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O Hiper Bompreço do Shopping Guararapes, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife, foi fiscalizado nesta terça-feira (23) pela Vigilância Sanitária. No local, agentes encontraram irregularidades como alimentos fora da validade, produtos da área de salgados sem data de validade e fabricação e produtos misturados no armazenamento. 

Segundo informações da coordenadora da Vigilância Sanitária, Paulyanne Barreto, a blitz foi apenas de caráter educativo, já que as irregularidades foram consideradas pequenas. No entanto, o supermercado foi autuado e deverá responder junto aos órgãos fiscalizadores. 

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"Não identificamos um numero grande de infrações. Há algumas inadequações e foram inutilizados alguns produtos que estavam fora da validade. Orientamos ainda algumas questões no armazenamento dos produtos. O supermercado será autuado e terá 15 dias para apresentar sua defesa”, disse Barreto. 

Até o momento, mais de 35 estabelecimentos comerciais foram interditados no Recife pelo Procon. Entre os casos mais graves estão o Extra da Avenida João de Barros, o Carrefour de Boa Viagem, o Extrabom e o Bompreço, ambos de Casa Amarela, o Pão de Açúcar, dos Aflitos, Deskontão da Ceasa, o Kennedy ,o Leão e o Makro da Avenida Recife. 

Neste período, os fiscais apreenderam mais de uma tonelada de produtos impróprios para consumo. A operação também identificou que alguns supermercados desligavam as câmaras de refrigeração, no período da noite, para economizar energia.

 

 

 

A Associação Brasileira de Supermercados (Abras) divulgou nesta terça-feira (16) sua projeção de crescimento para as vendas do setor em 2015. A entidade espera que o setor registre alta de 2,5% no próximo ano, já descontada a inflação. O número indica uma estimativa mais otimista para o ano que vem do que para 2014. Para este ano, a expectativa é de crescimento de 1,9%.

Depois de ter revisado para baixo suas projeções para 2014, saindo de 3% para 1,9%, a Abras tem estimativas melhores para o ano seguinte e considera um cenário em que o emprego se mantenha estável e o salário mínimo cresça em ritmo superior a 2014. "Apesar dos rumores de um ano difícil em 2015, nossa perspectiva é a de continuarmos crescendo acima do PIB, acreditando na força do mercado interno brasileiro e na manutenção de uma taxa de desemprego nos mesmos patamares que se apresenta atualmente", declarou em nota o presidente da Abras, Fernando Yamada.

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Em 2013, o setor cresceu 5,36%, de acordo com Índice Nacional de Vendas da Abras, levantado pelo Departamento de Economia e Pesquisa da entidade. A expansão de 1,9% para 2014, se confirmada, será a menor do setor desde 2006, quando os supermercados tiveram queda real nas vendas de 1,59%.

O Supermercado Assaí de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), continua fechado. O estabelecimento foi interditado nessa terça-feira (2) após fiscais do Procon e da Vigilância Sanitária do município encontrarem irregularidades no local.

Por meio de nota, o Grupo Pão de Açúcar – administrador da loja Assaí – afirmou que está “tomando as providências necessárias para as adequações dos pontos pedidos pelos órgãos competentes”. 

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O grupo ainda adiantou que “pauta suas ações no respeito ao cliente e às leis vigentes e possui rigoroso procedimento para garantir a qualidade dos produtos comercializados em suas lojas”. O estabelecimento aguarda autorização dos órgãos competentes para reabertura

Interdição - Produtos armazenados de forma irregular, sem separação por categoria e alimentos recongelados foram os motivos da interdição do supermercado Assaí. É a segunda vez que o local é fechado somente neste ano.

A Vigilância e o Procon determinaram o fechamento do prédio por seis dias para que as irregularidades sejam reajustadas. A multa, superior a R$ 50 mil, será por reincidência.

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Um supermercado de Piedade, em Jaboatão dos Guararapes foi interditado nesta terça-feira (2) após vistoria do Procon e a Vigilância Sanitária do município. Produtos armazenados de forma irregular, sem separação por categoria e alimentos recongelados foram os motivos da interdição do supermercado Assaí. É a segunda vez que o local é fechado somente neste ano.

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A Vigilância e o Procon determinaram o fechamento do prédio por seis dias para que as irregularidades sejam reajustadas. "Os depósitos estão com alimentos misturados, ou seja, frutas e comidas próximas a produtos de limpeza, sem uma divisão, e itens expostos ao sol. Também foi constatado que  materiais inapropriados estão no mesmo local dos alimentos que serão comercializados. São fatores que podem prejudicar a saúde do consumidor", informou Pauliane Barreto, coordenadora da Vigilância Sanitária.

A multa, superior a R$ 50 mil, será por reincidência. “A multa agora será por reincidência e outros pontos identificados de irregularidades, que vão da falta de conservação dos alimentos a problemas no estoque e ausência de preços”, afirmou a secretária Executiva de Defesa do Consumidor de Jaboatão, Débora Albuquerque.

Na próxima segunda (8), o supermercado vai passar por uma nova avaliação para que seja autorizada a reabertura.

Com informações da assessoria

Baratas, esgoto a céu aberto e alimentos inapropriados para o consumo. Na noite desta quarta-feira (20), a Vigilância Sanitária do Recife interditou a Pizzaria do Gordo, localizada no bairro de Casa Amarela. Após denúncias feitas pelos consumidores, uma equipe de técnicos foi ao local e registrou as irregularidades. 

Segundo a Vigilância Sanitária, além das condições higiênico-sanitárias impróprias para o funcionamento, mais de 30 quilos de alimentos foram apreendidos. Lasanhas, queijos, galetos e temperos secos estão na lista de produtos recolhidos. 

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O local permanece fechado até a regularização de todos os itens pontuados na visita. Um processo administrativo será aberto contra a Pizzaria do Gordo; como consequência, a administração poderá arcar com uma multa que varia de R$ 40 a R$ 400 mil reais. 

Duas câmeras de frios do supermercado Extrabom, localizado em Piedade, Jaboatão dos Guararapes, foram interditadas na tarde desta quarta-feira (20) pela Vigilância Sanitária. Cerca de 660 quilos de alimentos impróprios para consumo foram retirados do local. 

Segundo o órgão, diversos problemas foram detectados no local, como falta de condições de higiene dentro das câmaras e desorganização do espaço. Além disso, alguns produtos que ficavam dentro das câmeras estavam fora da validade, sem identificação e mal acondicionados. A carne de charque estava exposta e estragada. 

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“A interdição cautelar foi necessária para evitar maiores riscos à população. A decisão foi para readequação na higiene e na organização dos alimentos por categoria”, disse a coordenadora da Vigilância Sanitária de Jaboatão, Paulyanne Barreto.

O estabelecimento foi autuado com um processo administrativo e terá 15 dias para recorrer à Vigilância Sanitária. O Programa de Proteção e Orientação ao Consumidor (Procon) também atuou o supermercado. A multa pode chegar a R$ 2 milhões. 

A ação da Vigilância Sanitária contou com a parceria do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), Procon e Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem).

Com informações da assessoria 

 

 

O Nordeste Supermercado, no centro de Jaboatão dos Guararapes e a padaria do Bompreço, da rede Walmart, em piedade, foram interditados na tarde desta terça-feira (29) pelo Ministério Público e órgãos de defesa do consumidor. Nos dois estabelecimentos, foram apreendidos três toneladas de alimentos que se encontravam em condições impróprias para o consumo. A área de armazenamento das carnes do Bompreço também foi fechada.

Durante a operação, foram constatados: mau condicionamento dos alimentos, problemas na parte hidráulica da estrutura, produtos com validade vencida e sem descrição de origem e com pesagem adulterada. No Nordeste Mais, um dos maiores problemas foi o acondicionamento dos freezer.

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Participaram da ação, a Vigilância Sanitária de Jaboatão, Procon Jaboatão, Agência de Defesa e Fiscalização Agropecuária de Pernambuco (Adagro), Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem) e Delegacia do Consumidor.

De acordo com a Vigilância Sanitária, os responsáveis pelos comércios terão um período de 15 dias para defender junto ao órgão a liberação das áreas em questão. “Após a conclusão do processo, veremos qual outra penalidade aplicar, se multa ou advertência, previstos em legislação”, informou a coordenadora de Vigilância Sanitária do Jaboatão dos Guararapes, Pauliane Barreto. Ainda segundo a Vigilância, no caso da interdição do Nordeste Mais, o supermercado só poderá reabrir quando regularizar a situação. A multa pode chegar a R$ 2 milhões.

 

 

Deflagrada na manhã desta quinta-feira (24), a Operação Mercado Limpo, realizada por equipes do Procon-PE e Vigilância Sanitária, interditou seis supermercados no Recife. Os estabelecimentos foram fechados após os profissionais encontrarem alimentos fora do prazo de validade ou sem condições adequadas de comercialização. O que mais chamou atenção foi um rato morto encontrado na Casa do Consumidor, na Avenida Recife. 

O supermercado foi, dos seis, o que teve a situação mais crítica. Dentro do depósito estavam alimentos e bebidas impróprios para o consumo, além do animal morto e suas fezes. Para o Procon-PE, o estabelecimento não apresentou licença de funcionamento. Ele ficará fechado por cinco dias e a multa varia de R$ 40 a 400 mil.

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Os outros supermercados interditados foram: RM Express (Boa Vista), Boa Mesa (Dois Unidos), Novo Dia (Brejo do Beberibe), Olho D´Água (Várzea), Engenho Tavares Padaria e Mercado (Engenho do Meio) e Casa do Consumidor (Ipsep).

Balanço - De março até este mês de julho, foram realizadas 53 vistorias. Desses, um total de 32 estabelecimentos foram interditados totalmente e um parcialmente. As principais irregularidades encontradas vão desde o resfriamento ou congelamento inadequado de alimentos - principalmente carnes, embutidos e produtos lácteos -, passando por produtos com prazo de validade vencidos, até a falta de condições higiênico sanitárias nas dependências das lojas.

Mais informações sobre a operação Mercado Limpo serão divulgadas na manhã desta sexta-feira (25).

Com o objetivo de reduzir os desrespeitos aos direitos do consumidor, o Ministério Público de Pernambuco firmou nesta terça-feira (1°) um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com algumas redes de supermercados do Estado. No acordo, as empresas se comprometeram a não colocarem à venda produtos impróprios ao consumo, inclusive os com data de validade expirada.

Também ficou acertado que os estabelecimentos terão que alertar aos compradores sobre aqueles produtos em promoção devido aos prazos de vencimento estarem próximos. No documento, ainda foi pedida a manuntenção da higienização dos supermercados e o controle de pragas. Alimentos perecíveis precisam estar em devida conservação por congelamento ou resfriamento e a temperatura deve ser monitorada. E as balanças devem ser constantemente aferidas e com o visor sempre exposto ao consumidor, garantindo a transparência e a lealdade na compra.

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O não cumprimento de qualquer exigência do Termo por alguma das empresas implicará em multa diária no valor de R$ 1.000,00 (mil reais). A Vigilância Sanitária também deverá tomar as medidas administrativas necessárias aplicando as penalidades previstas na legislação.

Os estabelecimentos que participaram do acordo foram os das bandeiras Extrabom, Sttylo, Kennedy, Arco-Íris, Deskontão, Feirão da Mustardinha, Praça da Convenção, Supermercado Prazeres, Albatroz e Varejão São Martins.

Com informações da assessoria 

Desde o segundo semestre de 2013, a intensificação de vistorias da Vigilância Sanitária (Visa) do Recife, em supermercados da cidade, tem resultado num alto número de estabelecimentos interditados pelas mais diversas irregulares. Com a “onda” de fiscalizações, falsos inspetores sanitários estão aproveitando o momento para tentar extorquir dinheiro de proprietários de supermercados.

Segundo a chefe do setor de Controle de Alimentos da Vigilância, Geise Belo, alguns casos deste tipo foram identificados na capital pernambucana. Para evitar ser vítima deste novo tipo de golpe, a Visa dá dicas sobre como um fiscal do órgão pode ser identificado pela população. Em caso de dúvidas, o conselho é acionar a Polícia para confirmar a autenticidade da intervenção.

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“É importante observar o uso do jaleco da instituição, bem como pedir o crachá, que deve ter a marca da Prefeitura do Recife, os dados pessoais, como nome, matrícula, cargo, identidade, CPF e uma tarja vermelha que identifica o profissional como inspetor sanitário. Além disso, tudo que nós observamos e pontuamos, deixamos escrito no documento oficial, que pode ser um termo de notificação ou autuação”, afirmou Geise. 

A Vigilância Sanitária (Visa) do Recife realizou um encontro com 170 empresários e representantes do comércio de alimentos, na segunda-feira (9), no qual foi divulgada uma lista de autoinspeção de supermercados. O documento estará aberto para consulta dos supermercados ainda nesta terça-feira (10), no site da Prefeitura do Recife.

De acordo com a gerente da Visa, Adeilza Ferraz, a lista de inspeção inclui: itens do depósito de alimentos, água utilizada, controle de pragas, armazenamento de alimentos resfriados e congelados, entre outros. Ela destaca que o encontro não significa a flexibilização das vistorias. “A fiscalização continuará sendo feita, porque o trabalho da Vigilância é permanente. E como eles (os empresários) já sabem quais são as normas, pedimos a colaboração para que regularizem os seus estabelecimentos. Quem descumprir as exigências vai sofrer punições”, esclarece.

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Desde fevereiro, dos 28 supermercados vistoriados na ação conjunta, 17 sofreram interdição total, cinco tiveram interdição parcial, e mais outros cinco foram notificados. Um total de 10.653 toneladas de produtos impróprios para consumo foi apreendido. 

A Associação Pernambucana de Supermercados (Apes) realizará uma reunião em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, nesta terça-feira (10). O objetivo do encontro é apresentar aos empresários do setor de varejo, as orientações para o funcionamento regular dos estabelecimentos.

A reunião será às 10h, na Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (ACIC). O evento será coordenado pela superintendente da Apes, Silvana Buarque, que mostrará também as ações desenvolvidas no setor. Participam também representantes do PROCON (Órgão de Proteção e Defesa do Consumidor) e da Vigilância Sanitária municipal. A Apes tenta evitar que os estabelecimentos sejam multados ou interditados, como tem acontecido no Recife, capital do Estado.

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A cadeia de supermercados de baixo custo Dia (Distribuidora Internacional de Alimentación) colocou à venda a sua unidade francesa nesta quinta-feira, 8, argumentando que busca concentrar seus esforços nos mercados de crescimento mais rápido, como o Brasil e a China.

A rede fez o anúncio após divulgar o balanço do primeiro trimestre, que mostrou queda de 34% no lucro líquido, para 10,3 milhões de euros. O resultado da empresa foi prejudicado por lucros menores na península ibérica e pela desvalorização das moedas do Brasil e da Argentina.

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A unidade francesa do Dia gera em torno de 20% da receita anual da companhia. A unidade inclui 965 lojas, nove armazéns e tem mais de 7 mil funcionários. No ano passado, a receita foi de 2,18 bilhões de euros. A rede, contudo, não tem escala na França para competir com os gigantes Carrefour e Casino, cujas marcas de baixo custo reduziram os preços, apertando as margens do setor. De acordo com uma reportagem publicada no jornal francês Le Figaro, o Carrefour, segundo maior varejista do mundo depois do gigante Wal-Mart, pode fazer uma oferta pelas lojas francesas da rede Dia, porque pretende aumentar a sua exposição a consumidores urbanos e moradores de regiões centrais, onde a maior parte dos supermercados Dia está localizada.

O Dia afirmou que se concentrará no impulso ao crescimento em mercados emergentes, onde tem se expandido de forma agressiva nos últimos anos. Vendas no Brasil, na Argentina e na China cresceram 27% em moeda local de janeiro a março de 2014, segundo a rede. A empresa acrescentou que as vendas recuaram para 1,83 bilhão de euros, ante 1,87 bilhão no primeiro trimestre do ano passado. Fora da França, o Dia operava 6.487 lojas no fim do primeiro trimestre, depois de abrir 24 novos pontos de venda. Fonte: Dow Jones Newswires.

Mais de um terço dos empresários do varejo restrito esperam que seu nível de atividade seja afetado positivamente pela Copa do Mundo. É o que apurou um quesito especial da Sondagem do Comércio, da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Entre os segmentos mais "empolgados" estão o de hiper e supermercados, o de alimentos, bebidas e fumo e o de combustíveis e lubrificantes.

Na média do varejo restrito, 38,4% das empresas disseram que a influência do evento será positiva. Outros 28,5% afirmaram que o impacto será negativo, enquanto 30,3% avaliaram que o Mundial não trará mudanças para a atividade varejista. O quesito especial foi investigado na Sondagem referente ao mês de março, mas divulgado apenas nesta segunda-feira, 28.

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No caso de hiper e supermercados, 51,5% dos comerciantes esperam uma influência positiva da realização da Copa do Mundo, enquanto apenas 8,4% projetam impacto negativo na atividade. Segundo o superintendente adjunto de Ciclos Econômicos da FGV, Aloisio Campelo, esse otimismo tem ajudado a sustentar a confiança do segmento. Na sondagem de abril, divulgada hoje, a confiança dos hiper e supermercados ficou 5,9% acima no trimestre até este mês em relação a igual período de 2013.

O otimismo do segmento de alimentos, bebidas e fumo também é alto. Segundo a pesquisa, 46,5% das empresas acreditam que a influência será positiva. Já entre os varejistas e combustíveis e lubrificantes, 42,8% apostam em aumento na atividade em função do evento esportivo.

Em outros setores, contudo, o porcentual dos que apontam benefícios em função do Mundial é grande, mas a quantidade dos que anteveem influências negativas é maior. Os que mais concentram pessimistas, de acordo com a FGV, são o de livros, jornais, revistas e papelaria (48,2% apontam impacto negativo), equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (46,2%) e artigos farmacêuticos (44,8%).

No caso de móveis e eletrodomésticos - categoria que também inclui eletroeletrônicos e televisores -, os empresários se mostraram divididos: 35,6% apostam em aumento da atividade, enquanto 36,9% creem que a influência será no sentido de reduzir a atividade. Nos últimos meses, a produção de televisores tem mostrado altas expressivas, e a sondagem do consumidor, também da FGV, apontou maior intenção das famílias em comprar bens duráveis (em especial, televisores).

Ampliado

No varejo ampliado, a influência da Copa do Mundo para o comércio tende a ser mais negativa do que positiva, na avaliação dos empresários. Segundo a pesquisa, 34,3% dos comerciantes acreditam em redução da atividade em função do evento, enquanto 32,8% espera alta. "Eles acham que a Copa vai desacelerar as vendas", disse Campelo.

No setor de material de construção, 55,1% avaliam a influência como negativa. No segmento de veículos automotores, esse porcentual é de 49,4%.

O tradicional ovo de Páscoa entrou em decadência, pelo menos no que diz respeito às vendas em supermercados, onde estão presentes as líderes do segmento no País (Lacta, Nestlé e Garoto). A fatia dos ovos nas vendas do varejo alimentar no período que antecede à data vem caindo ano a ano, segundo a Nielsen. Em 2013, os ovos de Páscoa responderam por 16% do movimento da Páscoa em supermercados, contra 20% do ano anterior.

Enquanto isso, o consumidor busca opções mais baratas, como as caixas de bombom, que já são 40% das vendas de Páscoa nos supermercados. A tendência pode ser parcialmente explicada pelos preços. Entre 2012 e 2013, o valor médio do quilo do chocolate para ovo de Páscoa no varejo subiu 12,8%, para R$ 97, aponta a Nielsen. A empresa mostra que, em 2013, as vendas em volume de ovos de Páscoa tiveram queda de 10% em relação a 2012. Por causa dos preços mais altos, houve uma pequena alta, de 0,9%, em valores.

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Segundo a consultoria Gouvêa de Souza - GS&MD, a tendência de alta de preços do produto deverá continuar neste ano, já que os custos das fabricantes atrelados ao dólar - como a manteiga de cacau e as embalagens - subiram entre 10% e 15%, segundo informações dos próprios fabricantes.

A Lacta, linha da multinacional Mondelez, que é líder em ovos de Páscoa nos supermercados, deverá elevar o preço do produto em cerca de 10% em relação a 2013, de acordo com o gerente de marketing da Mondelez Brasil, Maykon Vieira. Ele explica, porém, que o custo de fabricação e logística dos ovos é mais elevado e, por isso, difícil de ser comparado ao de bombons e tabletes. "A produção do ovo de Páscoa é mais artesanal e o transporte precisa ser refrigerado", compara.

No caminho das grandes fabricantes há também a reticência do próprio varejo em estocar uma grande quantidade de ovos de Páscoa. "Para o supermercadista, o ovo vira um problema no dia seguinte à Páscoa, pois é um produto que encalha", diz o sócio-diretor da GS&MD, Sergio Molinari. Embora os fabricantes prefiram "empurrar" os ovos, que têm um preço unitário muito superior, o especialista diz que, no raciocínio do comércio, é melhor investir nas caixas de bombom, que têm boa saída o ano todo.

Do ponto de vista do consumidor, diz Stephanie Biglia, analista de mercado da Nielsen, a caixa de bombom tende a ficar ainda mais atraente durante a Páscoa, quando o produto geralmente entra em promoção. "O produto é muito importante para Páscoa. As caixas de variedade concentram 40% das vendas no período", explica a analista. Apesar do preço mais baixo, as fabricantes têm receio de perder participação de mercado - o que explica a disputa de preços.

Neste ano, porém, há ao menos um fator positivo que pode impulsionar as vendas de Páscoa: o fato de o feriado cair após 15 de abril. Segundo o executivo da Mondelez, o consumidor chegará à data menos "carregado" com gastos de início de ano. "Muita gente recebe adiantamento de salário no dia 15, o que deve ter um efeito positivo nas vendas."

Chocolaterias

Enquanto as grandes fabricantes se esforçam para vender produtos de maior valor agregado, as chocolaterias ganham espaço. Levantamento da GS&MD com empresas do Instituto de Desenvolvimento do Varejo (IDV) mostrou que o setor espera crescer, em média, 4,7% este ano. Nas redes de franquias, a expansão esperada é de 20%.

Para Molinari, da GS&MD, parte do consumo de ovo de Páscoa migrou dos supermercados para as chocolaterias. "Como essas redes vêm crescendo muito e estão nos shoppings, tornaram-se opções mais convenientes do que os supermercados", diz o especialista. "O cliente pode fazer as contas e concluir que vale mais a pena comprar uma caixa de trufas bem embalada do que um ovo de Páscoa comum."

É por isso que a previsão das chocolaterias para este ano é agressiva. O fundador da Cacau Show, Alexandre Costa, prevê abrir mais 90 lojas a tempo de aproveitar a principal data para seu negócio, para um total de 1.560 unidades.

A empresa prevê faturar R$ 570 milhões nesta Páscoa, com alta de 24% em relação ao ano passado. Entre as novidades vão figurar até parcerias com a fabricante de cristais Swarovski. Um ovo trará como brinde um pingente da marca. A parceria com a empresa deverá ser estendida para o Dia das Mães e o Dia dos Namorados.

Já o grupo CRM - que tem 330 lojas Kopenhagen e 470 da Brasil Cacau - terá novidades como uma linha com adição de bebidas alcoólicas como uísque Chivas, vinho do porto e licor Amarula, mas não quer pesar demais a mão no preço. A ideia é que o cliente não desanime e procure opções de presente mais baratas. "No ano passado, o mercado sentiu muito pois o preço do ovo de Páscoa estava muito mais caro que o do chocolate tradicional. Houve um boicote à Páscoa", diz a vice-presidente executiva do CRM, Renata Moraes. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Mais quatros supermercados localizados em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), foram interditados nesta sexta-feira (14) pelo Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon). Os estabelecimentos Sempre Bom, em Barra de Jangada; Trevo, em Candeias; IBS e Pernambucano, ambos em Dom Hélder, tiveram o setor de frios interditados pelo órgão.

Foram encontraram produtos com temperatura de acondicionamento inapropriada, data de validade adulterada e sem identificação. Todos receberam uma multa de R$ 10 mil e tiveram o setor interditado por cinco dias corridos.

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O consumidor que encontrar irregularidades pode fazer uma denúncia ao órgão. Basta ligar para os números (81) 3476-2951 ou 3476-2912. O atendimento funciona das 8h às 17h.

Relembre – Já são 14 supermercados interditados desde o início do ano. Só em janeiro, foram 10 estabelecimentos com algum tipo de irregularidade. Os casos mais graves foi na rede de Supermercados Sim, no bairro de Prazeres, Zona Sul do Recife, onde o Procon fez uma interdição total após encontrar salsichas e linguiça toscana com data de validade vencida e margarinas com a temperatura de acondicionamento inapropriada. O Atacadão das Carnes, no bairro de Piedade, teve suas atividades totalmente suspensas após os fiscais encontrarem carne, frango e embutidos fora da validade e com forte odor de estragado.

Com informações da assessoria

O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon) fechou o mês de janeiro com um saldo de 15 supermercados vistoriados. Entre eles, sete foram  parcialmente interditados e três totalmente fechados. Os outros cinco não apresentaram irregularidades nos produtos vendidos. Todos os estabelecimentos estão localizados em bairros de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). A ação contou com a ajuda da Vigilância Sanitária. 

O caso mais grave de falta de higiene e preocupação com a saúde do consumidor aconteceu no Extrabom de Piedade e no Bompreço de Candeias, onde foi encontrada uma barata viva dentro de saco de pão fechado, cujo material é produzido pelo setor de panificação de cada supermercado. Os dois estabelecimentos foram parcialmente interditados. 

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Outros locais parcialmente interditados foram o Arco-Íris e o Todo Dia, ambos em Prazeres; Leve Mais, em Cajueiro Seco; Leão e Pão de Açúcar, em Piedade.  Segundo a Secretária Executiva do Procon de Jaboatão dos Guararapes, Débora Albuquerque, estes supermercados apresentaram irregularidades no setor de frios, com produtos sem a data de fabricação, fora da validade e data de vencimento adulterada.

A interdição total aconteceu em duas redes do Supermercado Sim, ambos localizados no bairro de Prazeres, no dia 22 de janeiro, onde foram encontrados produtos completamente vencidos, como salsicha e linguiça toscana, além de margarinas com acondicionamento irregular. Na ocasião, os dois pontos ficaram sem funcionar por cinco dias. Porém, as irregularidades já foram resolvidas e o atendimento foi normalizado. 

O Atacadão da Carne, no bairro de Piedade, também ficou totalmente interditado e ainda não retomou as atividades, pois a fiscalização foi realizada ontem (6). No local, fiscais da Vigilância Sanitária encontraram carne, frango e embutidos fora da validade e com forte odor de estragado. O supermercado recebeu uma multa no valor de R$ 10 mil, mas pode recorrer à decisão. 

Os cinco estabelecimentos que também foram vistoriados e não apresentaram nenhuma irregularidade são os seguintes: Leve Mais, em Barra de Jangada; o Bompreço, do Shopping Guararapes; Atacadão, Açaí e Bompreço, todos em Prazeres. 

A secretária Débora Albuquerque garantiu que a fiscalização irá continuar neste mês em outros supermercados de Jaboatão dos Guararapes, com o objetivo de supervisionar a qualidade dos produtos que são vendidos aos clientes, sem que eles possam oferecer risco à saúde dos consumidores. Albuquerque disse, ainda, que as vistorias passaram a ser realizadas depois das inúmeras denúncias registradas no Procon a respeito dos produtos vendidos nos estabelecimentos e divulgou os números 3476-2951 e 3476-2912 para que as reclamações sejam feitas.  Além do telefone, o consumidor também pode fazer a denúncia na sede do órgão, localizando na Rua Emiliano Ribeiro, n° 389, em Piedade, das 8h às 17h.

O PROCON de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), autuou 25 supermercados do município. Os estabelecimentos comerciais foram punidos por desrespeito ao consumidor. 

“As autuações se deram devido a exposição para comercialização de produtos com data de validade vencida, sem data de validade nas embalagens, mau estado de conservação e sem identificação do fabricante”, afirmou a secretária executiva de Defesa do Consumidor de Jaboatão dos Guararapes, Débora Albuquerque.

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As autuações foram realizadas durante uma operação promovida pelo órgão nos dias 14 e outubro e 7 de novembro, devido ao grande número denúncias recebidas. O PROCON fiscalizou 55 estabelecimentos comerciais com o objetivo de verificar se os direitos dos consumidores estavam sendo respeitados. 

A fiscalização visitou os bairros de Porta Larga, Massangana, Cavaleiro, Jaboatão Centro, Curado, Guararapes, Jardim Jordão, Barra de Jangada, Piedade, Candeias, Dom Hélder, Jardim Piedade, Cajueiro Seco, Guararapes, Prazeres, Marcos Freire e Muribeca. 

Histórico - Em 2012, os supermercados de Jaboatão registraram muitos casos de desrespeito ao consumidor do município, que possui uma média de 1,5 mil denúncias por mês. Para solicitar o serviço do PROCON, o consumidor deve entrar em contato pelo número 0800-281-6970. O órgão está localizado na Rua Emiliano Ribeiro, nº 389, em Piedade. 

Confira a relação dos supermercados autuados:

Com informações da assessoria

Em 10 supermercados de Jaboatão dos Guararapes, o Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon), fiscalizou entre os dias 14 e 15 de outubro, os preços de 24 produtos que compõe a cesta básica nacional. O Procon registrou um variação de média de 39,21% entre um estabelecimento e outro. