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O entregador Max Ângelo, vítima de racismo e agressão pela ex-jogadora de vôlei Sandra Mathias Correia de Sá, recebeu, na última sexta-feira (14), uma moto e uma bicicleta elétrica da iFood.

Em vídeo que circula nas redes sociais, o trabalhador se emociona ao receber os veículos, além de um plano vitalício da bicicleta, seguro da moto, entre outros benefícios da empresa. Na lista também consta bolsas integrais para concluir o ensino médio, fazer uma graduação na faculdade e um curso técnico.

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Agressora

Sandra, a agressora, foi intimada pela 15ª Delegacia para prestar depoimento na quarta-feira (12), mas não compareceu, alegando estar machucada. O depoimento foi adiado. Ela foi denunciada pelas agressões e por injúria racial. Ela já responde a uma investigação na Polícia Federal de fraude em licitação e acumula passagens por lesão corporal, em 2007, injúria e ameaça, em 2012, e furto de energia na praia do Leblon, onde tem uma escolinha de vôlei, em 2021.

Um incêndio atingiu uma área de mata em São Conrado, bairro da zona sul do Rio, no início da noite desta quinta-feira (19). Bombeiros do quartel da Barra da Tijuca foram acionados para controlar as chamas, cujas labaredas atingiram vários metros de altura. O trabalho começou por volta das 18h e prosseguia às 20h.

Segundo informações do Corpo de Bombeiros, não há registro de vítimas. A região é coberta por mata. Um dos sentidos do Elevado do Joá, via que passa pela região, chegou a ser fechado por cerca de uma hora para o trabalho dos bombeiros, mas já foi liberado.

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O Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro iniciou neste sábado (27), às 17h45, o procedimento de interdição da Ciclovia Tim Maia, no trecho entre São Conrado, na zona sul, e a Barra da Tijuca, na zona oeste.

De acordo com o centro, o registro de ondas com mais de dois metros de altura e período de pico maior do que 15 segundos foi o motivo da medida, seguindo os protocolos para o fechamento da ciclovia. Equipes do Centro de Operações e do Alerta Rio fazem o monitoramento das condições do tempo.

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As condições do mar e de ventos são os principais critérios para decidir a interdição e acionamento das ações de resposta da Prefeitura do Rio para garantir a segurança dos usuários, além da indicação pelos sensores marítimos da ocorrência de ondas com altura igual ou maior que dois metros, e com período de pico igual ou maior a 15 segundos. Os operadores da prefeitura levam em consideração também os dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) para as condições dos ventos iguais ou superiores a 90 km/h.

Desde quinta-feira (25), o Centro de Operações Rio vem informando sobre o aviso de ressaca emitido pela Marinha do Brasil. O comunicado indicou que o litoral do Rio poderia ser atingido por ondas de até 2,5 metros de altura, desde as 10h de sexta-feira (26) até as 22h o domingo (28).

A prefeitura recomendou alguns cuidados à população, como não permanecer em mirantes na orla ou em locais próximos ao mar, durante o período de ressaca. Pediu ainda que sejam respeitadas as orientações da sinalização de fechamento ou de agentes públicos na ciclovia. Se alguém precisar de socorro, deve ligar para os telefones de emergência 193 do Corpo de Bombeiros, 199 da Defesa Civil ou 1746 para a Central de Atendimento da Prefeitura. Os pescadores também devem evitar navegar durante o período de ressaca.

Chuva

O Alerta Rio chamou atenção para a chuva que vai continuar caindo na cidade nas próximas horas. O órgão informou que o tempo ainda é instável no município, com previsão de pancadas de chuva isoladas nesta noite.

Durante o dia, vários pontos da cidade ficaram alagados após a chuva forte. Na Avenida Francisco Bicalho, via de ligação entre a região central, zona norte e para acessos à Ponte Rio Niterói, e linhas Vermelha e Amarela, equipes da conservação da Prefeitura precisaram usar equipamentos para retirar o acúmulo de água.

Em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, pela manhã ainda se via vários pontos de alagamento provocado pela chuva intensa que caiu ontem na cidade, alcançando o volume de 220 mm nas últimas 24 horas. Segundo a prefeitura os locais mais afetados foram Pilar, Vila Maria Helena, Jardim Primavera, Saracuruna, Parque Império e Cangulo. No Pilar, ocorreu um desabamento, mas ainda não há registros de feridos.

A prefeitura alertou que, devido à alta da maré e ao intenso volume de água nos rios, ainda há dificuldade no escoamento das águas da chuva e que trabalha com agentes da Secretaria Municipal de Obras e das Subsecretarias Municipais de Defesa Civil e Limpeza Urbana nas ruas, para atender à população. O Corpo de Bombeiros também faz um apoio no serviço.

A prefeitura instalou quatro pontos de apoio para atendimento à população das localidades do Pilar, Figueira, Vila Maria Helena e Saracuruna, atingidas pela chuva.

O sequestro de um homem na última quarta-feira, em São Conrado, na zona sul do Rio, culminou na sexta, 2, em um tiroteio e perseguição pelas ruas do Leblon, um dos bairros mais nobres da capital fluminense. Um suspeito foi preso, e a Polícia já identificou uma segunda pessoa acusada de participar do crime.

Segundo informações da Delegacia Antissequestro (DAS), a vítima foi encapuzada e levada por três homens na quarta-feira, 30, perto do Shopping Fashion Mall, em São Conrado. Os sequestradores fizeram contato com parentes do refém e exigiram o pagamento de um resgate de R$ 60 mil. A família conseguiu levantar de R$ 3 mil e fez um depósito na conta bancária indicada pelos criminosos.

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Os sequestradores libertaram a vítima sob a condição de que ela conseguisse o restante da quantia exigida. Desde a libertação, os bandidos continuaram a manter contato telefônico com a vítima, exigindo o pagamento do restante do resgate, sob ameaças. De acordo com a Polícia Civil, os criminosos e a vítima marcaram um encontro para o pagamento da quantia pendente na noite desta sexta, 2, em frente a outro shopping, dessa vez no bairro Leblon.

A vítima entrou em contato com a DAS, que planejou uma operação para prender os criminosos. Os sequestradores chegaram ao local combinado num automóvel Cobalt amarelo. Um dos ocupantes, identificado como Leandro Melo da Silva, de 25 anos, desembarcou para receber o pacote do resgate, mas foi abordado por policiais civis assim que pegou o dinheiro. Tentou fugir, mas acabou preso.

Outra equipe de agentes abordou o comparsa de Leandro, que permaneceu no automóvel estacionado nas proximidades. O motorista reagiu acelerando o veículo em direção aos policiais civis, que atiraram contra o capô do carro. Na fuga, motorista e policiais trocaram tiros. Houve perseguição, mas o criminoso conseguiu fugir.

O automóvel usado no crime foi abandonado próximo à Praça Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, bairro vizinho ao Leblon. A polícia apreendeu no carro uma arma de fogo, celulares e munições, entre outros objetos. Leandro foi autuado pelos crimes de extorsão e resistência.

Foi encaminhada à Justiça representação pela conversão da prisão em flagrante em prisão preventiva. O motorista do veículo Cobalt não teve a identidade revelada, mas já foi identificado pela Polícia e teve pedido de prisão também encaminhado à Justiça. A DAS instaurou inquérito policial para apurar o sequestro da vítima. A polícia tenta detalhar a participação de Leandro e do criminoso foragido no crime e busca identificar os demais envolvidos.

Um homem foi morto a golpes de barra de ferro, na Estrada do Joá, em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro, na madrugada desta terça-feira (24). A vítima, identificada como Pedro Fernandes Guimarães, de 58 anos, seria um vigia local.

De acordo com as primeiras informações obtidas por policiais no local, Guimarães teria sido morto após tentar impedir um invasor de entrar em um terreno próximo à Mansão de São Conrado. O autor do crime, que não teve o nome divulgado, foi capturado por policiais militares.

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Ele tentou reagir a prisão e acabou sendo atingido por um tiro e levado para o hospital. Ainda não há informações sobre o seu estado de saúde.

Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DH) investigam o caso.

Estudos técnicos encomendados pela prefeitura do Rio depois do acidente na ciclovia Tim Maia, entre Leblon e São Conrado, na zona sul, apontam que o trecho destruído ao ser atingido por forte onda deveria ter resistência 12 vezes maior.

A área da ciclovia conhecida como Gruta da Imprensa tinha estrutura de 0,55 toneladas por metro quadrado, segundo estudo do Instituto Nacional de Pesquisas Hidroviárias (INPH). Se for reconstruído, como anunciou o prefeito Eduardo Paes (PMDB), o trecho terá que ter 6,6 toneladas por metro quadrado. A pressão exercida pela onda sobre a ciclovia na hora do acidente era de 3 toneladas por metro quadrado, ou seja, 5,4 vezes maior do que a ciclovia poderia suportar. O acidente aconteceu no dia 21 de abril e matou duas pessoas.

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Estudos das ondas nos últimos cem anos na região apontam que a maior onda no período, chamada "centenária" teve pressão equivalente a 4,4 toneladas por metro quadrado. Para refazer o trecho, o engenheiro Domenico Accetta disse que é necessário aplicar um fator de segurança de 1,5, o que explica a recomendação de 6,6 toneladas por metro quadrado para o trecho a ser reconstruído. O INPH também sugere a utilização de um sistema de alerta que interrompa o funcionamento da ciclovia quando a intensidade das ondas aumentar.

