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A Caixa Cultural Recife inaugura nesta quinta (12) a exposição Insustentável Leveza, que reúne sete trabalhos apresentados na forma de uma videoinstalação da artista plástica Giovana Dantas. A abertura da exposição conta com palestra da artista, às 18h, seguida por uma visita guiada, às 19h30. A visitação de Insustentável Leveza começa na sexta (13) e segue até 9 de fevereiro, com entrada franca de terça a domingo, das 10h às 19h.

A mostra dialoga com o texto Insustentável Leveza do Ser, do escritor tcheco Milan Kundera, tomando a relação peso-leveza como princípio para sete trabalhos. A exposição nasceu da visão de um velho cata-vento de madeira,  ainda em uso no Nordeste. A força do vento que faz girar o peso das pás para trazer a água que alivia a seca da região provocou na artista plástica a vontade de trabalhar a dicotomia do peso e da leveza.

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Em 2010, Giovana levou a ideia à Residência Artística no Instituto Sacatar (Ilha de Itaparica – BA) e realizou como representação da leveza a imagem de uma mulher vestida de noiva flutuando na superfície da água do mar de Itaparica. A partir daí, desenvolveu mais seis vídeos que formam a mostra Insustentável Leveza.

Um dos destaques da mostra são os movimentos produzidos pelo vento e pela água em sete situações: no cata-vento, numa casinha de pescadores, na água do mar em turbulência, no pano que cobre um edifício em construção, na animação de uma obra de Vincent Van Gogh e na noiva que flutua. As imagens em vídeo tem por objetivo a interação com o público e são como metáforas de dois aspectos opostos da vida cotidiana: peso e leveza. 

Serviço

Insustentável Leveza 

Sexta (13) a 9 de fevereiro

Terça a domingo | 10h às 19h

Caixa Cultural Recife (Praça do Marco Zero)

Gratuito

(81) 3425 1915

A Comissão de Seguridade Social (CSS) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira, 20, um projeto de lei que limita o peso máximo das mochilas que devem ser carregadas pelos estudantes de todo o País. A proposta ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados, mas a intenção dos parlamentares é que cada criança só poderá levar até 15% de seu peso nas bolsas escolares.

A proposta é terminativa na comissão e não precisará passar pelo plenário do Senado. No entanto, como houve mudanças na proposta, terá de voltar a ser analisada pela CSS da Câmara dos Deputados, onde o projeto inicial foi proposto. O texto determina que o peso do estudante deve ser informado à escola pelos pais ou responsáveis, por escrito, no caso de alunos da educação infantil ou ensino fundamental. No caso dos estudantes de ensino médio, eles próprios terão de levar a informação. Com a medida, uma criança de 25 quilos, por exemplo, poderia carregar uma mochila de 3,7kg.

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Para a relatora do projeto, senadora Ângela Portela (PT-RR), o objetivo da limitação do peso é evitar problemas de saúde para estudantes que ainda estão se formando fisicamente, especialmente crianças e adolescentes com idade entre 10 e 16 anos, que costumam carregar mais material.

Para evitar que os estudantes carreguem mais peso do que o adequado, o projeto substitutivo do Senado obriga as escolas a instalar armários para que as crianças tenham espaço para guardar livros, cadernos e outros materiais. A norma vale até mesmo para as escolas públicas, e o custo deverá ser incluído no valor mínimo por aluno que Estados e municípios devem investir em educação.

De acordo com o relatório de Ângela, o projeto de lei foi aperfeiçoado pela Comissão de Educação do Senado com a inclusão do artigo que obriga a instalação de armários nas escolas. "Julgamos que esse dilema pode ser solucionado por meio da disponibilidade de armários nas escolas, onde os estudantes possam guardar parte dos seus apetrechos escolares", escreveu a senadora.

Sem sanção - A proposta, apesar de restringir o peso das mochilas, não prevê nenhum tipo de fiscalização nem define eventuais responsáveis e punições para quem descumprir a norma. Em vez de sanções, o projeto prevê uma "ampla campanha educativa" sobre os riscos à saúde do transporte acima do peso suportado pelas crianças.

