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A atriz Cacau Protásio recebeu, nesta terça-feira (8), um mimo luxuoso. A intérprete de Terezinha, sucesso no humorístico Vai Que Cola, informou aos fãs que ganhou uma marmita da grife italiana Prada. Em um vídeo publicado no seu perfil do Instagram, Cacau brincou ao dizer que vai usar o recipiente como bolsa.

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"Não vou usar de marmita, vou usar de bolsinha, de clutch. Aqui, olha! É muito linda! Não tem condição de ser marmita! Vai ser uma 'clutchzinha'. Vai me encontrar na rua com o quê? Com uma clutch", declarou a comediante na postagem. A marmita que Cacau Protásio recebeu de presente custa em média R$ 860.

Depois de se divertir com o objeto, Cacau fez muita famosa cair na gargalhada como Roberta Rodrigues, Ana Furtado, Anna Lima, Dany Bananinha, Sheron Mennezes e Isabel Fillardis. "Mas do jeito que tá a inflação, essa marmita tá a cara do arroz com feijão do brasileiro: valendo ouro", escreveu a atriz Flavia Reis.

Pós semanas de moda finalizadas nos quatro cantos mais influentes da indústria (Nova York, Milão, Londres e Paris), chega o momento de separar as maiores tendências que dominarão a próxima temporada, no caso do Brasil, as de verão 2021. Hoje, o LeiaJá separa tudo aquilo que deve ser retirado – ou introduzido, no armário.

1 - Máscaras

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Começando pelo item necessário. Mesmo que algumas grifes ainda permaneçam relutantes sobre o item, a máscara apareceu em mais desfiles nesta temporada. Sendo um acessório de proteção diária, nas coleções ela surge carregando uma certa licença poética, visto suas diferentes interpretações. ‘’Bordadas, transparentes, com pedrarias, mensagens, tecidos cintilantes e combinando com os looks desfilados, agregando aquilo que a moda tem como base: a individualidade’’, comenta a estilista Fernanda Faustino.

2 – Bolsas oversized

Mesmo não sendo uma tendência pioneira, as oversized bags voltaram com tudo. ‘’Faz total sentido neste momento. É a primeira vez que as peças aparecem da forma mais utilitária possível, sem frescuras. Nelas, você pode levar seu notebook, máscaras, álcool gel, ou qualquer eletrônico que possa ser necessário para uma reunião imprevista’’, aponta a especialista.

3 - Maxiacessórios 

Visto a necessidade de transmissões e reuniões por Zoom, grifes como Gucci, Dior e Saint Laurent vêm investindo em maxiacessórios para serem mais interessantes que o look em si, pois são eles que ganharão destaque através das câmeras. ‘’Brincos e colares longos que se estendem até os ombros, de variados materiais, grandes e brilhantes, visto que são esses que ficam evidentes nas webcams. O objetivo é focar atenção nessas peças’’, comenta Faustino.

4 – Cores vibrantes

Há algum tempo, o neon vem se estabelecendo e conquistando seu espaço. Seja através do neoprene popularizado pelos surfistas ou em bolsas Birkin da Hermès. Combinado a peças de tons neutros, sapatos e bolsas coloridas foram a aposta dos designers para acentuar o look sem causar exageros, resgatando um ar mais natural.

5 – Sapatos de bico fino

‘’Tem quem acredite que eles vieram para marcar o fim de uma era’’, comenta a especialista. Na última temporada de desfiles internacionais o item dominou as passarelas através de um mood retrô-chique. De salto alto ou baixo, coloridos, transparentes, com tachas e spikes, o bico fino é o sapato da vez. 

A marca de luxo italiana Prada anunciou que não irá mais usar peles de animais em suas coleções, e se une a uma longa lista de empresas que pararam de trabalhar com este material - informou a casa de moda de Milão nesta quarta-feira (22).

Aplaudida pelas associações de defesa dos animais, Prada comunicou que não usará peles em sua coleção feminina para a próxima primavera/verão 2020.

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A marca disse manter um "diálogo positivo" com a Fur Free Alliance (FFA), uma associação de mais de 50 organizações em defesa do bem-estar animal em mais de 40 países.

"Inovar e responsabilidade social fazem parte dos valores fundadores do Grupo Prada. A decisão de adotar uma política 'livre de peles' (...) é um passo importante", afirmou a diretora artística, Miuccia Prada.

"A investigação e o desenvolvimento de materiais inovadores permitirão à empresa explorar novas fronteiras em termos de criação, ao mesmo tempo em que satisfaz a demanda por produtos mais éticos", acrescentou.

As associações a favor do bem-estar e do tratamento ético dos animais acolheram bem a decisão.

O grupo Prada, que inclui as marcas Miu Miu, Car Shoe e Church's, "se une à lista cada vez maior de marcas que proíbem o uso de peles para responder aos pedidos de mudança dos consumidores", afirmou o presidente da FFA, Joh Vinding.

Com esta decisão, "um dos nomes mais importantes da moda está se tornando um líder da defesa do bem-estar dos animais e da inovação para as futuras gerações", comentou PJ Smith, da organização Sociedade Humana dos Estados Unidos.

Nos últimos anos, importantes marcas italianas, entre elas Armani, Gucci, Versace e Furla, a britânica Burberry e as americanas Donna Karan, DKNY e Michael Kors aderiram à campanha, assim como o francês Jean-Paul Gaultier.

A grife italiana Prada disse que criará um conselho consultivo sobre questões de diversidade depois de ter sido forçada a retirar chaveiros com figuras de macacos de suas prateleiras por acusações de racismo.

As chamadas criaturas "Pradamalia" - destacadas na vitrine de sua loja no Soho, em Nova York - provocaram indignação por seus lábios vermelhos exagerados, que lembram caricaturas 'blackface'.

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"Gostaríamos de expressar nosso profundo arrependimento e desculpas sinceras pelos produtos Pradamalia que foram ofensivos. Eles foram retirados do mercado e não serão vendidos", disse a Prada em um comunicado divulgado no domingo no Twitter.

"No futuro, comprometemo-nos a melhorar nosso treinamento em diversidade e formaremos imediatamente um conselho consultivo para orientar nossos esforços em diversidade, inclusão e cultura", disse a marca. "Vamos aprender com isso e fazer melhor", acrescentou.

O costume problemático do blackface remonta a 1830 e aos chamados "minstrel shows", quando artistas brancos cobriam seus rostos com pancake ou graxa de sapatos e desenhavam lábios exagerados, em uma caricatura de negros.

Os estereótipos retratados - que os negros eram de alguma forma inferiores, ignorantes, preguiçosos e até mesmo animalescos - estimularam atitudes racistas por décadas.

O problema para a Prada começou com a vitrine de sua loja no Soho. Um advogado que passou pela loja disse que as figuras eram racistas em uma publicação no Facebook, e postou várias fotos dessas estatuetas controversas.

No início, a empresa se defendeu, dizendo que sua "Pradamalia" eram "criaturas imaginárias que não pretendem ter qualquer referência no mundo real e certamente não no blackface".

Mas quando alguns consumidores pediram um boicote da marca, a Prada foi mais longe em seu pedido de desculpas.

"A semelhança dos produtos com o blackface não foi de forma alguma intencional, mas reconhecemos que isso não justifica o dano que causaram", afirmou no domingo, acrescentando que investigaria como o produto problemático chegou ao mercado.

O observatório da Galeria Vittorio Emanuele, em Milão, foi o palco do desfile da coleção "Cruise" da Prada, que fez uma crítica à proibição da nudez no mundo atual. A famosa "tarja preta de censura" foi usada como inspiração para as peças.

Na passarela, foi apresentada uma coleção modernista que dialoga com a arquitetura, em uma metamorfose contínua entre inspiração técnica e elegância, jaquetas esportivas e anáguas. Todas as roupas estavam cobertas por tarjas pretas, marcadas por tops e saias, que faziam referência à censura de imagens de nu no passado.

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"Quando eu era jovem, saíamos para passear nus. Hoje, em compensação, todas as civilizações convivem juntas e devem ter respeito às diversas sensibilidades. Na América, não se pode mostrar os seios, na Arábia Saudita e na China, nem se fala. O respeito ao pensamento dos outros comporta que pode dizer cada vez menos, o vocabulário se restringe, há sempre menos liberdade", explicou a estilista Miuccia Prada.

"Não se pode mais ser livre para fazer aquilo que se quer, como faziam os estilistas antigamente, que nos anos 60 e 70 se voltavam a comunidades menores, de ricos burgueses, brancos e católicos: hoje é necessário dialogar com centenas de religiões, culturas e sensibilidades, não se pode falar só com aqueles que são parecidos com você, mas sim com o mundo inteiro", concluiu Miuccia, que é PhD em Ciências Políticas e ex-militante do Partido Comunista Italiano.

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A Semana de Moda de Milão termina nesta terça-feira (20) revelando uma tendência à feminização do homem, assim como um gosto pronunciado por peças confortáveis e acessórios.

Gigantes da moda italiana, Prada, Gucci, Versace e dezenas de outras apresentaram sua coleção masculina outono-inverno 2015-2016 e defenderam durante quatro dias o título de "capital da moda" ostentado pela cidade lombarda.

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Título que Milão espera consolidar graças à Exposição Universal, entre 1 de maio a 30 de novembro de 2015. Ainda que a moda masculina continue relegada ao segundo plano frente a feminina, o setor afirma que trata-se de um mercado em ascensão.

Na Versace, a cifra de negócios de ambas seções (masculina e feminina) tem "exatamente a mesma importância", declarou esta semana o diretor geral do grupo, Gian Giacomo Ferraris, à revista Fashion.

As fábricas e armazéns italianos esperam se beneficiar da presença dos visitantes da Exposição Universal de Milão, calculados em 20 milhões.

Com a perspectiva da Exposição Universal, um consórcio de lojas inaugurou no último sábado uma "rua do homem" no célebre Quadrilátero da moda, antigo bairro milanês que tem grande concentração de lojas de luxo.

O estilo viril voltou em favor de peças mais unissex e confortáveis, como parcas amplas e sapatos pesados.

Os looks ganham personalidade com pequenos detalhes, como um único botão dourado para a Versace, ou o patchwork para a Fendi, atendendo à grande demanda pela customização.

Para o estilista italiano Roberto Cavalli, que também apresentou sua coleção na manhã desta terça-feira, o objetivo é: "Todo homem deve gostar! Quero ajudar os homens a viver melhor!".

Miuccia Prada enterrou neste domingo as calças 'slim' e as substitui por uma versão de amplitude surpreendente, no segundo dia dos desfiles milaneses de prêt-à-porter masculino, em que o couro protagonizou as propostas de Bottega Veneta e Trussardi.

A grande rainha da moda milanesa chamou novamente a atenção com uma apresentação em uma atmosfera digna de um filme de Humphrey Bogart: o terno cruzado ultra-chique mantém um ar leve graças a sapatos de tecido com ou sem cadarço e com sola de borracha.

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Outro detalhe: embora o terno seja clássico, o paletó se mantém justo ao corpo e fica bem acima da cintura, mas o que surpreende são as calças, devido a sua amplitude, depois de anos de obsessão pelos cortes 'slim'. As camisas com muitas cores e estampas florais ou geométricas dão um toque de fantasia e de exotismo.

Outra inspiração é o universo do boxe, com o 'short' de cetim bem longo e os famosos sapatos altos de couro. Multicoloridos, podem ser escolhidos em azul,amarelo e preto ou em amarelo, bordô e preto.

Antes da Prada, Bottega Veneta, a Hermès italiana, propôs "um look contemporâneo, nítido e preciso". Os paletós são curtos, até a cintura, perfeitamente ajustados e as calças são estreitas e finas.

