Tópicos | Sindicato dos professores

O famoso hit “Envolvimento”, sucesso do carnaval de MC Loma e as Gêmeas Lacração, foi transformado em mais uma paródia crítica ao prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB). A música, que circula nas redes sociais e em grupos de troca de mensagens formados por professores da rede municipal, questiona a falta de aumento salarial para a categoria que, inclusive, está em greve desde a última sexta-feira (11).

“Para professor é nota zero o aumento que quer dar. Pague o piso já. Geraldo Julio é sinistro ele só quer te enganar, falta creche, falta vaga na escola para estudar. E aí prefeito, dê aumento para toda a carreira. Pague o piso, inútil”, diz a sátira que ainda destaca o que chamam de “enrolação do prefeito” nas “propagandas de enfeite”. 

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Os professores reivindicam um aumento salarial de 6,81%. Esta não é a primeira vez que o prefeito é alvo de sátira com a música. Em fevereiro, o canal no Youtube “Putzvéi” fez uma falando do pagamento do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA)

Cerca de 20 mil pessoas, entre professores das redes municipal e estadual de São Paulo e cidadãos convocados pelas centrais sindicais, participam de um ato nesta tarde na avenida Paulista, na altura do Museu de Artes de São Paulo (MASP). A assembleia é parte das manifestações pelo Dia Nacional de Paralisação e Mobilização das Categorias. Além de ressaltar a contrariedade às reformas trabalhista e previdenciária, propostas pelo atual governo, os manifestantes também querem a revisão do projeto de modificação da estrutura do ensino médio.

Está marcada para o dia 5 de outubro a paralisação nacional da categoria, que já conta com o apoio de diversas centrais sindicais e foi iniciada pelos movimentos Frente Brasil Popular e Povo Sem Medo. Desde a manhã, estão ocorrendo manifestações similares nos estados de Alagoas, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Pará e Santa Catarina. Segundo a APEOESP (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), nove centrais sindicais de São Paulo participam da ação em frente ao prédio da FIESP (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo.

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"Hoje tivemos a paralisação de várias categorias nacionais, como metalúrgicos, eletricitários, professores e funcionários públicos municipais. Agora à tarde, após a assembleia dos professores, eles estarão aqui na Paulista para um grande ato unificado contra a retirada de direitos e contra a PEC [proposta de emenda à Constituição] 241, que terceiriza a atividade-fim, e contra a reforma da Previdência", disse o presidente da Central Única dos Trabalhadores em São Paulo (CUT-SP), Douglas Izzo.

Por Wagner Silva

O juiz Luis Felipe Ferrari Bedendi, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, concedeu liminar, a pedido do governo de São Paulo, proibindo o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) de ocupar prédios de diretorias de ensino e da Secretaria da Educação.

Ele estipulou, em caso de descumprimento da ordem, multa de R$ 100 mil para cada prédio ocupado. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Durante esta semana, o Colégio Talento, antigo Atual, no bairro de Boa Viagem, fechou as portas. Ao todo, a instituição de ensino demitiu 70 profissionais. Na página oficial do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), há a informação que vários educadores recorreram ao departamento jurídico, informando que a escola realizou demissão em massa e não efetuou o pagamento das indenizações trabalhistas cabíveis.

“O Sinpro irá buscar os direitos trabalhistas desses educadores na Justiça do Trabalho e no MTE. A primeira providência é ingressar com uma ação de Rescisão Indireta do contrato de trabalho, que garante o pagamento do FGTS e a possibilidade de sacar o saldo existente, seguro desemprego e as demais verbas tento em vista que foram feridos vários direitos imprescindíveis à manutenção, à sobrevivência e à dignidade dos professores que lecionam nessa instituição”, afirmou o advogado Fábio Leão.

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O presidente do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra, o Grupo Atual vem criando uma verdadeira armadilha tributária e fiscal para burlar o direito dos trabalhadores. “O Grupo Atual foi subdividido por seus controladores passando a ter 16 CNPJ’s e mudaram a razão social, mudaram o nome das instituições. Eles venderam os prédios onde funcionavam os colégios e bens, mas não garantiram as verbas rescisórias e os pagamentos atrasados dos professores. Através do nosso departamento jurídico vamos garantir o direito de todos os educadores e coibir está pratica”, afirmou Jackson. 

Após uma rodada de negociações entre o sindicato dos professores da rede particular de ensino de Pernambuco (Sinpro-PE) e o sindicato patronal, na última quinta-feira (29), uma nova assembleia geral foi marcada para esta segunda-feira (2), às 14h. Segundo o Sinpro, a categoria deve votar sobre deflagração de greve por tempo indeterminado. A expectativa é que a adesão seja maior que a do ano de 2013, que contou com 80% de professores paralisados.

Entre as principais reivindicações dos professores, destacam-se a unificação do piso salarial em R$ 12, reajuste de 12% para os professores que recebem salário acima do piso, adicional de 12% na hora-atividade, instituição do vale cultura e do vale alimentação e alteração do período de licença paternidade para 10 dias.

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A reunião ocorre simultaneamente na sede do sindicato e nas subsedes localizadas no interior do Estado.

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