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Um empresário pernambucano do ramo de exportação de frutas foi preso em flagrante, nessa terça-feira (5), com armas e drogas em um condomínio na Zona Sul de Natal, no Rio Grande do Norte. Ele era procurado pela Justiça Federal da Bahia.

O acusado, de 23 anos, tinha um mandado de busca e apreensão e um de prisão em seu desfavor. Ele foi autuado por policiais federais no bairro de Ponta Negra, com duas pistolas calibre 380, munições, documentos falsos, veículos e relógios de luxo, joias e maconha.

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Durante o interrogatório, o empresário permaneceu calado na maior parte do tempo, mas chegou a negar qualquer envolvimento com o tráfico de drogas e outras atividades ilícitas, segundo a PF.

Encaminhado à superintendência da Polícia Federal, onde ficou à disposição da Justiça, ele vai responder pelos crimes previstos no Estatuto do Desarmamento e na Lei Antidrogas.

Hoje, 1º de novembro, é uma data importante para quem opta por não consumir nenhum produto que tenha origem ou que foi testado em animais. É o Dia Mundial do Vegano.

No Brasil, uma pesquisa do Ibope mostrou que, em 2018, aproximadamente 7% da população era considerada vegana e que 55% dos brasileiros dariam preferência para produtos veganos, se houvessem indicações nas embalagens, ou se o preço fosse igual aos produtos já vendidos no mercado.

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Sita Lamartine, moradora da Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso de Goiás, se tornou vegana em 2015.

"Essa escolha na minha vida, só fez a minha vida ficar melhor, mais feliz, e deu muito sentido e propósito, casou diretamente com o que mais chama o meu coração e eu sou muito feliz por ser vegana”, disse.

A nutricionista Thaisa Navolar, de Florianópolis, destaca que a alimentação vegana pode ser tão saudável quanto a dieta de uma pessoa que consome proteína animal.  

“O mais importante é que a pessoa perceba que ela precisa aumentar um pouco o consumo de leguminosas no seu dia, o que eu quero dizer com isso? As leguminosas são o grupo que tem feijão, lentilha, o grão de bico, soja, a ervilha, são o grupo de alimentos que mais tem proteína e que mais tem ferro”, explicou.

Outra preocupação do público vegano é com produtos testados em animais. Carolina Galvani, presidente da ONG Sinergia Animal, disse que, hoje em dia, as empresas de cosméticos têm tentado alcançar esse público.

“A gente vê grandes marcas entrando nesse mercado, e o que nós vemos também, principalmente nas redes sociais, quem é vegano recebe uma grande quantidade de anúncios direcionada para esse público; e o surgimento de várias empresas menores de cosméticos, que estão muito voltadas para a sustentabilidade e para o mercado vegano”.  

Em 2013, a Sociedade Vegetariana Brasileira criou um selo de certificação para produtos de diversas categorias, como alimentos, cosméticos, higiene, limpeza e calçados. A certificação é dada não à empresa ou a marca, e sim a cada produto, e indica que o item é livre de ingredientes de origem animal, que a empresa fabricante e seus fornecedores não testam o produto em animais. Mais de 3.500 itens já receberam o selo.  

*Com supervisão de Sheily Noleto

O gabinete do governador Paulo Câmara emitiu um aviso de licitação na última sexta-feira (30), para a compra de frutas. O pregão, marcado para o próximo dia 17 de agosto, parece exigente. Com a cereja fresca custando o quilo R$ 84,97, o total da licitação chega aos R$ 78.902,67.

Entre os itens exigidos está o Caqui, com o quilo custando - pela base da licitação - R$ 13,83, coco seco ao custo de R$ 3,60, coco verde R$ 3,83, acerola R$ 6,42, goiaba R$ 4,93, graviola R$ 16,50, jaca R$ 8,12, kiwi, R$ 32,33, e laranja ao custo de R$ 4,52.

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Para se ter ideia, o governo quer um total de R$ 22,980 em coco verde, com a unidade custando 3,83. No total, são 6 mil cocos.

Confira a licitação:

A pandemia tem feito muita gente mudar hábitos, entre eles o consumo frequente de comida caseira e fresca. É o que mostram as primeiras análises do Estudo NutriNet Brasil, que envolveram 10 mil participantes e indicam aumento generalizado na frequência de consumo de frutas, hortaliças e feijão (de 40,2% para 44,6%) durante a pandemia.

Segundo o professor Carlos Monteiro, coordenador do NutriNet Brasil, essa mudança positiva no comportamento alimentar pode ser explicada por alguns fatores. “As novas configurações causadas pela pandemia na rotina das pessoas podem tê-las estimulado a cozinhar mais e a consumir mais refeições dentro de casa. Além disso, uma eventual preocupação em melhorar a alimentação e, consequentemente, as defesas imunológicas do organismo, podem ser consideradas". O Estudo NutriNet é executado pelo Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP).

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A evolução positiva na alimentação, no entanto, foi acompanhada por um aumento no consumo de alimentos ultraprocessados nas regiões Norte e Nordeste e entre as pessoas de escolaridade mais baixa. Esses resultados sugerem desigualdades sociais na resposta do comportamento alimentar à pandemia.

O consumo de alimentos in natura ou minimamente processados fortalece os mecanismos de defesa do organismo, já a ingestão de comidas ultraprocessadas favorece o aparecimento de doenças crônicas que aumentam a letalidade da covid-19. Refrigerantes, bolachas, pratos congelados, salgadinhos, bolos prontos e mistura para bolos, cereais matinais, macarrão instantâneo, pães de forma, sorvetes e bebidas com sabor de frutas fazem parte do grupo de alimentos ultraprocessados.

“Uma das razões pelas quais o consumo de alimentos ultraprocessados piora as defesas do organismo é que eles são pobres em vitaminas e minerais, nutrientes essenciais para a resposta imunológica. Já foi demonstrado, em pesquisa realizada no Brasil, que indivíduos que consomem mais ultraprocessados têm um consumo menor desses nutrientes”, explica a pesquisadora do Estudo NutriNet Brasil, Kamila Gabe.

