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Lego Star Wars: The Skywalker Saga chegou nesta terça-feira às plataformas digitais e, já nas primeiras horas o título pode ser considerado um sucesso de críticas. O jogo é o terceiro mais bem avaliado da franquia Star Wars no site Metacritic, principal veículo de reviews de games atualmente.

O jogo conta com um total de 32 análises, feitas por especialistas do site, e possui uma nota média de 84% em sua versão original para Playstation. Em sua frente, estão apenas Lego Star Wars II: The Original Trilogy (86%) e Lego Harry Potter Years 1-4 (87%).

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No novo jogo da saga, o protagonista terá de enfrentar os principais antagonistas do universo de Star Wars. Desde Kylo Ren, Darth Sidius, Darth Maul, Darth Vader, entre outros. O jogo conta com mais de 300 personagens jogáveis, mais de 100 veículos e 23 planetas para explorar.

Lego Star Wars: The Skywalker Saga oferece releituras divertidas de personagens clássicos e momentos icônicos do universo de Star Wars. O jogo coloca o protagonista em uma série de desafios interplanetários repletos de descobertas, segredos e aventuras.

O novo jogo da franquia Star Wars está disponível para Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Xbox Series X, PlayStation 5, Microsoft Windows, Mac OS. 

Por Matheus de Maio

O mais novo smartphone top de linha da Asus aterrissou no Hi!Tech desta sexta-feira (27). A reportagem do LeiaJá vai mostrar para vocês quais foram as impressões causadas pelo aparelho, que tem câmera flip de 48MP, Android 10 e outras configurações de tirar o chapéu. 

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Design e configurações 

Passamos os últimos 20 dias testando o novo top de linha da Asus e antes de falar das nossas impressões sobre o aparelho, vamos dar uma olhada na parte técnica. O Zenfone 6 tem uma tela de 6,40 polegadas reforçada com Gorilla Glass 6. O tamanho permite um manuseio confortável do aparelho, sem escorregões ou outras dificuldades de uso. 

A versão que recebemos veio com 256 GB de armazenamento e 8 GB de RAM, o que é muito bom se você usa aplicativos mais pesados que exigem um pouco mais do aparelho. Ele não é específico para jogos como o ROG Phone II, mas seu desempenho, tanto para gráficos quanto para a resposta dos comandos é bastante rápido.

O processador é o Qualcomm Snapdragon 855, bastante usado em aparelhos top de linha por aguentar mesmo o trampo do dia a dia e de programas mais pesados - para quem usa o smartphone para trabalhar. Por fim, a bateria é de 5000 mAh com carregamento rápido com o quick charge 4.0. Colocado para carregar com 30% de bateria, em cerca de uma hora ele já estava praticamente com a carga completa. 

Nas laterais há os botões de volume, de ligar e desligar e um extra para falar com o Google Assistente mais rapidamente. Entrada USB-C, para fone de ouvido, o leitor de digital na parte de trás do aparelho junto com a câmera Flip e o slot para chip. 

Nossas impressões

Uma das coisas que mais empolgam no Zenfone 6 é a tela. O display tem borda infinita e, por não ter um noche de câmera frontal há 100% de aproveitamento na hora de ver algum vídeo, jogar ou de fazer ações no telefone como um todo. As cores também são muito mais intensas, já que a tela tem resolução de 1080 x 234.

Porém, entre todas as coisas, a câmera é o grande trunfo do Zenfone 6. A lente principal vem com 48MP, mais 13MP na de profundidade, o que garante fotos realmente bonitas, principalmente se o lugar for bem iluminado. Há um balanço de cores e brilho de acordo com a luz do ambiente e, por ser flip, quando você vira a câmera para tirar uma selfie a qualidade permanece a mesma.  

Sobre a duração da bateria de 5000 mAh, o telefone estando 100% carregado pela manhã, com uso intenso de redes sociais, jogos e outros aplicativos ao longo do dia, chegou a durar um dia e meio sem precisar de única recarga extra. Ao colocar o carregador, que tem 18 watts de potência, duas horas eram o suficiente para a carga voltar a ser completa. 

Preço

O Zenfone 6 vem em várias versões que custam entre R$2.699 e R$ 5.299, dependendo da RAM e do armazenamento, que variam entre 6GB de RAM e 64 GB de armazenamento até 12 GB de RAM e 512 GB o armazenamento, expansível até 1TB. 

Estrear um produto em um mercado já consolidado como o de smartphones pode ser uma aposta perigosa, mas não impossível. Em dezembro de 2015, a fabricante chinesa Lenovo lançou seu primeiro aparelho no Brasil, o Lenovo Vibe A7010. O modelo intermediário traz recursos de top de linha, como leitor de impressões digitais e processador octa-core, pelo preço sugerido de R$ 1.299. Confira na análise a seguir se vale a pena investir no caçula brasileiro da companhia.

