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Defendendo a urgência da vacinação para toda a população recifense, o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) entregou um documento, assinado juntamente com outras entidades médicas de Pernambuco, ao vereador Tadeu Calheiros (Podemos), para que o assunto seja pauta da Câmara de Vereadores do Recife.

No ofício, foi anexada uma publicação produzida coletivamente e assinada pelo presidente da Academia Pernambucana de Medicina, Hildo Azevedo, que destacou a importância histórica das vacinas e seus benefícios sociais. 

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A assessoria do Simepe afirma que, durante o encontro na Câmara dos Vereadores do Recife, solicitou conjuntamente com o Conselho Regional de Medicina, Associação Médica de Pernambuco e Associação Pernambucana de Medicina, apoio para homenagear todos os profissionais que estão na linha de frente no embate ao novo coronavírus.

Além disso, durante o encontro foram tratados outros temas importantes, como o fortalecimento da atuação das entidades médicas; melhores condições de trabalho para a rede municipal de saúde e revitalização do Museu de Medicina. As discussões e o ofício entregues devem ser levados à Mesa Diretora da Câmara Municipal do Recife.

Sete em cada dez denúncias recebidas pelo Sindicato dos Médicos de São Paulo, entre maio de 2017 e maio de 2018, envolvem problemas com empresas terceirizadas que administram unidades municipais e estaduais de saúde.

“Nós recebemos denúncias de falta de materiais e insumos para adequada prática da medicina e diversas denúncias que têm a ver com a relação de trabalho entre o médico e seu contratante, que são empresas terceirizadas a partir do poder público”, afirmou o diretor do Sindicato dos Médicos de São Paulo, Gerson Salvador.

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Nesta semana, após denúncias de irregularidades no atendimento prestado à população, a Prefeitura de Guarulhos rompeu o contrato com a empresa Gerir que até então era responsável por administrar o Hospital Municipal de Urgências (HMU) e o Hospital Municipal da Criança e Adolescente (HMCA). As unidades passaram a ser administradas por outras duas empresas terceirizadas, a Santa Casa de Birigui e o Instituto de Desenvolvimento de Gestão, Tecnologia e Pesquisa em Saúde e Assistência Social (IDGT).

O desempregado João Antônio Ferreira Santos buscou o HMU na madrugada da última quinta-feira (23) com suspeita de pedra nos rins e até o período da tarde não tinha sido atendido. “Nem abriram ficha ainda. Passei na triagem e a menina falou que não tem médico”, afirmou.

Outros pacientes também relatam que falta material para cirurgia e sonda. “É um caso de calamidade mesmo. Não tem material e meu pai está fazendo xixi em uma garrafa de soro”, explicou a dona de casa Amanda Miranda.

A administração do município informou em nota que o HMU atende com 14 médicos e que não faltam medicamentos e insumos necessários. Já o Instituto Gerir afirmou também em nota que o dinheiro repassado pela prefeitura não era suficiente para cobrir os custos e que pediu o rompimento de contrato por não suportar mais os prejuízos.

A nova gestora do hospital, a Santa Casa de Birigui, informou que está realizando uma avaliação para definir o que precisa ser feito na unidade.

Em visita ao Hospital Agamenon Magalhães, situado na Estrada do Arraial, Casa Amarela, Zona Norte do Recife, o Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) registrou um verdadeiro caos. Enfermos amontoados pelos corredores, sem maca, em locais improvisados, tudo num ambiente propício a proliferação de bactérias e sem nenhum conforto mínimo. A blitz aconteceu no último dia 17 de maio, às 8h da manhã, onde foi constatado também uma escala deficitária de profissionais da saúde. 

Tadeu Alencar, presidente do Simepe, afirmou ter ficado estarrecido com o que classificou como cenário de horror. "São pacientes no chão, em banheiros, a céu aberto, com goteiras pingando em pacientes que estão por todas as partes. É um local de verdadeiro horror que fere o mínimo da dignidade humana", denunciou Tadeu.

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O sindicato diz que existe a construção de um prédio que está parada há anos, tendo sido iniciada para ampliar a unidade de saúde e sua capacidade de atendimento, mas que não foi concluída. Sobre a superlotação do hospital, Tadeu Alencar ressalta que "existem pacientes no local que poderiam estar sendo atendidos em hospitais de menor complexidade, mas continuam superlotando a emergência do Agamenon".