Apesar de críticas de que essa seria uma proposta de difícil fiscalização e de reclamações de que o País já tem leis demais e de que esse não seria um tema que precisaria de uma legislação específica, mas de educação e esclarecimento a pais e professores, a proposta passou sem votos contrários. Agora, no entanto, o projeto de lei terá de voltar à Câmara dos Deputados, de onde partiu, uma vez que passou por modificações em comissão do Senado. A expectativa dos parlamentares, porém, é de que possa estar em vigor já no próximo ano letivo.

O quadro Medida Certa já tem novos participantes. Segundo o colunista Léo Dias, do Jornal O Dia, Preta Gil, César Menotti, Fábio Porchat e Gaby Amarantos vão participar do famoso quadro de emagrecimento do Fantástico. Ainda sob o comando do preparador físico Márcio Atalla, os quatro artistas vão se dividir em duplas para disputar quem conseguirá atingir a medida certa.

Quando as férias chegam ao fim e é hora de voltar à escola, também é momento de arrumar livros, cadernos, canetas, entre outros materiais escolares. Geralmente, todo esse material é guardado em bolsas, e, no caso das crianças, a famosa “lancheira” serve para guardar a alimentação.

Em algumas escolas, a exigência por livros e materiais é grande, o que faz os alunos acumular em suas bolsas muitos objetos. É justamente nessa situação que mora o perigo, uma vez que, o peso nas cosas pode causar alguns problemas de postura nas pessoas.

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“Chego a levar de quatro a cinco livros para a escola. Também carrego cadernos, estojos, canetas. Às vezes, minhas costas doem muito. Por isso, coloco a alça da bolsa em um ombro, e, quando começa a incomodar, tenho que trocar”, conta a estudante Sarah Ferreira, de 13 anos.  A jovem é estudante da 7ª série e está voltou a estudar nesta quinta-feira (1º), bem como carregar a grande quantidade de livros para a escola onde estuda.

Segundo o fisioterapeuta Marcel Crasto, o peso da bolsa escolar não deve ultrapassar dois ou três quilos para as crianças. No caso dos jovens, o peso permitido depende do tamanho e da idade do indivíduo, porém, não é aconselhável carregar muitos objetos e consultar um profissional de fisioterapia.

“É comum o estudante levar a bolsa com a alça em um lado só do ombro e isso podem acarretar escoliose, que é um desvio de postura. O ideal é que os jovens levem os livros nas mãos e as crianças com bolsas de rodinhas”, explica Castro.

Dormir apenas cinco horas por noite em uma semana de trabalho com acesso ilimitado a lanchinhos pode prejudicar sua silhueta, revelou um estudo publicado esta segunda-feira. A pesquisa, conduzida pela Universidade de Colorado em Boulder, descobriu que os participantes do estudo ganharam cerca de um quilo quando colocados nesta situação.

Estudos anteriores já tinham demonstrado que a falta de sono poderia provocar aumento de peso, mas as razões para os quilos não eram claras, afirmaram os autores desta pesquisa mais recente. As novas descobertas, publicadas no periódico Proceedings of the National Academy of Sciences, demonstram que embora ficar acordado por mais tempo demande mais energia, as calorias extra queimadas foram mais uma compensação da quantidade de comida que os participantes do estudo ingeriram.

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"Dormir menos apenas não vai causar ganho de peso", afirmou Kenneth Wright, diretor do Laboratório de Cronobiologia e Sono da Universidade do Colorado, que liderou o estudo. "Mas quando as pessoas não dormem o suficiente, isto as leva a comer mais do que realmente precisam", acrescentou.

Os cientistas monitoraram 16 homens e mulheres jovens, magros e saudáveis, que viveram duas semanas no Hospital da Universidade do Colorado, com sono acumulado.

Eles mediram quanta energia os participantes usaram contabilizando a quantidade de oxigênio que eles inalaram e a quantidade de dióxido de carbono que exalaram.

Depois que todos os participantes passaram os três primeiros dias podendo dormir nove horas por noite e comendo refeições controladas para manter o peso, eles foram divididos em dois grupos.