Outra razão, segundo Kamila, é que o consumo de alimentos ultraprocessados aumenta o risco de desenvolver condições como obesidade, diabetes e hipertensão. “Estudos realizados em diferentes países, como Estados Unidos, Itália e China, observaram que a presença dessas condições está associada à ocorrência de formas mais severas da covid-19, aumentando a necessidade de internação hospitalar e o risco de mortalidade”.

Para essa análise, o Estudo NutriNet Brasil aplicou o mesmo questionário alimentar em dois momentos: entre 26 de janeiro e 15 de fevereiro (antes da pandemia) e entre 10 e 19 de maio (durante a pandemia). Foi questionado o consumo de uma série de alimentos no dia anterior ao preenchimento do formulário. A amostra, composta pelos 10 mil primeiros participantes, é representada, em sua maioria, por jovens adultos, de 18 a 39 anos (51,1%), mulheres (78%), residentes da Região Sudeste do Brasil (61%) e com nível de escolaridade superior a 12 anos de estudo (85,1%).

Hábitos pós-pandemia

Na opinião da pesquisadora, não é possível afirmar que essa tendência de alimentação saudável será mantida após a quarentena. “Os dados do estudo NutriNet  Brasil não nos permitem concluir se há essa tendência no pós-pandemia, já que a análise comparou dados de consumo alimentar obtidos em janeiro, imediatamente antes do início da chegada do novo coronavírus ao Brasil, e em maio, no auge da adesão às medidas de distanciamento físico”.

Para Kamila, é possível que o retorno das pessoas às suas rotinas de trabalho e lazer, e até mesmo o relaxamento dos cuidados com a saúde, façam com que os indivíduos retornem aos seus hábitos praticados antes da pandemia. “Por outro lado, também é plausível pensar que esse período tenha proporcionado às pessoas oportunidade para a aquisição de hábitos saudáveis que venham a ser ganhos permanentes, como passar a comer mais frutas, verduras e legumes ou a cozinhar em casa com maior frequência. Com o Nutrinet acompanhando esses participantes, nós teremos a opção de investigar isso em novos estudos futuramente”. 

Estudo

O objetivo da análise foi conhecer o impacto da pandemia de covid-19 sobre o comportamento alimentar da população. O recorte faz parte do Estudo NutriNet Brasil, lançado em janeiro de 2020, para investigar a relação entre padrões de alimentação e o desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis no Brasil. A pesquisa tem duração de dez anos e vai acompanhar 200 mil pessoas. Os interessados em participar voluntariamente do estudo podem se inscrever no site nutrinetbrasil.fsp.usp.br .

O Estudo NutriNet Brasil é um dos maiores sobre alimentação e saúde do país. Os resultados vão contribuir para a elaboração de políticas públicas que promovam a saúde e a qualidade de vida da população brasileira.

A crise provocada pela pandemia do novo coronavírus impulsionou a venda de frutas cítricas brasileiras para outros países. Enquanto o volume de exportação de frutas em geral caiu 5% no primeiro semestre do ano, em relação ao mesmo período de 2019, a comercialização de produtos como tangerina, laranja, limão e lima avançou 12%. Em seis meses, essas frutas foram responsáveis por US$ 57,1 milhões em exportações, o que representa uma alta de 8% no valor exportado.

Os dados fazem parte de estudo feito pela Confederação Nacional da Agricultura (CNA), com base em informações do governo federal. Os números revelam que, durante a pandemia, as frutas cítricas destoaram da tendência mais geral de retração nas vendas para outros países.

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Por trás do movimento está principalmente o interesse dos países europeus, em especial Holanda, Reino Unido, Espanha e Alemanha, que compraram frutas cítricas em busca de fontes de vitamina C - vista como uma ferramenta para ajudar a fortalecer o sistema imunológico durante a pandemia. Com volumes menores de compras, também se destacaram Emirados Árabes e Canadá.

Se por um lado o volume exportado de melão - uma das principais frutas vendidas pelo Brasil a outros países - recuou 13% no primeiro semestre, a comercialização de tangerina subiu 158%, a de laranja avançou 132% e a de limão e lima teve alta de 12%. O destaque ficou por conta de limões e limas, que somaram 71,7 mil toneladas exportadas de janeiro a junho.

No período, o Brasil vendeu 399.804 toneladas de frutas em geral in natura (fresca, sem processamento), o que gerou US$ 312,4 milhões em divisas para o País. Deste total, 73.039 toneladas foram de frutas cítricas (18% de todas as frutas), em um montante de US$ 57,1 milhões.

"No início da pandemia, surgiu uma demanda muito grande por vitamina C", explica o assessor técnico da Comissão de Fruticultura da CNA, Erivelton Cunha. "A vitamina era vista como uma forma de ajudar na imunidade." Assim, as vendas de laranjas, que chegaram a cair 58% no primeiro trimestre do ano, passaram a subir no período de pandemia, encerrando o primeiro semestre com alta superior a 100%.

Outras frutas tradicionalmente exportadas pelo Brasil tiveram desempenho pior. Conforme Cunha, itens como mamão, uva e manga foram prejudicados por não poderem utilizar os modais aéreos. "São frutas que vão para outros países juntamente com os passageiros", explica o assessor da CNA. Com a forte redução do número de viagens aéreas, estes itens encalharam no Brasil.

Renda

Apesar dos bons resultados do primeiro semestre, há dúvidas sobre a continuidade do desempenho no segundo semestre. Além de o período de colheita das frutas cítricas se concentrar em maio, junho e julho, os exportadores terão que lidar, até o fim deste ano, com as incertezas em relação ao consumo pós-pandemia.

"Esperamos uma sensibilização maior dos consumidores quanto à alimentação e que ocorra procura maior por frutas e hortaliças, ricas em vitaminas e sais minerais", diz Cunha. "Por outro lado, existe a questão financeira. Será que a população terá dinheiro para consumir este tipo de produto, ou será que vai preferir comprar itens básicos, como carboidratos e proteínas?"