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Design

O Vibe A7010 não inova em design, trazendo acabamento lateral metálico e corpo totalmente em plástico – característica comum em smartphones intermediários. A tampa traseira é fina e deve ser removida para que o usuário possa inserir os cartões SIM e microSD (de até 128 GB) no aparelho. É nesta parte que fica localizado o sensor de impressões digitais, logo abaixo da câmera principal. O aparelho sai da caixa com uma capa transparente de proteção - um mimo para os usuários mais cuidadosos.

Tela e áudio

A tela Full HD de 5,5 polegadas impressiona e ocupa quase toda a área frontal do aparelho. O display, que conta com recurso que mede a iluminação do ambiente para oferecer um nível de luz confortável, é perfeito para assistir vídeos, seja no Netflix ou YouTube, e aproveitar games com bastante nitidez.

Os alto-falantes estéreos e a tela fazem o casamento perfeito para os que utilizam o smartphone com o objetivo de consumir conteúdo multimídia. Neste aparelho, o recurso de áudio é agraciado pelo sistema avançado de som estéreo com a tecnologia Dolby Atmos – plataforma que garante potência e qualidade na reprodução de músicas ou filmes. Mesma inovação utilizada em salas de cinema.

Desempenho

O processador octa-core da MediaTek desempenha com maestria seu trabalho quando o usuário realiza atividades como acessar redes sociais, assistir vídeos e rodar aplicativos como WhatsApp, por exemplo. Os pequenos engasgos, no entanto, aparecem quando o Vibe A7010 é forçado a executar jogos pesados, como Mortal Kombat X. Mesmo assim, o smartphone não perde seu brilho neste quesito, já que cumpre seu trabalho para um dispositivo intermediário.

O aparelho sai de fábrica rodando o Android 5.1 Lollipop com a interface Vibe UI 3.0. Apesar de não oferecer a experiência de Android puro elogiada por muitos, o sistema oferecido pela Lenovo é facilmente personalizável e não chega a incomodar os usuários mais exigentes. Apesar de ter sido lançado em dezembro do ano passado, o Vibe A7010 ainda segue sem previsão para receber o Android 6.0 Marshamallow.

Câmera

As imagens capturadas pela câmera principal de 13 megapixels do Vibe A7010 apresentam excelente nitidez e um bom equilíbrio de cores quando expostas à ambientes com iluminação ideal. A Lenovo ainda facilita a vida do usuário ao disponibilizar opções de filtros como sépia, preto e branco ou negativo. O smartphone também registra imagens em modo panorâmico e em HDR.

A câmera frontal de 5 megapixels, por sua vez, permite o registro de fotos com competência, mas não chega a impressionar. Se você procura um smartphone para postar fotos no Instagram e Facebook, este não será um empecilho. Mas não opte por ele caso queira um resultado surpreendente. Os mais aficionados por selfies ainda podem deixar suas fotos mais bonitas, removendo imperfeições e clareando a imagem quando necessário. Confira abaixo os resultados obtidos com o aparelho.

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Bateria

Quando o quesito é bateria, o aparelho faz a tarefa de casa. Durante os testes, o Lenovo Vibe A7010 executou diversas tarefas e só precisou ser carregado no fim de cada dia. Os 3.300 mAh de bateria aguentam o tranco, mesmo que o smartphone tenha conectividade 4G, tela de 5,5 polegadas e processamento octa-core. Ponto positivo para a Lenovo.

Conclusão

Se você está à procura de um bom smartphone para acessar redes sociais e consumir conteúdo multimídia, esta pode ser a opção perfeita. Por R$ 1.299, o Lenovo Vibe A7010 desempenha todas essas tarefas com excelência e ainda possui como áudio de altíssima qualidade, graças à tecnologia Dolby Atmos. Você pode encomendar o smartphone online através do site da Lenovo (www.lenovovibe.com.br).

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Um ano após o sucesso do filme "Birdman", o diretor mexicano Alejandro González Iñarritu torna às telonas com o longa-metragem O Regresso. Baseada no romance homônimo escrito por Michael Punke, inspirado pela história real de Hugh Glass (Leonardo DiCaprio), a obra retrata a jornada de um homem que, disposto a tentar lucrar através da caça, parte para o oeste americano em busca de seus objetivos. Lá, acaba sendo atacado por um imenso urso, fica seriamente ferido, mas é abandonado à própria sorte pelo parceiro John Fitzgerald (Tom Hardy). Contrariando as expectativas, Glass sobrevive e da início a uma árdua jornada, uma verdadeira luta por sobrevivência guiada pelo instinto de vingança. 

