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A Polícia Federal prendeu no Aeroporto Internacional de São Paulo, nessa quarta-feira (26), um passageiro nacional da Colômbia, com cocaína em sua bagagem. 

Os policiais foram acionados por Agentes de Proteção da Aviação Civil (APAC’s), que desconfiaram do conteúdo da bagagem de mão transportada pelo homem.

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Ao realizarem busca pessoal e revista nos pertences do passageiro foram encontrados quase dois quilos de cocaína dentro de um volume costurado ao forro de sua mochila. O suspeito pretendia embarcar em um voo para o Marrocos.

Com informações da assessoria

A Bagaggio, líder no mercado de varejo de malas e acessórios de viagem, irá inaugurar, até agosto, seis novas unidades no Recife. No total, foram investidos 4 milhões de reais na expansão, que deve gerar 30 vagas de emprego.

Os locais que receberão as lojas são: Shopping Tacaruna, RioMar Recife, Shopping Patteo Olinda, Shopping Guararapes, Shopping Plaza Casa Forte e Shopping Recife.

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A iniciativa faz parte do plano de crescimento da marca, que visa abrir mais 24 unidades até o final do ano no Brasil.

“Estou muito feliz de voltar a Recife, um dos principais polos econômicos e turísticos da região, inaugurando seis novas lojas e com um plano arrojado de expansão para os próximos anos. A previsão é de que mais 12 unidades da Bagaggio sejam abertas só no Nordeste até o final de 2023”, conta Filipe Barbosa, CEO da Bagaggio.

Mochilas com tabletes de cocaína foram encontradas em praias da Bahia e do Espírito Santo no domingo (6). Na Praia do Farol, em Alcobaça-BA, foram apreendidos 28 tabletes da droga. Já no Espírito Santo, a polícia recolheu 34 tabletes na praia de Pontal do Ipiranga. 

Esse é o quinto registro de aparecimento de cocaína em praias da Bahia desde o mês passado. A polícia suspeita que um navio cargueiro tenha despejado as mochilas no mar. O primeiro aparecimento na Bahia foi em 12 de maio. 

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Também houve registros em 14, 17 e 18 de maio. O material está sendo encaminhado para investigação da Polícia Federal.

Os tabletes apreendidos no Espírito Santo serão encaminhados para o Laboratório de Química Legal, e deverão ser incinerados posteriormente.

Um homem foi preso no Aeroporto Internacional de Cumbica, em São Paulo, após sofrer um surto e fazer uma funcionária da empresa Gol de refém com um lápis. Ele se rendeu com a chegada da Polícia Federal (PF), na noite desse domingo (11).

Ainda não se sabe a motivação do ataque no Terminal 2 do aeroporto. Ele se apresentou como Rezende e disse ser policial militar do Paraná. 

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Em falas desconexas, o criminoso criticou governadores e ameaçou os presentes ao afirmar que estava com uma bomba na mochila. Ele exigiu a presença da PF para se entregar e liberar a refém.

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Nenhum material explosivo foi encontrado pelas autoridades. A funcionária da Gol não sofreu ferimentos, indica a companhia, que emitiu comunicado sobre o ocorrido. A concessionária de Cumbica também se posicionou. Confira: 

"A GOL está ciente do ocorrido no Aeroporto Internacional de São Paulo (GRU Airport) hoje e informa que está dando todo o suporte necessário à colaboradora, que não sofreu quaisquer ferimentos e encontra-se bem. A Polícia Federal está no comando das investigações e a Companhia está à disposição para prestar todo o suporte necessário. A ocorrência ficou restrita à sala de embarque do aeroporto e o envolvido no caso não era passageiro da GOL em nenhum dos seus trechos de origem ou destino."