Técnicos do Ministério da Agricultura ouvidos pelo Estadão/Broadcast Agro lembraram que a representatividade das frutas cítricas é pequeno no universo das exportações agrícolas do Brasil. Ao mesmo tempo, afirmaram que a expectativa é de que haja um aumento das vendas de frutas em geral no segundo semestre.

Eles lembraram que a segunda metade do ano é, tradicionalmente, mais favorável para a exportação de frutas brasileiras. Além disso, pontuaram que a Europa, principal mercado consumidor, já está em um estágio mais avançado na pandemia, com reabertura do comércio e processo de normalização do consumo.

Hortaliças

As exportações de hortaliças também apresentaram expansão consistente no primeiro semestre, com alta de mais de 300% no volume ante o mesmo período do ano passado, conforme a CNA. Foram vendidas no período 23 mil toneladas de produtos como cenoura, tomate, cebola e batata.

Conforme a CNA, neste caso o avanço deve-se à busca por mercados mais próximos, como os dos países do Mercosul, cujo acesso pode ser feito por meio terrestre.

"Os produtores, com o comércio interno muito limitado, buscaram alternativas via Mercosul", diz Cunha. "O tomate, por exemplo, em junho teve preço muito baixo. Então a comercialização para países vizinhos foi ampliada."

Apesar dos impactos inevitáveis da pandemia do novo coronavírus sobre o consumo de produtos brasileiros, o agronegócio tem surgido como uma exceção. Isso porque a exportação de produtos agrícolas - em especial, de soja para a China - tem impulsionado o setor nos últimos meses.

As projeções da CNA são de que, com a pandemia, a participação do agronegócio no PIB brasileiro saltará de 21,4% em 2019 para 23,6% em 2020. No ano passado, 45% de tudo exportado pelo País foram do agronegócio. Este ano, o porcentual deve chegar a 55%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) abriu, nessa segunda (13), inscrições para um curso sobre Hortas em Pequenos Espaços. Dividido em quatro módulos, a oficina online traz as informações básicas que vão auxiliar nas diferentes etapas de plantio, condução e manutenção, com explicações sobre como interagem os diferentes fatores associados à produção de hortaliças, como solo, planta, água e luz adequados.

Tendo em vista as mudanças provocadas pelo isolamento social, que estão a exigir novos olhares em direção ao cotidiano nosso de cada dia, a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) oferece essa alternativa para quem já pensou nessa possibilidade, mas não levou adiante “por falta de tempo”, e também como forma de chamar a atenção para uma atividade que envolve os cuidados com a alimentação e a saúde – física e mental.

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“O curso tem como principal diferencial - com relação a outros cursos com a mesma temática já promovidos pela Unidade - o fato de ser on-line, construído na modalidade EaD (Educação a Distância), viabilizada por meio do computador e dispositivos móveis com acesso à internet. E com a vantagem de deixar as pessoas escolherem o melhor dia e horário para acessar o conteúdo, já que ficará disponível por tempo indeterminado na plataforma”, destaca o chefe-adjunto de Transferência de Tecnologia Henrique Carvalho.

A ideia de disponibilizar o curso sobre Hortas em Pequenos Espaços, segundo ele, considerou o crescente interesse manifestado pelas consultas ao SAC (Serviço de Atendimento ao Cidadão) da Embrapa Hortaliças, nas quais o cultivo de hortaliças em casa está entre os mais demandados, notadamente nesses últimos meses.

“O curso vai oportunizar a essas pessoas que têm solicitado informações sobre essa prática as informações sobre o aproveitamento de espaços vazios de corredores, varandas, sacadas, quintais e até janelas para produzir alimentos saudáveis, livres de agrotóxicos e que também constituem uma ótima ocupação para a mente”.

Os interessados em seguir os passos para ter uma horta no ambiente doméstico devem acessar a plataforma e-Campo (acesse aqui), ferramenta que traz todas as informações sobre os cursos que vêm sendo disponibilizados pela Embrapa.

Dúvidas sobre o curso podem ser enviadas para o e-mail cnph.chtt@embrapa.br

Da assessoria

Desde às 0h50 da madrugada desta sexta-feira (20), o outono se fez presente no Brasil. O clima ameno e o colorido da época que carrega as árvores frutíferas, chega ao Hemisfério Sul em meio a um período crítico causado pela pandemia do coronavírus (Covid-19). Entretanto, além de se proteger contra o contágio deste e de outros vírus praticando as lições básicas de higienização, como a lavagem correta das mãos, também é necessário se alimentar bem.

A variedade de alimentos do período, que vai até 20 de junho, aguça o paladar de quem procura se alimentar de forma saudável. De acordo com a nutricionista Lourenne Mesquita, a estação chega repleta de elementos de alto valor nutritivo. "A safra do outono é caracterizada por alimentos ricos em vitamina C, que são excelentes para a manutenção da imunidade", comenta.

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Hortaliças, como agrião e acelga, e legumes, como repolho, nabo, figo, chuchu, berinjela e beterraba, são alguns dos mais recomendados da época e ótimas companhias para o tradicional arroz com feijão. Segundo a especialista, a indicação é preferir alimentos temporais, dados os benefícios que podem trazer ao organismo. "É recomendado dar preferência aos alimentos do outono, pois eles não precisam de muitos esforços para se desenvolverem, logo são mais saborosos, contém menos agrotóxicos e assim tornam-se mais saudáveis", explica.

Conhecida como a estação dos frutos, o outono favorece a colheita e o consumo destes alimentos na época. Itens como tangerina, mamão, laranja, melancia, pêra e abacate não podem faltar no carrinho de feira. Segundo Lourenne, não existe limitação para a ingestão destas opções no período, mas há um alerta. "É sempre bom manter uma alimentação balanceada com o consumo de todos os grupos alimentares", destaca a nutricionista.

Para a nutricionista, é preciso ter uma certa cautela para a ingestão de receitas calóricas em demasia. "Nas estações mais frias, como outono e inverno, ficamos mais propensos a comer mais calorias, e uma boa pedida nos dias frios são sopas e caldos, que tendem a serem nutritivos e menos calóricos", exemplifica.

Confira a receita de uma torta de abobrinha indicada pela nutricionista Lourenne Mesquita para o preparo durante o outono.

Torta de abobrinha

Massa

- 4 ovos

- 8 colheres de sopa de farelo de aveia

- 4 colheres de sopa de amido de milho - 1/2 xicara de óleo vegetal

- 100ml de água 

- 1 colher de sopa de fermento em pó

Recheio

- 2 latas de atum ou sardinha

- 1 abobrinha grande ralada

- 2 tomates sem semente e picado em cubo

- 1 cebola ralada

- 1 pacote de queijo ralado (50g) 

Modo de preparo:

- Misture os ingredientes do recheio em uma vasilha sem o queijo ralado e reserve;

- Misture os ingredientes da massa em outro recipiente;

- Em uma forma ou refratário untado coloque maior parte da massa e depois todo o recheio, acrescente o restante da massa e ajeite com uma espátula, coloque o queijo ralado por cima;

- Leve ao forno (180 graus) por cerca de 30/40 minutos.

Com a atual situação que o país enfrenta diante da pandemia do novo coronavírus, os cuidados essenciais com a higiene e a saúde é de extrema importância. Mas além deles, manter uma boa imunidade é fundamental para proteção individual e isso pode ser alcançado com o apoio de uma boa alimentação.

O LeiaJá conversou com a nutricionista Daiane Gomes para saber quais os alimentos podem ajudar a manter a imunidade alta, a importância de manter a imunidade estável, os impactos de uma alimentação saudável e a higiene dos alimentos que consumimos.

--> Como comer na rua sem colocar a saúde em risco?

A nutricionista reforça que com a alimentação correta e saudável, com frutas e verduras podemos deixar o nosso organismo mais protegido, auxiliando na manutenção do sistema imunológico. "Quando se fala de imunidade estamos falando da capacidade do organismos de se defender de bactérias, fungos e vírus. E quando estamos com a imunidade baixa ficamos mais vulneráveis, até a uma simples gripe", ressaltou.

Segundo Daiane, vários alimentos podem ser utilizados para aumentar e manter estável a imunidade, são eles: vegetais verde escuros, como brócolis, couve folha, espinafre, alface, chicória, agrião, que são ricos em ácido fólico, que auxilia na formação de glóbulos brancos; além disso é importante o consumo de frutas, principalmente as cítricas, como laranja, limão, acerola, morango, kiwi que são ricos em vitamina C que é antioxidante e aumenta a resistência do organismo.

Outros alimentos que podem ser utilizados para este fim e ainda auxiliar na prevenção da doenças cardiovasculares, removendo radicais livres do organismo, são os de cores vermelhas, como tomate, melancia e pimenta que são ricos em licopeno e os que são fonte de ômega-3 como sardinha, azeite de oliva e salmão, que auxiliam as artérias a permanecerem longe de inflamações.

É importante salientar que as frutas e verduras devem ser higienizadas antes do consumo. “Para fazer essa higienização pode ser feita uma mistura de 1 litro de água para 1 colher de sopa de hipoclorito ou água sanitária e deixar os legumes e frutas dentro dessa mistura por uns 10 a 15 minutos, e depois enxaguar novamente. Essa solução também pode ser utilizada para higienizar utensílio da cozinha, deixando de molho também por 10 ou 15 minutos”, ressalta Daiane.

Ao longo do 1º ano do governo do presidente Jair Bolsonaro, o Brasil bateu recorde de importação de agrotóxicos.

Segundo publicou o jornal Folha de São Paulo, o volume chegou a quase 335 mil toneladas, incluindo inseticidas, herbicidas e fungicida.

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Dados do Ministério da Economia mostram que a importação de agrotóxicos entre janeiro e dezembro de 2019 foi, no total, 16% maior do que no mesmo período do ano anterior.

Ainda segundo o jornal, a venda doméstica de agrotóxicos também cresceu, porém os dados mais recentes são de 2018.

O governo Bolsonaro também é recordista no número de agrotóxicos liberados para uso no país. Em 2019, foram 474 novos pesticidas no Brasil, índice mais elevado em 14 anos.

Da Sputnik Brasil

A preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), marcado para o próximo domingo (3) e dia 10 de novembro, vai muito além dos estudos e exige atenção dos estudantes a aspectos emocionais e organização da rotina, por exemplo. Muitos feras ficam ansiosos e se preocupam com a possibilidade de ter sono ou dor de barriga durante a prova, atrapalhando o rendimento e levando à perda de tempo com idas frequentes ao banheiro.  

Para ajudar os feras a evitar problemas que podem prejudicar o desempenho e a atenção durante as provas, o LeiaJá ouviu nutricionistas que trazem dicas de como planejar a alimentação antes do Enem, elaborando uma lista de alimentos que os participantes devem evitar na véspera e no dia das provas. 

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O que evitar

De acordo com a nutricionista clínica e esportiva Daniela Lima, é necessário que os feras se preocupem com a alimentação desde pelo menos a véspera da prova. “[Faça] as refeições principais sem muitos líquidos, para facilitar a digestão e evite alimentos muito oleosos para não sentir desconforto intestinal. Uma alimentação rica em gorduras, frituras e de difícil digestão causa azia, queimação, náusea e pode dar diarreia, pois algumas pessoas têm um quadro diarreico quando estão muito nervosas. A pessoa também pode sentir empachamento, gases, arrotos e outros desconfortos”, diz a nutricionista

Mariane Padilha de Siqueira Vieira é nutricionista com especialização em nutrição esportiva e também aponta para a necessidade de se preparar com antecedência para evitar problemas. “No dia anterior, é necessário ter uma alimentação equilibrada e saudável, evitando a ingestão de bebidas alcoólicas, alimentos gordurosos e altamente ricos em açúcar e sódio, como os fast-foods, por exemplo”, destaca a especialista. 