Há poucos dias da cerimônia cinematográfica mais aguardada do ano, vale conferir alguns comentários acerca do filme - que é grande aposta desta edição e pode, ainda, dar a DiCaprio seu tão sonhado Oscar. Assista o vídeo abaixo:

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Parece que a Microsoft ouviu as preces dos seus usuários ao desenvolver o Windows 10. A nova geração do sistema operacional mais utilizado do mundo traz de volta o Menu Iniciar, sem deixar de lado a Interface Metro e outros recursos que agradaram a quem chegou a utilizar o Windows 8.

Ao contrário do Windows 8, o Windows 10 inicializa levando os usuários ao desktop. Mudança positiva, já que agora o Menu Iniciar está presente para facilitar a produtividade de quem vai optar pelo sistema operacional. O item, no entanto, aparece renovado.

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O Menu está mais moderno, mostrando também os aplicativos do Windows 8 integrados. Os usuários, inclusive, podem decidir que blocos serão exibidos no espaço e que tamanho eles terão.

O novo Menu Iniciar ainda traz uma barra de buscas universal. Através da ferramenta, é possível encontrar arquivos na máquina e na internet por meio do buscador Bing. A busca aparece também na Barra de Tarefas. No Windows 10, usuários perdidos não têm vez.   

O botão de desligar também aparece no novo Menu Iniciar. Desta forma, é possível deixar de utilizar a incomoda barra Charm, que aparecia quando o usuário deslizava o mouse para o canto direito na tela. Esta ferramenta, inclusive, foi desativada em máquinas que não possuem tela sensível ao toque.

A Windows App Store também mudou. Agora, a loja abre aplicativos no formato de janela, onde os usuários podem redimensioná-los e movê-los. Antes, os apps sempre eram executados em tela cheia, formato criado para dispositivos como tablets.

Outro recurso já presente nos sistemas Mac OS X e Linux, e que agora é novidade no Windows, é a possibilidade de criar vários desktops virtuais, função que ajudará os usuários mais exigentes na organização de suas atividades.

Vale a pena baixar?

O sistema ainda está em fase de desenvolvimento e a versão disponível para testes pode apresentar bugs que a Microsoft pretende corrigir ao lançar o sistema no mercado.

A versão de testes do Windows 10 é indicada para usuários mais experientes e profissionais de Tecnologia da Informação (TI). Quem quiser conferir a novidade, pode acessar este tutorial e baixá-la gratuitamente.

O fato é que o novo Windows foi criado para agradar os usuários mais tradicionais do sistema operacional. A Microsoft admitiu os erros postos em prática no Windows 8 e os transformou em melhorias que reúnem funcionalidades práticas e fáceis de serem encontradas. Como a manda a tradição, o bom filho a casa torna. 

Destiny era, sem dúvidas, um dos jogos mais aguardados do ano. Afinal de contas, ele é o primeiro projeto da Bungie após deixar Halo, sua série de sucesso que foi extremamente popular nas plataformas Xbox. Misturando elementos de RPG, FPS e MMO, Destiny, além de ser lindo e ter uma trilha sonora fantástica, consegue prender sua atenção e te divertir por horas e horas, mas não tem uma história bem desenvolvida e falha em explorar alguns elementos que poderiam ter feito dele um dos melhores lançamentos do ano.

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Em Destiny, o universo acaba de sair de uma escuridão que durou séculos e está nos primeiros passos de uma reconstrução. De cara, são apresentados conceitos enormes que envolvem luz e escuridão, impérios alienígenas e, claro, o futuro da raça humana. O problema é que isso não é passado de forma convincente pela Bungie. Parece que a história foi simplesmente jogada em cima do jogador, e o roteiro nunca se aprofunda nas consequências que acontecerão caso você falhe em suas missões. A forma vaga com a qual a ameaça que está vindo para a Terra é descrita pelos personagens não cria um senso de urgência e a falta de exploração da vida cotidiana no mundo impede que você se importe de verdade com o que está acontecendo. 

Você é acompanhado por um Ghost, cuja voz é de Peter Dinklage, ator de Game of Thrones. Ele é outra oportunidade desperdiçada, já que serve apenas para explicar o que está acontecendo e falar sem muita personalidade. Aliás, as falas de todos parecem ter sido escritas por uma criança, já que nunca tem profundidade e são recheadas de clichés. Geralmente, os momentos com foco no enredo são recebidos pelo jogador com um "certo, posso explodir coisas agora?"

É ai que vem a parte divertida, explodir coisas. O gameplay de Destiny é absolutamente fantástico e acerta em cheio em todos os aspectos, começando com o combate. Para veteranos de FPS, especialmente os que já jogaram Halo, Destiny é ao mesmo tempo familiar e refrescante. As mecânicas base funcionam de uma forma conhecida, mas ajustes sútis ajudam a tornar o simples ato de atirar na cabeça de um alienígena inimigo estupidamente divertido, e esse simples fator é suficiente pra abafar a repetitividade das missões, que normalmente tem a mesma estrutura.

