Tópicos | palavras

A Academia Brasileira de Letras (ABL) lançou a nova edição do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (Volp). Nela foram incluídas mil novas palavras, fato que não acontecia desde 2009. Entre as expressão adicionadas pela ABL estão telemedicina, home office, emoji, crossfit, feminicídio, sororidade, Covid-19, live-action, loockdow, entre outras.

Esta inclusão no vocabulário da língua portuguesa é reflexo de palavras nascidas durante a pandemia do novo coronavírus, do desenvolvimento científico e tecnológico, além de termos técnicos e registros de nomes de povos indígenas, língua e família linguística. A mudança foi orientada pelo presidente da Comissão de Lexicologia e Lexicografia da ABL, o professor Evanildo Bechara.

##RECOMENDA##

" A Academia Brasileira de Letras viu-se no dever de atualizar a obra para oferecer ao público uma edição aumentada em seu universo lexical e em dia com a evolução da língua, refletindo as mudanças da nossa sociedade", explicou a instituição por meio da assessoria.

Todas as palavras incluídas pela ABL no vocabulário da língua portuguesa podem ser consultadas através do site da instituição.

 

 

Só faltam falar. Os cães podem reconhecer certas palavras, mesmo que pronunciadas por desconhecidos, uma pré-disposição para a compreensão da linguagem que se acreditava era exclusiva dos humanos, revela um estudo divulgado nesta quarta-feira (4) na Royal Society.

Se sabia que os cães domésticos compreendem ordens simples, e que são capazes de reconhecer vozes humanas familiares que pronunciam frases conhecidas, mas não que percebem a palavra humana e sua fonética.

Uma equipe da universidade britânica de Sussex realizou uma experiência com 70 cães domésticos, de diferentes raças, que escutaram sílabas, sem sentido para eles, pronunciadas por desconhecidos: 13 homens e 14 mulheres.

Ao observar a reação dos cães a diferentes estímulos sonoros (pelo método conhecido como "habituação-desabituação"), os pesquisadores descobriram que os animais reconhecem termos como "hid", "had" e "who'd", pronunciados por diferentes pessoas.

Isto revela que conseguem "generalizar os fonemas, independentemente das pessoas que os pronunciam", explicou à AFP David Reby, professor de etologia da universidade francesa de Lyon Saint-Etienne e um dos autores do estudo.

"Até o momento se pensava que esta capacidade de categorizar as palavras, sem treinamento prévio, era exclusiva dos humanos. Mas achamos que não é o caso", acrescentou Holly Root-Gutteridge, da Universidade de Sussex, outra autora do estudo.

"Este tipo de reconhecimento de fonemas é um pré-requisito do idioma, já que para se falar é preciso ser capaz de identificar uma mesma palavra através de diferentes locutores", destaca Root-Gutteridge.

O estudo sugere que os cães conseguem, através de certas palavras - sem sentido para eles ("heed", "heard", "hood"...) - detectar a voz das pessoas que não conhecem.

"São, portanto, capazes de formar muito rapidamente uma representação da voz", outro pré-requisito para compreender a palavra, destaca David Reby.

Outros animais, como as chinchilas ou os ratos, já haviam apresentado capacidades semelhantes, mas com um treinamento prévio.

"É a primeira vez que conseguimos estes resultados de maneira espontânea", destacou Root-Gutteridge.

Os falsos cognatos, também chamados de “falsos amigos”, são palavras da língua estrangeira que de tão semelhantes a alguns termos em português podem confundir muitas pessoas. Elas estão na categoria de heterossemânticas, que diz respeito à afinidade na forma gráfica.

Especialmente nas línguas inglesa e espanhola - que são os idiomas que compõem as questões de língua estrangeira do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) - é preciso ter cuidado para não cair nas armadilhas dos falsos amigos. A pesquisa Microdados realizada pelo Enem em 2017 (com atualização feita em 2019) indica que 60% dos participantes optam pelo espanhol. Entretanto, o melhor desempenho parte dos candidatos que escolhem o inglês. Esses representam 45% da maioria dos acertos, enquanto que no espanhol são 34%.