O primeiro grupo, então, levou cinco dias dormindo apenas cinco horas, enquanto o outro grupo passou o período com nove horas de descanso.

Depois dos primeiros cinco dias, os grupos foram trocados. Em ambos, ofereceu-se aos participantes refeições maiores e acesso a lanches, que incluíram sorvetes e batatas fritas, mas também opções mais saudáveis, como frutas e iogurte.

Em média, as pessoas que dormiram até cinco horas por noite queimaram 5% mais energia do que aqueles que repousaram nove horas. No entanto, aqueles com menos horas de sono consumiram 6% mais calorias.

Aqueles com menos hora de descanso mostraram ter uma tendência de tomar cafés da manhã mais frugais, mas abusaram de lanches após o jantar, afirmaram os pesquisadores.

Na verdade, a ingestão de comida noturna somaram mais calorias do que as refeições individuais, acrescentaram.

Os autores do estudo também descobriram que mulheres e homens responderam de forma diferente ao acesso irrestrito à comida.

Embora tanto eles quanto elas tenham ganhado peso quando permitidos a dormir apenas cinco horas, os homens ganharam - mesmo com descanso 'adequado' - quando puderam comer tanto quanto quiseram. As mulheres, ao contrário, mantiveram o peso quando dormiram o período 'adequado', não importa quanta comida tivessem à disposição.

Pessoas com excesso de peso e obesos moderados vivem um pouco mais do que aquelas com peso normal, enquanto a obesidade mais elevada aumenta significativamente o risco de morte, de acordo com uma análise de quase uma centena de estudos em todo o mundo publicada no Journal of the Medical American Association (JAMA).

Este estudo sugere várias hipóteses para explicar este paradoxo, como os efeitos benéficos de maiores reservas de energia no corpo ou o fato de que as pessoas obesas procuram mais tratamento médico.

A análise publicada pelo JAMA é uma síntese de 97 estudos abrangendo 3 milhões de pessoas em todo o mundo.

Os pesquisadores determinaram que os indivíduos cujo índice de massa corporal (IMC, peso dividido pela altura ao quadrado) está entre 25 e 30, considerados obesos, têm um risco de morte 6% menor do que os de peso normal, com um IMC de 18,5 a 25.

Para aqueles que sofrem de obesidade moderada, definida com um IMC de 30 a 35, o risco de mortalidade é 5% menor em comparação com pessoas de peso normal.

Mas para os obesos com IMC maior que 35, o risco de mortalidade aumenta em 29% em comparação com indivíduos normais.

A dra. Katherine Flegal, dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), que liderou a pesquisa, já havia publicado um estudo controverso, em 2005, indicando uma ligação entre o excesso de peso e a maior longevidade.

Desta vez, a análise se concentra em um número muito maior de dados (2,88 milhões de pessoas e mais de 270.000 mortes) em vários países da América do Norte, Europa, Ásia e América do Sul.

"Pequenos excessos de tecido adiposo poderiam fornecer reservas de energia para certas doenças (...) e poderia trazer outros efeitos benéficos que devem ser considerados à luz desta última pesquisa", escreveram em um editorial também publicado no JAMA, o Dr. Steven Heymsfield e William Cefalu do Pennington Biomedical Research Center, em Baton Rouge, Louisiana (sul).

Para o Dr. Thomas Frieden, diretor dos CDC, "ainda resta aprender que a obesidade é a melhor maneira de medir isso".

No entanto, ele insistiu, em um comunicado, que "não há dúvida de que ser obeso não é saudável, pois aumenta o risco de diabetes adulta, doenças do coração, câncer e muitos outros problemas de saúde".

De acordo com as estatísticas do CDC, um terço dos adultos são considerados obesos nos Estados Unidos.

A agência de vigilância sanitária dos Estados Unidos - o FDA - aprovou ontem a pílula contra obesidade da empresa farmacêutica Arena. É o primeiro medicamento aprovado pela agência para ajudar na perda de peso nos últimos 13 anos.