O combate mistura tiroteio, melee e habilidades especiais, que incluem armas solares e magia espacial. Não é necessário explicar porque essas coisas são legais, mas acredite, usá-las pra eliminar os adversários é satisfatório mesmo depois de 20 horas jogando. A movimentação também é agradável, nem muito pesada, nem muito leve. Algumas mecânicas como pulo duplo - algo raro em jogos atuais - e uma espécie de moto espacial ajudam a se locomover pelos grandes mapas, e ajudam a passar o sentimento de que você é mais que um humano comum.

Tudo isso acontece em mapas muito bem construídos, que valorizam a exploração e tem rotas para quem não quiser tomar o caminho linear. Todos são lindos de se olhar, e as diversas localidades onde Destiny te leva, que incluem a Terra pós-apocalíptica, Lua, Vênus e Marte, apresentam vistas impressionantes e níveis absurdos de detalhes. Não se surpreenda se após navegar por um sistema de cavernas recheadas de inimigos, você acidentalmente encontre uma gigante nave alienígena estacionada e pronta para ser invadida. Momentos como esse tornam a jornada memorável e são sempre razão pra sorrir. Os menus e interface também são bem desenhados. Ao mesmo tempo, eles são simples e agradáveis de navegar, organizando bem as várias variáveis aplicadas ao jogo. Além disso, uma bela estética futurista e espacial é aplicada a tudo, desde os personagens até os menus.

 

Além de belos visuais, Destiny é ótimo de se escutar. A trilha sonora, que infelizmente ainda não foi lançada para compra, é possivelmente a melhor coisa do jogo. É preciso tomar cuidado para não passar um longo tempo no menu de espera apenas ouvindo o tema tocar. As músicas são lindas e lembram instantenamente clássicos da ficção científica como Star Wars ou 2001: Uma Odisséia no Espaço, escutá-las dá a sensação de que a jornada onde você se encontra é algo maior do que a vida, ou até a própria Terra, é uma combinação de temas de histórias espaciais com temas de heróis. A cereja do bolo é a música dos créditos, cantada por ninguém mais, ninguém menos que Sir Paul McCartney. Não há nada como um Beatle cantando em um jogo.

Jogando online

O multiplayer pode ser dividido em três partes. A primeira é a forma cooperativa com a qual é possível jogar as missões da campanha. É possível criar uma equipe de até três jogadores para desbravar os planetas, ou ir sozinho e encontrar pessoas aleatórias pelo mundo. O único critério para estes encontros é estar na mesma área que o outro jogador, no mesmo momento. Daí em diante, você pode se juntar com ele e continuar a missão juntos, ou dar uma de lobo solitário e ignorá-lo para permanecer sozinho.

A segunda são as missões Strike, onde é necessário jogar em equipe para enfrentar hordas de inimigos, seguidos por um ou dois chefões que são incrivelmente difíceis de terminar. Os Strikes são os momentos onde Destiny apresenta mais dificuldade, mas terminá-los vai te fazer sentir invencível. Por fim, há o Crisol, que é o multiplayer competitivo, onde duas equipes se enfrentam. Os mapas do Crisol, assim como o da campanha, são bem desenhados e as partidas fluem naturalmente, é muito raro passar um tempo sem encontrar outros jogadores e ter armas fortes não significa nada se você não souber usá-las. O competitivo de Destiny é o melhor em jogos de FPS desde Battlefield 3, em 2011.

Jogar qualquer um destes modos multiplayer abre itens para usar a todos os momentos no jogo, que vão desde armas até peças de armadura lendária, o que nos leva ao outro grande problema de Destiny. Há dezenas de elementos de RPG aqui, mas a Bungie parece nunca aceitar isso. Há poucos tipos de armas, e menos ainda de armadura. Em certo ponto, colecionar itens perde o elemento de surpresa e animação, já que não existe variedade e as mudanças visuais são mínimas. As coisas melhoram uma vez que você passa do level 20, mas parece que a Bungie pretendia fazer um jogo totalmente RPG e acabou parando no meio. Isto é amplificado pela repetitividade das missões e a falta de recompensas por completar as coisas mais difíceis. Sim, é divertido realizar tarefas específicas aqui e ali, mas se o jogador não é propriamente recompensado, não há motivação para continuar.

Veredito

Destiny tem claros problemas, e é um jogo que definitivamente prometeu e poderia ser mais do que é. A expectativa de um clássico instantâneo não deu resultado, mas até perceber os problemas de forma clara, você vai passar horas e mais horas explodindo inimigos, procurando melhorar suas estatísticas de defesa e ataque, e babando diante dos incríveis visuais. Destiny merece pontos por ser tão divertido e viciante, mesmo que deixe a desejar em alguns aspectos. Para quem compra poucos jogos no ano, este é uma boa pedida, já que há muito para se fazer.