##RECOMENDA##

A professora de espanhol Isabela Tavares explica a relação das palavras espanhola e portuguesa: “Apesar de serem línguas com a mesma origem, português e espanhol apresentam entre si muitas diferenças, uma delas é a chamada categoria dos heterossemânticos, um nome complicado, porém sem mistérios. Quer exemplos? Em português a palavra borracha representa o objeto que utilizamos para apagar escritas a lápis, já em espanhol borracha significa bêbada e borracho, bêbado. Outro exemplo é a palavra vaso, que em espanhol é o mesmo que copo,” esclarece.

Para os estudantes que vão fazer o Enem este ano que preferem o espanhol para responder a prova, a professora dá dicas importantes. “Muita leitura e escuta de músicas em língua espanhola com o auxílio de um dicionário são grandes aliadas. E na hora da prova do Enem, analisar o contexto ao redor do texto ou de uma frase é fundamental para não ser pego de surpresa pelos falsos amigos,” acrescenta.

No inglês não é diferente. É necessária a mesma atenção para conseguir identificar os cognatos. Segundo o professor Fred Fonseca, é preciso entrar em contato com leituras sobre o assunto, além de realizar exercícios para entender o contexto em que a palavra está sendo utilizada. O professor dá exemplos:

“Quando se fala em cognato, entende-se o termo como palavras pertencentes à mesma família etimológica, ou seja, possuem a mesma origem, com grafias iguais ou semelhantes, e o mesmo significado, podendo possuir pequenas diferenças. Por exemplo, Mayor, que não significa maior, mas sim prefeito; Ingenious que não significa ingênuo, mas sim engenhoso e anthem que não significa antena, mas sim hino. No contexto Enem, ter a habilidade de identificar quando se trata ou não de um False Friend ajuda muito na resolução das questões, visto que são mais recorrentes as que tratam de compreensão textual,” explica.

A tabela a seguir apresenta alguns exemplos dessa relação entre cognatos:

Outros exemplos de falsos cognatos podem ser conferidos nas imagens:

[@#galeria#@]

Uma orca que vive em um zoológico marinho do sul da França conseguiu imitar a fala humana e aprendeu a dizer "hello" e a repetir o nome de sua cuidadora, uma descoberta que revela a capacidade de aprendizagem social destes cetáceos.

"Esperávamos imitações que foram reconhecíveis, que Wikie copiasse a tonalidade, a melodia ou inclusive o ritmo das sílabas. Mas não esperávamos uma imitação tão boa", explicou à AFP Jose Abramson, especialista da Universidade Complutense de Madri e coautor do estudo, publicado nesta quarta-feira na revista científica Proceedings of the Royal Society B.

"A anatomia vocal das orcas, em geral a dos cetáceos, é totalmente diferente da dos humanos", indicou o pesquisador. Por isso, o fato de que possam copiar o vocabulário humano, tão diferente de seu repertório, mostra a amplitude de sua capacidade de imitar.

Para medir a capacidade das orcas de copiar novos sons, Abramson e sua equipe estudaram Wikie, uma baleia que vive em cativeiro no aquário Marineland, em Antibes, no sul da França. Wikie era uma boa candidata, visto que estava treinada para o espetáculo que Marineland oferece a seus visitantes e já havia aprendido o gesto para proceder a copiar o que sua treinadora fazia.

Como parte do exercício, pediram à baleia que repetisse sons que nunca havia ouvido antes, incluindo os de outras orcas que se expressam em idiomas diferentes do seu. Depois, pediram-lhe que repetisse palavras emitidas pelos humanos. A baleia Wikie agora pode repetir várias palavras, como "hello"(olá), "bye bye" (tchau), "one two three" (um, dois três) e também "Amy", o nome de uma de suas cuidadoras.

Abramson explicou que a capacidade da orca para fazer mímicas não implica que o animal entenda o que está dizendo. O experimento foi criado de forma que não se acrescentava nenhum contexto nem significado às palavras. No entanto, o resultado do estudo é, de qualquer forma, uma prova da inteligência destes animais, já que a capacidade de imitar permite aprender lições do que seus pares fazem.

