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Antes mesmo de completar dois anos, o pequeno Ayaansh Kumar deu um susto na família por comprar R$ 9 mil em móveis pelo aplicativo do Walmart. A mãe se espantou com as dezenas de caixas que não paravam de ser entregues na nova casa, em Nova Jersey, nos Estados Unidos.

Em entrevista à emissora News 12, os pais do menino de um ano e 10 meses disseram que tinham montado uma lista de artigos na loja virtual, mas ainda iam decidir sobre os itens.

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"O primeiro entregador veio e colocou uma caixa do lado da porta. Aí uma segunda pessoa veio, deixou uma caixa, depois outra e outra, até formar uma fila", disse a mãe Madhu Kumar.

"Ele entrou no carrinho e, ‘boom’, clicou em tudo que estava lá e os pagamentos foram aprovados", relatou o pai Pramond Kumar. 

O mistério em torno da compra de U$ 1.786 foi revelado quando os pais se deram conta que o menino costumava usar o celular.   

"Foi aí que vimos esse carinha com o telefone na mão e pensamos 'Ah, não'. Nós ligamos no Walmart e perguntamos se poderíamos cancelar, mas eles disseram que não porque os pedidos já haviam sido entregues", lembrou o pai.

Embora já tenham recebido dezenas de caixas com móveis e decorativos, 25% da compra de Ayaansh ainda deve chegar. 

A família excluiu os dados do cartão de crédito do celular e pretende ficar com algumas peças. No entanto, vão tentar convencer a loja a reembolsar os produtos que forem devolvidos.

Uma mulher no Alabama, nos Estados Unidos, que foi acusada de furtar uma loja da rede Walmart deverá ser indenizada em US$ 2,1 milhões, o equivalente a R$ 11,6 milhões. A cliente também acusou a rede varejista de lhe fazer ameaças. 

A decisão da Justiça foi proferida na última segunda-feira (29). Segundo os autos, a mulher, que é enfermeira, foi impedida de deixar o Walmart com as compras que já havia pagado. O fato ocorreu em 2016.

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A cliente disse ter usado o autoatendimento, mas o dispositivo travou. Funcionários não aceitaram a versão dela e a detiveram. 

O caso foi encerrado um ano depois, mas em seguida ela começou a receber cartas de um escritório de advocacia da Flórida ameaçando uma ação civil caso ela não pagasse US$ 200 como um acordo. O valor representava mais do que as compras que ela havia feito na ocasião em que foi detida. A enfermeira acusou o Walmart de instruir o escritório de advocacia a enviar as cartas. 

Segundo o jornal ABC News, a defesa da mulher alega que a loja adotou o padrão de acusar falsamente cidadãos inocentes de furto para, posteriormente, tentar cobrar dinheiro. Conforme o canal WKRG, o Walmart e outros varejistas teriam recebido milhões de dólares em um período de dois anos a partir de acordos semelhantes.

Advogados do Walmart alegam que a prática é legal no Alabama. Um porta-voz informou que a rede entrará com moções contra a decisão judicial.

Principal companhia do setor varejista nos Estados Unidos, o Walmart anunciou em comunicado nesta segunda-feira (13) uma parceria com a criptomoeda litecoin, que abrirá a possibilidade de clientes da empresa realizarem pagamentos com o ativo na sua plataforma de comércio digital a partir de 1º de outubro.

De acordo com a varejista, a decisão de escolher o litecoin para iniciar sua integração com criptomoedas se dá pelo fato do ativo estar entre os mais antigos do mercado de moedas digitais, além da sua rapidez e custo baixo em comparação com o bitcoin.

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"O litecoin foi projetado para ser usado em transações mais baratas e ser mais eficiente no uso diário", afirmou a companhia.

"As taxas extremamente baixas do litecoin e os tempos de transação rápidos são perfeitos para uma loja líder de comércio eletrônico como o Walmart. Estamos entusiasmados que nossa criptomoeda agora seja suportada pelo Walmart, abrindo mais oportunidades para qualquer comerciante aceitar pagamentos via litecoin no futuro", comentou o criador da criptomoeda, Charlie Lee.