A primeira coisa que deve-se ter em mente ao assistir Lucy, novo filme do diretor francês Luc Besson, é que ele é baseado num mito. Humanos não usam apenas 10% dos seus cérebros, e boa parte das formas com a qual o usamos ainda é um mistério para a ciência. Deixando isso de lado, é possível aproveitar melhor a premissa do filme, que não é lá uma novidade. No longa, Lucy (Scarlett Johansson) é raptada e acidentalmente injetada com uma droga que pouco a pouco vai abrindo seu cérebro, até que ela chegue a 100% de controle. 

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Lucy cai numa armadilha que já pegou vários filmes de ficção científica, mais recentemente Transcendence e o RoboCop de José Padilha. Todos apresentam conceitos muito interessantes e que, se bem explorados, dariam fantásticas histórias. Mas ao invés de se aprofundar, o roteiro, também de Luc Besson, se mantém pequeno, recheado de cenas de ação e com um enredo extremamente simples. As coisas que acontecem com a personagem principal conforme ela vai avançando são fascinantes. Perda de humanidade, omnipresença, ecolocalização, etc.

Qualquer uma destas habilidades sozinhas dariam um ótimo filme, mas elas são rapidamente descartadas enquanto assistimos a polícia em um tiroteio com traficantes. O que deixa a situação ainda mais estranha é que Besson nunca abraça a natureza de ação que está presente ao longo da trama. No fim, Lucy não sabe que tipo de filme quer ser, um ficção científica cheio de conceitos maiores do que a vida, ou um filme de ação com uma história mais presa na realidade. Isso não quer dizer que Lucy não diverte, ver a Scarlett Johansson virar a Jean Grey dos X-Men é legal, mas há muito mais potencial no roteiro. 

A situação é bem melhor quando o assunto são os atores. Johansson continua apresentando uma atuação boa atrás da outra. Seu trabalho aqui pode não ser tão memorável quanto sua críptica atuação em Sob a Pele ou tão cheio de emoção quanto em Ela, mas ela mostra um ótimo leque de habilidades. Antes de ser injetada com a droga, Lucy é uma pessoa, depois, ela é outra completamente diferente. Johansson cria e traz à vida duas personagens completamente diferentes, uma amedrontada e sem confiança, a outra fria e quase robótica. Há um momento pouco depois de ela obter mais controle sobre o cérebro que em que é possível perceber que Lucy está perdendo seus sentimentos, e Johansson interpreta essa terrível transição de forma impecável. 

Já Morgan Freeman interpreta o professor Norman, e é exatamente o papel que os trailers indicam que seria. O personagem de Freeman é mais dos famosos cientistas do cinema que só estão no filme para explicar o que está acontecendo na história. O que aconteceria se nós controlássemos 20% do cérebro? Ou 40%? Quais os perigos disto? Não se preocupe, que em sua primeira cena em Lucy, Freeman vai explicar tudo. Ele é um excelente ator, mas seu papel aqui tem pouquíssima variedade, então a culpa por trás de sua entediante atuação é basicamente toda do roteiro. Não é a primeira vez que Freeman escolhe um papel assim, mas com sorte será a última. 

Lucy não é um filme sutil, há metáforas visuais que chegam a ser bobas de tão óbvias, e é possível que Besson saiba disso. A verdade é que Lucy é exatamente isso, um filme bobo. Os visuais são legais, mas o conteúdo não é muito. Ele não é ruim, mas não tem tempero. Se você está procurando um filme só para passar o tempo, este longa é uma boa escolha, do contrário, vá ver Guardiões da Galáxia pela segunda (ou terceira) vez.

 

Durante sua conferência na GamesCom, a Sony anunciou um jogo teaser (basicamente, um trailer jogável) de terror chamado P.T., desenvolvido pela 7780s. Mas logo foi descoberto que o jogo era na verdade o anúncio para o próximo Silent Hill, e que a 7780s era na verdade a Kojima Productions, empresa de Hideo Kojima - criador de Metal Gear Solid - que vai co-produzir Silent Hills junto com o diretor cineasta de O Labirinto de Fauno e Hellboy, Guillermo del Toro.

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Anunciar um jogo através de outro jogo é algo completamente inédito e o tipo de coisa que é esperado de alguém como o Kojima, que já fez coisas parecidas. Mas além de deixar os gamers extremamente ansiosos, P.T. também é um jogo de terror extremamente competente que não cai na armadilha de se basear apenas em sustos. Não se engane, os sustos estão lá, mas o que torna a experiência tão assustadora é a atmosfera congelante e sombria que recheia a pequena casa onde os jogadores tem que escapar do fantasma de uma menina chamada Lisa.

