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Um homem de 43 anos, funcionário de uma loja no Centro de Fortaleza, no Ceará, precisou ser resgatado após ficar preso nas ferragens de prateleiras do estabelecimento. O caso aconteceu na manhã dessa terça-feira (14), após uma fileira com pelo menos 15 prateleiras cair contra o corpo do trabalhador. As imagens do momento do incidente não foram divulgadas.

O Corpo de Bombeiros do Ceará foi acionado para a ocorrência. Equipes foram informadas que um funcionário poderia estar ferido, após ser atingido por um objeto que havia caído, em um acidente de trabalho. O homem ficou preso nas ferragens e a equipe dos bombeiros precisou utilizar um desencarcerador elétrico, equipamento comum em operações de resgate usado para cortar ou erguer o material que está prendendo a vítima. 

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Depois do resgate, a vítima foi levada pelo SAMU para o hospital Instituto Dr. José Frota (IJF) com algumas escoriações, mas sem lesões graves aparentes. 

 

Longas filas nos caixas e prateleiras vazias nos corredores: os supermercados de Hong Kong foram tomados por compradores em pânico nesta terça-feira (1º), após mensagens ambíguas do governo sobre um suposto confinamento total da cidade.

A incerteza levou os moradores da cidade a correrem para supermercados, farmácias e mercados, onde se viam longas filas de clientes e prateleiras vazias em seções de carnes, legumes, sopas instantâneas, ou comida congelada.

Nas farmácias, também era difícil encontrar paracetamol e kits de teste anticovid-19, por exemplo, segundo imagens publicadas nas redes sociais.

"Somos como formigas indo para casa, pegando um pouco em cada loja", disse à AFP uma mulher de sobrenome Wu em um supermercado onde a maioria das carnes e legumes já tinha acabado.

Este centro financeiro internacional enfrenta seu pior surto de coronavírus, com milhares de casos diários que saturaram os hospitais.

Este mês, as autoridades planejam testar todos os 7,4 milhões de moradores e isolar todos os infectados em casa, ou em acampamentos de quarentena que estão sendo construídos às pressas.

A chefe executiva da cidade, Carrie Lam, descartou a aplicação de um confinamento severo durante este processo, mas a secretária de Saúde, Sophia Chan, disse ontem que esta medida está sobre a mesa.

Nesta terça-feira, vários veículos de comunicação locais, como HK01, Singtao e South China Morning Post, noticiaram que as autoridades planejam algum tipo de confinamento durante esse período de triagem.

"Não é tão dramático como no domingo passado, mas ainda há muitas prateleiras vazias", lamenta Justin Toone, um cliente habitual de supermercados. A pandemia continua afetando as cadeias de abastecimento, e muitos supermercados nos Estados Unidos enfrentam escassez de produtos.

“Durante vários dias seguidos, não havia frutas ou legumes neste Giant (de Bethesda), nem nos outros supermercados do setor, Trader Joe's e Safeway”, diz Toone.

Em outras lojas, mel, ovos, leite e carne desapareceram das prateleiras. Em Washington e nos estados vizinhos Maryland e Virgínia, a neve exacerbou esse problema recorrente de escassez desde o início da pandemia de Covid-19.

"Não há caminhoneiros suficientes e como eles estão sujeitos a regulamentações rígidas em relação às horas de trabalho e descanso, eles dizem 'vamos parar', bem, eles param e não nos abastecem", explica um funcionário do supermercado Giant em Bethesda que pediu para não ser identificado.

Quando a neve cai, é ainda pior.

No início da pandemia, por medo de desabastecimento, houve uma avalanche de demanda por alguns produtos como papel higiênico, o que gerou desabastecimento.

"Desta vez é diferente", disse o funcionário.

"A variante Ômicron é tão contagiosa que tem um impacto quase simultâneo nos Estados Unidos", enfatiza Patrick Penfield, da Syracuse University.

Muitos funcionários da cadeia de produção de alimentos estão doentes ou em quarentena, interrompendo completamente a rede de suprimentos.

O fenômeno é generalizado em todo o país, mas é mais significativo em regiões que também enfrentam condições climáticas severas, como Washington.

E no caso de produtos frescos e facilmente perecíveis, é impossível armazená-los com muita antecedência, prevendo o mau tempo.

Daí as prateleiras completamente vazias de domingo, na sequência da neve que caiu durante a noite de quinta para sexta. Para o professor, a escassez de alimentos deve durar até o final de março.

Isso, "se tudo voltar ao normal e não houver nova variante", diz ele com cautela.

A Federação Nacional do Comércio (NGA), que reúne membros independentes do setor varejista alimentar, menciona ainda que a escassez de mão-de-obra continua “a nível nacional, pressionando indústrias essenciais como supermercados e alimentos industriais em geral”.

Em uma pesquisa recente com seus 1.500 associados, vários deles "relataram operar suas lojas com menos de 50% de sua capacidade normal de trabalho, por curtos períodos, no auge da onda" de contaminação.

Além disso, a federação alerta os consumidores que ainda devem esperar “interrupções esporádicas”, como acontece há um ano e meio.

Os hipermercados americanos Walmart decidiram colocar as armas de fogo e munições de volta nas prateleiras nesta sexta-feira (30), um dia depois de retirá-las devido aos violentos protestos na Filadélfia e a poucos dias de uma tensa eleição presidencial.

As manifestações que se seguiram à morte de um homem negro pela polícia levaram a distúrbios nesta cidade da Pensilvânia, nos EUA, na quarta-feira, que terminaram em várias prisões.

No início da semana, a imprensa local divulgou vídeos de lojas saqueadas na zona norte da cidade, incluindo um Walmart.

Como já havia feito neste verão, durante os protestos provocados pela morte de George Floyd, um afro-americano assassinado por um policial branco, a rede decidiu novamente guardar as armas e munições que vende em cerca de metade de suas unidades.

Porém, "como os incidentes foram isolados geograficamente, decidimos colocar os produtos de volta nas prateleiras", explicou a gigante do varejo em mensagem enviada à AFP.

Ambas as decisões, a de retirar as armas do alcance do público e a de colocá-las de volta, vêm poucos dias antes das eleições presidenciais de terça-feira.

Em várias ocasiões, Donald Trump, que busca um segundo mandato, evitou dizer se entregará o poder em caso de derrota. Ele fez alusão a uma possível fraude devido ao voto por correspondência, muito utilizado este ano por causa da pandemia.

Muitos prédios no centro de Washington começaram a proteger portas e janelas com compensados na quarta-feira, para se protegerem de possíveis manifestações após o dia da eleição.

Está cada vez mais difícil encontrar repelente nas farmácias do Recife. Com o surto de zika vírus e de chikungunya, ambos transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti (também responsável por infectar humanos com a dengue), a procura pelo produto aumentou de maneira expressiva. O LeiaJá esteve em várias farmácias do Recife e encontrou prateleiras vazias e funcionários confirmando o aumento considerável da venda de repelentes. Não está dando tempo nem de repor os estoques. Em uma das lojas, o gerente confirmou que, após a divulgação do Ministério da Saúde que reconheceu a relação dos casos de microcefalia com o zika vírus, o número de pessoas em busca de repelentes subiu mais ainda. Confira na videorreportagem de Líbia Florentino:

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