CEO do Walmart, Doug McMillon disse a parceria com o litecoin permite aos clientes uma "experiência muito ágil de compra, com confirmação de transação praticamente instantânea e taxas próximas de zero".

Um vídeo de uma funcionária do Walmart, rede multinacional de supermercados estadunidense, pedindo demissão viralizou na internet. Isso porque Shana Quiapo anunciou sua saída da empresa pelo alto-falante da loja em que trabalhava. Na ocasião, a jovem aproveitou para denunciar a corporação por conduta racista e casos de assédio que teria sofrido.

Shana trabalhava em um Walmart no Texas (EUA), local em que o vídeo foi gravado e, posteriormente, postado na rede social Tik Tok. Na legenda da gravação ela fala “aqui está o meu vídeo largando o meu emprego tóxico, racista e sexista”. A publicação soma mais de 24 milhões de visualizações.

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“Atenção a todos os associados, gerentes e compradores do Walmart. Meu nome é Shana, do Cap 2 (estoque). Eu só queria vir aqui e dizer que Henry é um racista nojento. Giovanna é uma racista. Lia é uma gerente idiota”, dispara a ex-funcionária. “Essa empresa demite associados negros sem nenhuma razão. Essa empresa trata os funcionários como merda, principalmente os do estoque”, declara.

Além disso, em outro momento da fala, Shana aponta outros funcionários como “pervertidos”. “Jimmy da sessão de esportes, Joseph do caixa, Larry do setor de jardinagem, vocês são pervertidos. Eu espero que vocês não falem com as suas filhas do jeito que vocês falam comigo”, diz ex-funcionária em vídeo.

O vídeo que havia sido postado no Tik Tok logo foi repercutido em outras redes sociais, como Twitter, YouTube e Instagram. Além da demissão de Shana, outros vídeos mostram a reação dos clientes do supermercado, que foram surpreendidos pela atitude da jovem. Até o momento, não há posicionamento da multinacional Walmart sobre o caso. 

Os hipermercados americanos Walmart decidiram colocar as armas de fogo e munições de volta nas prateleiras nesta sexta-feira (30), um dia depois de retirá-las devido aos violentos protestos na Filadélfia e a poucos dias de uma tensa eleição presidencial.

As manifestações que se seguiram à morte de um homem negro pela polícia levaram a distúrbios nesta cidade da Pensilvânia, nos EUA, na quarta-feira, que terminaram em várias prisões.

No início da semana, a imprensa local divulgou vídeos de lojas saqueadas na zona norte da cidade, incluindo um Walmart.

Como já havia feito neste verão, durante os protestos provocados pela morte de George Floyd, um afro-americano assassinado por um policial branco, a rede decidiu novamente guardar as armas e munições que vende em cerca de metade de suas unidades.

Porém, "como os incidentes foram isolados geograficamente, decidimos colocar os produtos de volta nas prateleiras", explicou a gigante do varejo em mensagem enviada à AFP.

Ambas as decisões, a de retirar as armas do alcance do público e a de colocá-las de volta, vêm poucos dias antes das eleições presidenciais de terça-feira.

Em várias ocasiões, Donald Trump, que busca um segundo mandato, evitou dizer se entregará o poder em caso de derrota. Ele fez alusão a uma possível fraude devido ao voto por correspondência, muito utilizado este ano por causa da pandemia.

Muitos prédios no centro de Washington começaram a proteger portas e janelas com compensados na quarta-feira, para se protegerem de possíveis manifestações após o dia da eleição.

Investindo em novas formas de entrega que acompanham a evolução da tecnologia, a rede Walmart começou a testar o serviço de delivery por drones. Na fase inicial, apenas alguns tipos de alimentos e produtos considerados essenciais estão sendo entregues dessa forma.

