A Polícia Civil concluiu que uma mulher que sofreu uma infecção respiratória não foi enterrada vida no município de Riachão das Neves, na Bahia. A mãe de Rosângela Almeida dos Santos foi indiciada por abrir o túmulo da filha.

Apesar do indiciamento por violação funerária, a Polícia Civil enviou uma recomendação à Justiça para que o caso seja arquivado, devido ao estado psicológico da mãe. A violação de urna funerária é um crime que está previsto no artigo 210 do Código Penal, com pena de reclusão de um a três anos.

De acordo com o G1, entre as testemunhas ouvidas estava um profissional de uma funerária que constatou que o corpo de Rosângela não estava revirado no caixão, conforme relataram os familiares. O fato do corpo ainda estar em relativo estado de conservação se explicaria pela aplicação de formol. Medicamentos aplicados durante o internamento e o tempo chuvoso também teriam auxiliado no lento processo de decomposição. 

Rosângela, de 37 anos, estava internada no Hospital do Oeste, em Barreiras, com infecção respiratória. No dia 28 de janeiro, ela sofreu um choque séptico e faleceu. Um médico da unidade ouvido pelo G1 contou que nas últimas 24 horas antes da morte da mulher ela já apresentava quadro grave e irreversível.

Onze dias depois do enterro, um grupo abriu o caixão por acreditar que ela ainda estivesse viva. Informações dariam conta que vizinhos do cemitério ouviram gritos vindos do túmulo, mas, para os investigadores, tudo não passou de boato.

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Representantes de Pernambuco na elite do futebol nacional, Sport e Santa Cruz se encontrarão pela primeira vez no ano neste domingo (21), às 17h, na Ilha do Retiro, pela quarta rodada do hexagonal do título do Estadual. Nos momentos que antecedem o duelo, a reportagem do Portal LeiaJá entrevistou três rubro-negras que conhecem como poucos a sensação de disputar o Clássico das Multidões. São elas: Lenylda Albuquerque, ex-volante do Leão, e Rosangela Melo, ex-centroavante. Ambas defenderam as cores vermelha e preta entre 1982 e 2002. Completando a lista, aparece a médica Nara Vieira, que manteve a saúde das atletas em dia durante 20 anos, período que marcou o auge das leoas. Elas analisaram o momento das equipes e mandaram seu recado de motivação para o elenco comandado por Paulo Roberto Falcão.

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Bem articulada em suas opiniões, Lenylda puxou a fila e comparou os times rivais, levando em conta entrosamento e qualidade técnica individual. “Como manteve a base do ano passado, teoricamente, o Santa Cruz tem uma equipe mais entrosada. Por outro lado, o Sport conta com nomes de maior destaque”, ponderou. E apostou: “O Leão sempre se supera em clássicos. Arrisco que venceremos por 2x1, com gols de Túlio de Melo e Reinaldo Lenis. Pelo grupo tricolor, acho que Wallyson deixa o dele”. Em seus tempos de atleta, ela era capitã da equipe e se destacava, além da liderança, pela leitura de jogo aguçada ao vestir a camisa 5 rubro-negra e comandar a transição entre os setores defensivo e ofensivo da escalação.

Rosangela, carinhosamente conhecida como Mana, vestia a camisa 9 do Leão. Calçando número 35, o tamanho da chuteira era inversamente proporcional ao terror que ela levava às zagueiras e goleiras que encontrava pela frente. E o espírito de goleadora permanece até hoje. Tanto que, em seu palpite, ela puxou a sardinha para o atual centroavante rubro-negro, apesar de prever um empate: “Acho que a partida terminará no 1x1. O gol do Sport será de Túlio de Melo”.

Já a doutora Nara, apesar de não ter participado dos triunfos das leoas dentro das quatro linhas, tem um conhecimento de futebol que faz inveja a muito estudioso da modalidade. Na época em que cuidava das leoas, suas opiniões soavam como esclarecimentos para todos na delegação – inclusive para os próprios técnicos. Sobre o Clássico das Multidões, ela preferiu apostar no equilíbrio, mas acredita em vitória do Sport. “Vai ser apertado. O Santa Cruz sempre ‘engrossa’ nesse tipo de jogo. Mas temos plenas condições de vencer. Ganharemos por 1x0, com gol de Rithely, de cabeça”, declarou a médica, entusiasmada pelos recentes tentos marcados pelo volante rubro-negro, contra Central, pelo Estadual, e Fortaleza, pelo Nordestão.

O trio de rubro-negras era pilar da geração de ouro do futebol feminino do Sport. Enquanto elas estiveram lá, foram 10 anos sem perder uma partida sequer em Pernambuco, entre 1982 e 1992. Somando as duas décadas de atividades, foram 19 títulos estaduais – o único perdido foi justamente para o Santa Cruz, em 1996. Atualmente, todas seguem cultivando a paixão que têm pelo pavilhão de listras vermelhas e pretas, comparecendo a todos os jogos do Leão e repassando suas vibrações positivas para o elenco, como vêm fazendo nesse período pré-clássico.

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Rosângela (Paloma Bernardi) bem que tentou, mas sua vida não vai voltar ao normal tão fácil assim na reta final de Salve Jorge. A aprendiz de Lívia Marine (Cláudia Raia) vai ser desmascarada por Garcez (Jayme Periard), que resolve fazer uma visitinha surpresa a Haroldo (Otaviano Costa) e dá de cara com o casal.

Haroldo vai se referir ao empresário como padrasto de Rosângela. Garcez sai do sério e entrega todas as juras de amor e promessas feitas entre o casal. A bandida tenta impedir, mas acaba desistindo e sai correndo do escritório para evitar maiores constrangimentos. Quando se vê a sós, Garcez conta tudo ao advogado que, finalmente, percebe que ela é uma vigarista. As cenas vão ao ar no capítulo desta sexta (10).

Aisha e Lurdinha saem no tapa

As emoções finais de Salve Jorge estão deixando os telespectadores sem fôlego. Ainda no capítulo desta sexta (10), Lurdinha (Bruna Marquezine) vai até a casa de Mustafá (Antonio Calloni) tirar satisfações com Aisha (Dani Moreno) e exigir que ela devolva o presente que Delzuite (Solange Badim) deu a ela. A periguete chega com tudo e solta: "Se você tá desfazendo da gente, vai desfazer do presente também e pra mim ele vale muito!".

A riquinha tenta se justificar, mas sua irmã não dá a mínima chance. Teimosa, a filha perdida de Delzuite se recusa a entregar o presente e as duas acabam brigando. Mustafá então decide intervir e consegue fazer com que as meninas façam as pazes. Depois da investida da moradora do morro, Aisha vai seguir até o Morro do Alemão e pedir desculpas a sua mãe biológica.