“A GRU Airport, concessionária que administra o Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, informa que na noite de 11 de abril os órgãos responsáveis pela segurança do Aeroporto foram acionados para controlar um passageiro que, utilizando uma caneta, fez uma tripulante como refém em um dos portões de embarque do terminal 2. A ocorrência foi controlada em poucos minutos pela Polícia Federal, em total segurança e não houve feridos. O incidente não impactou as atividades e as operações do aeroporto. O passageiro foi encaminhado para delegacia e as causas da ocorrência estão sendo apuradas pelas autoridades competentes”, apontou em nota da Adminitração.

Após ser encontrada em Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, na última sexta-feira (24), Julia Nascimento, de nove anos, disse à Polícia Civil que fugiu de casa porque não queria "deixar os pais tristes". Na manhã desta segunda-feira (27), o delegado Frederico Castro deu detalhes sobre a investigação e informou que a própria criança ligou para os pais adotivos pedindo para ser resgatada.

As imagens do circuito interno do edifício onde mora, em Rio Doce, Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), mostram a garota saindo por volta das 5h, da última terça-feira (21), com apenas uma mochila nas costas. Segundo o delegado, Júlia levou consigo apenas um pacote de biscoito, R$ 10 e o celular do pai, que tomou um susto ao acordar e não encontrar a filha. Ela foi adotada junto com o irmão mais velho, há cerca de dois anos. "Ela esperou a mãe sair para trabalhar e o pai, ao acordar, percebeu que ela não estava, só tava o irmão", disse Frederico.

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Segundo a Polícia Civil, a garota não se desentendeu com a família e, aparentemente, não sofre maus tratos. A princípio, havia a suspeita que o desaparecimento estivesse relacionado com tráfico internacional, mas os pais garantiram que o uso das redes sociais era supervisionado. Sem muita precisão, Júlia não deu esclarecimentos sobre o motivo da sua fuga. "Como uma criança de nove anos, ela simplesmente diz 'eu não queria deixar meus pais tristes'", reforça o delegado.

Ela conta que caminhou em direção à orla de Olinda e se manteve através de doações, até ser abordada por uma família de carroceiros que mostrou-se preocupada com a condição enfrentada pela menina. Júlia mentiu ao dizer que havia fugido de um abrigo e recusou ser levada de volta pelo casal, que a convidou para seguir com eles até a cidade vizinha.

Após cerca de três dias desaparecida, já em Boa Viagem, a menina ligou para os pais e informou que estava na altura da Avenida Domingos Ferreira. "Quando nós chegamos ao local, a criança já havia sido resgatada. Estava bem, assustada, mas aparentemente não tinha sequelas físicas", explicou o delegado.

Júlia já está em casa, ao lado dos pais, e o inquérito será concluído após o resultado dos exames traumatológico e sexológico. "A gente não descarta [um possível envolvimento dos pais]. O relatório que a gente tem não aponta indício de maus tratos", complementou.

O excesso de peso nas mochilas escolares e o esforço repetitivo na infância e adolescência ocasionam 70% dos problemas de coluna na fase adulta, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). Segundo o ortopedista e cirurgião de coluna Luiz Cláudio Lacerda Rodrigues, membro da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), o grande problema não é só o peso do material, mas a forma como as crianças carregam as mochilas.

Em entrevista à Agência Brasil nesta terça-feira (14), o ortopedista explicou que não existe um peso ideal. “Esse peso é sempre calculado em relação ao peso da criança. O que se recomenda é que o peso máximo para cada criança seja 10% do peso corporal. Não ultrapasse esse peso”. Isso significa que, para uma criança que pesa 30 quilos (kg), por exemplo, o ideal é que ela carregue, no máximo, uma mochila com 3 kg.

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O especialista citou também que a mochila tem que ficar sempre muito justa nas costas. “As crianças têm tendência a usar mochila muito baixa e solta. Além de ela ficar puxando a criança para trás, ela fica como se estivesse batendo nas costas da criança o tempo inteiro”, comentou. A orientação é que a mochila seja usada o mais alto possível e sempre bem justa nas costas.