Já no dia da prova, a primeira orientação é não ir para o Enem em jejum, nem de estômago cheio demais. “Há pessoas que têm o hábito de não se alimentar (de manhã), mas pelo menos uma vitamina, ou um suco enriquecido, um suco verde. Vá alimentado, se não vai dar azia e a ansiedade, que é inevitável. Existem desconfortos se a pessoa estiver em jejum ou alimentada em excesso”, orienta a nutricionista Daniela. 

Além dos problemas gástricos causados pela ansiedade, Mariane Padilha alerta para outro problema que o jejum pode ocasionar: o sono. “Ir de estômago vazio pode ocasionar uma hipoglicemia durante a prova, causando sintomas como dor de cabeça, fraqueza, sonolência e tontura, interferindo diretamente no rendimento”, diz a nutricionista. “É de extrema importância que seja evitado refeições pesadas no almoço como feijoada, lasanha, pois esses alimentos retardam o esvaziamento gástrico causando assim sonolência”, afirma.

No dia da prova, a recomendação é fazer um café da manhã leve. Se o fera almoçar, a dica é a mesma: evitar alimentos muito gordurosos e pesados, de difícil digestão. “Feijão leve, com pouca gordura, evite um com muitas carnes carnes gordurosas. Coma um arroz e uma porção de proteína, além de tomar líquidos meia hora antes ou depois, mas não junto à refeição, para não dificultar a digestão”, orienta Daniela.

Segundo a nutricionista, vegetarianos podem substituir a as proteínas vindas da carne por ovos e saladas com queijos. Já os veganos, que não ingerem alimentos de origem animal, podem comer grão-de-bico, ervilha, soja, saladas ricas, um feijão sem aditivos gordurosos e, se já fizer uso, suplementos alimentares.  

Para o momento da prova, Mariane aconselha os feras a “evitar alimentos industrializados, como salgadinhos, doces e refrigerantes". "Prefira sanduíche natural, barra de cereais ou de proteína, mix de oleaginosas e frutas secas, chocolate 70% cacau, água de coco e água para se manter sempre hidratado durante a prova”, acrescenta. 

Já Daniela reforça a importância de tomar cuidado com a segurança alimentar, evitando comprar alimentos na rua para levar como lanche. “Todo alimento natural e fresco que for ser feito e manipulado, como um sanduíche natural ou salada de frutas, é melhor levar de casa. Assim a gente garante o cuidado com a higiene dos ingredientes e das mãos”, crava.

A seguir, veja uma lista de alimentos que as duas profissionais orientam a não consumir antes do Enem:

Feijoada 

Lasanha

Batata frita 

Pastel 

Coxinha

Estrogonofe

Macarronada

Carne de porco

Refrigerantes

Churros 

Empadas 

Salgados de forno

Saladas de frutas vendidas na rua

Planeje sua dieta 

Para a véspera do Enem, a nutricionista Mariane Padilha sugere uma alimentação leve e que ajude o estudante a relaxar e repousar bem para a prova no dia seguinte. “Vale até mesmo apostar em um chá de camomila ou melissa para relaxar e ter um sono de qualidade para acordar bem e disposto no outro dia”, diz ela.

No café da manhã, Mariane aconselha os participantes do Exame a fazer uma refeição “rica em frutas, fibras como aveia, proteínas como o ovo que é fonte de ômega 3, trazendo um efeito positivo sobre o cérebro, principalmente na memória”. Daniela Lima recomenda “muita fruta e cereais integrais para dar saciedade". "Um sanduíche de pão integral com queijo branco, mix ou salada de frutas, um suco, uma vitamina para começar o dia", complementa.

No almoço, Daniela lembra que pratos coloridos são nutritivos e ajudam. Para a hora da prova, a nutricionista recomenda que os feras se hidratem e façam um lanche para repor energia. 

“Leve água mineral, pode comer uma barra de cereal, frutas fáceis de manipular e ingerir, uma salada de frutas e chocolate meio amargo, que tem fitonutrientes e dá um aporte de carboidrato rápido. Um mix de oleaginosas com frutas secas também é uma boa opção, pois tem gorduras boas, como o ômega 3, e repõe bem os carboidratos”, orienta a especialista.

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Aceroleira, jaboticabeira, amoreira, goiabeira e pitangueira são algumas das árvores que podem ser cultivadas dentro de casa. O cultivo de mudas desses frutos pode ser uma alternativa para quem quer economizar e evitar desperdício, já que são frutas que estragam rápido após serem colhidas.

Segundo a Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, para quem mora em apartamento ou não tem jardim no terreno, a sugestão é que o plantio dessas árvores seja feito em vasos maiores de 40 litros. No fundo do vaso, o ideal é fazer um dreno de pedras para evitar o acúmulo de água. A muda precisa ter boa procedência e ser plantada em terra fértil, rica em orgânica.

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Árvores frutíferas gostam de lugares bem arejados e que recebam sol pelo menos um período do dia. A terra precisa sempre estar úmida, porém, é necessário atenção ao regá-las, pois tanto a falta como o excesso de água fazem mal a planta.

A adubação também é essencial para o desenvolvimento das árvores, a cada dois ou três meses. Em caso de pragas ou doenças nas plantas, é necessário buscar a orientação de um engenheiro agrônomo.

Após o Governo de Pernambuco ter sido criticado por anunciar no Diário Oficial um pregão para contratar uma empresa com o objetivo de fornecer coroas de flores e arranjos para o gabinete do governador Paulo Câmara (PSB) no valor acima de R$ 78 mil, mais uma polêmica envolve o governo do pessebista. 

De acordo com o Blog de Jamildo, o gabinete está elaborando um termo aditivo para aumentar em 25% o fornecimento de polpa de frutas para os sucos servidos ao governador e assessores. 