Quanto às cores, predomina toda uma paleta de cinzas e brancos, junto à cor berinjela, cáqui e azul.

"Minha coleção se baseia mais nos contrastes que em outras coisa", explicou o diretor de criação, Tomas Maier, que brinca com a mistura de estilos e cria híbridos como a camisa-foulard ou o paletó-casaco.

Na casa Trussardi, Gaia Trussardi assume e, para seu começo, escolheu o couro em todas as suas formas, "um material flexível e duradouro tratado como tecido". "Um flerte com os anos 90 com a atitude e a energia dos anos 80".

Em todo o armário predomina uma levez, em paletós, bermudas, calças, sem esquecer a combinação chave da casa, a cor creme sobre o corpo bronzeado para um sucesso garantido em um coquetel depois da praia.

A camiseta é de couro cinza, o terno, laranja píton, ou se não, se mistura: camisa de píton combinada com calça de couro de avestruz. O trabalho sobre o couro é notável. Para os alérgicos ao couro também há algodão, jeans e seda.

Entre as cores, as tonalidades frias de azul claro, bege, verde pálido e branco giz são animadas pela cor terra e pelo azul.

Para a casa florentina Salvatore Ferragamo, Massimiliano Giornetti se concentrou na "simplicidade energética". Uma energia e uma vitalidade perceptíveis sob as jaquetas acolchoadas e as capas de chuva minimalistas.

O aspecto geral é muito esportivo. Angorá, algodão e o couro predominam nos tons neutros (branco, bege, creme, areia, marrom, mostarda) iluminados com flashes de cor (azul, verde cacto, canela, vermelho).

Missoni, o rei italiano do ponto, se inspirou nas cores vivas da África Ocidental como o índigo de Benin e entre os acessórios propõe cintos de couro trançados e lenços de cores com estampas étnicas.

Na segunda-feira serão apresentadas as coleções da Emporio Armani, Gucci, Etro e Fendi.

Limite é uma palavra que não consta no dicionário de Rihanna quando se trata de sua conta no Instagram. Depois de divulgar imagens onde aparecia fumando maconha, a última da cantora foi a divulgação de uma foto provocante. No retrato, ela aparece de costas e usando apenas lingerie e um par de botas.

Ela recentemente lançou sua coleção de roupas na Semana de Moda de Londres e ganhou os holofotes mundiais mais uma vez ao reatar seu relacionamento com Chris Brown - que chegou a espancá-la em 2009, quando ela tinha 20 anos. Nascida em Barbados, Rihanna alcançou o sucesso mundial com a canção Umbrella. Ao longo de seus nove anos de carreira, ela colecionou 10 singles na primeira posição da Billboard e o título de artista que mais vendeu músicas digitais na primeira década do século.

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Depois de uma colisão logo na regata de abertura, os brasileiros Robert Scheidt e Bruno Prada terminaram o primeiro dia do Mundial de Vela, neste domingo, na 9ª colocação geral da classe Star. A competição, realizada nas raias de Perth, na Austrália, vale vaga nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012.

Favoritos, Scheidt e Prada tiveram um início de Mundial frustrante por conta de uma colisão com um adversário. O choque gerou uma penalidade que deixou os velejadores na última posição entre os 41 barcos da disputa. Apesar da punição, eles terminaram a primeira regata na 13ª colocação, depois de uma boa reação. "Chegar em 13º acabou sendo bom diante das circunstâncias", comentou Prada.

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Com o sétimo lugar na segunda regata, a dupla garantiu o 9º lugar geral, com 20 pontos perdidos. "Na segunda regata, estávamos brigando pelo terceiro lugar e um pequeno vacilo nos empurrou para sétimo. E óbvio que não estou satisfeito. Mas amanhã é outro dia e temos muitas regatas ainda pela frente", avaliou o proeiro campeão do mundo e medalha de prata em Pequim 2008.

Os líderes da classe Star são os ingleses Iain Percy e Andrew Simpson, com sete pontos perdidos. A competição terá sequência nesta segunda-feira com mais duas regatas em Perth.

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