De acordo com o ortopedista, ao carregar as mochilas de forma errada, as crianças e os jovens são candidatos a sofrer de problemas na coluna depois de adultos. Durante essa fase, as crianças ainda estão em desenvolvimento, e a coluna é muito frágil. “Os ossos ainda não estão com a consistência totalmente dura, os discos estão em fase de amadurecimento. Então, qualquer trauma ou esforço excessivo nessa idade é lesivo para a coluna, diferente da fase adulta, que já tem uma coluna estruturada.”

Vilões da coluna

Segundo Luiz Cláudio Lacerda Rodrigues, os grandes vilões da coluna das crianças são o uso errado da mochila, tanto em excesso de peso como na forma de utilização, e o uso de aparelhos eletrônicos. “São as duas coisas que hoje estão prejudicando muito a coluna das crianças. E a gente não consegue saber o quão grave isso vai ser no futuro”. O que se sabe é que a incidência de dor nas costas de crianças está se assemelhando à da dor nas costas dos adultos, explicou o ortopedista. Ou seja, em seis a sete crianças em cada dez, essas dores têm uma chance de cronificação por falta de orientação e pela falta de cuidados com a coluna em termos de peso.

Em relação aos produtos eletrônicos, como celulares, tablets e laptops, o ortopedista Luiz Cláudio Lacerda Rodrigues informou que já há até um nome para a doença que afeta o pescoço. É “pescoço de texto”. O médico ressaltou que, quando se fala da coluna, ela trabalha como órgão único.

Isso quer dizer que quando a pessoa prejudica sua cervical, ela acaba afetando também outras partes da coluna. “A lombar e a toráxica vão junto. A primeira a apresentar problema é a cervical, mas, como ela muda de posição, a coluna inteira tem que mudar”. Aí surgem os grandes problemas, como envelhecimento precoce da coluna e uma incidência maior de dor e de hérnias.

Sugestões

Para ajudar pais, responsáveis e as próprias crianças e jovens na missão de organizar a mochila no dia a dia, a psicopedagoga Adriana Ferreira sugere algumas providências que favorecem a saúde dos estudantes. Entre elas, a dica de organizar a mochila de forma a distribuir o peso. “Os materiais mais pesados precisam estar mais próximos ao corpo e, havendo bolsos laterais, distribua uniformemente os objetos para equilibrar o peso.”

Outra recomendação é que as crianças separem os itens necessários para a aula do dia seguinte na véspera. “Os jovens têm tendência a arrumar a mochila para a semana com medo de esquecer algo. Isso é um erro terrível, uma vez que aumenta em demasia o peso a ser carregado”. Além disso,  muitas mochilas são produzidas com material que já é pesado ou tem tantos acessórios que comprometem esse aspecto. “Mochilas menores também podem ser uma boa alternativa para que os alunos não precisem carregar material supérfluo.”

Adriana Ferreira alertou ainda que as capas duras tornam o caderno um dos vilões do peso na mochila. “É sempre recomendável a compra de cadernos individuais mais finos. É também preferível substituir os cadernos no meio do ano, evitando que o aluno sofra com as dores provocadas pelo excesso de peso”, indicou. Outra sugestão é que os pais ensinem a criança a ser organizada, mas não devem fazer o trabalho de arrumar a mochila pelos filhos. “Esse é um dos piores erros cometidos por pais e responsáveis. Fazer por eles não vai ensiná-los e, sim, acomodará os estudantes que, com o passar do tempo, terão ainda mais responsabilidade e peso para carregar”, concluiu.

 

 

 

Um alemão de 63 anos teve o melhor presente de Natal que poderia esperar: uma pessoa encontrou e devolveu a mochila intacta que ele havia esquecido na rua, com vários presentes e 16.000 euros em dinheiro.

Um homem alertou a polícia depois de encontrar a bolsa, na cidade de Krefeld, oeste da Alemanha, pouco antes da meia-noite, em 24 de dezembro.