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O termo aditivo foi publicado no Diário Oficial do último sábado (15), mas já tinha sido assinado por Câmara em novembro passado. A empresa escolhida por pregão eletrônico é a Kaluah Comércio e Serviços Ltda. 

Com a paralisação dos caminhoneiros chegando ao seu nono dia, produtores de frutas do Vale do São Francisco já contabilizam um prejuízo de R$ 570 milhões. O setor deixou de comercializar nesta última semana para os mercados interno e externo cerca de 40 mil toneladas de uvas e 60 mil toneladas de mangas, além de mais 200 mil toneladas de outras frutas como acerola, banana, coco e mamão; estando ainda 80% da safra a ser colhida comprometida por falta de mercado.

presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Petrolina (SPR), Jailson Lira pondera que além de terem cancelados todos os novos pedidos do mercado interno, outro agravante é a falta de combustível para os tratores e pulverizadores, "o que pode ocasionar a perda das safras de exportação de setembro e outubro”, pontuou Jailson.

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A conta foi apresentada na tarde desta segunda-feira (28). “Com todo esse tempo de paralisação, nossas câmaras frias já estão com a ocupação esgotada, não oferecendo mais espaço para o armazenamento das frutas colhidas recentemente. O resultado são pomares e mais pomares com frutas apodrecendo no campo”, lamentou Jailson Lira.

A assessoria do sindicato diz que os produtores assinaram um documento onde reconhecem a legitimidade do movimento dos caminhoneiros, “por que também sentem o alto custo do diesel na atividade agrícola” e solicitam dos poderes competentes a agilização das negociações, liberação das estradas e acessos aos portos, além da agilização dos documentos de liberação das frutas, a exemplo da Permissão de Trânsito de Vegetais (PTV).

“E tua fruta vai rolando/ Para os nossos alguidares/Tu te entregas ao sacrifício/Fruta santa, fruta mártir/Tens o dom de seres muito/Onde muitos não têm nada/Uns te chamam açaizeiro/Outros te chamam juçara”. Os versos do músico e compositor paraense Nilson Chaves descrevem a importância do açaí na alimentação e economia de Belém do Pará.

Os benefícios do fruto são tão vastos que já chegaram na Engenharia. Os professores da Universidade da Amazônia (UNAMA) Mike da Silva Pereira e Emerson Cardoso Rodrigues estão desenvolvendo pesquisas junto a uma equipe de seis alunos sobre “Concreto permeável feito com semente de açaí”, o que poder ser mais uma arma para evitar os alagamentos recorrentes na capital paraense. Os resultados já estão sendo publicados, inclusive fora do país.

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O engenheiro civil Mike da Silva Pereira explica que o concreto permeável já existe no mercado, porém, o projeto em andamento substitui o seixo pelo caroço de açaí.

“O trabalho propõe a utilização do material in natura, sem custo de beneficiamento. Evitamos com que o caroço de açaí seja depositado como lixo urbano, é uma tentativa sustentável de empregar um elemento tão comum na nossa culinária, no ramo da engenharia. O caroço de açaí adicionado ao concreto torna a impermeabilidade muito maior, o que pode evitar os nossos tão conhecidos alagamentos”, explica o professor.

Resultados

A equipe conta com quatro alunos, Izabelle Amaral e Fernanda Viana, do 9º semestre, e Rodrigo Ferreira e Roberto Silva, do 7º semestre. Os primeiros resultados do projeto já foram apresentados no 3º Congresso Luso-Brasileiro de Materiais de Construção Sustentáveis, realizado em fevereiro de 2018, em Coimbra (Portugal).

“Foi uma experiência engrandecedora para a nossa futura profissão, pois apresentamos estes trabalhos para mestres e doutores da engenharia. Percebemos que a ideia foi bem aceita, elogiada e recebemos algumas críticas construtivas para a melhoria da nossa pesquisa”, avalia o futuro engenheiro Rodrigo Ferreira.

Por Camille Nascimento da Silva, especial para o LeiaJá

Segundo o 10º Boletim Hortigranjeiro da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), após um primeiro semestre com queda nos preços, as frutas ficaram mais caras em quase todas as centrais de abastecimento (Ceasas) analisadas durante o mês de setembro.

O relatório aponta que o mamão apresentou aumento de 164% no período – a caixa passou de R$ 20 para R$ 50. "As frutas surpreenderam com um leve desabastecimento, mas foi por causa das altas temperaturas que a procura ficou maior e a produção não conseguiu atender a demanda", disse o gerente de Modernização do Mercado Hortigranjeiro da Companhia, Erick de Brito Farias.

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Outras frutas também tiveram aumento de preço: a laranja, com alta de até 42,42%; a maçã, 8,21%; a melancia, com aumento de até 25,43%; e a banana, com alta de até 23,04%.

 

O Programa de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort) divulgou o 6º boletim pela Companhia Nacional de Abastecimento informando que bananas, laranjas, maçãs, mamão e melancia continuaram em queda nos principais mercados atacadistas do país, durante o mês de maio.

A alta produção de mamão no Espírito Santo e no sul da Bahia pressionou o preço para baixo em todas as Ceasas analisadas, principalmente em Minas Gerais, que teve a maior queda percentual, de 41,7%. A grande oferta serviu para abastecer todo o mercado interno com preços baixos e ainda direcionar parte da safra à exportação.

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No caso da laranja e da maçã, que já apresentavam um histórico de preços mais baixos, a intensificação da colheita proporcionou uma queda ainda maior, de 22% e 23%, nas Ceasas de Goiânia e Belo Horizonte, respectivamente.

Já a melancia, que estava com preços altos nos boletins anteriores, devido ao fim da safra em São Paulo, começou a baixar devido ao início da safra no interior de Goiás.

Hortaliças

Em geral, as hortaliças não registraram aumento significativo, exceto a batata e a cebola, que ficaram mais caras em alguns estados por conta da entressafra. O tomate e o alface, por exemplo, tiveram queda na maioria das Ceasas, enquanto o preço da cenoura diminuiu em todas as unidades analisadas no país.

Outras hortaliças também apresentaram recuo geral nos preços, como agrião (-20%), beterraba (-19%) e abobrinha (-18%). A tendência de queda seguiu também em frutas regionais, como atemoia (-19%), tangerina (-16%), goiaba e limão (-14%).

O levantamento é feito mensalmente pela Conab, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro (Prohort), com base nas informações enviadas pelos principais mercados atacadistas do País. Em maio, a análise considerou entrepostos localizados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo, Paraná, Goiás, Distrito Federal, Pernambuco e Ceará. O boletim pode ser acessado no site: http://www.ceasa.gov.br/

Os preços das frutas teve queda nos principais mercados atacadistas do país. Já entre as hortaliças, houve um aumento de preço principalmente da batata e da cebola. As informações são do boletim mensal, referente a maio, com os preços médios das principais frutas e hortaliças comercializadas nas Centrais de Abastecimento (Ceasas), divulgado nesta terça-feira (20) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Os preços de banana, laranja, maçã, mamão e melancia seguem apresentando queda no mês de maio. Segundo a Conab, a boa safra nos estados produtores já vinha possibilitando um aumento gradual da oferta nos últimos meses e a tendência deve ter continuidade no próximo trimestre.

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A queda do preço do mamão, por sua vez, foi pressionada pela alta produção no Espírito Santo e no sul da Bahia. O recuo foi observado em todas as Ceasas analisadas, principalmente em Minas Gerais, que teve a maior baixa percentual, de 41,7%. "A grande oferta serviu para abastecer todo o mercado interno com preços menores e ainda direcionar parte da safra à exportação", diz o boletim da companhia.

No caso da laranja e da maçã, que já apresentavam um histórico de preços mais baixos, a intensificação da colheita proporcionou uma queda ainda maior, de 22% e 23%, nas Ceasas de Goiânia e Belo Horizonte, respectivamente. A melancia, que estava com preços altos nos boletins anteriores devido ao fim da safra em São Paulo, começou a baixar graças ao início da colheita no interior de Goiás.

A tendência de recuo seguiu também em frutas regionais, como atemoia, que teve queda de 19%, a tangerina, de 16%, goiaba e limão, ambas de 14%.

O boletim mostra que não houve aumento significativo de preços nas hortaliças em geral, exceto batata e cebola, que ficaram mais caras em alguns estados devido à entressafra. O tomate e o alface tiveram queda na maioria das Ceasas, enquanto o preço da cenoura diminuiu em todas as unidades analisadas no país.

Outras hortaliças também apresentaram recuo geral nos preços, como agrião, que teve uma redução de 20%, beterraba, de 19% e abobrinha, de 18%.

O levantamento é feito mensalmente pela Conab, por meio do Programa Brasileiro de Modernização do Mercado Hortigranjeiro, com base nas informações enviadas pelos principais mercados atacadistas do país. Em maio, a análise considerou entrepostos localizados nos estados de São Paulo, Minas Gerais, do Espírito Santo, Paraná,  de Goiás,  do Distrito Federal,  de Pernambuco e  do Ceará.

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Além da arte e cultura, a Itália é mundialmente famosa por sua gastronomia. Não só os pratos tradicionais, mas a maioria das sobremesas típicas italianas conquistaram fãs no mundo todo. Com chocolate, café, amêndoas ou até mesmo frutas, os doces italianos, assim como as massas, são conhecidos pela facilidade e simplicidade durante o preparo. Confira as mais famosas:

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1. Cannoli - Originário de Palermo, no sul da Sicília, o cannoli é bem populares na cozinha italiana e costumava ser preparado na época festiva do carnaval. Hoje, porém, pode ser encontrado durante todo o ano. A sobremesa consiste em uma massa frita em formato de tupo, que pode ser recheado com um creme à base de queijo ricota ou mascarpone, baunilha, chocolate, pistache, frutas cristalizadas, vinho Marsala e limão siciliano. Doce de leite e creme de amendoim também podem ser usados como recheio em versões pelo mundo.

2. Panacota - Considerada uma das sobremesas mais famosas da Itália, a "Panna Cotta" significa "creme de leite cozido", o que basicamente resume sua receita original. O doce é um tipo de pudim de creme de leite, leite, baunilha e gelatina, acompanhado de caldas, purês de frutas ou até caramelo e chocolate.Apesar de boatos dizerem que sua origem vem do Piemonte, não há uma história certa sobre o seu surgimento.

3. Tiramisù - O nome da sobremesa provém da expressão em italiano "Tirami Sù", que significa "jogue-me para cima" ou "levante-me". Entre os seus ingredientes principais está o café, considerado uma das principais fontes de energias. A história sobre a origem do doce é controversa. Diversas regiões da Itália se consideram criadoras da sobremesa, entre elas Piemonte, Lombardia e Toscana. No entanto, muitos acreditam que o Tiramisù é originário do Vêneto.

Considerado um estimulante afrodisíaco, o doce é uma combinação de café, chocolate, queijo mascarpone e biscoitos. No entanto, em alguns lugares, a receita foi adaptada e é feita com bebida alcoólica e até mesmo chantilly.

4. Gelato - O sorvete estilo italiano, também conhecido como gelato, é uma das sobremesas mais populares. A receita consiste numa base líquida, composta por água, leite, açúcar e o sabor desejado, que pode ser de frutas, chocolates e muitas outras opções. O equilíbrio entre a água e o açúcar é o que garante a textura ideal do gelato. Essa dosagem depende ainda do sabor a ser produzido. Alguns necessitam de mais açúcar, outros menos.

Além disso, durante sua produção não é adicionado nenhum tipo de produto químico, como aromatizantes, conservantes ou emulsificantes. Geralmente, a sobremesa é consumida no mesmo dia em que foi preparada.

Acredita-se que sua origem é datada do século 13, quando o explorador veneziano Marco Polo se surpreendeu com a iguaria e levou-a para a Itália. Mais tarde, os gelatos apareceram durante os banquetes dos Medicis, em Florença. Foi lá que o arquiteto florentino Bernardo Buontalenti, depois de 200 anos, desenvolveu o sorvete moderno.

5. Zeppoline - Tradicional de Nápoles, o doce nada mais é que pequenos e d bolinhos fritos de farinha, água, sal, açúcar e fermento. A sobremesa geralmente é saboreada durante a época do Carnaval, no qual a fritura é um sinal de abundância, e especialmente no dia 19 de março, quando é comemorado, na Itália, o Dia de San Giuseppe (Dia de São José, no Brasil), considerado Dia dos Pais.

6. Granita - O doce gelado típico da Sicília é preparado com água, açúcar e frutas. No entanto, em algumas receitas, o café, cacau ou amêndoas são acrescentados. Entre os sabores mais conhecidos estão o de melancia com champanhe e o de limão.

A Granita é parecida com o sorvete, mas apresenta uma textura mais grosseira e cristalina, ou seja, verdadeiras pedras de gelo aromatizadas que podem ser grandes ou pequenas. Estas diferenças resultam da utilização de técnicas de congelamento diferentes: as mais finas são produzidas com máquinas de gelato, enquanto as mais grossas são congeladas e agitadas, sendo raspadas, de forma a produzir cristais de gelo separados.

7. Salame de Chocolate - O doce, saboreado nas regiões de Emilia Romagna e Piemonte, é feito de chocolate com pedaços de biscoitos e modelado em formato de salame. Na receita simples e deliciosa, também há ingredientes como manteiga, ovos, além de nozes, amêndoas e avelãs.

A famosa sobremesa do país europeu deu origem à palha italiana, uma releitura, que, diferentemente da receita original, leva leite condensado.

Uma parceria entre o Ministério Público do Trabalho (MPT), a Fundação do Trabalho de Mato Grosso do Sul (Funtrab) e empresas privadas está gerando emprego para indígenas naquele Estado. O MPT é responsável pela formalização e fiscalização do processo de contratação, a Funtrab cuidará da seleção de mão de obra e elaboração dos contratos e as empresas fornecerão os postos de trabalho. A previsão é de que duas mil pessoas das tribos Terena e Guarani sejam contratadas para o trabalho em lavouras, especialmente na colheita de frutas.

O procurador do Trabalho Jeferson Pereira participou do processo de formalização da parceria e acredita que milhares de indígenas serão favorecidos pela iniciativa. “A participação da Funtrab é fundamental, uma vez que garante que os trabalhadores saiam do Estado protegidos pelos contratos e sabendo quanto irão receber pelo serviço”, disse o procurador, que também enfatiza que “a estratégia é fruto dos entendimentos realizados junto a empresas como a Rasip, Agrícola Fraiburgo e Fischer, que concordaram com essa forma de contratação e elevaram a quantidade de trabalhadores indígenas empregados anualmente”.

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Benefícios e remuneração

Além do pagamento de salários, a parceria também determina que as empresas forneçam alimentação, transporte e hospedagem aos trabalhadores indígenas. Nilson Bossardi, funcionário da empresa responsável pelo recrutamento, explica que cada funcionário tem um papel estabelecido na empresa e que a remuneração pode aumentar de acordo com a carga de trabalho “Cada um tem uma meta. Atingindo-a e com as horas extras, alguns chegaram a dobrar o salário”.

Crescimento da renda familiar

Ivanilson Machado Peixoto, da Aldeia Limão Verde, em Aquidauana, afirma que as famílias precisam muito de iniciativas de empregabilidade. “A gente precisa muito desse apoio para as nossas famílias”, conta ele, que é pai de três filhos e vai trabalhar na lavoura junto com outras 46 pessoas de sua aldeia. Ivanilson explica que durante o ano os moradores de Limão Verde se dedicam à própria lavoura e aproveitam o período de safra para obter uma renda extra, que é aplicada na compra de roupas para os filhos, melhorias na habitação, compra de animais e insumos para a lavoura.

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Quem costuma ir ao supermercado fazer as compras da semana ou do mês, já sentiu a diferença no bolso. Os produtos estão cada vez mais caros, portanto uma economia é necessária na hora de comprar os ingredientes para a alimentação do dia a dia. Pensando nisso, a Universidade da Amazônia (Unama), em parceria com feirantes da Central de Abastecimento do Pará (Ceasa), fez na sexta-feira (10) a primeira feira aberta da instituição, com descontos de 30%.

A iniciativa do curso de Administração da Unama permitiu a venda de legumes, hortaliças, frutas e farinha com custos reduzidos e atraiu muitos clientes.

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Mônica Cristina, estudante de Psicologia da Unama, passou pelo estacionamento coberto do campus Alcindo Cacela, viu a feira e parou para comprar batata e frutas para o bebê e a família. “Achei a maçã barata, a batata bem mais barata. Acho absolutamente importante esse tipo de iniciativa, porque o supermercado está uma loucura de caro e, de repente, uma oportunidade dessa não dá para perder”, afirmou.

A fila para pagar os produtos estava grande, já nos primeiros minutos de feira. Alunos, professores e outros frequentadores da Universidade que ficaram sabendo da feira foram tentar descobrir se os produtos estavam mesmo mais baratos.

Inflação - Segundo o professor do curso de Economia da Unama e diretor técnico da Ceasa Rosivaldo Batista, o objetivo era trazer produtos de qualidade com o preço mais baixo. “A gente sabe que os preços dos alimentos estão crescendo vertiginosamente na Região Metropolitana de Belém. Não é à toa que a gente vê notícias nos jornais sobre os preços dos alimentos, porque são produtos que sofrem sazonalidade, dependem de safra e entressafra. Na (feira da) Ceasa estão os operadores de mercado, que são atacadistas e produtores que vendem em preço de atacado, que é inferior ao varejo praticado pelo consumidor”, afirmou. 

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