O novo sistema de delivery é uma parceria com a empresa Flytrex, pioneira no ramo. O vice-presidente sênior da companhia, Tom Ward, afirmou em comunicado oficial: “Sabemos que ainda vai levar algum tempo até que nós tenhamos milhões de pacotes sendo entregues via drones. Tudo isso ainda parece muito com ficção científica, mas estamos em uma época em que queremos aprender mais e mais sobre a tecnologia que existe à nossa disposição e sobre como podemos utilizá-la para facilitar a vida dos nossos clientes”.

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Em um vídeo de apresentação, o projeto mostra um drone equipado com uma bolsa na parte inferior. A aeronave vai até o endereço de entrega e despacha o produto, que literalmente cai do céu auxiliado por uma espécie de corda retrátil que impede o objeto de despencar do drone.

O popular aplicativo TikTok, sob ameaça de proibição nos Estados Unidos, pode continuar a ser baixado neste país: Donald Trump deu seu aval neste sábado a um projeto de acordo envolvendo Oracle e Walmart.

"Acho que será um negócio fantástico", disse o presidente republicano, antes de dirigir-se a um comício de campanha na Carolina do Norte. "Eu dei minha aprovação ao negócio. Se eles conseguirem, melhor. Se não, tudo bem também".

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A empresa, filial de um grupo chinês, confirmou logo em seguida que prepara um projeto que envolve a Oracle como parceira de tecnologia nos Estados Unidos e o Walmart como parceira de negócios. O acordo também estabelece que as duas empresas americanas podem comprar até 20% das ações da TikTok antes de uma futura oferta pública.

"Estamos satisfeitos que a proposta da TikTok, da Oracle e do Walmart trate das preocupações de segurança levantadas pelo governo dos EUA e questões sobre o futuro da TikTok nos Estados Unidos", disse um porta-voz da empresa à AFP.

Caso se materialize, o acordo poderá dar fim a uma das muitas batalhas travadas atualmente entre Washington e Pequim. Também pode permitir que os americanos continuem usando este aplicativo, muito popular entre os jovens.

"Em vista dos recentes desenvolvimentos positivos", o Departamento de Comércio anunciou que adiará a proibição de download do TikTok até pelo menos 27 de setembro, medida que entraria em vigor no domingo.

Espionagem

Trump afirma há semanas que a TikTok, cuja empresa-mãe é a ByteDance da China, espiona em nome de Pequim, sem ter provado suas acusações publicamente.

Em nome da segurança nacional, no início de agosto Trump emitiu um decreto dando à ByteDance até 20 de setembro, ou seja, este domingo, o prazo para transferir as atividades da TikTok em solo americano para uma empresa "made in USA".

O aplicativo, que permite a veiculação de pequenos vídeos, muitas vezes musicais ou humorísticos, tem cerca de 100 milhões de usuários nos Estados Unidos.

Segundo o presidente americano, com o acordo entre TikTok, Oracle e Walmart, "a segurança será de 100%" e as empresas usarão "servidores separados". A TikTok esclareceu que a Oracle seria responsável por hospedar todos os dados do usuário nos Estados Unidos e pela segurança dos sistemas de computador associados.

O acordo prevê ainda a contratação de 25 mil pessoas nos Estados Unidos e a manutenção da sede da empresa no país. As empresas envolvidas farão também "uma doação de cerca de 5 bilhões de dólares" para "a educação dos jovens americanos", disse o presidente republicano, que havia insistido para que o governo fosse pago por autorizar o acordo. Procuradas pela AFP, Oracle e Walmart não se manifestaram.

Na sexta-feira, o governo Trump anunciou que impediria o download do TikTok nos Estados Unidos a partir deste domingo, assim como o WeChat, um aplicativo da gigante chinesa Tencent usado para mensagens, compras, pagamentos e outros serviços, com cerca de 19 milhões de usuários em território americano.

Sanções

A China reagiu vigorosamente neste sábado, denunciando "intimidações" por parte dos Estados Unidos e estabelecendo um mecanismo que permitirá restringir as atividades de empresas estrangeiras.

Uma lista de "entidades não confiáveis", que inclui empresas estrangeiras cujos nomes não foram divulgados publicamente, concentra possíveis sanções que vão desde multas até a restrição de atividades ou de entrada de equipamentos e pessoal na China.