O dono tinha esquecido ao pé de uma árvore. A polícia identificou rapidamente o proprietário, que conseguiu recuperar os presentes e o dinheiro.

Mas o homem que encontrou a bolsa recusou-se a receber os quase 500 euros de recompensa que lhe correspondiam, de acordo com as normas alemãs. Afirmou que não era necessário porque "era Natal", explicou a polícia de Krefeld no Facebook.

Na manhã do último sábado do ano (29), o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) da Polícia Militar do Distrito Federal foi acionado por vigilantes para averiguar uma possível ameaça de bomba no Ministério do Planejamento, em Brasília.

Carrinho de supermercado e uma mochila preta estavam próximos a uma parede da área externa do prédio. Forças de segurança e o esquadrão antibombas precisaram isolar a área próxima aos objetos. Após uma hora de operação cautelosa, os militares encontraram apenas roupas na bolsa e dispensaram a suspeita de que os objetos podiam conter explosivos.

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O esquema de segurança na Esplanada é grande, similar ao da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016. Na madrugada deste sábado (29), o acesso de pedestres e veículos à área central de Brasília começou a ser restringido pelas forças de segurança como parte dos preparativos para a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), que acontece na próxima na terça-feira (1º).

Um decreto assinado pelo presidente Michel Temer e o ministro da Defesa, Joaquim Silva e Luna também autoriza a interceptação e o abate de aeronaves consideradas suspeitas ou hostis pela Força Aérea Brasileira (FAB), que possam apresentar ameaça à segurança.

Em comunicado à imprensa, a Secretaria de Segurança Pública do DF classificou o plano de segurança como o maior esquema já montado para um evento do tipo em Brasília. São mais de 3,2 mil policiais militares, civis, federais e bombeiros, além de integrantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

Um vídeo chocante retrata a que pontou chegou a violência no Estado do Rio de Janeiro. Durante um arrastão realizado às 6h da manhã desta sexta-feira (13), no  bairro Cachambi, Zona Norte do Rio, ladrões roubaram mochilas de alunos que estavam em uma van escolar. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos fizeram outras vítimas nas redondezas.

Um vídeo divulgado pela página Onde Tem Tiroteio (OTT-RJ), que mapeia os tiroteios no Estado, mostra o momento do crime. Nas imagens é possível ver os bandidos correndo pela rua em direção à van e a outros carros próximos na altura do número 24 da Rua Cirne Maia. Um dos bandidos aponta a arma para o motorista da van e, em seguida, pega algumas das mochilas.

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Logo depois, um deles volta para dividir o peso do material escolar das crianças com o comparsa. O autor do vídeo teve foi roubado e teve dinheiro, celular, cartões e documentos levados. A 23ª Delegacia de Polícia investiga se os responsáveis pelo roubo à van escolar também fizeram outros dois assaltos na manhã desta sexta. Buscas foram feitas na região, mas não houve prisões relacionadas ao crime.

Confira o vídeo: 

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Uma estudante que não teve o nome divulgado tinha uma peixeira escondida na mochila e levou para a escola onde estuda, no Colégio Salesiano, bairro de Nazaré, em Salvador. Um vídeo foi gravado pelos colegas da estudante e mostra quando um menino consegue retirar a faca da mochila.

O Colégio Salesiano convocou os pais dos alunos envolvidos para uma reunião e a medida tomada poderá ser entre suspensão ou expulsão da escola. Não há informações sobre o motivo da garota ter levado uma faca para a instituição.

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Segundo a assessoria do colégio, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) não permite que as mochilas dos alunos sejam vistoriadas, pois pode causar constrangimento.


A área externa do Museu do Louvre, em Paris, foi brevemente evacuada neste domingo em uma ação de segurança após a polícia ter encontrado uma mochila considerada suspeita. O local, que é onde o candidato nas eleições presidenciais Emmanuel Macron planeja reunir a imprensa e apoiadores numa comemoração caso vença a disputa contra Marine Le Pen, reabriu depois de uma rápida inspeção.