A alternativa, aprender por tentativa e erro, "pode sair muito cara (...), pode-se morrer tentando comer peixe venenoso", indicou Abramson. "Uma das coisas que impulsou a evolução da inteligência humana foi a habilidade de aprender socialmente, de imitar, de ter cultura", disse.

"Então, se você descobre que outras espécies também têm a capacidade de aprender socialmente e de ter uma aprendizagem social complexa que pode ser a imitação ou o ensino, então você espera que haja muita flexibilidade nessas espécies", acrescentou o cientista.

O estado de Queensland, nordeste da Austrália, mudará o nome de 10 lugares em seu território cuja denominação inclui a palavra inglesa "nigger", um termo depreciativo para fazer referência à população negra.

O ministério de Recursos Naturais e Minas de Queensland apagou em maio qualquer referência a Niggers Bounce, uma montanha na região norte do estado, de suas bases de dados.

Depois examinou as mesmas bases de dados para eliminar outros nove nomes, Mount Nigger, Nigger Head e sete pontos chamados de Nigger Creek.

"A política de denominação de lugares permite deixar de utilizar nomes ofensivos e propor alternativas", informa um comunicado divulgado pelo governo.

As autoridades ainda não escolheram novos nomes para os locais. As antigas denominações continuarão nos mapas antigos e nos arquivos.

As mudanças foram anunciadas em pleno debate na Austrália sobre estátuas herdadas da época colonial e no momento em que muitos exigem um maior reconhecimento do papel dos aborígenes na história do país.

Os aborígenes e indígenas do estreito de Torres estão na Austrália há milhares de anos, muitos séculos antes dos colonos europeus, que chegaram em 1788.

"Celebramos a retirada dos nomes porque a palavra 'nigger' é, sem dúvidas, um insulto racista, um forte símbolo da escravidão, da supremacia branca e da violência", declarou o presidente da comissão contra a difamação, Dvir Abramovich.

Os cães conseguem distinguir palavras e entonações através da mesma região do cérebro que a usada pelos humanos, de acordo com um novo estudo sobre como o melhor amigo do homem interpreta nossa linguagem publicado pela revista Science.

O trabalho realizado por pesquisadores da Universidade Eotvos Lorand, de Budapeste, mostra que o cérebro canino é capaz de interpretar tanto o que dizemos e como dizemos. Os cães, como os humanos, usam o hemisfério esquerdo do cérebro para interpretar palavras e regiões do hemisfério direito para analisar a entonação.

O centro de prazer do cérebro é ativado apenas quando as palavras de gentileza e elogio são acompanhadas pela entonação apropriada, segundo determinaram os pesquisadores. As observações sugerem que os mecanismos neurais de processamento de palavras evoluíram muito antes do que os cientistas acreditavam e que não são algo específico dos humanos.

Ao conviver com palavras faladas em um ambiente familiar, a compreensão do significado dessa palavra pode se desenvolver mesmo em cérebros de animais incapazes de falar, segundo mostra o estudo.

"O cérebro humano não apenas analisa separadamente o que dizemos e como dizemos, como também integra os dois tipos de informação, para chegar um significado unificado", afirmou Attila Andics, um dos pesquisadores da Eotvos Lorand University.

"Nossas descobertas sugerem que os cães também podem fazer tudo isso e usam mecanismos cerebrais muito similares", uma descoberta que poderá facilitar a compreensão e a cooperação entre cães e humanos.

Os cientistas estudaram 13 cães que tinham sua atividade cerebral escaneada enquanto ouviam seus donos falando. Eles descobriram que os cães ativavam uma mesma área do cérebro para distinguir entre intonações neutras e afetuosas. Também identificaram que a mesma parte do cérebro canino interpreta sons não verbais que emulam emoções.

A mesma área do cérebro humano tem um papel similar, sugerindo que os mecanismos de interpretação da entonação não são específicos ao discurso humano. "O que torna as palavras intrinsecamente humanas não é uma capacidade neutra especial, mas nossa intenção de como usá-las", concluem os cientistas.

