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Mais um clássico em Pernambuco neste sábado (18), e, mais uma vez, torcedores de Sport e Santa Cruz entraram em confronto. A partida será realizada às 17h30, na Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, localizada a cerca de 19 km de distância da Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, onde houve a confusão.

Vídeos começaram a ser compartilhados no início desta tarde com os momentos de correria e troca de agressões. As imagens mostram os dois grupos atirando pedras contra o outro e, em determinado momento, é possível ouvir um estampido parecido com um disparo de arma de fogo. Comerciantes da localidade tentam se alojar e acompanham de longe a movimentação.

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Em nota, a Polícia Militar explicou sobre o atendimento à ocorrência: "Por volta das 12h00 deste sábado(18), policiais militares do 1°BPM, foram acionados para averiguar uma ocorrência de briga envolvendo torcedores do Sport e Santa Cruz, na Avenida Presidente Kennedy, em Olinda. Ao chegarem no local, os indivíduos, que estavam em atrito, se dispersaram. Foram realizadas rondas, porém nenhum envolvido foi encontrado. Posteriormente, foi realizado um acompanhamento a um grupo de torcedores, onde todos foram abordados e encaminhados até o Terminal Integrado de Xambá, onde efetuaram o pagamento das passagens e seguiram em direção a Macaxeira".

A reportagem também procurou a Polícia Civil para confirmar o registro de prisões envolvendo a partida entre Sport e Santa Cruz, mas não houve pronunciamento até a publicação.

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 No final da tarde e início da noite desta quarta-feira (25), familiares e amigos do homem desaparecido na Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, realizaram um protesto pedindo a presença do Corpo de Bombeiros de Pernambuco no local para realização de buscas pela vítima. 

Ao LeiaJá, Agildo Antônio de Vasconcelos, de 35 anos, irmão do desaparecido, identificado como Gildo, falou que ele costumava participar de uma pelada com os amigos, em Jardim Brasil. "Ele estava retomando para casa, mas estava chovendo muito, aqui alagado. Ele parou em um posto, mas resolveu passar. O pessoal disse que não, mas ele e outro resolveram passar. Por azar do destino, a moto dele caiu e ele também, acabou levado pela correnteza", relata.

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À reportagem, Agilson alega que o grupo só vai sair do local quando o Corpo de Bombeiros chegar na área. "Estamos aqui esperando uma equipe dos Bombeiros desde cedo. Os Bombeiros não apareceram, pelo menos, para fazer uma busca. A gente fica aqui largado, à mercê da situação. Ninguém dá notícia, ninguém dá uma satisfação de nada", desabafa.

O Superintendente Adevon, do 1° Batalhão, explicou ao LeiaJá que a ausência dos Bombeiros no local é devido "ao momento de catástrofe" na Região Metropolitana do Recife. " A gente vai deixar uma guarnição aqui e esperar a guarnição dos Bombeiros se desempenhar para cá e dar assistência aos familiares e tentar localizar o corpo".

Após desobstruir a via, os manifestantes informaram à PM que caso os Bombeiros não aparececem em 30 minutos, a via seria fechada novamente. 

*Com informações de Alice Albuquerque 

O prefeito de Olinda deu o primeiro passo para a reforma da Avenida Presidente Kennedy, um dos principais corredores de circulação do município. Nessa terça-feira (10), Professor Lupércio assinou o termo de aceite para obter recursos voltados à requalificação da via.

A população já se queixava das dificuldades de mobilidade e falta de segurança na avenida. Com a assinatura, diante de representantes da Caixa Econômica Federal, procuradores e 13 vereadores, a manutenção foi estipulada em cerca de R$ 20 milhões, e toda quantia será voltada para as obras. A próximo etapa é o processo de licitação com o envio das propostas das empresas interessadas no projeto.

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Ao tentar atravessar a Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, Região Metropolitana do Recife, uma mulher, de 48 anos, acabou caindo num bueiro, ficando com a perna esquerda presa em haste de ferro da placa de concreto. Chovia no momento e a via estava alagada, o que dificultou a visão plena da vítima, que conseguiu ser salva pelo Corpo de Bombeiros. Esse caso aconteceu na manhã deste último sábado (14), no entanto, há poucas horas um vídeo do acontecido viralizou nas redes.

A placa de concreto teve que ser esguida pela equipe dos bombeiros para que conseguisse realizar o corte do vergalhão de ferro. Segundo o órgão, a perna dela foi imobilizada. A vítima foi levada em seguida para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Olinda; sem ferimento grave. 

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Veja o vídeo:

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Durante audiência pública realizada nesta sexta-feira (6) na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), sobre os problemas enfrentados pela comunidade da Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, a deputada Terezinha Nunes (PSDB), anunciou que a Comissão de Cidadania vai levar o caso para o Governo do Estado assumir.

Segundo Terezinha, ficou comprovado que a Prefeitura de Olinda não vai conseguir uma solução para o drama de quem precisa usar a via. “Não foi dado prazo, não se sabe quando essa obra vai ser concluída. Há seis anos que a avenida foi construída e até agora os problemas só fazem aumentar”, criticou.

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De acordo com a deputada a via é uma obra inacabada. “Pelo que vimos nos esclarecimentos dados pelo secretário de Trânsito e Transportes de Olinda, Oswaldo Lima, a prefeitura não tem condições financeira de concluir a avenida, dessa forma o Governo do Estado tem que encontrar uma saída para a situação”.

A presidente Kennedy acumula problemas que vão desde falta de sinalização, acesso para travessia de pedestre, até falta de espaço para ônibus e veículos pesados trafegarem. Os comerciantes reclamam que há ausência de estacionamento para o comércio local, além de faltar espaço para as operações de carga e descarga. 

Uma grande preocupação dos moradores que participaram da audiência diz respeito aos riscos de atropelamentos na avenida. Segundo eles, muitas pessoas já morreram no local. O trânsito também é caótico e prejudica o deslocamento de motoristas e passageiros de ônibus. As obras da presidente Kennedy já custaram mais de R$ 8 milhões.

 

A Avenida Presidente Kennedy, em Olinda, Região Metropolitana do Recife (RMR), será a pauta da audiência pública quer ocorrerá na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nesta sexta-feira (5), às 9h. O debate foi solicitado pela deputada estadual Terezinha Nunes (PSDB) e será realizado pela Comissão de Defesa da Cidadania e Direitos Humanos da Casa Joaquim Nabuco. 

Em outubro, deputados da oposição realizaram uma blitz na via para conhecer a situação que tem provocado reclamações de quem trafega pelo local. Na ocasião, os parlamentares constataram que há defeitos na construção da avenida, dificuldade de travessia dos pedestres, falta de opção para os motoristas, ausência de estacionamento para o comércio local, e ainda, provocado acidentes.

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A via - A Presidente Kennedy corta quatro bairros da cidade e tem apresentado problemas com relação ao tráfego desde que foi inaugurada, há seis anos. Segundo os deputados da oposição a obra custou mais de R$ 8 milhões.

Para participar da audiência foram convidados a Prefeitura Municipal de Olinda, membros do Ministério Público, da Secretaria das Cidades do Estado e a sociedade civil.  

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A bancada da oposição da Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe) visitou nesta quinta-feira (10), as obras da Avenida Presidente Kennedy, na cidade de Olinda e criticou o projeto elaborado pelo governo do Estado. Na blitz estavam presentes o líder da oposição, deputado Daniel Coelho (PSDB), além dos parlamentares Terezinha Nunes (PSDB) e Ramos (PMN) e o vereador de Olinda, Jesuíno Araújo (PSDB).

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O principal problema elencado pelos parlamentares é devido às obras da Avenida Presidente Kennedy. A via passa por modificações há seis anos e tem gerado insatisfação dos moradores e comerciantes da localidade. “A cobrança que a gente vem fazer hoje na Presidente Kennedy é o governo assumir a responsabilidade pela besteira que fez aqui. Isso está prejudicando o comércio e a população, fora os atropelamentos mortes e trânsitos, numa obra completamente equivocada”, disparou Daniel Coelho, dizendo em seguida ser necessário que o governo assume a sua responsabilidade. “Quando uma coisa dá certo o governo quer levar os seus louros, quando não quer, joga em cima dos municípios”, completou.

Para Terezinha Nunes, o problema da Avenida em Olinda é semelhante ao da Avenida Conde da Boa Vista, no Recife. “Isso aqui é uma Conde da Boa Vista mal feita. Faz mais de seis anos que esta obra começou e nunca terminou, prejudicando a população, numa obra de três quilômetros. O povo está morrendo nos sinais, os comerciantes não têm estacionamento e os ônibus circulam se dividindo com os automóveis”, disse Nunes relembrando que a Prefeitura de Olinda assumiu a obra anteriormente. “Agora o prefeito resolveu dizer que não é da prefeitura e sim do Estado. Então, se é obra do Estado, o Estado tem que concluir e resolver o verdadeiro problema”, cobrou a parlamentar.

A tucana afirmou ainda haver necessidade da criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), mas afirmou não fazer por não ter representatividade suficiente. “Essa obra já merecia uma CPI para ver de que forma foi feito isso e quem está se beneficiando, mas a gente não tem número na Alepe para abrir a CPI, mas que merece, merece”, lamentou.

Segundo o comerciante Wellington Neri, as obras têm prejudicado o trânsito e causado muitos acidentes no local. “O comércio parou sem estacionamento e com mortes. Agora o trânsito é caótico e isso é um transtorno de muitos anos. Entra governo e saiu governo e nada, e depois dessa obra tudo piorou”, reclamou, assim como o dono de uma loja de sapato, Félix Pereira. “A via ficou muito estreita. Não dá para descarregar e desse jeito fica difícil. Os comerciantes que não fecharam as lojas estão passando por uma grande crise. De julho a setembro, por exemplo, as vendas caíram 30%”, descreveu.

De acordo com a oposição, a declaração do prefeito Renildo Calheiros (PCdoB), relatando que a obra da Avenida era de responsabilidade do Estado foi dita recentemente numa audiência pública em Olinda e por isso, os parlamentares estão cobrando providências ao governo. “Aqui o dinheiro público é jogado fora. É necessário fazer se possível uma reengenharia devido ao prejuízo enorme da população. É necessário que o governo tenha responsabilidade, não só com isso aqui, como outras obras que está empurrando com a barriga”, soltou Ramos.

Diante dos problemas apresentados e dos relatos de comerciantes, Daniel Coelho prometeu levar a pauta para a Alepe, na próxima semana. “Vamos levar este assunto para a plenária de segunda-feira (14). Com a declaração de Renildo Calheiros e da deputada Luciana Santos (PCdoB) fica claro que esta obra é estadual e fica claro que o governo tem que assumir a responsabilidade (...) e não deixar a população no prejuízo”, avaliou Coelho.

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