Especialistas em explosivos deixaram o local depois que a suspeita de bomba forçou a evacuação de centenas de pessoas, a maioria jornalistas aguardando por um evento de Macron. O interior do museu não chegou a ser evacuado ou fechado e visitantes continuavam entrando e saindo normalmente.

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Cerca de 50 mil membros de forças de segurança estão protegendo estações de votação e outros pontos importantes da França neste domingo em que se realiza o segundo turno das eleições.

A polícia de Paris escreveu no Twitter que a evacuação na área externa do Louvre foi uma medida "simples", de verificação e de precaução. Fonte: Associated Press.

A Polícia Militar (PM) descartou que houvesse bomba em uma mochila deixada nesta quarta-feira (26) na rampa de acesso ao Banco Central (BC), em Brasília. Segundo policiais que estavam no local, dentro da mochila havia apenas roupas velhas. Mais cedo, o local foi isolado, mobilizando a PM e o Corpo de Bombeiros.

A polícia precisava verificar se havia algum material explosivo dentro da bolsa. Com isso, o primeiro e o segundo andares do prédio foram esvaziados por precaução. Os demais andares do prédio ficaram com o funcionamento normal.

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Segundo a assessoria de imprensa do BC, a suspeita é que a mochila é objeto de furto ou roubo e foi deixada no local.

Nesta sexta-feira (27), enquanto caminhavam às margens da BR-232, no município de São Caetano, no Agreste de Pernambuco, dois carroceiros encontraram uma mochila caída na pista que continha R$ 7 mil, talões de cheque e aparelhos eletrônicos. Ainda na sexta, os homens devolveram todo o material encontrado ao proprietário e, em troca da boa ação, receberam uma proposta de trabalho.

Os dois homens que devolveram a mochila, trabalham recolhendo materiais recicláveis e quando informaram em conversa com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) que estavam passando pela rodovia, quando avistaram uma bolsa escura cair de uma caminhonete em movimento. Eles contaram que esperaram pelo retorno do veículo, mas como ninguém retornou para buscar a mochila, eles a colocaram dentro da carroça e seguiram para casa. 

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Os carroceiros disseram que no fim do dia, começaram a selecionar o que haviam recolhido de material durante a jornada de trabalho. Quando abriram a bolsa, eles se assustaram com o que havia dentro: dinheiro, celular, tablet, óculos escuros e três talões de cheque em branco. Com a descoberta, eles procuraram o pastor de uma Igreja, que os orientou a procurar o posto da PRF de São Caetano.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, os policiais encontraram um cartão de visitas dentro da mochila e entraram em contato com o dono de uma empresa de engenharia, que descreveu tudo o que havia na bolsa. Após perceber que seu material tinha sido entregue à Polícia, o proprietário da mochila ficou aliviado, mas como já havia seguido viagem, fez contato com um funcionário da empresa, que foi até a PRF para reaver os pertences.

Em 2016, com o Brasil vivendo uma situação delicada em sua economia e a taxa de desemprego em alta, a atitude honesta dos catadores foi muito bem vista tanto pela Polícia e pelo dono da mochila. Em forma de agradecimento, os carroceiros foram recompensados pelo ato e o engenheiro disse que vai tentar conseguir uma oportunidade de emprego para eles na próxima segunda-feira (30).

Com a ajuda de um cão farejador, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) apreendeu cerca de dez quilos de maconha em um ônibus na BR-101, no município de Igarassu, Região Metropolitana do Recife (RMR). A apreensão foi realizada na manhã desta quarta-feira (6) e a droga foi encontrada no bagageiro do veículo na mochila de uma mulher, de 40 anos. 

De acorco com informações da PRF, o ônibus fazia o percurso de Fortaleza, no Ceará, até Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Em uma fiscalização de rotina, agentes do Núcleo de Operações Especiais e do Grupo de Operações com Cães da polícia deram ordem de parada ao veículo e iniciaram uma busca no bagageiro do modal.

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Ao verificar as malas que o ônibus interestadual carregava, foram encontrados tabletes de maconha dentro de uma mochila e uma passageira foi identificada como proprietária do entorpecente. Ela foi encaminhada para a Delegacia de Narcóticos (DENARC), no Recife, para que possam ser tomados os procedimentos cabíveis. A pena para o crime de tráfico de drogas varia de cinco a 15 anos de prisão.

Em depoimento, a mulher disse que pegou a droga em João Pessoa para entregar no município de Abreu e Lima, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Os tabletes tinham a inscrição do Comando Vermelho, facção criminosa do Rio de Janeiro.

Brasília – Na hora de comprar o material escolar, um item merece atenção especial: a mochila. Com o peso muitas vezes excessivo, devido à quantidade de livros e outros materiais, as mochilas precisam ser adequadas para distribuir bem o peso e não prejudicar a postura dos estudantes. Os pais devem ficar atentos para evitar que os filhos carreguem peso maior que o recomendável.

A Academia Americana de Pediatria considera que o ideal é que a mochila tenha entre 10% e 20% do peso corporal do estudante. Há instituições que defendem o percentual de 15%. O ortopedista pediátrico e professor na Santa Casa de São Paulo Claudio Santili explica que falta consenso porque não há pesquisas conclusivas sobre o tema. Ele defende que o peso máximo do material escolar carregado pelos estudantes seja 10% do peso corporal.

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O uso de mochilas com peso excessivo, especialmente se carregadas de forma inadequada, pode provocar dores e até problemas na postura, explica Santili. “Se for carregada de forma inadequada, apenas de um dos lados do corpo, vai provocar contração da musculatura do lado oposto e a criança pode ter dor muscular. Se isso se prolongar, pode levar à postura inadequada”.

Ao escolher uma mochila, é importante que ela seja leve. Quando estiver vazia, não deve pesar mais que meio quilo. O ideal é que seja de duas tiras, pois as de tira única para o ombro não distribuem o peso uniformemente, o que pode causar problemas de postura. O estudante deve tensionar as tiras para que a mochila fique bem junto ao corpo e aproximadamente a cinco centímetros acima da linha da cintura.

As alças devem ser acolchoadas, reguláveis e com largura mínima de quatro centímetros na altura dos ombros. Tiras estreitas podem causar compressão nos ombros e restringir a circulação. É interessante também concentrar os objetos mais pesados no centro da mochila e mais próximos das costas. As orientações foram elaboradas pelo Proteste e pela Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica.

Sabrina Albuquerque tem dois filhos que estão no ensino fundamental, um de 9 e um de 13 anos, e fica preocupada com o peso que eles carregam diariamente. “Dá pra ver pela postura que o material está muito pesado, aí peço pra retirar alguns livros e levar na mão. Mas, com isso, eles às vezes acabam esquecendo o material”, conta. Sabrina avalia que a escola deveria se preocupar mais com a questão. “Acho que a escola acaba se preocupando muito com o conteúdo, o vestibular, e não se preocupa com essa parte física das crianças”, relata.

As mochilas com rodinhas podem ser uma alternativa para o excesso de peso. A Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica alerta, no entanto, que é preciso ter cuidado com a alça do carrinho que deve estar a uma altura apropriada. As costas devem estar retas ao puxá-la. Esse tipo de mochila, porém, enfrenta resistência dos adolescentes.

Além de mochilas adequadas, o diálogo entre pais e escola é considerado fundamental para equacionar o problema do excesso de peso que os alunos carregam. Algumas instituições têm adotado medidas que reduzem a quantidade diária de material que precisam levar.

Gabriela Braga é mãe de Caio, de 12 anos, que cursa o 7° ano do ensino fundamental em uma escola particular de Brasília. Ela conta que, neste ano, a escola vai adotar netbook e apostilas próprias que serão entregues por bimestre. “Este ano será entregue uma apostila por bimestre, com todas as matérias. Não é muito material para carregar. Extra, só um caderno de dez matérias”, diz.

O ortopedista Cláudio Santili também alerta os pais para conferir periodicamente as pastas escolares a fim de evitar que os filhos carreguem objetos desnecessários. “A criança também precisa ser fiscalizada. Muitas vezes, ela tem na mochila coisas que não precisam ser levadas à escola, como joguinho para brincar, o que aumenta o peso. Isso é muito comum”, disse.

As discussões em torno do excesso de peso das mochilas de crianças e adolescentes resultaram em um projeto de lei, aprovado em novembro do ano passado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, que determina que as mochilas devem ter, no máximo, 15% do peso do estudante. O projeto também obriga as escolas a ter armários para os estudantes guardarem material. O texto, no entanto, não prevê nenhum tipo de fiscalização, nem sanções para quem descumprir a norma. O projeto ainda precisa retornar à Câmara dos Deputados.

A Comissão de Seguridade Social (CSS) do Senado Federal aprovou, nesta quarta-feira, 20, um projeto de lei que limita o peso máximo das mochilas que devem ser carregadas pelos estudantes de todo o País. A proposta ainda precisa passar pela Câmara dos Deputados, mas a intenção dos parlamentares é que cada criança só poderá levar até 15% de seu peso nas bolsas escolares.

A proposta é terminativa na comissão e não precisará passar pelo plenário do Senado. No entanto, como houve mudanças na proposta, terá de voltar a ser analisada pela CSS da Câmara dos Deputados, onde o projeto inicial foi proposto. O texto determina que o peso do estudante deve ser informado à escola pelos pais ou responsáveis, por escrito, no caso de alunos da educação infantil ou ensino fundamental. No caso dos estudantes de ensino médio, eles próprios terão de levar a informação. Com a medida, uma criança de 25 quilos, por exemplo, poderia carregar uma mochila de 3,7kg.

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Para a relatora do projeto, senadora Ângela Portela (PT-RR), o objetivo da limitação do peso é evitar problemas de saúde para estudantes que ainda estão se formando fisicamente, especialmente crianças e adolescentes com idade entre 10 e 16 anos, que costumam carregar mais material.

Para evitar que os estudantes carreguem mais peso do que o adequado, o projeto substitutivo do Senado obriga as escolas a instalar armários para que as crianças tenham espaço para guardar livros, cadernos e outros materiais. A norma vale até mesmo para as escolas públicas, e o custo deverá ser incluído no valor mínimo por aluno que Estados e municípios devem investir em educação.

De acordo com o relatório de Ângela, o projeto de lei foi aperfeiçoado pela Comissão de Educação do Senado com a inclusão do artigo que obriga a instalação de armários nas escolas. "Julgamos que esse dilema pode ser solucionado por meio da disponibilidade de armários nas escolas, onde os estudantes possam guardar parte dos seus apetrechos escolares", escreveu a senadora.

Sem sanção - A proposta, apesar de restringir o peso das mochilas, não prevê nenhum tipo de fiscalização nem define eventuais responsáveis e punições para quem descumprir a norma. Em vez de sanções, o projeto prevê uma "ampla campanha educativa" sobre os riscos à saúde do transporte acima do peso suportado pelas crianças.

Apesar de críticas de que essa seria uma proposta de difícil fiscalização e de reclamações de que o País já tem leis demais e de que esse não seria um tema que precisaria de uma legislação específica, mas de educação e esclarecimento a pais e professores, a proposta passou sem votos contrários. Agora, no entanto, o projeto de lei terá de voltar à Câmara dos Deputados, de onde partiu, uma vez que passou por modificações em comissão do Senado. A expectativa dos parlamentares, porém, é de que possa estar em vigor já no próximo ano letivo.

