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O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) informou, nesta quinta-feira (13), que os docentes entraram em estado de greve. Os educadores das escolas particulares reivindicam reajuste salarial, renovação da Convenção Coletiva de Trabalho que garante todos os direitos da categoria e a regulamentação do ensino híbrido/remoto, que vem sendo vivenciado nas escolas.

Além dessas pautas, que foram apresentadas e discutidas em uma assembleia virtual, os docentes ainda apresentaram, segundo o Sinpro, graves denúncias sobre os riscos existentes da contaminação do novo coronavírus nas instituições de ensino que estão com aulas presenciais. De acordo com o sindicato dos professores, após a reunião, e diante o quadro apresentado, “a categoria decidiu em acatar o estado de greve, visando assim, alertar à população pernambucana sobre os riscos que estão presentes nas escolas particulares, bem como, a exigência, quanto às suas demandas, frente às normativas presentes na Convenção Coletiva de Trabalho”.

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As negociações com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe) já estão ocorrendo, e de acordo com a comissão de negociação, até o momento, os patrões não deram um retorno positivo quanto às demandas apresentadas pelo Sinpro.

Procurado pelo LeiaJá, Arnaldo Mendonça, diretor executivo do Sinepe, ao ser questionado sobre quando haverá algum retorno às demandas apresentadas pelos professores, ele informou que “não temos nenhum posicionamento sobre o assunto, visto que tivemos mesa de negociação ontem e haverá outra na próxima terça-feira”. Acerca das alegações sobre o perigo de contágio da doença, o diretor afirma: “Desconhecemos qualquer 'risco de contágio' supostamente alegado por eles. Na verdade, há riscos em qualquer lugar, mas as escolas são os espaços onde há maior controle e cuidados”.

Mais de um ano depois dos primeiros casos de Covid-19 serem diagnosticados em Pernambuco, escolas e faculdades continuam, em sua grande maioria, funcionando através do regime remoto. Em todo o Estado, as discussões sobre uma possível retomada total das atividades presenciais do setor estão acirradas. O resultado desta articulação pelo retorno às salas de aula, é o Projeto de Lei (2114/2021) que torna essencial a educação e todas as atividades e serviços educacionais públicos e privados, protocolado pelo deputado estadual Erick Lessa (PP).

Estão inclusas no texto da proposta escolas que oferecem educação infantil, ensino fundamental (anos iniciais e anos finais), ensino médio, ensino técnico, educação superior, ensino preparatório para exames e vestibulares, aulas de reforço escolar, e cursos livres de idiomas. Lessa justifica a proposição afirmando que a educação é a melhor “reação a crises econômicas, sanitárias e humanitárias, blindando a sociedade da ignorância própria do imediatismo, pragmatismo, trazendo compreensão da necessidade de cuidado, tanto na gestão da vida privada quanto de seus deveres em coletividade".

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O parlamentar também incluiu no documento os cursos livres de esportes e música, academias de ginástica, de dança, de artes marciais e “todo e qualquer estabelecimento que promova a educação”. Ele também sugere que as restrições ao exercício das atividades educacionais devam ser precedidas de decisão do governador do Estado, que, caso julgue necessário, poderá estabelecer restrições sanitárias ao funcionamento das atividades.

Para ser posto em prática, o Projeto de Lei 2114/2021, que encontra-se na Secretaria Geral da Mesa Diretora da Assembleia, precisa ser aprovado nas comissões e, em seguida, no plenário da Assembleia Legislativa de Pernambuco (ALEPE), onde será avaliado por todos os deputados.

O que dizem os professores

No âmbito nacional, a Câmara dos Deputados aprovou, no último dia 20 de abril, o Projeto de Lei 5529/20, que transforma a educação básica e superior em serviço essencial. Antes de entrar em prática, a proposta precisa ser aprovada no Senado e depois assinada pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

Com relação ao tema, o Sindicato dos Professores da Rede Municipal do Recife (SIMPERE), afirmou que “as escolas públicas não têm condições para serem reabertas de forma compulsória enquanto o pior momento da pandemia é confirmado, com 97% de ocupação dos leitos de UTIs no Estado”. 

Já o Sindicato dos Professores de Pernambuco (SINPRO), afirmou também em nota, “condenar o retorno às aulas presenciais, visto os riscos reais de contágio para com a comunidade escolar”. Eles também destacaram que a inclusão das escolas entre os serviços essenciais é a “concordância com a necropolítica” promovida pelo governo federal durante a pandemia.