Como se não já não houvesse provas suficientes para o mal tempo na Escócia, alguns pesquisadores reuniram mais de 400 palavras para "neve" em escocês, mais termos do que usam os esquimós.

"Acredita-se que os esquimós têm mais mais de 50 palavras para descrever a neve", afirmaram os pesquisadores da Universidade de Glasgow que estão realizando o primeiro dicionário histórico escocês e que afirmam ter reunido até agora 412 termos neste dialeto.

##RECOMENDA##

Desde a mais óbvia, "snaw" (neve, somente), a "sneesl", quando começa a nevar; a compilação também reúne termos como "skelf", para um floco de neve grande; "snaw-ghast", para as imagens que a neve formam; e "snaw-pouther", para a neve fina.

"O clima tem sido uma parte vital da vida dos escoceses durante séculos", explicou a professora Susan Rennie, que lidera o projeto do dicionário histórico.

"O número de variedade de palavras na língua demostra o quão importante era para os nossos ancestrais se comunicar sobre o clima, que tanto podia afear suas vidas", continuou Rennie, em um comunicado da Universidade de Glasgow.

A primeira parte do novo dicionário histórico escocês será publicada online nesta quarta-feira (http://scotsthesaurus.org/) e pretende classificar toda as palavras nesse dialeto desde os primórdios até hoje.

Na obra existem outras curiosidades. São muitos os termos esportivos, como não poderia ser de outra forma em um país onde é muito apreciado o rugby e o futebol, dentre outros, mas o esporte ou jogo que proporcionou mais palavras ao escocês são as bolinhas de gude, brincadeira infantil jogada com bolinhas de barro ou vidro, que reúne 369 palavras.

- Uma língua que renasce-

O escocês engloba uma série de dialetos que guardam muitas relações com o inglês, diferente do gaélico, que também se fala na Escócia e é uma língua indo-europeia totalmente distinta.

Nas obras dos grandes escritores escoceses, como Walter Scott, Robert Louis Stevenson e Robert Burns, muitas palavras em escocês são usadas, como no famoso poema deste último "Auld Lang Syne", "Faz muito tempo", que se canta em muitos países anglo-saxões para se despedir do ano.

No último censo, em 2011, 1,6 milhões de escoceses - de uma população total de 5,3 milhões - se definiram como falantes de escocês.

"O escocês deriva das mesmas raízes do que hoje consideramos o inglês padrão, e contém também palavras de origem escandinava, francesa e gaélica. E tem, ainda, palavras únicas do escocês", explicou à AFP o escritor Hamish MacDonald.

MacDonald é o primeiro a ocupar o cargo de escritor oficial de escocês recentemente criado pela Biblioteca Nacional da Escócia, e sua missão é ajudar a na difusão de sua fala.

Para este escritor, o ressurgimento do escocês "não aconteceu na noite pro dia e é a continuação de tendências pós-guerra, sintetizadas na inauguração do Festival de Edimburgo de 1947", um dos marcos culturais mais importantes do mundo.

"As tradições e o patrimônio escocês, forças que levaram décadas para se firmarem e darem conta de que podem coexistir comodamente com o presente, encontraram seu lugar no mundo", concluiu.

Os rappers americanos Eminem e Jay-Z utilizam um vocabulário mais rico em suas músicas, superando mitos como Bob Dylan ou os Beatles, segundo um estudo realizado pelo site especializado MusixMatch.

Os pesquisadores Varun Jewalikar e Nash Vail estudaram as letras das canções de 93 artistas entre os mais vendidos do mundo, e que representam 25 estilos musicais diferentes (hip-hop, hard rock, country, reggae, grunge, soul...)

##RECOMENDA##

Seis artistas - Bruce Springsteen, Chicago, Def Leppard, Journey, the Beach Boys e The Doors - ficaram de fora da pesquisa, uma vez que a MusixMatch não recebeu autorização de usar suas letras.

Usando a base de dados do site, que tem catalogadas mais de sete milhões de canções em 38 idiomas, os pesquisadores examinaram a variedade do vocabulário empregado pelos artistas.

Alguns, dada a longevidade de suas carreiras, são autores de cerca de 400 canções. Por isso, só foram levadas em conta as cem canções mais "densas" de cada artistas (as que tinham maior número de palavras).