Sua entrada em vigor é vista como uma resposta a uma lista semelhante estabelecida por Washington para excluir a gigante das telecomunicações chinesa Huawei do mercado americano e, em seguida, atacar os aplicativos TikTok e WeChat.

As negociações para o gerenciamento das atividades da TikTok nos Estados Unidos estavam paralisadas há várias semanas.

Um primeiro projeto envolvendo a Microsoft e a gigante da distribuição Walmart foi rejeitado pela China no último fim de semana, deixando o caminho aberto para a Oracle.

Um comitê de segurança nacional do governo dos Estados Unidos ficou encarregado de revisar a oferta que está sobre a mesa. Legisladores republicanos alertaram sobre a aprovação de um acordo que colocaria a empresa sob controle chinês.

A Walmart anunciou parceria com a Microsoft nas negociações pela compra das operações do TikTok nos Estados Unidos. O governo americano tem pressionado a controladora do aplicativo, a chinesa ByteDance, a vender o braço da plataforma no país, com argumento de que ela pode ser usada por Pequim como veículo de espionagem.

"A forma como o TikTok integrou recursos de comércio eletrônico e publicidade em outros mercados é um benefício claro para criadores e usuários", destacou comunicado emitido pela varejista, cujas ações saltavam 4,93% às 15h50 (horário de Brasília), na Bolsa de Nova York, repercutindo a notícia.

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Segundo reportagem da CNBC, fontes ligadas à ByteDance acreditam que a venda deve se confirmar. A proposta da Microsoft ainda é vista como a favorita, mas um consórcio que inclui a Oracle corre por fora, de acordo com as fontes. A Alphabet, que controla o Google, também entrou na disputa, mas as negociações não foram para frente.

A Walmart não especificou exatamente como a parceria com a gigante do Vale do Silício deve ocorrer, mas ressaltou que ela será uma oportunidade para atingir novos consumidores.

*Com informações da Dow Jones Newswires

A rede de lojas Walmart irá exigir que seus clientes usem máscara nas unidades localizadas em território americano a partir da semana que vem, anunciou a gigante do varejo nesta quarta-feira.

A maior varejista do mundo se une, assim, a um número crescente de empresas que aplicam uma medida semelhante, ante o novo aumento dos casos de coronavírus nos Estados Unidos.

Segundo a rede Walmart, a máscara tem "uma importância crucial" e seu uso será requerido a partir do dia 20, o que dará tempo à empresa de instalar avisos e treinar "embaixadores da saúde" para facilitar o cumprimento de sua nova política.

A empresa conta nos Estados Unidos com mais de 5,3 mil lojas Walmart e Sam's Club (rede atacadista) e está presente em muitos estados do sul e oeste que registraram um aumento do número de infectados e internações nas últimas semanas.

"Uma vez que o vírus pode ser transmitido por pessoas assintomáticas, é de fundamental importância que todos usem uma proteção facial em público e mantenham o distanciamento social", assinalam em documento o chefe de operações da rede Walmart nos Estados Unidos, Dacona Smith, e Lance de la Rosa, chefe de operações do Sam's Club.

A Federação Nacional Varejista (NRF) dos Estados Unidos defendeu a decisão e disse esperar que o anúncio signifique "um ponto de inflexão" no debate sobre o uso da máscara. "Os trabalhadores que atendem os clientes não deveriam ter que tomar uma decisão vital entre arriscarem se expor à infecção ou perderem o emprego porque uma minoria se nega a usar a máscara", assinalou a federação, que enviou uma carta ao governo Donald Trump pedindo um padrão nacional sobre o tema.

Pelo menos duas pessoas morreram, e quatro ficaram feridas, em um incidente armado em um centro de distribuição da Walmart na Califórnia, informaram jornais americanos no sábado (27). Na tarde de sábado, um carro foi lançado em um depósito do gigante do varejo na cidade de Red Bluff, disse à CNN Rick Crabtree, um oficial local.

"Uma pessoa que estava atirando foi atingida por um tiro. A última coisa que eu sei é que ele estava a caminho do hospital", acrescentou Crabtree.