Pesquisadores da Coordenadoria de Programa de Pós Graduação da UFRJ (Coppe) e do INPH participaram nessa quinta, 19, ao lado do prefeito, de uma apresentação das primeiras conclusões dos estudos. Os técnicos da Coppe disseram que voltarão ao local do acidente para novas análises antes de apresentar o relatório final.

Paes disse não ter dúvida de que houve falha no projeto da ciclovia, mas lembrou que os culpados pelo acidente serão apontados por uma investigação policial. "Houve um problema de projeto, mas caberá à polícia (apontar) a responsabilidade específica", afirmou. Quando concluídos, os estudos técnicos da Coppe e do INPH serão encaminhados aos policiais e peritos que trabalham no caso. A obras de reconstrução da ciclovia, informou o prefeito, serão feitas pelo mesmo consórcio construtor, Contemat-Concrejato, sem custos adicionais para a prefeitura.

Paes reiterou a intenção de reconstruir a ciclovia, mas não arriscou uma estimativa da data em que as obras podem ter início, muito menos quando poderão ser concluídas. "Eu já sabia há algum tempo que a ciclovia pode ser recuperada e agora vemos que a solução estrutural pode ser mais simples do que se imaginava, que provavelmente não será necessário alterar o trajeto", afirmou. O prefeito disse torcer para que a ciclovia seja reaberta até a Olimpíada, mas reconheceu que seria o "otimismo dos otimismos". "Não é a Olimpíada que vai nortear o início e a duração das obras".

Segundo Paes, a prefeitura está em fase final de negociação com a família do engenheiro Eduardo Marinho Albuquerque, para que seja indenizada pelo acidente. No caso da outra vítima, o gari comunitário Ronaldo Severino da Silva, a prefeitura aguarda a manifestação da viúva, por meio da Defensoria Pública. Inicialmente, as indenizações serão pagas pela prefeitura, mas, se for comprovada a responsabilidade das empresas construtoras, o município cobrará do consórcio.

"A empresa terá que responder por seus atos, se for responsável (pelo acidente), como acredito que seja. A prefeitura vai pagar as indenizações e, se a responsabilidade (do consórcio) se consolidar, vamos cobrar da empresa. As indenizações não resolvem a dor das famílias, mas queremos evitar que elas tenham que brigar na justiça por uma reparação que é justa", afirmou Paes.

O prefeito anunciou que o elevado do Joá, obra da prefeitura na mesma região do acidente, será inaugurado no prazo de 15 dias, mas que a ciclovia da Praia do Pepino ainda não entrará em funcionamento. Técnicos da prefeitura farão novos testes de segurança antes da inauguração da ciclovia.

Um trecho da ciclovia Tim Maia, na Avenida Niemeyer, inaugurada em janeiro, desabou na manhã desta quinta-feira (21), levado pela ressaca do mar de São Conrado. A ciclovia, que é suspensa e junto ao mar, teve um pedaço de mais de 50 metros arrancado pela água. Está interditada, assim como a Niemeyer. Técnicos da Prefeitura ainda vão avaliar se há risco de outros desabamentos na ciclovia. Não se sabe se algum ciclista ou pedestre estava no local no momento em que as ondas bateram. Há informações de que cinco pessoas caíram no mar. Bombeiros fazem buscas no momento.

A ciclovia custou R$ 44 milhões, tem 3,9 quilômetros, 2,5 metros de largura, vai do Leblon a São Conrado e foi inaugurada pelo prefeito Eduardo Paes (PMDB-RJ) no dia 17 de janeiro, que usou um triciclo elétrico. Na ocasião, ele declarou que a obra tinha "um efeito de integração incrível, já que juntou o bairro do Leblon e São Conrado", e que tinha potencial para servir de trajeto para pessoas que utilizam bicicleta para ir trabalhar. "É a ciclovia mais bonita do mundo", disse, referindo-se à vista livre para o mar. O trecho inaugurado foi o da primeira fase do Complexo Cicloviário Tim Maia, que irá até a Barra da Tijuca.

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Um arrastão assustou os motoristas que trafegavam pelo túnel Zuzu Angel, em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro, na manhã desta sexta-feira (27). Por volta das 6h, um grupo de seis homens em três motos assaltaram ao menos três motoristas, segundo informações da Polícia Militar.

Policiais do Batalhão do Leblon foram acionados e houve perseguição. Na fuga, os assaltantes levaram uma picape e atropelaram um idoso. A vítima foi socorrida para o Hospital Miguel Couto, na Gávea

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Um dos autores da ação criminosa foi preso pelos policiais e levado à Delegacia do Leblon. Também foram apreendidas as três motos utilizadas pelos bandidos no arrastão.

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