Em campanha, o sindicato exclama que "precisa um basta e um maior investimento na atenção primária, na saúde dos municípios e dos Estados e mais profissionais para atender as demandas". 

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O que diz a Secretaria de Saúde do Estado

 

Em nota, a Secretaria Estadual de Saúde informou que reconhece a grande demanda nas emergências do serviço. "No entanto, o Hospital Agamenon Magalhães segue cumprindo o seu papel de prestar assistência com prioridade para casos mais graves". A secretaria reforça ainda que o aumento da procura por atendimentos na unidade da-se por conta das perdas do plano de saúde de parte da população; pela localização geográfica da unidade. "Ao contrário da afirmação do Sindicato, a unidade está abastecida de insumos, com a maioria das escalas de profissionais completas e não há acomodação de pacientes em banheiros, nem no chão". 

Foto enviada pelo Simepe mostra uma maca dentro do banheiro do Agamenon Magalhães

Sobre parte dos pacientes estarem a céu aberto, a diretoria da unidade confirmou que "a equipe de engenharia da unidade atua de forma rotineira na prevenção de danos estruturais e está trabalhando para eliminar os pontos de infiltração em alguns espaços do hospital, provenientes das chuvas ocorridas nas últimas semanas", destaca.

Por fim, sobre a rede de assistência cardiológica em Pernambuco, a Secretaria Estadual de Saúde esclarece que, até 2010, apenas o Procape e o Hospital Agamenon Magalhães (HAM) realizavam esse tipo de atendimento. "Desde então, os serviços cardiológicos foram ampliados em mais de 150%. Com o reforço de outros hospitais como Dom Helder Câmara, Cabo de Santo Agostinho, Pelópidas Silveira, às margens da BR-232 e o Hospital Mestre Vitalino, localizado em Caruaru".

Os médicos que fazem parte do quadro de funcionários do governo, através do Sindicato dos Médicos (Simepe), realizarão uma assembleia no próximo dia 19 de maio. O objetivo da reunião é discutir os problemas da rede, inclusive o reajuste salarial.

“Desde o ano passado a categoria não recebe reajuste. Vínhamos realizando acordos com a gestão governamental anterior, mas ainda não houve essa medida na gestão atual”, esclarece o diretor do Simepe, Tadeu Calheiros. 

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No encontro serão discutidas diversas questões e as deliberações encaminhadas para o estado como pauta reivindicatória. “Ainda é muito precoce falar sobre paralisação da categoria antes do envio dessas reivindicações. Estamos muito otimistas que nossas questões sejam ouvidas”, acrescenta. 

Paralisação nacional dos agentes de saúde

Está marcado para o próximo dia 18 de maio a Mobilização Nacional dos Agentes de Saúde (MNAS), que inclui os Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e Agentes de Combate às Endemias (ACE). O objetivo da paralisação é a denúncia contra os abusos dos gestores e o pedido de reajuste do piso para a categoria. 

 

Conforme anúncio feito pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe) no último sábado, pediatras da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Imbiribeira entregaram os cargos, na manhã desta segunda-feira (9). Os profissionais protocolaram os pedidos de desligamento e, à tarde, entregarão uma denúncia ao Ministério Público de Pernambuco. 

A decisão surge após a redução no número de profissionais do hospital que, segundo os profissionais, tem afetado diretamente o atendimento ao público. Com a demissão de 13 dos 15 profissionais da unidade, a UPA da Imbiribeira – única unidade do tipo na Zona Sul que atende, em média, 85 pacientes por dia – ficará com apenas dois pediatras: um no plantão diurno e outro à noite. 

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Durante o ato nesta segunda, os médicos confirmaram o cumprimento do aviso prévio para não deixar a população desassistida; a administração do local, junto à Secretaria de Saúde do Estado, terão 30 dias para resolver a situação e não deixar os pacientes à deriva. 

Com informações de Chico Peixoto

Após reunião com o secretário estadual de Saúde, Antônio Figueira, nesta sexta-feira (17), médicos do Hospital Regional do Agreste (HRA) em Caruaru, acataram as medidas propostas e decidiram não entrar em greve. A possibilidade de uma paralisação foi divulgada pelo Sindicato dos Médicos de Pernambuco (Simepe), por conta da falta de plantonistas das áreas clínica e de ortopedia, nos domingos, além da falta de funcionamento de serviços nos fins de semana (como hemodiálise). 

Segundo o diretor do Simepe, Tadeu Calheiros, o encontro foi muito proveitoso e a categoria se mostrou satisfeita com as decisões da Secretaria. “Foi decidido nomear profissionais que estão na fila de espera do concurso de Caruaru e também abrir seleção simplificada para as vagas restantes”, informou Calheiros. A expectativa é que as ações sejam tomadas de imediato. 

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Outra alternativa para otimizar o atendimento no HRA é um sistema de transporte e transferência de paciente, com uma equipe própria só para a transferência, incluindo transporte aéreo para casos mais graves, como traumatismos cranioencefálicos. “O secretario também prometeu incentivar a ampliação do número de cirurgias eletivas, sem interferir no andamento dos plantões, com incentivo de remuneração. Foram avanços, sem dúvida”, disse o diretor do Simepe. 

Fórum – Para que a realidade dos Hospitais Regionais do Agreste seja discutida de forma aprofundada apenas discutida em encontros esporádicos, o Ministério Público de Pernambuco propôs a criação de um Fórum. A ideia é ouvir as entidades, gestores locais e médicos, de forma integrada e ampla. 

Um dossiê, que relata a situação da Saúde Pública do Estado de Sergipe, foi entregue pelo Sindicato dos Médicos de Sergipe (Sindimed) ao procurador-chefe do Ministério Público Federal (MPF), Sílvio Roberto de Oliveira Amorim Júnior, nesta quarta-feira (3).

Os arquivos reúnem cerca de 20 processos e fatos jornalísticos dos últimos quatro anos e têm a finalidade de encontrar soluções e de expor os problemas causados no setor de saúde do Estado, por causa do mal gerenciamento dos recursos públicos, segundo o Sindimed.

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O sindicato ainda argumenta que nos últimos 10 anos a Saúde nunca foi exemplo para o País e questiona sobre a terceirização da gerência do setor no Estado, através da criação das três fundações hospitalares: Fundação de Saúde Parreiras Horta (FSPH), Fundação Hospitalar de Saúde (FHS) e Fundação Estadual de Saúde (Funesa). Para o Sindimed, a situação da saúde pública piorou consideravelmente em Sergipe, após a terceirização.

A documentação não representa nem 25% dos problemas, já que o dossiê registra 20 processos dos 100 que existem na Justiça sergipana, de acordo com Tiago Oliveira, assessor jurídico do Sindimed. “São todas as ações impetradas pelo Ministério Público Estadual de forma proba e corajosa como vem atuando, mas que até o presente momento estas ações não conseguiram transformar a realidade da saúde pública no Estado de Sergipe”, explicou ao ressaltar que existem processos que relatam a situação oncológica e as falhas nas escalas médicas, por exemplo.

O portal LeiaJá tentou entrar em contato com os representates das fundações hospitalares, mas não obteve retorno.

A Companhia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) organizará um esquema especial de monitoramento de veículos neste domingo (28), a partir das 9h, para a 1ª Corrida de Pedestrianismo do Sindicato dos Médicos. A concentração e largada da corrida acontece na Rua da Aurora mas, a partir das 6h da amanhã, 22 agentes de trânsito iniciarão o bloqueio das vias envolvidas no trajeto e o monitoramento das ruas e avenidas adjacentes. 

Os corredores sairão da rua da Aurora, na altura doa Ponte Princesa Izabel, seguindo até a Ponte do Limoeiro. Em seguida, o percurso continua pela rua Cais do Apolo, no sentido Porto, até o Cais da Alfândega. 

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O trajeto ainda passará pela Ponte Giratória e alcança a Avenida Martins Barros, por onde seguirá até a Praça da República. Após passar pela Praça, os corredores devem terminar o percurso, passando pela Ponte Princesa Izabel e voltando para a Rua da Aurora.

As vias só devem ser liberadas a partir das 12h.

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