Enquanto isso, uma testemunha citada por um jornal local alegou ter ouvido tiros de uma arma semiautomática na loja da Walmart. Um porta-voz da empresa disse à CNN que a companhia está a par da situação e colabora com as autoridades na investigação do episódio.

Mesmo em tempos de pandemia, algumas empresas seguem contratando pessoas para preencher o quadro de funcionários. No setor varejista, o Grupo Big, da rede Walmart Brasil, abriu 6.021 vagas de emprego para várias regiões do Brasil. Há oportunidades para diversos cargos e os salários podem variar entre R$ 1.254 e R$ 4.689.

Entre os postos de trabalho, há vagas para operadores de caixa, repositores, técnicos de manutenção, gerenciador de perecíveis, gerente de área e estoquista. A empresa tem 550 unidades do grupo como supermercados, hipermercados, clube de compras, postos de combustíveis e farmácias em 18 estados brasileiros.

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Para participar do processo seletivo, é necessário realizar um cadastro na plataforma de empregos InfoJobs. É importante que os candidatos também anexem um currículo à inscrição.

Mais detalhes e o passo a passo para concorrer às vagas estão no www.infojobs.com.br/grupo-big.

Como estratégia para neutralizar as possíveis crises econômicas em suas empresas, as gigantes Amazon e Walmart vão contratar funcionários que foram demitidos dos setores afetados pelo coronavírus (Covid-19) nos Estados Unidos.

A Amazon irá contratar 100 mil novos trabalhadores para as suas unidades, enquanto o Walmart pretende admitir mais 150 mil colaboradores, entre efetivos e temporários. A rede de supermercados ainda irá pagar US$ 500 milhões (cerca de R$ 2,75 bilhões) em bônus para a atual equipe de funcionários.

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De acordo com um porta-voz do Walmart, todas as admissões serão feitas até maio. "Estamos vendo um aumento nas compras online e, como resultado, alguns produtos, como artigos básicos e suprimentos médicos, estão fora de estoque. Com isso em mente, estamos priorizando temporariamente produtos básicos, suprimentos médicos e outros produtos de alta demanda que entram em nossos centros de atendimento, para que possamos receber, reabastecer e entregar mais rapidamente esses produtos aos clientes", diz um comunicado divulgado no portal Business Insider.

Não era neve inofensiva: a rede americana Walmart anunciou que removeu de seu site canadense um suéter e outras roupas de natal que faziam apologia à cocaína colombiana.

O suéter tinha um Papai Noel com uma expressão de euforia e um sorvete na mão em frente a uma mesa onde três linhas brancas são desenhadas.

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A imagem estava acompanhada pela frase “Let it snow”, em português “Deixa nevar”. No jargão americano, “neve” é uma das formas pelas quais a cocaína é chamada.

A descrição do produto, comercializado por um fornecedor externo no site canadense Walmart, era explícita: “A melhor neve vem da América do Sul (...). É por isso que o Papai Noel adora aproveita ro momento em que recebe a neve colombiana de muito boa qualidade”.

Uma porta-voz do Walmart confirmou à AFP nesta terça-feira que a peça havia sido removida do site canadense no fim de semana e não havia sido vendida nas lojas.

No entanto, não especificou por quanto tempo esteve à venda.

Esses suéteres “não representam os valores do Walmart e não têm lugar em nosso site”, afirmou a empesa em comunicado, no qual se desculpava.

Três pessoas foram mortas em um ataque a tiros na manhã desta segunda-feira em uma loja da rede Walmart em Duncan, Oklahoma, informou a imprensa, citando a polícia local e uma patrulha rodoviária.

De acordo com a rede TNN, o chefe de polícia de Duncan, Danny Ford, disse que o tiroteio ocorreu fora da loja e o suspeito é um dos mortos.

As escolas da região foram temporariamente fechadas antes de receberem o aval da polícia local para voltar a funcionar, de acordo com um comunicado das Escolas Públicas de Duncan no Facebook.

A rede Walmart informou nesta terça-feira,3, que não irá mais vender munições para pistolas e alguns fuzis, classificando como "inaceitável" a situação do controle de armas nos Estados Unidos.

A medida foi anunciada um mês depois de um ataque a tiros em uma loja da rede, no Texas, onde 22 pessoas foram mortas e três dias depois de um outro ataque também no Texas, que registrou sete mortos.

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As munições de calibre .223 e 5.56 vão sair das prateleiras assim que acabar o estoque.

O Walmart também disse que vai pedir para seus consumidores não portarem armas dentro das lojas - uma prática que é legal em vários Estados americanos, mas que gerou preocupação nas últimas semanas.

O CEO da empresa, Doug McMillon, lançou um apelo ao Congresso e à Casa Branca para que aprovem medidas de "bom senso", incluindo verificações de antecedentes mais rígidas para a compra de armas.

"Como vimos antes, estes eventos horríveis acontecem e, depois, a atenção se desvanece. Não devemos permitir que isso aconteça", disse McMillon, em um comunicado. "O Congresso e o governo devem agir", insistiu.

Sobre a restrição às armas de fogo nas lojas, McMillon disse que esperar "que todos entendam as circunstâncias que levam a esta nova política e respeitem as preocupações de seus colegas de compras e de nossos associados".

A Associação Nacional do Rifle (NRA, na sigla em inglês) criticou a decisão do Walmart e disse que a empresa sucumbiu à "pressão das elites anti-armas".

Walmart espera que a medida reduza sua participação no mercado de munições de cerca de 20% para uma fatia de 6% a 9%. A companhia continuará vendendo rifles e escopetas para caça e boa parte das munições usadas nestas armas. O objetivo é que suas lojas "estejam ainda mais concentradas nas necessidades dos fãs de caça e tiro esportivo", completou McMillon.

Histórico

Walmart já havia restringido o acesso a algumas armas em suas lojas, incluindo uma decisão de 1993 de cancelar as vendas de armas curtas em todos os estados, menos no Alasca. Em 2015, deixou de vender fuzis de assalto semiautomáticos do tipo usado em tiroteios em massa.

Nesta terça, a Walmart anunciou que também deixará de vender armas curtas no Alasca, mas resistiu aos pedidos para suspender por completo o comércio desse produto.

McMillon destacou que ele mesmo é proprietário de uma arma, e acrescentou que a empresa entende "a herança, nosso lugar profundamente arraigado nos Estados Unidos e nossa influência como o maior varejista do mundo. E entendemos a responsabilidade que acarreta". (Com agências internacionais)

A rede Walmart informou, nesta terça-feira (3), que não irá mais vender munições para pistolas e alguns rifles de estilo militar, classificando como "inaceitável" a situação do controle de armas nos Estados Unidos.

A medida foi anunciada um mês depois de um tiroteio em uma loja da rede, no Texas, onde 22 pessoas foram mortas.

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O CEO da empresa, Doug McMillon, lançou um apelo ao Congresso e à Casa Branca para que aprovem medidas de "senso comum", incluindo verificações de antecedentes mais rígidas para a compra de armas.

"Como vimos antes, estes eventos horríveis acontecem e, depois, a atenção se desvanece. Não devemos permitir que isso aconteça", disse McMillon, em um comunicado.

"O Congresso e o governo devem agir", insistiu.

Walmart espera que a medida reduza sua participação no mercado de balas, de cerca de 20% para uma fatia de 6% a 9%.

A companhia continuará vendendo rifles e escopetas para caça e boa parte das munições usadas nestas armas. O objetivo é que suas lojas "estejam ainda mais concentradas nas necessidades dos fãs de caça e tiro esportivo", completou McMillon.

Walmart já havia restringido o acesso a algumas armas em suas lojas, incluindo uma decisão de 1993 de cancelar as vendas de armas curtas em todos os estados, menos no Alasca. Em 2015, deixou de vender armas semiautomáticas do tipo usado em tiroteios em massa.

Hoje, a Walmart anunciou que também deixará de vender armas curtas no Alasca, mas resistiu aos pedidos para suspender por completo o comércio desse produto.

Com uma fortuna de US$ 190,5 bilhões, a família Walton, dona da rede de supermercados Walmart, ficou no topo da lista das famílias mais ricas do mundo, segundo a agência "Bloomberg".

Os herdeiros do norte-americano Sam Walton lucraram US$ 70 mil por minuto, US$ 4 milhões por hora e US$ 100 milhões por dia. O Walmart arrecada US$ 514 bilhões por ano graças aos mais de 11 mil pontos de venda em todo mundo. A holding da família, Walton Enterprises, controla metade da rede varejista.

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Na segunda colocação aparece os Mars, dona da fabricante de chocolates que carrega o sobrenome da família. De acordo com a "Bloomberg", a fortuna deles é de US$ 126,5 bilhões. Já na terceira posição está os Kochs, que tem um patrimônio de US$ 124,5 bilhões.

A única representante italiana na lista é a família Ferrero. Com uma fortuna de US$ 29,8 bilhões, os donos da fabricante do creme de avelãs Nutella ocupam a 25ª colocação.

Confira a lista

1 - Walton

Empresa: Walmart

Fortuna: US$ 190,5 bilhões

2 - Mars

Empresa: Mars

Fortuna: US$ 126,5 bilhões

3 - Koch

Empresa: Indústrias Koch

Fortuna: US$ 124,5 bilhões

4 - Al Saud

Empresa: N/A

Fortuna: US$ 100 bilhões

5 - Wertheimer

Empresa: Chanel

Fortuna: US$ 57,6 bilhões

6 - Hermes

Empresa: Hermes

Fortuna: US$ 53,1 bilhões

7 - Van Damme, De Spoelberch, De Mevius

Empresa: Anheuser-Busch InBev

Fortuna: US$ 52,9 bilhões

8 - Boehringer, Von Baumbach

Empresa: Boehringer Ingelheim

Fortuna: US$ 51,9 bilhões

9 - Ambani

Empresa: Indústrias Reliance

Fortuna: US$ 50,4 bilhões

10 - Cargill, MacMillan

Empresa: Cargill

Fortuna: US$ 42,9 bilhões

11 - Thomson

Empresa: Thomson Reuters

Fortuna: US$ 39,1 bilhões

12 - Kwok Empresa: Sun Hung Kai

Fortuna: US$ 38 bilhões

13 - Chearavanont

Empresa: Grupo Charoen Pokphand

Fortuna: US$ 37,9 bilhões

14 - Johnson

Empresa: Investimentos Fidelity

Fortuna: US$ 37,4 bilhões

15 - Cox

Empresa: Cox

Fortuna: US$ 36,9 bilhões

16 - Quandt

Empresa: BMW

Fortuna: US$ 35 bilhões

17 - Pritzker

Empresa: Hotéis Hyatt

Fortuna: US$ 33,7 bilhões

18 - Mulliez

Empresa: Auchan

Fortuna: US$ 33 bilhões

19 - Johnson

Empresa: SC Johnson

Fortuna: US$ 33 bilhões

20 - Albrecht

Empresa: Aldi

Fortuna: US$ 32,6 bilhões

21 - Rausing

Empresa: Tetra Laval

Fortuna: US$ 32,5 bilhões

22 - Hartono

Empresa: Banco Central Asia

Fortuna: US$ 32,5 bilhões

23 - Lauder

Empresa: Estee Lauder

Fortuna: US$ 32,3 bilhões

24 - Hoffmann, Oeri

Empresa: Roche

Fortuna: US$ 31,3 bilhões

25 - Ferrero

Empresa: Ferrero

Fortuna: US$ 29,8 bilhões

Da Ansa

A rede Walmart informou, nesta quinta-feira (15), uma alta no lucro no segundo trimestre, devido a um sólido crescimento das vendas e ao comércio eletrônico nos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que voltou a defender a decisão de prosseguir com as vendas de algumas armas após um tiroteio em uma loja do grupo no Texas.