As escolas particulares de Pernambuco não funcionarão durante o período de Carnaval nos dias 15, 16 e 17 de fevereiro. A decisão foi tomada, nesta sexta-feira (5), em uma assembleia geral do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino de Pernambuco (Sinepe), depois de três rodadas de negociações.

Antes de acatar essa decisão, os donos das escolas privadas tinham aprovado, em assembleia, durante esta semana, que as unidades de ensino particulares seriam abertas no Carnaval, argumentando que não será feriado no Estado. Do outro lado, os professores eram contrários à abertura e defenderam que as duas categorias já haviam decidido, em uma convenção coletiva de trabalho, no ano passado, o recesso neste período carnavalesco.

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“O Sinpro não aceitará essa arbitrariedade por parte dos empresários do ensino e fará o que estiver ao seu alcance para assegurar o cumprimento da nossa Convenção Coletiva de Trabalho. Salientamos que em caso de descumprimento da CCT, que é a legislação prevalente para nossa categoria, o Sindicato dos Professores no estado de Pernambuco, através de seu departamento jurídico, tomará todas as medidas cabíveis”, destacou em um trecho do comunicado.

Ao LeiaJá, o presidente do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Helmilton Bezerra, reforça o argumento de que a categoria está cansada devido ao intenso ritmo de trabalho durante este período pandêmico. “Os professores andam muito cansados. Nós estamos praticamente mais de um ano sem férias, até porque nossas férias foram em abril, naquele temor da pandemia. A categoria está muito sobrecarregada fisicamente e emocionalmente”, disse Bezerra.

Nesta sexta-feira, o Sinepe, após analisar e a fim de evitar qualquer embate entre ambos os sindicatos, comunicou a decisão de manter o feriado. “Para evitar embates desnecessários em um período tão diverso como esse que vivemos, como também turbulências advindas de um processo de judicialização, os diretores resolveram, por votação, manter a suspensão das atividades escolares durante os dias que seriam dedicados aos eventos carnavalescos, caso eles viessem a acontecer. Prevaleceram, enfim, a serenidade e o bom senso dos representantes das escolas particulares de Pernambuco nesse episódio, lição que foi de verdadeira cidadania”, comunicou oficialmente o Sindicato.

Escolas públicas

No Carnaval, as escolas estaduais de ensino terão o expediente normal. Ao todo, 303 mil estudantes estão assistindo as aulas de forma híbrida, ou seja, tanto presencial quanto remoto.

Já nas escolas municipaisdo do Recife, as aulas só voltarão no dia 4 de março porque os alunos e professores estão de férias. As escolas localizadas em Jaboatão dos Guararapes também vão aderir ao feriado de Carnaval. O período letivo começará no dia 9 de março.

Em Olinda, as aulas já começaram na última quarta-feira (3), mas apenas com atividades voltadas para professores e equipes pedagógicas. Os estudantes terão aulas a partir do dia 18 de fevereiro, logo após a festividade.

Nesta sexta-feira (30), o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) emitiu uma nota, em seu site, criticando a decisão do Governo do Estado de Pernambuco, autorizando o retorno às aulas presenciais nas escolas privadas de educação infantil. Para a entidade sindical, a decisão do governo é irresponsável por possibilitar o aumento dos casos de Covid-19 e motivada por pressão dos donos das escolas. Uma das razões apontadas pelo sindicato para criticar a volta às salas de aula é o aparecimento de casos da doença em alunos de escolas do ensino médio. 

“Um verdadeiro equívoco e desrespeito à vida e ao povo pernambucano. Ora, se com o retorno das aulas presenciais para o ensino médio, já percebemos evidências de contágios da Covid-19, mesmo diante de tamanhos protocolos e cuidados, imaginem agora, como ficará no mês de novembro, que as escolas voltarão com todo seu público? Um risco que foi ignorado, em virtude da pressão econômica”, diz trecho da nota. 

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O sindicato também reafirmou sua posição contrária à autorização das aulas na rede privada de ensino, além de afirmar que tomará “providências, a fim de garantir o direito e a integridade dos professores e professoras em todo Estado de Pernambuco”.

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Mesmo com a liberação da aulas presenciais no Estado, o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) informou que continua em estado de greve. “Ainda não fomos notificados em relação a decisão proferida pelo presidente do Tribunal Regional do Trabalho sobre o retorno das aulas presenciais no estado. Contudo, o setor jurídico do sindicato já está mobilizado para atuar sobre as possibilidades jurídicas que as circunstâncias processuais nos permitam”, informa nota enviada à imprensa

Na última segunda-feira (5), o Tribunal Regional do Trabalho (TRT-5) suspendeu a retomada das aulas presenciais nas escolas privadas de Pernambuco, que seriam realizadas na terça-feira (6). A ação do Sinpro foi acatada pelo juiz titular Hugo Cavalcanti Melo Filho.

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“A concordância desta direção sindical com a decisão proferida pelo juiz Hugo Cavalcanti Melo Filho, na primeira instância, que ao nosso ver, conseguiu perceber com nitidez, razoabilidade e bom senso, os pleitos da grande maioria da comunidade escolar em Pernambuco, quando, pelo bem e proteção à vida, sentenciou contra o retorno das aulas presenciais”, publicou Sindicato. “Por força de decisão soberana de assembleia, os professores e professoras do setor privado não concordam com o atual processo de retomada das aulas presenciais, permanecendo o estado de greve na categoria”, acrescentou.

O Tribunal Regional do Trabalho (TRT-5) emitiu, nesta segunda-feira (5), por meio do juiz titular Hugo Cavalcanti Melo Filho, a decisão sobre a ação encabeçada pelo Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) contra a retomada das aulas nas escolas privadas do Estado.

De acordo com a decisão, as atividades presenciais não poderão ser retomadas nesta terça-feira (6), conforme anunciado pelo Governo do Estado. O parecer alega que "A rigor, não há como se saber, neste momento, se os todos os estabelecimentos de ensino do Estado de Pernambuco adotaram, integralmente, as providências indicadas na norma estadual - e aqui enumeradas -, que são verdadeiros pressupostos para o retorno às aulas".

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Com isso, o documento confere a permanência das atividades remotas escolares, nos mesmos moldes adotados até então. "É de ver, por fim, que a não retomada das atividades, neste momento, não trará maior prejuízo para os alunos que optariam por retornar às escolas particulares, se for considerado apenas o período necessário à comprovação de que todas as medidas previstas no protocolo de retorno tenham sido devidamente implementadas, o que será possível por eficaz fiscalização do Estado", diz o parecer.

A ação ainda salienta que o retorno das atividades poderá consistir em um "perigo de dano irreparável para a vida destes trabalhadores e, sem nenhuma dúvida, dos próprios alunos, com a diferença de que estes últimos terão a opção de comparecer ou nãoperigo de dano irreparável para a vida destes trabalhadores e, sem nenhuma dúvida, dos próprios alunos, com a diferença de que estes últimos terão a opção de comparecer ou não".

Também nesta segunda-feira (5), segundo o presidente Fernando Melo afirmou ao LeiaJá, o Sintepe entrou com uma Ação Civil Pública com pedido liminar na 5ª Vara da Justiça Comum, pedindo a suspensão das atividades presenciais nas escolas da rede estadual de Pernambuco.

Com a retomada das aulas presenciais marcadas para esta terça-feira (6), nas escolas públicas e privadas de Pernambuco, o dilema da categoria de professores é o comparecimento às atividades. Segundo o presidente do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Hemilton Beserra, o medo da perda do emprego poderá ser o fator motivador para os docentes voltarem às salas de aula nas escolas. 

"A dificuldade da relação trabalho no setor privado, aprofundado com a reforma trabalhista, criou um ambiente de precarização nas relações de trabalho que impõe muita insegurança do trabalhador. No ambiente desemprego alto, como o atual, o receio da perca do emprego é alto", disse Beserra, ao LeiaJá.

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A categoria espera, nesta segunda-feira (5), uma decisão judicial sobre a ação movida na Justiça para impedir a retomada das aulas presenciais nas escolas do Estado. "Mais tarde, iremos avaliar qual vai ser a decisão (sobre retomada dos docentes e atos contra a volta às aulas)", completou Beserra. 

O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) informou que, na sexta-feira (2), seu setor jurídico entrou com uma ação civil pública, visando a revogação de retorno das aulas presenciais. Vale pontuar que as aulas presenciais de escolas estaduais e particulares podem recomeçar a partir da próxima terça-feira (6). Os professores, segundo nota, temem pela segurança deles e dos estudantes, diante da propagação do novo coronavírus.

O Sinpro publicou que a ação foi movida no intuito de preservar o mais importante de todos os direitos, à vida. “O sindicato, além das alegações mais gerais acerca do fato, também aponta que as experiências ocorridas em outros estados vêm mostrando o quanto esse retorno não é viável ao povo e o poder público tem por obrigação, proteger as pessoas dessa pandemia”, disse.

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O Sindicato ainda diz que “o retorno às aulas presenciais só atende os interesses empresariais, principalmente para que as escolas particulares voltem a cobrar suas mensalidades no valor integral, em detrimento da saúde e da proteção da vida da comunidade escolar”, pontuou. “A maioria das famílias são contra esse retorno, assim como as entidades estudantis e os(as) professores(as). Muitas escolas em todo estado, também já oficializaram que continuarão em suas rotinas remotas”, acrescentou. 

O Sinpro ressalta que espera que a justiça se estabeleça ao lado da vida e do direito. Vale lembrar que na quinta-feira (1º), o Sindicato notificou oficialmente o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado (Sinepe) sobre os encaminhamentos da assembleia feita com a categoria. Dentre os pontos informados, foi apresentada a decretação do estado de greve, em virtude ao retorno das aulas presenciais e a solicitação de uma reunião entre os sindicatos.

Nesta quarta-feira (30), os professores estaduais, por meio do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), decretaram greve por tempo indeterminado, com deflagração (início) a partir de segunda-feira (5). Na pauta do movimento, está a contrariedade dos educadores ao retorno das aulas presenciais, além de reivindicarem atualização do piso salarial. 

De acordo com a decisão do Governo do Estado de Pernambuco, as aulas presenciais de escolas estaduais e particulares que atendam aos protocolos de segurança definidos pela Secretaria de Educação e Esportes, no combate à Covid-19, podem recomeçar a partir da próxima terça-feira (6). Os professores, por outro lado, temem pela segurança deles e dos estudantes, diante da propagação do novo coronavírus.

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Segundo o presidente do Sintepe, Fernando Melo, o Sindicato deseja a criação de uma comissão para discutir as medidas para enfrentamento à Covid-19 no âmbito da educação junto ao Governo. “Temos uma nova reunião com o governo sexta-feira, a proposta que estamos levando é suspender o retorno e constituir uma comissão formada pela Secretaria de Saúde, pela Secretaria de Educação, pela Comissão de Educação da Assembleia Legislativa (Alepe), Rede Solidária em defesa da Vida, movimento estudantil, Sintepe, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), para que a gente faça todo um debate”, afirmou o professor. 

O Sindicato também está em campanha de atualização salarial, em busca do valor determinado para o ano de 2020 pela lei do piso nacional do magistério, determinada anualmente no mês de janeiro. O tema, no entanto, não estará na pauta da reunião de sexta-feira (2), mas sim na próxima quarta-feira (7), com a Secretaria de Administração.

Também nesta quarta-feira, os professores da rede particular de ensino do Recife decretaram estado de greve contra a volta às aulas presenciais. O Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) considera que o retorno às escolas põe em risco a vida de alunos, docentes e funcionários. 

Governo de Pernambuco

A Secretaria de Educação e Esportes (SEE) enviou ao LeiaJá uma nota sobre a greve dos professores. Confira o posicionamento:

A Secretaria de Educação e Esportes trabalha com a premissa de manter o diálogo com os professores, demais profissionais de educação e com o Sintepe. Neste sentido recebe com surpresa a informação sobre decretação de greve dos professores da rede pública estadual, uma vez que estava em processo de diálogo com a categoria. O órgão aguarda a formalização desta decisão por parte do Sintepe e a apresentação de uma proposta que permita a continuidade da negociação. Importante ressaltar que o Governo de Pernambuco estabeleceu a retomada das aulas presenciais para o Ensino Médio em etapas a partir do dia 6 de outubro e de forma facultativa para os estudantes, com base em autorização das autoridades de saúde do Estado, que vem acompanhando diariamente a redução dos números  da pandemia e a melhoria de todos os indicadores epidemiológicos.

A Secretaria de Educação e Esportes informa também que vem tomando as providências desde o mês de julho para que o retorno às aulas presenciais seja realizado de forma segura e observando o cumprimento das medidas previstas no protocolo sanitário para a área de educação. O maior objetivo é apoiar os estudantes e garantir seu direito à aprendizagem com a indispensável colaboração dos professores e demais profissionais da educação.

Os professores da rede particular de ensino de Pernambuco decretaram, na manhã desta quarta-feira (30), em uma assembleia virtual, estado de greve. Essa decisão foi tomada contra o retorno das aulas presenciais no dia 6 de outubro, que iniciará com as turmas dos terceiros anos do ensino médio e, de forma gradual, se estendendo para outras séries ao longo dos dias.

Segundo o secretário geral do Sindicato dos Professores no Estado de Pernambuco (Sinpro), Luciano Paz, cerca de 200 professores participaram da assembleia. Desse total, 98% foram a favor do estado de greve.

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“Ficou definido ainda que nós acionaremos órgãos competentes da estrutura governamental, jurídica e concelhos que estejam envolvidos nessas questões das aulas presenciais e da proteção à vida, proteção das crianças, dos adolescentes e dos professores, nesse retorno que a gente entende como ameaçador. Não temos garantias de que todas as escolas consigam cumprir as normas do protocolo do Governo do Estado”, disse. Os docentes temem os efeitos da pandemia do novo coronavírus.

O Sindicato informou, em nota, que outros pontos foram definidos: "Ampliar a fiscalização das escolas, sobretudo na defesa dos direitos, garantias à saúde e cumprimento dos protocolos sanitários e, por fim, provocar o poder judiciário, visando a manutenção do ensino remoto".

O Sindicato dos Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE), que representa os docentes de instituições de ensino privadas, decretou estado de greve após a realização de uma assembleia na última quarta-feira (16). O estado de greve funciona como um aviso da categoria que, caso não haja uma nova proposta, uma greve por tempo indeterminado pode ser deflagrada em breve. 

De acordo com o Secretário de Comunicação do Sinpro, Wallace Gonçalves, os professores apresentaram uma pauta de reivindicações onde solicitavam a unificação do piso salarial no valor de R$ 15 por hora aula e reajuste de 10% para os professores que ganham acima deste valor, maior valorização dos professores com maior formação acadêmica, vale-alimentação e licença paternidade de dez dias. 

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Wallace também explica que além de afirmar que não pode atender a nenhuma das solicitações, o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Pernambuco (Sinepe), que representa os donos das escolas, apresentou uma pauta em que propunha começar o ano letivo em janeiro, instalar câmeras em salas de aula (prática que atualmente é proibida) e extinguir o pagamento de multa por demissão de professores no meio do semestre. 

Após a assembleia, os representantes do Sinpro rejeitou a pauta do sindicato patronal, deflagrando o estado de greve. Para os próximos dias está marcada uma nova negociação e outra assembleia, marcada para a próxima terça-feira (22), quando os professores decidirão se irão deflagrar greve ou não. O LeiaJá tentou entrar em contato com o presidente do Sinepe, professor José Ricardo Dias Diniz, mas não obteve resposta.

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Sindicato de Professores do Estado de Pernambuco (Sinpro-PE) realizou uma assemblia na última sexta-feira (17) na qual foi aprovada a pauta reivindicatória de 2017 e será enviada ao Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Pernambuco (Sinepe). 

A pauta prevê a unificação dos pisos I e II no valor de R$ 15; Reajuste de 10% para quem ganha acima do piso; Vale alimentação no valor de 20 Reais para os professores que dobram de turno na mesma instituição de ensino ; Disponibilidade de equipamentos de amplificação de voz para os professores que lecionam em turmas com mais de 30 alunos; Assessoria técnica especializada para atendimento às crianças com necessidades educacionais especiais e a manutenção de todas as conquistas da atual Convenção Coletiva de Trabalho. 

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De acordo com o presidente do Sinpro, Helminton Beserra, “Esta não será uma campanha nada fácil, as negociações são pesadas e é preciso resistir. Nesse sentido a participação da categoria é fundamental para que não haja retrocessos nas nossas conquistas”. Agora, o sindicato espera por uma contraproposta para iniciar as negociações.

Os dois sindicatos de base do ensino médio público e particular de Pernambuco são contra a reforma na fase do ensino básico, anunciada nesta quinta-feira (22). O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe) e o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro-PE) afirmaram, em entrevista ao Portal LeiaJá, que a medida provisória (MP) apresentada pelo Ministério da Educação (MEC) é um “atentado ao ensino médio”.

A medida, que pegou de surpresa a sociedade pela falta de debate prévio, prevê um currículo chamado de “mais flexível” aos estudantes que estão no ensino médio. De acordo com a mudança, os jovens irão escolher a possibilidade de cursar as disciplinas de acordo com suas afinidades, a partir da segunda metade do segundo ano do ensino médio. Segundo o documento apresentado nesta quinta (22), artes, educação física, filosofia e sociologia estariam fora da obrigatoriedade de ensino, mas o MEC voltou atrás no mesmo dia, afirmando que nenhuma matéria seria dispensada.

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Mesmo com todo o cenário ainda confuso sobre a nova maneira de ensinar a e aprender, o presidente do Sintepe, Fernando Melo, afirma que a categoria tem observado com preocupação essa reformulação. “Um dos aspectos considerados é a falta de discussão com os setores que vivem a educação. Não se trata a educação como medida provisória, então o governo que trata dessa forma nos faz atentar para o descaso com a educação brasileira”, aponta Melo.

Segundo o presidente do Sintepe, a categoria quer, sim, uma mudança na educação, mas de maneira discutida. “Não defendemos o processo educacional atual e queremos uma mudança, mas algo que mude de forma discutida”, afirma Fernando Melo. Além disso, ele conta que as escolas da rede estadual de Pernambuco não suportam essa reformulação. “Não somos contra o aumento da carga horária, mas as escolas não têm estrutura física para suportar alunos o dia todo, muito menos os professores conseguem acompanhar essa rotina”, salienta.

Quando questionado pelo Portal LeiaJá se o resultado de Pernambuco no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) alavancou a reformulação, Fernando Melo afirmou que o Estado não está nas condições apresentadas ao país. “Pernambuco têm exportado alguns elementos que são colocados na vitrine, mas a situação da maioria das escolas é de problemas na estrutura física e de falta de professores”, revela Melo.

Os professores da rede privada de Pernambuco também estão desgostosos com decisão de reformulação do ensino médio. Segundo o professor e secretário de Comunicação do Sinpro, Wallace Gonçalves, as mudanças podem trazer ainda mais dificuldade de acesso ao ensino superior. “A escola pública vai formar mão de obra, já a escola privada vai levar o aluno à universidade, isso por conta da mais liberdade de aplicação das disciplinas. E isso vai criar uma educação bancária para corroborar para o fenômeno da terceirização”, afirma Wallace.

Além disso, o professor também atenta para a possibilidade de haver uma maior evasão escolar, em contradição à argumentação do governo de que o ensino médio seria mais atrativo. “O aluno vai receber certificados por módulo, então, principalmente aqueles de baixa renda, podem trancar o ensino médio. E quando vão voltar?”, questiona Wallace Gonçalves.

Não somente os alunos podem ser prejudicados, que terão uma preparação para o mercado de trabalho e não para a sociedade, como salienta Wallace, mas os professores também sofrerão com as mudanças. “A escola privada vai ter que passar por uma reformulação muito grande que, inclusive, implica em demissões”, prevê o docente. 

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Os professores das escolas privadas de Pernambuco não vão entrar em greve. Após assembleia realizada nesta sexta-feira (3) nas sedes do Sindicato dos Professores (Sinpro) em Recife e Caruaru, a categoria resolveu aceitar o reajuste dos patrões, que foi de 6%.

Com o reajuste, a hora aula do professor que custava R$ 9,13 terá acréscimo próximo de R$ 0,55. Segundo o presidente do Sinpro-PE, Helmilton Beserra, foram 89 votos favoráveis à proposta patronal e 48 contra. A pedida dos docentes era de um aumento de 15%.

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Para presidente do Sindicato, os professores não estão satisfeitos, mas reconhecem o momento complicado do Brasil. “Esta situação de crise no País nos fez conseguir apenas este valor. Os patrões estavam irredutíveis”, disse Beserra.

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Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco decidiram continuam em estado de greve nesta quarta-feira (25). Em assembleia, realizada na Ponte do Uchôa, na Zona Norte do Recife, o Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro) e o Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Sinteepe) optaram por não aceitar a proposta patronal de reajuste salarial, correspondente a 5%.

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A categoria pede um aumento de R$ 15% na base da remuneração recebida. O presidente do Sinpro, Helmilton Beserra, disse que a possibilidade de greve será de acordo com a contraproposta apresentada. “Esperamos que o patronal melhore a proposta para nós. Caso contrário, certamente entraremos em greve”, falou.

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Segundo o secretário de Comunicação do Sinpro, Wallace Gonçalves, o oferecido pela classe patronal ainda iria ser pago em duas vezes. “A sugestão de aumento está muito aquém do que pedimos, pois eles oferecem um reajuste abaixo da inflação”, afirma.

Já o presidente do Sinteepe,  Manoel Henrique, explica que a luta da categoria dos trabalhadores da área administrativas das escolas privadas é pelo piso. “Nós pedimos R$ 1,1 mil, mas eles só nos ofertam R$ 910”, disse.

Nos próximos dias, os professores deverão ter novas negociações com os patrões. Também está prevista, para o dia 3 deste mês, uma nova assembleia que poderá optar de vez pela greve.

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Esta quarta-feira (25) será de assembleia para os professores da rede privada de ensino de Pernambuco. Ao lado de outros trabalhadores das escolas particulares, os docentes poderão decidir pelo início da greve, como resposta ao reajuste salarial de 5% oferecido pelos patrões. Os educadores lutam por um aumento de 15%.

A assembleia será realizada na Avenida Rui Barbosa, próximo à Ponte do Uchôa, Zona Norte do Recife. Já em estado de greve, os professores prometem iniciar a discussão às 7h.

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De acordo com o presidente do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Helmilton Beserra, a proposta dos patrões está distante do que a categoria almeja. “Cabe agora aos trabalhadores decidirem o que será melhor para eles”, disse. Além do aumento salarial, os professores pedem elaboração de atividades extraclasse, direito a vale alimentação e acesso à cultura e lazer.

No ano passado, o reajuste salarial dos professores da rede privada foi de 8,7%. Segundo o Sinpro, o Estado conta com 60 mil docentes atuantes em escolas particulares.

 

Os professores da rede privada de ensino de Pernambuco estão em estado de greve. Após assembleias realizadas nesta quinta-feira (19) em Caruaru e Petrolina, a categoria tomou a decisão e já marcou para a próxima quarta-feira (25) mais uma reunião que poderá deflagrar de vez a paralisação das atividades.

De acordo com o secretário de comunicação do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), Wallace Melo, os docentes almejam um reajuste salarial de 15%, porém, ele afirma que os donos das escolas privadas ainda não sugeriram um aumento alegando os fortes efeitos da crise econômica que afeta o País. No ano passado, o reajuste foi de 8,7%.

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Levantamento do Sinpro aponta que a rede privada conta com aproximadamente 60 mil docentes. Atualmente, a hora-aula dos profissionais de nível fundamental e ensino médio custa R$ 9,13. Segundo Wallace, os trabalhadores estão empenhados nas assembleias e lutando para conseguir o reajuste. “A categoria não está apática. Queremos avançar”, declarou o secretário.

Além do aumento salarial, os professores cobram vale alimentação, acesso à cultura e lazer, entre outras reivindicações. Na assembleia da próxima quarta-feira, outros trabalhadores de diversos setores das escolas privadas, como porteiros e cozinheiros de cantinas, também participarão do encontro, marcado para ser realizado na Ponte do D´Uchôa, no bairro da Torre, Zona Oeste do Recife, a partir das 7h.

O Dia do Professor, comemorado nesta quinta-feira (15), é o momento em que estes profissionais recebem homenagens e o carinho daqueles que já passaram e dos que ainda estão nas cadeiras escolares. Porém, com o cenário da educação estadual e nacional bastante 'maltratado', com baixos salários e difíceis condições de trabalho, esta não é uma das profissões mais fáceis de se abraçar. O Portal LeiaJá conversou com os presidentes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco (Sintepe), Fernando Melo, e do Sindicato dos Professores da Rede Particular, Hemilton Bezerra, sobre a tarefa de cuidar da educação no Estado de Pernambuco.   

Para Fernando Melo, uma das maiores dificuldades para o exercício da profissão, atualmente, é o piso salarial: "Em média, nosso piso é 60% do que ganha um outro profissional com o mesmo nível de formação". Ele lembrou do último embate que os professores da rede travaram com o Governo em busca de melhorias neste sentido. No primeiro semestre de 2015, a categoria deflagrou uma greve para pressionar o governo, mas conseguiu garantir apenas um reajuste de 7,1% para os profissionais com magistério. Também não houve uma proposta satisfatória em relação ao plano de carreiras: "Este debate já indica a dificuldade em relação ao piso salaraial", disse o presidente.

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Além disso, outras dificuldades como falta de segurança, longas jornadas (muitos professores chegam a trabalhar os três expedientes por dia, fora o trabalho feito fora do ambiente escolar), condições precárias (como escolas sem estrutra, falta de climatização, salas pequenas e superlotadas, etc) e falta de uma formação continuada, comprometem o desempenho dos profissionais da educação e tornam a profissão cada vez menos valorizada. Segundo Fernando, os cursos de licenciatura têm sido os menos procurados nos últimos anos tamanha a desvalorização da área: "Não é uma carreira atraente", afirma. 

Na rede privada, os problemas não são muito diferentes. Insegurança, salas superlotadas e a alta rotatividade de professores nas escolas costumam atrapalhar o desempenho dos docentes. Apesar disso, Hemilton Bezerra, presidente do Sinpro, comemora a entrada da educação na pauta de discussões da sociedade e citou a elaboração do Plano Nacional de Educação como uma importante ferramenta em busca da valorização do professor passando pela melhoria na formação e questão salarial: "Nosso sistema não é articulado, embora seja um país de proporções continentais, temos questões inerentes a todas regiões. Estamos caminhando para a construção de um sistema, temos isso a comemorar". 

Porém, mesmo diante tamanhas dificuldades, ainda existe um outro 'lado da moeda'. O reconhecimento e apoio dos alunos, pais e comunidade são os fatores o que garantem a manutenção do desejo destes profissionais em acreditar e continuar atuando na educação: "Essa é a parte que nos conforta", diz o presidente do Sinpro. Ele lembra como é grande a responsabilidade dos profesores, que formam os jovens para serem os futuros cidadãos do país e salienta que as nações que investiram em educação são aquelas que conseguiram melhorar sua qualidade de vida. Hemilton também ratifica a importância do professor no crescimento do ser humano e da sociedade: "O conhecimento é uma força motriz no crecimento da humanidade. O professor cumpre um papel fundamental na nossa humanização". Neste Dia do Professor, e em todos os outros em que a categoria árduamente exerce sua função, esta é a mola propulsora dos profissionais que decidiram trilhar este caminho: "O que nos move é saber que a sociedade precisa da gente", finaliza Fernando. 

Assim como os professores grevistas das escolas estaduais de Pernambuco, os docentes dos estabelecimentos privados podem decretar greve nesta sexta-feira (29), quando será realizada uma assembleia para discutir uma paralisação geral. Os educadores das escolas particulares estão em estado de greve desde o último dia 22.

Algumas das reivindicações da categoria são unificação do piso em R$15 a hora aula (hoje são R$ 7,30 para professor do ensino infantil e fundamental 1 e R$ 8,40 para os que lecionam no ensino fundamental 2), reajuste de 15% nos salários e adicional de 15%  hora atividade. Os trabalhadores também pedem vale alimentação, apoio técnico pedagógico para escolas que atendem alunos com necessidades especiais e a instituição do vale cultura.

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A assembleia será realizada no Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), no Recife, às 9h. Também haverá uma reunião na subsede da central sindical, na cidade de Caruaru, Agreste do Estado.

De acordo com o Sinpro, após a assembleia, os professores participarão do ato nacional de paralisação e manifestação em defesa da democracia e dos direitos trabalhistas. O ato acontecerá em frente à Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (Fiepe), no bairro de Santo Amaro, área central do Recife.

Durante esta semana, o Colégio Talento, antigo Atual, no bairro de Boa Viagem, fechou as portas. Ao todo, a instituição de ensino demitiu 70 profissionais. Na página oficial do Sindicato dos Professores de Pernambuco (Sinpro), há a informação que vários educadores recorreram ao departamento jurídico, informando que a escola realizou demissão em massa e não efetuou o pagamento das indenizações trabalhistas cabíveis.

“O Sinpro irá buscar os direitos trabalhistas desses educadores na Justiça do Trabalho e no MTE. A primeira providência é ingressar com uma ação de Rescisão Indireta do contrato de trabalho, que garante o pagamento do FGTS e a possibilidade de sacar o saldo existente, seguro desemprego e as demais verbas tento em vista que foram feridos vários direitos imprescindíveis à manutenção, à sobrevivência e à dignidade dos professores que lecionam nessa instituição”, afirmou o advogado Fábio Leão.

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O presidente do Sinpro Pernambuco, Jackson Bezerra, o Grupo Atual vem criando uma verdadeira armadilha tributária e fiscal para burlar o direito dos trabalhadores. “O Grupo Atual foi subdividido por seus controladores passando a ter 16 CNPJ’s e mudaram a razão social, mudaram o nome das instituições. Eles venderam os prédios onde funcionavam os colégios e bens, mas não garantiram as verbas rescisórias e os pagamentos atrasados dos professores. Através do nosso departamento jurídico vamos garantir o direito de todos os educadores e coibir está pratica”, afirmou Jackson. 

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