, na Bacia de Campos, permitiu que o óleo escapasse, afirmou hoje à reportagem o diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, Haroldo Lima. Ele está convicto de que serão aplicadas "multas pesadas" pelo acidente, mas os valores só serão definidos depois de controlado o vazamento.

O delegado da Polícia Federal Fábio Scliar, que abriu inquérito para investigar o episódio, informou que vai intimar diretores da Chevron para esclarecer "inconsistências" nas informações prestadas.

##RECOMENDA##

Lima explicou que parte do óleo extraído da jazida escapou por esse "furo" na sapata do poço, atravessou uma falha geológica e desembocou no assoalho oceânico, contaminando a água do mar num ponto cerca de 150 metros adiante. Isso significa que o vazamento ocorreu provavelmente por um erro de operação do poço e não por uma falha natural alheia à responsabilidade da empresa. Até as 19h, a Chevron não havia se pronunciado.

"A prioridade agora é controlar o vazamento. O processo de cimentação do poço será feito em quatro etapas. A primeira delas foi concluída ontem e foi um sucesso", disse Lima. Em nota, a ANP informa que "imagens submarinas aparentemente indicam a existência de um fluxo residual de vazamento. A mancha de óleo continua se afastando do litoral e se dispersando, como é desejado". A nota diz ainda que "estima-se que a conclusão do abandono definitivo do poço e a confirmação do sucesso das operações ocorram nos próximos dias".

Para o diretor-geral da ANP, o fato de imagens de satélite detectarem mancha maior no mar do que a informada inicialmente "não é um dado inquietador". "É comum a mancha se alastrar, mesmo depois do início do trabalho de contenção do vazamento. Há um aumento da área, mas uma redução da densidade do óleo, especialmente quando o mar está muito revolto, como é o caso. As ondas no local estão alcançando de dois a quatro metros. No fim, geram imagens um pouco distorcidas", afirmou.

O segundo furacão da temporada, batizado de Katia, se formou no Oceano Atlântico, nesta quinta-feira (1), e segue na direção oeste-noroeste, segundo o Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês), dos EUA. Com ventos de 120 Km/h, o Katia é um furacão de categoria 1 e, por ora, não oferece risco a nenhuma área terrestre. "Entretanto, um fortalecimento adicional está previsto durante as próximas 48 horas, e ele poderia tornar-se um grande furacão no fim de semana", informou o Centro Nacional de Furacões. À 0h de Brasília, o Katia localizava-se a 1.875 km ao leste das Pequenas Antilhas. Ele se deslocava a 32 km/h e deve continuar este movimento durante as próximas 48 horas. Ontem, o presidente Barack Obama disse que uma das áreas mais afetadas pelo furacão Irene foi o Estado de Nova Jérsei. O Irene atingiu 11 Estados americanos no último fim de semana e deixou 43 pessoas mortas. Obama anunciou que visitará as regiões mais atingidas pelas enchentes nos próximos dias. As informações são da Dow Jones.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando