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Os supermercados paulistas voltaram ontem a fornecer sacolas plásticas aos consumidores. Porém, a distribuição agora é feita pelos operadores de caixa, que decidem quantas sacolas são necessárias para o transporte das compras. Alguns clientes reclamaram.

Segundo o presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Galassi, o controle sobre a distribuição de sacolas já acontece em várias cidades do País. "Nós queremos acabar com a cultura do desperdício", disse. "A recomendação da juíza não é distribuir de forma adequada e em quantidade suficiente? Isso nós estamos fazendo."

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De acordo com a determinação da juíza Cynthia Torres Cristófaro, da 1.ª Vara Central da capital, todos os supermercados devem "fornecer embalagens adequadas e em quantidade suficiente para que os consumidores levem suas compras, gratuitamente". O texto, porém, não fala nada sobre como deve ser feita essa distribuição.

Galassi afirmou que a Apas continuará com os projetos de criação de um fundo socioambiental - para apoiar projetos educativos e atender populações atingidas por enchentes e fenômenos climáticos - e de intensificação de campanhas publicitárias para despertar a consciência ecológica do consumidor.

"Não vamos mudar uma vírgula do que tínhamos planejado", disse. "A única proposta que vamos mudar é o reembolso ao cliente pelas sacolas plásticas devolvidas, porque, afinal, somos nós que estamos fornecendo." Antes da decisão judicial, os supermercados analisavam a possibilidade de reembolsar os consumidores que devolvessem a sacola utilizada em forma de desconto, de R$ 0,07 a R$ 0,25 por unidade, dependendo do modelo. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

As sacolinhas plásticas voltam nesta quinta-feira aos caixas dos supermercados. Cumprindo determinação da Justiça de São Paulo, o Grupo Pão de Açúcar e o Carrefour anunciaram que voltam a fornecer sacolinhas aos consumidores no máximo à tarde.

O Walmart, com sede em Barueri, informou que até ontem não havia sido notificado oficialmente, mas que voltará a distribuir sacolas até o fim do dia. O Grupo Sonda assegurou que as sacolas estarão disponíveis aos clientes logo pela manhã.

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Anteontem, a Associação Paulista de Supermercados (Apas) declarou que cumpriria a decisão da Justiça de São Paulo (que obriga a volta das sacolinhas), mas entraria com recurso. "(A Apas) continua pela via jurídica a sua campanha para a substituição das sacolas, com o objetivo de contribuir para a conscientização dos consumidores", diz nota oficial.

Para a juíza Cynthia Torres Cristófaro, da 1.ª Vara Central da capital, a solução dada pelos supermercados para resolver o problema das sacolinhas foi "simplista" e "onera desproporcionalmente" o consumidor. "O que lhes cabe fazer é substituir as embalagens poluentes que introduziram", diz. "Antes das sacolas de plástico eram usados sacos de papel para a mesma finalidade."

Supermercados

O Grupo Pão de Açúcar informou que cumprirá a decisão da juíza de forma "adequada e racional". Segundo a empresa, as sacolas não ficarão expostas aos clientes, cabendo ao empacotador ou ao caixa a função de julgar quantas sacolinhas serão necessárias para o cliente transportar todas as suas compras.

A empresa ainda anunciou que vai contar com pontos de reciclagem de sacolas plásticas em lojas da rede, mas não haverá qualquer tipo de reembolso ou desconto para o consumidor.

O Carrefour declarou que continuará "alinhado ao seu compromisso com o desenvolvimento sustentável" e que vai trabalhar para "promover o consumo consciente e reduzir o impacto ambiental de suas operações".

A decisão da juíza destaca que os supermercados não se preocuparam com a preservação ambiental, pois não adotaram "qualquer providência para substituir as várias embalagens de plástico que internamente utilizam".

De acordo com a determinação da Justiça, todos os supermercados do Estado serão obrigados a distribuir sacolas de plástico biodegradável a seus clientes até o dia 25 de julho. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

As redes de supermercados apresentaram nesta sexta-feira as propostas que serão entregues ao Ministério Público Estadual e ao Procon-SP como alternativa ao fim da distribuição gratuita de sacolas plásticas. Dentre as medidas está a compensação do valor pago por sacolas feitas com materiais considerados menos agressivos ao meio ambiente, como papel, materiais reciclados e biocompostáveis. O reembolso ocorreria na próxima compra do consumidor na mesma rede, a partir da devolução da sacola acompanhada de um tíquete de caixa.

De acordo com o presidente da Associação Paulista de Supermercados (APAS), João Galassi, o principal efeito dessa medida será garantir que as sacolas utilizadas pelo consumidor não sejam eliminadas de forma inapropriada no ambiente.

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Apesar da possibilidade de o material ser devolvido pelo cliente a cada compra, Galassi acredita que a iniciativa poderá se restringir a consumidores que esqueçam as sacolas reutilizáveis na ida aos mercados, e não que se torne uma prática comum. Por isso, para que a proposta atinja o objetivo esperado, os supermercados investirão em um trabalho de conscientização. "O programa educacional é o pilar de todos eles", afirmou Galassi em entrevista à imprensa na tarde desta sexta-feira.

Além dessa proposta, a Apas deverá apresentar ao Ministério Público e ao Procon uma série de medidas na próxima segunda-feira. Entre elas, estão campanhas de treinamento de funcionários, realização de workshops e seminários sobre varejo sustentável e a criação de um fundo socioambiental que viabilizaria iniciativas de educação socioambiental e o atendimento de populações atingidas pelos efeitos das mudanças climáticas.

As medidas anunciadas, segundo Galassi, estavam em estudo há 15 dias. No início desta semana, contudo, um parecer do MP-SP voltou a pôr o fim na distribuição de sacolas plásticas no centro e discussões. Tebet, do MP-SP recomendou que a APAS, juntamente com os supermercadistas, desenvolvessem alternativas à proposta original de suspensão da distribuição gratuita de sacolas plásticas. A entidade pretende iniciar, dentro de 12 dias, uma campanha focada principalmente na conscientização dos consumidores sobre o tema.

O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor de Pernambuco (PROCON-PE) realizará, desta segunda (18) até a quinta-feira (21), das 9h às 13h, uma operação de fiscalização nos supermercados da Região Metropolitana do Recife (RMR). A inspeção será promovida em parceria com a Delegacia do Consumidor, Instituto de Pesos e Medidas – IPEM e Vigilância Sanitária do Recife.

De acordo com o órgão, a fiscalização tem como objetivo verificar o cumprimento da lei de precificação, conferir se são comercializados produtos fora do prazo de validade, fazer aferição de balanças e observar as condições de higiene dos estabelecimentos.

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Conforme a Gerente de Fiscalização do PROCON-PE, Solange Ramalho, caso seja constatada alguma irregularidade, os proprietários serão autuados, podendo gerar uma multa que varia de R$ 400 a R$ 6 milhões, dependendo da gravidade da infração. “Esses supermercados também serão notificados e deverão regularizar as infrações num prazo de 10 dias”, explicou.

SERVIÇO:

Operação de fiscalização conjunta dos supermercados

Quando: de 18 a 21 de junho.

Onde: supermercados da RMR.

Hora: das 09h às 13h.

Órgãos participantes: IPEM, Delegacia do Consumidor e Vigilância Sanitária do Recife.  

A Câmara de Sorocaba (SP) aprovou nesta quinta-feira, em primeira discussão, projeto de lei que obriga o fornecimento gratuito de sacolas de plástico biodegradável nos supermercados da cidade. O retorno da sacola plástica, que ainda passará por nova votação na próxima semana, depende da sanção da lei pelo prefeito Vitor Lippi (PSDB). O uso das sacolinhas de plástico comum para embalar compras nos supermercados está proibido desde janeiro, em razão de uma lei municipal e também de um acordo entre o governo estadual e a Associação Paulista de Supermercados (Apas).

O projeto determina que supermercados e demais empresas comerciais varejistas, atacadistas ou prestadoras de serviço forneçam gratuitamente sacolas plásticas ecológicas (oxibiodegradáveis) ou retornáveis a seus consumidores. Em caso de descumprimento, está prevista advertência, multa de R$ 500 na reincidência e, persistindo, a cassação do alvará de funcionamento.

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Para o autor do projeto, vereador Mário Marte (PPS), o retorno da sacola atende ao "clamor popular", já que a suspensão do fornecimento não reduziu a agressão ao meio ambiente e prejudicou o consumidor. "Desafio um proprietário de supermercado a comprovar que repassou para os produtos o valor economizado com a sacola plástica", disse. Segundo ele, transferir para o comprador o ônus da embalagem dos produtos fere o Código de Defesa do Consumidor. "A proteção ao ambiente também é obrigação do comerciante", disse. A Apas vai se posicionar caso a lei seja aprovada em definitivo.

O Diário Oficial da União publicou nesta sexta-feira o veto da presidenta Dilma Rousseff à venda de remédios que não exijam prescrição médica em supermercados, armazéns, empórios, lojas de conveniência e similares.

De acordo com o texto, a liberação traria dificuldades para o controle da comercialização, assim como poderia estimular a automedicação e o uso indiscriminado, prejudicando a saúde pública. A decisão considerou a análise dos ministérios da Saúde e da Justiça.

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O projeto se originava da Medida Provisória 549/2011, que trata de isenção de impostos sobre produtos destinados a pessoas com deficiência, e que previa, no Artigo 8º, a ampliação da permissão de venda.

Computadores lentos, que travam com facilidade, podem estar dando sinais de sobrecarga e o usuário deve estar atento a isso. Muitas vezes esses problemas não têm relação com a qualidade da máquina, mas sim, do usuário. Esse também é um sistema que precisa ser entendido, assim como a mecânica de automóveis, pelo menos superficialmente, visto que esses aparelhos facilitam a vida de qualquer cidadão.

Existem cuidados simples que podem ser feitos em casa e que nem sempre necessitam da ajuda de um técnico de informática. Por exemplo, muitos computadores costumam ficar lentos depois de algum tempo de uso, e isso não significa que ele esteja ficando velho, mas pode ser um aviso de mau funcionamento do sistema, ou mesmo, da sobrecarga de arquivos e programas, superando a capacidade das suas configurações internas.

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“Algumas justificativas para a máquina lenta é que muitas vezes instalamos programas demais que ficam executando ao iniciar o Windows por padrão e nem sabemos. Outras vezes, são efeitos de algum tipo de vírus. O fato é que a lentidão ocorre quando a memória RAM (Random Access Memory) do computador está sendo utilizada ao máximo ou perto disso, tendo a necessidade de utilizar uma parte do HD para armazenar os programas executados naquele momento. Cerca de 80% dos casos de lentidão são causados pela sobrecarga dessa memória”, detalha o cientista da computação, Victor Sá.

Para muitos usuários, a solução nesses casos é formatar o computador. No entanto, essa tarefa pode nem ser necessária. Segundo o cientista, o computador não precisa ser formatado com periodicidade exata, o ideal é que isso aconteça para fins de backup; quando existirem muitos programas que não são utilizados; quando o sistema operacional apresentar problemas de funcionamento; ou mesmo quando tiver sido atacado por vírus.

Muitas pessoas acreditam que ter um super computador vai isentá-lo de dores de cabeça, mas na verdade o bom cuidado de qualquer máquina fará o usuário não se preocupar com falhas. Além disso, muitos consumidores costumam comprar máquinas top de linha para desempenhar tarefas básicas como ouvir músicas, navegar na internet, assistir filmes, digitar textos e armazenar fotos, sem que esse tipo de configuração seja necessário para esse tipo de trabalho. “Um computador com sistema operacional Windows 7, que é o recomendado hoje em dia, e no mínimo o processador dual core e 2 GB de memória RAM é o ideal para uso doméstico e que roda o SO perfeitamente”, explica Alexandro Vasconcelos, que é técnico em informática.

 

Proteção constante - Outra questão que para alguns é considerada desnecessária é o uso dos antivírus. De fato, alguns programas que se dizem fazer o papel de segurança da máquina deixam a desejar e fazem o trabalho de apenas ocupar espaço no computador, além de deixá-lo lento enquanto faz a varredura. O ideal é pesquisar o mais indicado entre amigos e técnicos em informática.

Alguns nomes bem aceitos e que recebem críticas positivas são os grátis AVG, Avast! e o Microsoft Security Essentials. Já na categoria dos pagos, estão os bem conceituados MacAfee e Karpesky. Portanto, é importante sim ter um antivírus instalado no computador, no entanto, o próprio usuário deve ser mais atento e fazer a triagem dos conteúdos, não abrindo sites suspeitos, emails sem procedência conhecida, baixando arquivos desconhecidos e sempre fazer a varredura de pen drives conectados.

Os clientes que desejam adquirir um novo computador também devem ficar atentos aos PCs pré-montados, que são vendidos em supermercados ou lojas de informática. O ideal é montar a sua própria máquina. Para isso, o mais recomendado é entrar em contato com amigos e técnicos para definir qual a configuração ideal para a necessidade do usuário, além da análise das melhores marcas e produtos de qualidade que deverão ser adquiridos.

De acordo com Alexsandro e Victor, mais importante que fazer upgrade no computador, é fazer a manutenção preventiva. De nada adianta trocar as peças por outras melhores quando pode já se ter o suficiente necessitando apenas de cuidados. Confira algumas dicas do LeiaJá para a manutenção adequada da sua máquina:

Local arejado – O gabinete deve estar localizado em um lugar ventilado e arejado para evitar o superaquecimento e ajudar no processo de resfriamento, tanto da fonte quanto do processador e placa mãe como um todo;

Local quente – Caso o gabinete necessite estar em lugar abafado, ele pode ser aberto, ficando todas as peças à mostra e com algum tipo de ventilação (pode ser um ventilador comum) para auxiliar no resfriamento da máquina;

Limpeza – O ideal é que a cada 6 meses a CPU seja aberta e, com o computador desligado, seja passado um pincel seco para retirar a poeira acumulada entre as placas. Caso tenha coragem, retirar as placas para uma limpeza mais profunda. Lembrando que algumas montadoras impedem que o cliente abra o gabinete antes do fim da garantia.

Se o usuário for mexer nas peças internas do gabinete, ele tem que se certificar de que não está carregando energia estática, afinal, isso poderia queimar alguns circuitos das placas. Para evitar isso, é importante colocar as mãos em algum objeto de metal que esteja aterrado, por exemplo, geladeira.

O 28º Congresso e Feira de Negócios em Supermercados, a Apas 2012, que começa nesta segunda-feira em São Paulo, deve gerar negócios da ordem de R$ 5 bilhões. O evento vai até o dia 10 de maio, reúne 550 expositores e deve receber 72 mil visitantes, de acordo com previsão da Associação Paulista de Supermercados (Apas), organizadora da feira. O tema deste ano é "Colaboração - Inteligência compartilhada criando valor para o consumidor".

Em 2011 os supermercados paulistas registraram alta de 4,6% nas vendas em relação a 2010, segundo dados da entidade. O faturamento foi de R$ 68,4 bilhões, ou 1,7% do Produto Interno Bruto (PIB) e 30,5% das vendas do setor no País. "Para 2012, as vendas devem atingir um aumento de 5% em comparação a 2011. Os números são resultado de estabilidade nos preços e da sustentação do mercado interno", afirma o presidente da Apas, João Galassi.

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Sacolas descartáveis

A Apas fez um levantamento de 30 dias da campanha que incentiva os consumidores a usarem sacolas retornáveis no lugar das descartáveis. Desde o dia 4 de abril, 90% dos supermercadistas paulistas aderiram à causa e com isso houve redução de 72% das sacolas em relação a igual período de 2011.

A expectativa é que a ação se reflita nos preços. "A redução nos preços, ainda que pequena, será repassada ao consumidor", afirmou Galassi em nota, ressaltando que o movimento está sendo gradativo, "visto que muitos supermercadistas estão usando esta verba para investir em campanhas de conscientização". Nos três primeiros meses do ano, o Índice de Preços dos Supermercados (IPS/Apas), calculado pela Apas/Fipe, caiu 0,11%.

O levantamento também abrangeu outros Estados. Em Minas Gerais, 95% dos consumidores utilizam ecobags ou caixas de papelão para as compras e os outros 5% usam carrinhos ecológicos, mochilas e sacolas biocompostáveis.

A Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) criticou a medida provisória aprovada pelo Senado que inclui artigo liberando a venda de medicamentos (que dispensam prescrição médica) em supermercados, armazéns, empórios, lojas de conveniência e similares. Em nota oficial, a entidade argumenta que a medida coloca em risco a saúde da população e pode acarretar em concorrência desleal contra as farmácias e drogarias.

A associação espera que a presidente Dilma Rousseff vete o artigo 8º do Projeto de Lei de Conversão 07/12, oriundo da Medida Provisória 549/11. O projeto, aprovado na noite de quarta-feira, concede isenção de tributos a produtos destinados a pessoas com deficiência.

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O presidente executivo da entidade, Sérgio Mena Barreto, afirmou em comunicado à imprensa que "o Senado abre um perigoso precedente ao permitir que a população adquira medicamentos indiscriminadamente, motivada simplesmente por campanhas publicitárias ou promoções relâmpago".

O Senado aprovou na quarta-feira uma medida provisória que autoriza a venda de produtos de saúde que dispensam prescrição médica, entre aparelhos, acessórios e medicamentos, em supermercados. A decisão foi criticada por parlamentares da área da saúde, que acreditam que a presidente Dilma Rousseff vetará a medida.

A MP 549/11, editada em novembro de 2011, tem como objetivo principal a isenção de impostos cobrados sobre produtos destinados a facilitar o dia-a-dia de pessoas com deficiências, como cadeiras de rodas. Outros pontos, porém, foram incluídos no projeto de lei durante a tramitação entre as casas do Legislativo.

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O Artigo 8º prevê a permissão a supermercados, armazéns, empórios e lojas de conveniência para vender medicamentos isentos de prescrição médica, como analgésicos e antigripais. Também estão na lista aparelhos e acessórios, produtos utilizados para fins diagnósticos e analíticos, odontológicos, veterinários, de higiene pessoal ou de ambiente, cosméticos e perfumes.

Oriundos da área da saúde, os senadores Humberto Costa (PT-PE), Paulo Davim (PV-RN) e Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) criticaram duramente a decisão. Diante dos comentários, o relator da proposta, Romero Jucá, assegurou que a presidente vetará a medida.

Neste sábado (21), feriado de Tiradentes, mecados públicos e shoppings abrirão em horário especial. Mas ainda assim, os consumidores podem ficar tranquilos, porque mesmo com os horários difirenciados, a redução é mínima.

Comércio do centro do Recife - As lojas do centro do Recife irão abrir em seu horário normal de sábado, das 8h às 16h. Mas o camelódromo e feiras livres não funcionarão neste sábado (21).  



Supermercados – O feriado é facultativo.

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Shopping Tacaruna – Terá horário diferenciado em todos os serviços: Hiper Bompreço - 8h30 às 22h; Cinema – 12h às 0h; Bancos, Detran e Lotéricas – Fechados; Praça de alimentação - 10 às 20h; Demais lojas – 10 às 19h.



Plaza Shopping – Todas as lojas, quiosques, praça de alimentação e lazer abrem em horário único – das 12h0 às 21h.



Shopping Recife – Todos os serviços, lojas, praça de alimentação e lazer funcionarão das 12h às 21h.



Shopping Boa Vista – Todos os serviços, incluindo cinema e praça de alimentação funcionarão das 11h às 19h.



Shopping Guararapes – Todos os serviços funcionarão das 9h às 22h. Apenas a unidade da Celpe que funciona no estabelecimento fechará no feriado.







Paço Alfândega – Todos os serviços funcionarão das 12h Às 21h.

As vendas reais nos supermercados cresceram 11,58% em fevereiro na comparação com o mesmo mês do ano passado, informou nesta quinta-feira a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Em relação a janeiro deste ano, o faturamento dos supermercados recuou 0,18%. No primeiro bimestre, as vendas aumentaram 7,57% em relação ao ano passado. Os números estão deflacionados pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Segundo o comunicado, a queda das vendas em relação a janeiro já era esperada por conta do efeito calendário. Em relação ao crescimento ante fevereiro do ano passado, a Abras avalia que o resultado "surpreendeu positivamente", mostrando que o setor conseguiu atrair parcela significativa do aumento da renda do trabalhador ocorrido no período, sobretudo pelo aumento de 14,1% do salário mínimo no início deste ano.

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Preços

Os preços nos supermercados da cesta de 35 produtos considerados de largo consumo, como alimentos, limpeza e beleza, medidos pela GfK, apresentaram queda de 0,25% em fevereiro ante janeiro, para R$ 316,10. Já na comparação com fevereiro de 2011, o valor da cesta avançou 5,83%, de acordo com dados divulgados pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras) em parceria com a GFK.

Os produtos com maiores altas em fevereiro ante janeiro foram feijão (+11,52%), cebola (8,75%) e café (4,06%). As maiores quedas no período ficaram para os produtos tomate (-21,34%), farinha de trigo (-4,23%) e farinha de mandioca (-3,83%).

O Índice de Preços dos Supermercados (IPS) apresentou elevação de 1,34% em dezembro ante novembro e 5,02% em 2011, segundo levantamento da Associação Paulista de Supermercados (Apas/Fipe). Em novembro, a variação foi de 0,36%. Segundo a Apas, o aumento já era esperado, por conta da alta de demanda nos supermercados provocada pelas festas de fim de ano. Em dezembro de 2010 o IPS havia apresentado alta de 0,77%. No mês passado a categoria carnes, leite e cereais apresentou a maior elevação, de 2,43%.

A evolução dos preços ao longo de 2011 nos supermercados apresentou desaceleração quando comparado a 2010. Para 2012 a tendência é manter o mesmo ritmo principalmente no que diz respeito às bebidas. Já os itens de alimentos também devem apresentar desaceleração, porém em menor magnitude.

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"Mesmo diante da elevação de 5% nos últimos 12 meses, o indicador aponta evolução favorável em relação a 2010; quando comparado com os demais indicadores de preços da economia, se mantém como destaque positivo", diz, em nota, o diretor do departamento de Economia da Apas, Martinho Paiva Moreira.

Em 2011, as categorias que mais influenciaram a elevação dos preços nos supermercados foram as bebidas alcoólicas (11,81%), as bebidas não-alcoólicas (9,45%) e os produtos industrializados (6,39%).

Os preços dos semielaborados (carnes, cereais e leite) apontaram elevação de 2,43% em dezembro em decorrência, principalmente, do aumento de preços de carnes bovinas (3,92%), cereais (3,91%) e carne suína (3,54%). No acumulado de 2011 a elevação nos preços é de 0,39%.

Os cereais apontaram elevação de 3,91% em dezembro em relação a novembro. A alta está diretamente relacionada ao período de estiagem na região sul do País, que prejudica o cultivo de milho e arroz, principalmente, ocasionando pressão sobre os preços. Em dezembro, o aumento do preço do milho foi de 5,88% em relação a novembro. Em 2011 a variação nos preços dos cereais foi de -2,97%.

Os preços dos alimentos industrializados apresentaram elevação de 1,02% em dezembro. Os maiores impactos da categoria foram em derivados de leite (1,07%) e panificados (1,16%) e derivados de carnes (1,11%). Ao longo de 2011 houve aumento de 6,39% nos preços dos produtos industrializados.

Os preços dos produtos hortifrutigranjeiros (produtos in natura) apresentaram aumento de 1,06% em dezembro, com destaque para elevação nos preços de verduras (2,42%), tubérculos (1,58%) e frutas (1,07%). Em 2011 a alta foi de 2,93%.

Os preços dos produtos de limpeza subiram 1,15%, impactados pela elevação no preço do sabão em barra (2,15%), do sabão em pó (0,91%) e detergente (1,33%). No ano o aumento foi de 8,47%. Os artigos de higiene e beleza apontaram alta de 0,99% impactados pela elevação do preço do sabonete (5,01%) e da escova dental (4,88%). Ao longo de 2011 o aumento foi de 5,11%.

O faturamento real dos supermercados no Estado de São Paulo cresceu 5,5% no acumulado de 2011 até novembro ante igual período do ano passado, segundo informou hoje a Associação Paulista de Supermercados (Apas). De acordo com a entidade, o faturamento em novembro subiu 7,17% ante o mesmo mês de 2010 e caiu 2,28% em relação a outubro. O dado foi deflacionado pelo Índice de Preços dos Supermercados.

Ainda de acordo com dados da Apas, o faturamento real dos hipermercados no Estado de São Paulo registrou queda de 0,91% em novembro em relação ao mês de outubro e alta de 6,88% ante o mesmo mês de 2010. No acumulado de 2011 houve crescimento de 0,64%.

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Somados, o faturamento real dos supermercados e hipermercados do Estado, houve queda de 1,48% em relação ao mês de outubro e alta de 6,97% ante o mesmo período do ano passado. No crescimento acumulado de 2011 o crescimento foi de 2,57%.

Segundo a entidade, a realização de compras menores tem se intensificado ao longo dos últimos anos e, por isso, vem impulsionando as vendas dos supermercados acima das vendas realizadas nos hipermercados. "E isso se dá pelo fato de o consumidor efetuar compras com mais frequência, escolhendo formatos que possibilitam maior agilidade na hora da compra", afirmou, em comunicado, Martinho Paiva, diretor de Economia da Apas.

A partir desta quinta-feira (15) o consumidor que encontrar em algum supermercado um produto fora da validade receberá outro item dentro da validade. O convênio para a campanha “De Olho na Validade” foi assinado nesta quarta-feira (14) entre o Procon de Pernambuco e Associação Pernambucana de Supermercados (APES). Cerca de 80 supermercados no Estado vão participar da campanha.

A troca será feita por um produto idêntico ao consumido, nos casos em que o supermercado não tenha um igual, e na validade, para entregar ao cliente, poderá oferecer um produto similar. Se não houver similar, o consumidor deverá escolher um produto da mesma seção do que estava vencido.

Esta medida é válida para os produtos que forem encontrados na área de venda do supermercado e antes de passar pelo caixa. No entanto, caso o consumidor já tenha passado pelo caixa e constate que um dos produtos que adquiriu está vencido, ele poderá fazer a troca do produto. O Código de Defesa do Consumidor garante esse direito.

Vale destacar que a campanha é válida somente para troca de produtos. O consumidor não poderá receber crédito correspondente ao valor do produto que ele encontrar vencido na área de vendas do supermercado.

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