Falar algo a mais sobre a história seria entrar em território de spoilers, e contar o que acontece em P.T. tira boa parte da diversão. A narrativa do jogo é baseada em quebras-cabeça extremamente não tradicionais, alguns tão difíceis que a ajuda do bom e velho Google se torna totalmente necessária. Nada chega ao ponto de ser irritante, entretanto, resolver um problema e perceber que o status quo da casa foi alterado. O gameplay é extremamente simples, e isso acaba adicionando mistério a P.T., porque a simplicidade está em tudo, não há muito o que se fazer, e por mais estranho que soe, o resultado final é mais assustador por causa disso.

                                      

Como todo bom jogo de terror, P.T. tem sustos que são verdadeiros testes para o coração, mas o que torna a experiência especial é ver o jogo desafiando o jogador a todo momento. Não é incomum ficar parado em P.T., com medo de avançar. A visibilidade é baixa, e truques de iluminação ajudam a esconder o sobrenatural que as vezes está a poucos metros à frente. O resultado é uma tensa e congelante atmosfera, recheada com visuais bizarros e assustadores.

O próprio fantasma de Lisa e a forma com a qual ela se move é agoniante, em um determinado momento, ela simplesmente fica parada na frente do jogador, que passa a vê-la após dobrar uma esquina dentro da casa, é uma de arrepiar a espinha. O tempero do terror é o trabalho sonoro, cheio de sons, músicas e barulhos que vão marcar presença em vários pesadelos de agora em diante. Jogar com fone de ouvido é recomendado, mas os sons que os gamers mais ouvirão serão seus gritos de desespero.

É difícil encontrar algo negativo em P.T., especialmente já que o jogo é gratuito para todos os donos de PlayStation 4. Há alguns relatos de bugs, não encontramos nada em nossa jogatina, mas fora isso a experiência é extremamente positiva e, bom, aterrorizante. P.T. vai fazer você dormir com a luz acesa.

São poucos os entusiastas dispostos a comprar uma GPU de US$ 500 (Nota do Editor: cerca de R$ 2.200 por um modelo da eVGA no Brasil) para seu PC. São necessárias tarefas bem exigentes, como controlar um ou dois imensos monitores de altíssima resolução ou um gosto por qualidade de imagem extrema, para realmente tirar proveito de todo o desempenho que ela pode oferecer: a maioria dos jogos modernos roda bem o bastante em GPUs que custam a metade deste preço.

Mas se você é uma daquelas pessoas para quem “bem o bastante” não é o bastante, então a GeForce GTX 680 é a placa para você. Entre os modelos mais caros no mercado ela leva a coroa com o melhor desempenho, excelentes recursos e uma eficiência energética muito impressionante.

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GeForce GTX 680: a nova rainha entre as placas de vídeo "top"

Com a GeForce GTX 680 a Nvidia traz ao mercado uma nova GPU baseada em uma nova arquitetura, de codinome Kepler. Na verdade ela é similar à arquitetura Fermi usada nas GeForce GTX 580 e 480: a Nvidia pegou os princípios fundamentais da Fermi e os reimplementou com um foco em maior eficiência, especialmente melhor desempenho por watt e por milímetro quadrado. Os chips Kepler são produzidos em um processo de 28 nanômetros, menor que os Fermi de 40 nanômetros usados na GTX 580. Isso significa um menor consumo de energia, maior velocidade de clock e um chip muito mais compacto. De fato, uma GPU Kepler mede apenas 300 mm², muito menor que uma Fermi com 520 mm².

A nova GPU reduz a qualidade de lógica de controle usada em cada grupo de stream processors, sacrificando um pouco de desempenho potencial para computação geral (GPGPU) em troca de melhor desempenho em gráficos 3D. O resultado é um chip com 3 vezes mais stream processors que os Fermi, duas vezes mais unidades de textura e clock de pouco mais de 1 GHz. Há menos back-ends para renderização e um barramento de memória mais estreito, mas ambos são compensados pelo clock mais alto.

O resultado é uma placa de vídeo de US$ 500 que traz desempenho gráfico em igual na indústria e consome muito pouca energia (para uma placa em sua categoria). Ela é tão eficiente neste ponto (288 W sob carga máxima) que o projeto de referência tem apenas dois conectores de força PCIe de seis pinos, enquanto a maioria das GPUs em sua faixa de preço precisa de um conector de seis pinos e um de oito pinos para conseguir energia suficiente.

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Consumo de energia em Watts, sob carga máxima. Quanto menor, melhor

A Nvidia também está introduzindo um punhado de novas tecnologias nas GeForce da série 600. GPU Boost é muito similar às tecnologias Turbo Boost e Turbo Core encontradas nos processadores da Intel e AMD - se a placa estiver rodando relativamente “fria” e não estiver consumindo muita energia, ela aumenta automaticamente o clock para conseguir melhor desempenho. A AMD já faz isso com suas GPUs, então é bom ver a Nvidia adotando o mesmo conceito.

Também há uma nova forma de anti-aliasing, chamada TXAA, que deve ajudar a obter bordas mais suaves nos objetos na cena com um menor impacto no desempenho do que em outras formas de anti-aliasing. Nossos testes mostram que ela consegue equilibrar bem qualidade de imagem e desempenho. Adaptive VSync é uma forma de equilibrar o desempenho mais “suave” conseguido com a sincronização vertical da imagem desabilitada e a imagem sem artefatos resultante de tê-la habilitada.

Claro que se você está procurando uma GPU de US$ 500 está mais preocupado com o quão rápida ela é. A boa notícia é que todo este foco na eficiência energética não custou a Nvidia o título de campeã no desempenho. A GeForce GTX 680 consegue superar sua concorrente mais direta, a AMD Radeon HD 7970 (que tem preço similar) na maioria de nossos testes.

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Unigine Heaven 2.1: Números em quadros por segundo. Quanto mais, melhor

O melhor desempenho na tesselação ajuda a GPU da Nvidia a brilhar nos benchmarks sintéticos como o Unigine Heaven. A pontuação no 3DMark 11 também é muito impressionante.

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3DMark 11: quanto mais pontos, melhor

Quando tiramos a média do desempenho das duas placas em quatro jogos modernos, populares e exigentes (Crysis 2, Just Cause 2, Dirt 3 e Metro 2033) vemos a GTX 680 um pouquinho à frente da Radeon HD 7970. Em alguns jogos ela é um pouco mais rápida, em outros um pouco mais lenta, mas no geral o desempenho é um pouco melhor. Isso com uma placa ligeiramente mais barata (a diferença, em sites de e-commerce nos EUA, fica na casa dos US$ 20 ou US$ 30) e que consome menos energia.

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Performance média em jogos, em quadros por segundo (FPS). Quanto mais, melhor

Anteriormente elogiamos a Radeon HD 7970 por seu desempenho extremamente alto e fantástica eficiência energética. Nos meses que se passaram desde seu lançamento a AMD melhorou o desempenho com novos drivers, mas ainda assim a Nvidia GeForce GTX 680 consegue vencê-la em ambos os quesitos, no geral consumindo menos energia e com desempenho ligeiramente melhor.

Junto com recursos como TXAA e Adaptive Vsync, ela é a óbvia vencedora. A série 7000 de GPUs da AMD é baseada em uma arquitetura que é drasticamente diferente das anteriores, e ainda poderemos ver desempenho muito melhor com algumas melhorias nos drivers. Mas neste momento, se você tem US$ 500 para gastar em uma GPU, a GeFOrce GTX 680 é a melhor escolha.

Os pacotes de segurança para computadores chegaram ao ponto em que todos funcionam?

De longe, é isso que parece: todos eles tentam te proteger de vírus, spywares, Cavalos de Troia, e outros malwares. E a maioria das suítes que testamos desempenhou um bom trabalho na detecção de ameaças. No entanto, outros fatores também são importantes: alguns pacotes são mais fáceis de usar do que outros, e alguns fazem um uso mais eficiente dos recursos do seu PC. Testamos um total de 14 programas para ver quais você deve considerar comprar, e no final das contas o G-Data Internet Security 2012 saiu como o grande vencedor.

Pacotes de 2012: Mais rápidos, finos e eficientes

Os pacotes desse ano possuem ênfase em leveza e velocidade, assim como em uma interface mais amigável. Bitdefender e Eset renovaram seus pacotes para tornar o uso mais fácil. Já a Webroot começou do zero em 2012 com seus produtos SecureAnywhere, criando um pacote que é amigável e ágil.

Os pacotes também estão começando a usar a computação na nuvem para ajudar a detectar novos malwares. E esses esforços podem estar valendo a pena: neste ano, os programas se saíram muito melhor em nossos testes de detecção no mundo real em comparação a temporada anterior. 

Mais uma vez, os testes foram feitos em parceria com a AV-Test, uma companhia alemã com renome no campo de testes de softwares de segurança. A AV coloca os softwares de segurança sob testes pesados para determinar não apenas qual deles é o melhor em detectar ameaças, mas também o que “limpa a bagunça” de forma mais eficiente. Além disso, a AV-Test realiza uma bateria de testes de desempenho para descobrir qual dos pacotes deixará o PC rastejando de tão lento – e quais não fazem isso.

Os testes desse ano foram talvez os mais concorridos da nossa história: todos os pacotes do nosso Top 10 realizaram um ótimo trabalho na detecção de malwares, e até mesmo os programas restantes (leia-se "que ficaram de fora do Top 10") saíram-se razoavelmente bem. Como resultado, demos mais importância do que antes para a facilidade de uso dos softwares, e se eles consomem ou não muitos recursos do sistema.

Confira abaixo a lista com todos os 14 softwares testados e depois os melhores pacotes de antivírus em cada categoria para esse ano. Publicaremos os reviews de todos os 14 programas no decorrer das próximas semanas, por isso fique ligado na PC World Brasil.

Os 14 pacotes que testamos, na classificação geral:

  1. G Data InternetSecurity 2012
  2. Norton Internet Security 2012
  3. Bitdefender Internet Security 2012
  4. Kaspersky Internet Security 2012
  5. Trend Micro Titanium Internet Security 2012
  6. Avast Internet Security 6
  7. Eset Smart Security 5
  8. F-Secure Internet Security 2012
  9. AVG Internet Security 2012
  10. Check Point ZoneAlarm Extreme Security 2012
  11. Avira Internet Security Suite 2012
  12. Panda Internet Security 2012
  13. Webroot SecureAnywhere Essentials
  14. McAfee Internet Security 2012

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Pacote da G Data foi eleito o melhor do ano em nossos testes

Os melhores antivírus testados

Melhor desempenho geral: G Data InternetSecurity 2012

A interface não é maravilhosa, mas o software da G Data é a nossa escolha como melhor opção do ano por causa da força da sua detecção de malware e capacidades de remoção, além do impacto mínimo sobre o desempenho do computador.

Melhor proteção: Bitdefender Internet Security 2012

Esse produto superou o software da G Data na detecção e remoção de problemas. Mas essa eficiência tem um preço: o pacote foi o mais lento entre todos que testamos.

Mais rápido: Webroot SecureAnywhere Essentials

Apesar de não ter ido tão bem para chegar ao nosso Top 10, o pacote renovado do Webroot desempenha as tarefas mais comuns com muito pouco atraso.

Melhor Interface: Bitdefender Internet Security 2012

A Bitdefender revisou toda a sua linha de produtos para esse ano. O pacote atualizado da companhia é amigável e acessível para usuários regulares enquanto mantém muito poder para os usuários mais avançados.

Segurança na nuvem

Há cinco ou seis anos, um pacote de segurança poderia “se safar” ao depender simplesmente de arquivos de definição de vírus (também conhecidos como assinaturas). As definições de vírus, que as empresas de segurança enviam periodicamente para seus softwares via atualizaçõs online, dizem para o mecanismo de detecção de malware o que ele deve buscar. E, por um tempo, esse sistema funcionou.

Mas nos últimos anos, à medida que o cibercrime tornou-se mais sofisticado e a quantidade de malware cresceu, essa estratégia não é mais o bastante. Ao longo do caminho as companhias de antivírus desenvolveram novas tecnologias, como análises heurísticas (em que os antivírus aprende o que é bom e o que é ruim com o tempo) e análises comportamentais (em que o software identifica o malware com base em como o invasor age no seu computador).

A última tendência na luta contra os malwares é o uso da computação na nuvem: o pacote de segurança no seu computador requisita o poder dos enormes sistemas online da fabricante de software para ajudar na detecção de ameaças.

Esse método possui duas vantagens. Primeiro, ele permite que as empresas de segurança respondam aos novos malwares de maneira mais rápida ao efetivamente atualizar tudo de uma vez. E o segundo é que, quando bem feito, esse ato de se delegar a parte pesada da detecção de malwares para um sistema online pode reduzir o impacto que o pacote terá no desempenho do seu computador.

Alguns pacotes antivírus usam computação na nuvem para complementar outras tecnologias de detecção. Mas novas suites contra malware, incluindo o Secure Anywhere da Webroot e a linha Titanium da Trend Micro, dependem quase que exclusivamente desse recurso.

Apesar de não termos um teste específico para proteção baseada na nuvem, nosso teste de malwares do mundo real dá uma boa ideia se essas ferramentas de antivírus mais novas podem manter seu PC mais seguro. Esses testes colocam os pacotes de segurança contra sites maliciosos para descobrir como os programas se saem ao bloquear variações de malwares nunca antes vistas. De forma geral, os pacotes de 2012 bloquearam totalmente 95% desses ataques, um crescimento notável em relação a média de 85% registrada no ano passado.

Toda tecnologia de detecção de malware possui seus prós e contras, e ainda estamos nos primeiros dias da proteção baseada na nuvem, mas se a força dos pacotes desse ano serve como indicativo, essas novas tecnologias avançadas estão fazendo seu papel de manter seu sistema ainda mais seguro.

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