O grande vencedor foi Eminem, que usou 8.818 palavras, enquanto que a média é de 2.677. O rapper de Detroit também é o que mais palavras usa por canção em média (1.108,5).

Em segundo lugar, ficou o astro do hip-hop americano, o cantor e produtor Jay-Z (6.899 palavras). O rapper poeta Tupac Shakir, assassinado em 1996, completa o pódio com 6.569 palavras.

Depois aparecem Kanye West, outro astro do hip hop americano, o cantor folk Bob Dylan e Black Eyed Peas.

Entre a sexta e a décima posição se encontram o espanhol Julio Iglesias, o tenor italiano Andrea Bocelli, o grupo de pop rock japonês B'z e a cantora cubano-americana Gloria Estefan.

Os artistas com maiores vendas da história, como os Beatles, Elvis Presley ou Michael Jackson, aparecem na metade ou ao fim da lista, mostrando que, muitas vezes, as canções mais simples são as de maior sucesso ou riqueza artística.

A chegada da professora Juliana (Bruna Linzmeyer) à Vila de Santa Fé movimentou a rotina de todos na fábula Meu pedacinho de chão, novela da Globo. A criação da escola possibilita que a alfabetização chegue, principalmente, às crianças, mas também a todos que desejem se encantar pelo mundo das palavras. 

Globo tenta inovar com a fábula de 'Meu pedacinho de chão'

##RECOMENDA##

Na trama, o capanga Zelão (Irandhir Santos) se apaixonou por Juliana (Bruna Linzmeyer) e pediu ajuda de Rodapé (Flávio Bauraqui) para escrever cartas, mas não deu muito certo, porque ele também não tinha domínio do que escrevia. Com vergonha de ser aluno da amada, Zelão propôs a Lepe (Tomás Sampaio) que o ensinasse a ler e escrever. O garotinho, aluno de Juliana, aceitou animado o convite.

O personagem interpretado por Irandhir Santos vem passando por mudanças na novela, assim como a mudança de estação da Vila. Zelão é rude e valente, mas depois do encontro com a professorinha doce, começa a ter um lado romântico aflorado, dando ambiguidade ao capanga.

Nesta semana, após a declaração de Juliana (Bruna Linzmeyer), que precisará ir embora da Vila caso não receba seu salário em dia, Zelão se declarou e deixou a moça, que tem namorado, sem ação. A novela vai ao ar às 18h30, logo após Malhação.

“Responsável”. Essa é a palavra mais usada nos perfis profissionais do Linkedln. O levantamento foi divulgado nessa quarta-feira (11). Em comparação com os anos anteriores – é a quarta vez que a empresa divulga as expressões -, os chavões têm variado em termos de popularidade.

No ano passado, a palavra mais utilizada foi “experimental”, e, no ano anterior, “multinacional”. “Diferencie-se pela descrição exclusiva do que você tem realizado em sua carreira e traga exemplos concretos do seu trabalho por meio de fotos, vídeos e apresentações em seu perfil que demonstre o seu melhor resultado. Dar exemplos para demonstrar como você é responsável ou estratégico é sempre melhor do que simplesmente usar as palavras”, orienta a especialista em carreira do Linkedln, Nicole Williams, conforme informações da assessoria de comunicação da empresa.

##RECOMENDA##

Atualmente, a empresa tem 259 milhões de usuários, em que desse total, 15 milhões estão no Brasil. Veja abaixo a lista completa das palavras mais usadas.

1.Responsável

2.Estratégico

3.Multinacional

4.Dinâmico

5.Organizacional

6.Especialista

7.Criativo

8.Eficaz

9.Inovador

10.Competitivo

Nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, o Google criou mais um de seus Doodles, especialmente para elas, homenageando as manifestações feitas pelas mulheres do século XX em favor de melhores condições de trabalho.  

A imagem traz diversas caricaturas de rostos de mulheres e os espaços entre as cabeças formam a palavra Google. Assim como todos os doodles, a imagem permanece apenas no dia da comemoração. 

##RECOMENDA##

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando