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Nesta terça-feira (11) é comemorado o Dia do Médico Urologista. Esse especialista é conhecido por estar relacionado ao toque masculino e por isso, ao fazer o check-up, os homens possuem essa resistência ao avaliar o próprio corpo do que as mulheres. Porém, ele também trata outros problemas como trato urinário masculino e feminino. Desde cedo, as mulheres são incentivadas a consultar regularmente o médico sobre os problemas e avaliações do corpo.

Segundo a pesquisa feita pelo Programa Nacional de Saúde (PNS), em 2022, a média geral de mulheres que vão ao médico regularmente é superior à dos homens – a taxa de mulheres é de 82,3% em relação a 69,4% de registro dos homens. Por outro lado, de acordo com a pesquisa realizada pela Sociedade Brasileira de Urologia (SBU), 51% dos homens nunca haviam se consultado com um urologista. Para saber o que precisa para realizar a consulta, confira a seguir, cinco sintomas a seguir: 

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Dores em regiões específicas - dor na região lombar: indica problemas nos rins, como cálculo renal; dor abdominal: pode sugerir infecções, cálculo renal e, até mesmo, um tumor; dor no pênis: pode sinalizar infecções, traumas e DST’s e dor nos testículos: é um alerta para varicocele, inflamações, cisto ou tumor.

Sinais urinários - desconforto ao urinar; gotejamento; incontinência urinária; presença de sangue na urina; aumento da frequência urinária diurna e noturna; diminuição do fluxo urinário. 

Atividade sexual afetada - impotência sexual; ejaculação precoce; desconforto durante a relação sexual; ausência de orgasmo e sangue no esperma. 

Idade - os homens acima de 40 anos precisam procurar o profissional para realizar o exame de próstata e o PSA. Mesmo que não tenha histórico de câncer de próstata na família, é preciso passar por uma avaliação. O toque não dura mais do que dez segundos e é fundamental para identificar qualquer anomalia na próstata. 

Doenças sexualmente transmissíveis - coceira; vermelhidão; dor; bolhas; feridas; queimação; corrimento e verrugas penianas.

 

Em Pernambuco, 1% da população adulta, de 18 anos ou mais, se considera homossexual ou bissexual, o que equivale a 71 mil pessoas. O percentual de habitantes do estado que não sabiam ou se recusaram a responder foi de 0,4%, ou seja, 29 mil pernambucanos.

O levantamento divulgado nesta quarta-feira (25), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) com dados de 2019. Essa foi a primeira vez que o quesito orientação sexual foi considerado.

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Na média das capitais estaduais brasileiras, 2,8% da população acima de 18 anos se considera homossexual ou bissexual. No Recife, esse mesmo índice foi de 2,5%, que representa 31 mil pessoas. Os índices variaram de 5,1% em Porto Alegre a 1,5% em Salvador e Fortaleza.

O IBGE destaca que os percentuais obtidos para os estados e para as capitais não devem ser comparados, pois não são considerados significativamente diferentes entre si em função da margem de erro dessas estimativas.

Já no Brasil, cerca de 2,9 milhões de pessoas se declararam homossexuais ou bissexuais em 2019, o que correspondia a 1,8% da população adulta. 

Os que não quiseram responder somaram 3,6 milhões e 1,7 milhão de brasileiros não sabiam sua orientação sexual. A nível regional, 2,1% das pessoas adultas do Sudeste se declaram homossexuais e bissexuais, 1,9% no Norte e no Sul, 1,7% no Centro-Oeste, e 1,5% no Nordeste.

Em 2019, havia 159,2 milhões de pessoas de 18 anos ou mais no país, das quais 53,2% eram mulheres e 46,8% eram homens. Desse total, 94,8% se declararam heterossexuais; 1,2% homossexuais; 0,7%

Quase um quinto da população brasileira com mais de 18 anos sofreu algum tipo de agressão psicológica, física ou sexual entre 2018 e 2019. Além disso, 12% desse grupo deixou de realizar atividades do cotidiano em função disso. A estimativa consta da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, divulgada nesta sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A população brasileira maior de idade era composta por 159,17 milhões de pessoas em 2019. Segundo a PNS - que se baseou em uma amostra de 108 mil domicílios em todo o País - 29,1 milhões de pessoas com 18 anos ou mais (equivalente a 18,3%) foram vítimas de algum tipo de agressão nos 12 meses anteriores à entrevista. Desse grupo, 27,6 milhões sofreram violência psicológica, 6,6 milhões violência física, e 1,2 milhão, sexual.

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O levantamento apontou que, entre as vítimas, mulheres são a maioria. Pessoas que se declararam pretas e pardas também estiveram entre as maiores vítimas de agressão. Os dados revelam ainda que a maior parte dos agressores são pessoas conhecidas.

A PNS também perguntou aos entrevistados com 18 anos ou mais se eles já haviam sofrido algum tipo de violência sexual em algum momento da vida - 8,9% das mulheres responderam afirmativamente. O questionário que embasou a PNS perguntou aos entrevistados pela primeira vez sobre sintomas ou diagnósticos médicos de doenças transmissíveis, incluindo infecções sexualmente transmissíveis (IST).

Os pesquisadores estimam que 0,6% da população maior de idade (cerca de 1 milhão de pessoas) tiveram diagnóstico de IST nos 12 meses anteriores à entrevista. Ainda segundo a PNS, a estimativa é de que 2,6 milhões de pessoas com 18 anos ou mais sofreram algum acidente de trabalho entre 2018 e 2019. Dessas, 68,7% eram homens, e 31,3%, mulheres.

Além disso, quase metade (49%) das pessoas ocupadas com 15 anos ou mais estavam expostas a fatores que poderiam afetar sua saúde. Eram riscos oferecidos por ruído, materiais radioativos, resíduos urbanos ou material biológico, entre outros.

Outro dado que chamou a atenção fala da rede de amparo familiar - ou da falta dele. De acordo com o estudo, quase 3 milhões de pessoas não o têm. Desse grupo, 603 mil são idosos.

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019, divulgada nesta quarta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que, na população de 18 anos ou mais de idade, 40,3% foram classificados como insuficientemente ativos, ou seja, não praticaram atividade física ou praticaram por menos do que 150 minutos por semana considerando lazer, trabalho e deslocamento para o trabalho.

No Brasil, 47,5% das mulheres eram pouco ativas em 2019. Já os homens apresentaram uma taxa de 32,1%. Mais da metade (59,7%) das pessoas de 60 anos ou mais de idade era insuficientemente ativa, e o grupo de idade menos sedentário foi o de 18 a 24 anos de idade (32,8%), seguido do grupo de 25 a 39 anos (32,9%).

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Na PNS 2019, 34,2% dos homens com 18 anos ou mais praticaram o nível recomendado de atividade física no lazer, enquanto para as mulheres este percentual foi de 26,4%. No mesmo período, a média brasileira foi de 30,1%. Em 2013, esta média foi de 22,7%, enquanto os percentuais de homens e mulheres foram de 27,3% e 18,6%, respectivamente.

São considerados indivíduos fisicamente ativos no lazer aqueles que realizam qualquer prática de atividade física fora do âmbito da escola ou trabalho, por exemplo, por mais de 150 minutos para as consideradas moderadas ou 75 minutos para as classificadas como vigorosas na semana. São exemplos de atividades físicas moderadas: caminhada, musculação, hidroginástica. Já corrida, basquete, futebol, ginástica aeróbica e tênis são tidos como atividades vigorosas.

No âmbito doméstico, estimou-se que 15,8% dos adultos praticavam atividade física por no mínimo 150 minutos semanais, tais como faxina pesada ou atividades que requerem esforço físico intenso. Este indicador mostrou-se fortemente concentrado no público feminino, no qual 21,8% praticavam 150 minutos de atividade física nas tarefas domésticas, enquanto no público masculino foi de 9,1%.

Consumo de álcool

Além do sedentarismo, a PNS, feita em 108 mil domicílios em parceria com o Ministério da Saúde, investigou outros fatores de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas, como o consumo de álcool.

No ano passado, 26,4% da população com 18 anos ou mais costumava consumir bebida alcoólica uma vez ou mais por semana, o que representa aumento de 2,5 pontos percentuais em relação a 2013 (23,9%).

Em 2019, a proporção de homens que tinham o hábito de consumir bebida alcoólica ao menos uma vez por semana era de 37,1%, superior ao observado entre as mulheres (17%). A proporção de mulheres que consumiam bebida alcoólica uma vez ou mais por semana cresceu 4,1 pontos percentuais frente a 2013 (12,9%) enquanto o percentual dos homens ficou praticamente estável (36,3%).

Entre as pessoas que dirigiam carro ou motocicleta, a PNS estimou a proporção de indivíduos que dirigiram após o consumo de bebida alcoólica. Este percentual, para o Brasil, foi de 17%, o equivalente a 7,2 milhões de pessoas. Essas taxas foram maiores entre homens (20,5%) do que entre as mulheres (7,8%).

Alimentação

Segundo o IBGE, a alimentação adequada e saudável representa importante condição para a manutenção da saúde e bem-estar, enquanto evidências crescentes têm demonstrado a relação entre as doenças crônicas e o consumo de alimentos não saudáveis como os ultraprocessados.

A PNS 2019 considera como consumo recomendado a ingestão de hortaliças ou frutas pelo menos 25 vezes por semana, tendo um consumo mínimo de cinco frutas (inclusive suco de fruta natural) e cinco hortaliças por semana. Em 2019, 13% das pessoas, no Brasil, tiveram o consumo recomendado de frutas e hortaliças, dos quais 15,4% entre as mulheres e 10,2% entre os homens.

A proporção de pessoas que consumiram cinco ou mais grupos de alimentos ultraprocessados foi 14,3%. As pessoas residentes em áreas rurais registraram percentual menor (7,4%) em relação aos residentes das áreas urbanas (15,4%).

A pesquisa também constatou que o tabagismo está em declínio no Brasil. Em 2019, entre a população com 18 anos ou mais de idade, a prevalência de usuários de produtos derivados de tabaco, fumado ou não fumado, de uso diário ou ocasional foi de 12,8% (20,4 milhões de pessoas), contra 14,9% em 2013.

A catarata atinge 28,7% dos brasileiros com mais de 60 anos, de acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde 2013, que o IBGE está divulgando nesta sexta-feira, 21. Segundo o levantamento, feito em convênio com o Ministério da Saúde, as maiores proporções estão no Centro-Oeste (33,7% dos idosos) e Nordeste (31,9%), e a menor, no Sul (21,8%).

As mulheres são mais acometidas: 31,9% das idosas têm a doença, contra 24,6% dos homens. E o risco é maior depois dos 75 anos - 47,5% dos brasileiros nessa faixa relataram ter catarata. De todos os diagnosticados, 72,2% receberam indicação de cirurgia dos médicos e a realizaram.

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A PNS revelou também que 6,8% das pessoas com mais de 60 anos tinham, em 2013, limitação funcional para atividades da vida diária. Os pesquisadores perguntaram também sobre a adesão à vacinação contra a gripe: 26,9% dos idosos não haviam se vacinado no ano anterior à aplicação do questionário.

Seis em cada dez crianças brasileiras com menos de dois anos já comeram biscoito, bolacha ou bolo e 32% já beberam refrigerante ou suco industrializado. Esses alimentos só devem ser consumidos depois dessa idade, e com moderação, segundo orientam nutricionistas e pediatras. As informações são da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, realizada em parceria com o Ministério da Saúde e cujos resultados estão sendo divulgados nesta sexta-feira, 21, no Rio. Os pesquisadores percorreram 62.658 domicílios de todo o País em 2013 e aplicaram questionários sobre deficiências, saúde dos idosos, das mulheres e das crianças com até 2 anos.

A publicação traz também dados alarmantes de peso, gordura abdominal e pressão arterial da população adulta. Uma comparação entre as Pesquisas de Orçamentos Familiares (POF) realizadas pelo IBGE nos períodos 2002/2003 e 2008/2009 com a PNS 2013 mostra a evolução do sobrepeso e da obesidade dos brasileiros de mais de 18 anos: de 2002 a 2013, o índice de brasileiros com sobrepeso passou de 42,4% para 57,3%, no caso dos homens, e de 42,1% para 59,8%, no das mulheres; a obesidade passou de 9,3% para 17,5%, entre os homens, e de 14% para 25,2%, entre as mulheres.

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Outro dado levantado é sobre o aleitamento materno: apenas 49,4% dos bebês ainda eram amamentados pelas mães entre nove e doze meses, quando o recomendado pelo Ministério da Saúde é que a amamentação vá até os 2 anos, pelo menos. O leite materno, entre outros benefícios, protege as crianças de síndromes metabólicas.

Ainda sobre crianças, o IBGE levantou que 24,1% dos bebês com 1 ano não haviam tomado as doses da vacina tetravalente, que evita difteria, tétano, coqueluche e meningite. Verificou também que os exames neonatais precisam ter cobertura maior: 29,2% dos recém-nascidos não fizeram o teste do pezinho na primeira semana de vida (o teste identifica precocemente doenças metabólicas, genéticas ou infecciosas), 44% não fizeram o da orelhinha no primeiro mês (para detecção de surdez congênita) e 48,9% não fizeram o do olhinho no primeiro mês (para constatação de alterações oculares).

Nesta segunda-feira (9) terá início a segunda etapa da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) que vai dizer como está a saúde dos brasileiros e ajudará a definir as políticas públicas para o setor nos próximos anos. Para essa fase, aproximadamente mil profissionais, de cerca de 470 laboratórios, percorrerão 20 mil domicílios, em 671 municípios, com a missão de coletar amostras de sangue e urina da população.

A etapa do laboratório está sendo realizada por meio de uma parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Ministério da Saúde e o Hospital Sírio-Libanês (HSL), com o objetivo de avaliar a incidência de doenças como diabetes, hipertensão, anemia, colesterol alto, obesidade, dengue, entre outras. A primeira etapa foi realizada em cerca de 80 mil pessoas em 1,6 mil municípios.

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O Hospital Sírio-Libanês, que é responsável pela organização da rede de coleta de sangue e urina, firmou um termo de cooperação com as duas mais tradicionais empresas de medicina diagnóstica do Brasil, os Grupos “Dasa (Diagnósticos da América)” e “Fleury”, com o objetivo de garantir a qualidade do trabalho. As informações obtidas serão sigilosas, ficarão sob a guarda do IBGE e terão apenas fins estatísticos, sem qualquer identificação dos participantes.

O assessor médico para Infectologia do Fleury Medicina e Saúde Celso Granato, ressalta que poucos países fazem este tipo de pesquisa no mundo e, normalmente, apenas os de tamanho e população menores realizam. “Por isso a importância de contribuir para uma iniciativa como essa, de aplicação em escala nacional, que engloba as mais diferentes regiões do Brasil e na qual todos os envolvidos estão tendo uma participação técnica e voluntária”, acrescenta Granato.

No total, estão sendo investidos na pesquisa R$ 21 milhões, sendo R$ 15 milhões repassados pelo Ministério da Saúde ao IBGE e R$ 6 milhões pelo Hospital Sírio-Libanês, por meio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS (Proadi-SUS). Neste programa, hospitais filantrópicos devolvem para a sociedade 100% dos valores decorrentes das isenções tributárias às quais têm direito, por meio de projetos aprovados pelo Ministério da Saúde.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou, nesta segunda-feira (12), que está iniciando a coleta de dados para a Pesquisa Nacional de Saúde 2013 (PNS), resultado de um convênio com o Ministério da Saúde, com a participação da Fiocruz.

Até novembro, cerca de 1 mil entrevistadores visitarão 80 mil domicílios em 1.600 municípios em todo o País, para conhecer a saúde e o estilo de vida da população. A pesquisa também tem o objetivo de produzir dados sobre acesso e uso dos serviços de saúde, ações preventivas, continuidade dos cuidados e financiamento da assistência de saúde.

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Para saber como está a saúde no Brasil, o IBGE e a Fiocruz planejaram a pesquisa em duas etapas. A primeira consiste no preenchimento de um questionário que captará informações de todos os moradores, em todos os domicílios visitados.

Além disso, será selecionado um morador maior de idade em cada um dos domicílios visitados, que responderá outro questionário e terá medidos peso, altura, cintura e pressão arterial. A escolha desse morador será feita aleatoriamente, pelo computador de mão do agente de pesquisa, no momento da entrevista.

Na segunda etapa da pesquisa, aplicada em 25% das áreas visitadas, esse mesmo morador maior de idade selecionado para as medidas antropométricas e de pressão arterial fará exames laboratoriais de sangue e urina.

A informações para a pesquisa começa pelos estados de São Paulo, do Mato Grosso do Sul, de Goiás, Rondônia, Roraima, do Amapá e Rio Grande do Sul e, nas próximas semanas, alcançará todas as unidades da federação.

A previsão é de que a pesquisa seja realizada a cada cinco anos, com detalhamento nos níveis Brasil, grandes regiões, unidades da federação, regiões metropolitanas que contenham municípios das capitais e municípios das capitais, e que os primeiros resultados sejam divulgados em 2014.

O sigilo das informações coletadas pela PNS é garantido por lei, inclusive os resultados dos exames laboratoriais. Os dados, garantidos pela lei do sigilo da informação estatística (Lei nº5534), só podem ser utilizadas para fins estatísticos.

Todos os entrevistadores portarão o crachá do IBGE e o equipamento eletrônico de coleta de dados (computador de mão). Também será possível confirmar a identidade do entrevistador pelo telefone 0800-721-8181.

Antes de sair às ruas, eles fizeram um treinamento não só para aplicar o questionário corretamente, como para tirar as medidas antropométricas e de pressão arterial. Já os exames de sangue e urina serão realizados por laboratórios credenciados pelo Ministério da Saúde.

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