O lucro líquido foi de 3,6 bilhões de dólares, após uma perda de 861 milhões de dólares no mesmo período do ano passado, quando os custos pontuais relacionados com a empresa no Brasil prejudicou os resultados. O faturamento aumentou 1,8%, a 130,4 bilhões de dólares.

As vendas comparáveis nos Estados Unidos aumentaram 2,8%, enquanto as vendas do comércio eletrônico subiram 37%. A empresa alcançou algumas de suas metas de lucro para o ano todo.

Os defensores de um controle mais rigoroso das armas pediram ao grupo o fim das vendas de armamento, depois que um homem, que publicou um manifesto on-line contra os hispânicos, executou um ataque a tiros que matou 22 pessoas em um Walmart de El Paso, Texas.

O Walmart limitou algumas vendas de armas de fogo durante os anos posteriores a tiroteios. O grupo interrompeu as vendas de armas de estilo militar em 2015 e elevou a idade para a compra de arma de fogo para 21 anos, em 2018, após um ataque em uma escola na Flórida.

A empresa mantém a venda de algumas armas após uma verificação de antecedentes.

"Tentamos medidas de senso comum que nos permitam servir aos clientes e criar um entorno mais seguro", alegou o CEO do Walmart, Doug McMillon.

O Procon-PE interditou, na segunda-feira (12), o Adrenalina Kart Racing, que funcionava no estacionamento do Walmart, em Boa Viagem, Zona Sul do Recife. No domingo (11), Débora Esthefany Dantas Oliveira, de 19 anos, teve o couro cabeludo arrancado após prender o cabelo em um kart no local e foi socorrida em estado grave para o Hospital da Restauração (HR), no centro do Recife.

De acordo com o Procon, o estabelecimento não possuía alvará de funcionamento. "Diante do ocorrido, e após o representante do estabelecimento verbalizar que não tem o documento, vamos interditar por tempo indeterminado", afirmou a gerente de fiscalização Danyelle Sena. A interdição, segundo Sena, também se deve por questões de segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos.

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O Adrenalina Kart Racing terá dez dias para apresentar defesa, mas já serão autuados e multados. O Walmart também será notificado para prestar esclarecimentos, já que é proprietária do estacionamento onde funcionava a pista de kart.

O órgão de defesa do consumidor solicitou que o Adrenalina Kart envie a quantidade de funcionários, quantos estão habilitados para passar as instruções de segurança e de uso, contrato de funcionamento do espaço, regularidade para funcionar como pista de kart, placas informativas sobre quem pode usar o kart, o horário de funcionamento e formas de pagamento. Nenhuma das placas foi vista no local. 

A Polícia Civil afirmou estar ciente do ocorrido e à disposição das vítimas para o registro do boletim de ocorrência. Uma perícia deverá ser realizada no local nesta terça-feira (13) pelo Instituto de Criminalística (IC).

Estado de saúde

Segundo o Hospital da Restauração (HR), Débora evolui bem e está em quadro estável. Ela passou por cirurgia neurológica e cirurgia plástica.

O Walmart terá novo nome no País. A nova marca corporativa é Grupo BIG. Também a companhia anuncia investimento de cerca de R$ 1,2 bilhão nos próximos 18 meses para modernização e ampliação de lojas.

O anúncio ocorre um ano após gestão do fundo de investimento Advent International, que comprou 80% de participação no Walmart Brasil em julho de 2018.

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Em comunicado à imprensa, a empresa destaca que no primeiro semestre deu início a um reforço no formato atacarejo, com o Maxxi Atacado, com de 40% do sortimento e a conversão de 10 lojas de hipermercado nessa bandeira.

Já no hipermercado, a empresa optou por suas marcas regionais, "que resgatam o vínculo emocional com os consumidores." Nas regiões Sul e Sudeste, as lojas Walmart vão se chamar BIG, e no Nordeste, BIG Bompreço.

Além de renovação das lojas, haverá ampliação de 30% do sortimento e uma nova estratégia comercial e de preços. Conforme o comunicado, até junho de 2020 a expectativa é de que seja concluída a reforma de 100 hipermercados.

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