Uma bolsa capaz de carregar completamente até quatro smartphones, é isso que a mochila TYLT Energi Backpack promete. A principal característica dela é a bateria interna de 10.400 mAh que é facilmente removida e pode ser carregada na tomada ou conexão USB. Ao todo, a bolsa leva aproximadamente 7 a 8 horas para chegar a sua carga completa. Quando carregada, ela tem autonomia de até 4 cargas completas em smartphones ou uma carga completa de um tablet.

Segundo os desenvolvedores, a bolsa é feita com tecido de qualidade e bolsos feitos de espuma de alta densidade. Ao todo são 10 compartimentos. Ainda de acordo com eles, a ideia da bolsa TYLT veio em resposta a observação dos amigos que optavam em guardar na mochila as baterias enquanto carregavam seus dispositivos.

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A TYLT Energi Backpack bateu a meta de seu financiamento coletivo no site Kickstarter e está prestes a ser lançada oficialmente no mercado americano. A mochila custará US$ 199 (aproximadamente R$ 450, sem os impostos), mas ainda não tem previsão sobre a chegada do produto em outros países.

Os micro e pequenos empresários pernambucanos tiveram uma grande notícia no final da manhã desta terça-feira (3). Agora, eles têm uma cota de 25% reservada nos valores das licitações destinadas às aquisições de mochilas e fardamento dos estudantes da rede estadual de ensino de Pernambuco. O secretário de educação, Ricardo Dantas, juntamente com representantes de instituições que apoiam a iniciativa, detalhou o edital da seleção, que foi publicado no Diário Oficial do Estado de hoje. As informações foram divulgadas na sede da Secretaria de Educação do Estado (SEE), no bairro da Várzea, na Zona Oeste do Recife.

O principal objetivo da ação, que faz parte de uma política do Governo de Pernambuco, por meio do Programa Governo Cliente, é estimular a participação dos micro e pequenos empresários na produção de materiais para as compras governamentais. “A Secretaria é um dos maiores compradores do Estado. Vamos permitir que os próprios fabricantes participem do processo de licitação”, disse o secretário Ricardo Dantas.

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De acordo com Dantas, do ano de 2007 até 2011, era feita uma única licitação para todos os itens escolares. Com novo programa, a compra será separada, ou seja, será uma empresa para a produção dos materiais (canetas, lápis, etc), outra para o fardamento e um terceiro empreendimento para as mochilas. No total, serão adquiridas 784.854 mochilas e 1.569.708 fardas.

Segundo a SEE, o investimento estimado na aquisição das mochilas é de R$ 20,2 milhões. Nesse contexto, microempreendedores individuais (MEI), microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), serão responsáveis pela entrega de 196.214 mochilas, o que representa o valor de R$ 5 milhões no total estimado do pregão. No que diz respeito às fardas, a previsão de investimento da SEE é de R$ 14,3 milhões, em que dessa quantia, R$ 3,5 milhões serão destinados as MEI, ME e EPP.

Para o presidente da Agência de Fomento de Pernambuco (Agefepe), instituição que integra o programa, Agnaldo Nunes, a iniciativa garantirá que as pequenas empresas pernambucanas também possam ter destaque no mercado. “É um programa que tem muitos méritos. Vamos assegurar que os empreendimentos tenham recursos para atender as demandas do Estado, comentou Nunes. Na busca pela qualidade dos produtos, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), definiram as especificações que os empreendimentos precisam ter para que os produtos sejam disponibilizados dentro dos padrões de qualidade exigidos. As duas instituições também acompanharão o processo de produção e qualificarão dos empresários.

Ainda neste mês, as licitações serão iniciadas e o prazo para a entrega dos produtos é de até 50 dias após a divulgação das empresas vencedoras. Os pequenos empresários podem participar tanto de forma individual quanto por consórcio, podendo até competir com as grandes empresas e vencer as duas modalidades.

Kit escolar 2014

Pernambuco vai distribuir, de forma gratuita, em torno de 700 mil kits escolares para diversos níveis de escolaridade. A previsão de início das aulas é para fevereiro de 2014.

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