A decisão acompanha um esforço do governo americano para diminuir a crescente epidemia de obesidade no País. A lorcaserina, nome dado à droga que será comercializada como Belviq nos Estados Unidos, está aprovada para uso em adultos com um índice de massa corporal (IMC) de 30 ou mais - nível que já costuma ser qualificado como obesidade moderada - ou para adultos com IMC maior que 27 - considerado sobrepeso -, com ao menos uma comorbidade, como hipertensão, diabete do tipo 2 ou colesterol alto. O IMC é uma medida do nível de obesidade com base em uma relação matemática da altura e do peso da pessoa.

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Outros dois medicamentos, das empresas Vivus Inc y Orexigen Therapeutics Inc ainda esperam na fila de análise do FDA. As ações da Arena aumentaram 45% depois do anúncio. Também as concorrentes se beneficiaram. As ações da Vivu aumentaram 9%. As da Orexigen, cerca de 24%.

Exigências

Como parte do processo de aprovação, a Arena deve realizar seis estudos clínicos, inclusive um de longa duração para avaliar o potencial risco cardíaco ou de acidente vascular cerebral associado ao Belviq.

A droga ainda não chegou ao Brasil e não está sob análise na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). "Não será uma revolução", pondera Rosana Radominski, da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). "Já existem outros medicamentos no mercado com um funcionamento semelhante. Mas é importante, porque será mais uma alternativa para os médicos."

Um painel de assessoria do FDA em maio recomendou a aprovação da lorcaserina, argumentando que os benefícios superam os riscos. Com dois terços da população com sobrepeso e a metade com obesidade, a agência estava sob pressão para aprovar um novo tratamento.

"A obesidade ameaça o bem-estar geral dos pacientes e é um importante problema de saúde pública", afirmou Janet Woodcock, diretora dos Centros para a Avaliação e Investigação de Fármacos do FDA. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Preocupados com a previsão de ventos fracos no Pan de Guadalajara, os velejadores do Brasil adotaram uma estratégia inusitada durante o período de aclimatação no México. Eles decidiram perder peso para compensar a condição climática pouco favorável para a disputa do esporte.

"O período de aclimatação foi importante para adaptar os velejadores ao clima. Já era prevista essa falta de ventos e nossa equipe multidisciplinar fez uma preparação direcionada ao evento, que incluiu redução de peso e ajuste dos barcos e dicas de meteorologia", revela Martha Rocha, chefe da equipe brasileira.

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Um dos favoritos ao ouro, na classe Sunfish, Matheus Dellagnelo emagreceu sete quilos para a disputa do Pan. "Após a conclusão da primeira etapa de treinamentos iniciei a preparação focada para o Pan. Tive de perder peso e me adaptar a um barco novo", explica o campeão mundial neste ano.

Mesmo com a nova estratégia, Dellagnelo espera ter dificuldade para confirmar o favoritismo. "Minha expectativa é fazer um bom campeonato. Espero um evento difícil, decidido nas últimas regatas, onde vários atletas estarão na briga pela medalha. Acredito que será bem diferente dos demais que já tive oportunidade de participar e espero poder curtir ao máximo esse momento", afirma.

Com atletas inscritos nas nove classes em disputa, a equipe brasileira de vela fará sua estreia no Pan nesta segunda-feira, às 16 horas (de Brasília), na cidade de Puerto Vallarta.

Uma ótima escolha para um lanche rápido e saudável é sem sombra de dúvida essas frutas naturais. São sementes ricas em ácidos graxos insaturados e pobres em ácidos graxos saturados, além de fonte de proteína vegetal, fibras dietéticas, vitaminas e antioxidantes.

Já foi comprovado que incluir essas frutas oleaginosas no nosso cardápio pode ajudar na redução de peso, pois elas ativam o metabolismo da queima de gordura e mantém o nível de açúcar sempre estável. Mas lembre, apesar de ser muito boa para a perda de peso tem que usar moderadamente.

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As frutas oleaginosas são: castanha-do-pará, castanha de caju, amêndoas, nozes, macadâmia, pistache, avelã e linhaça.

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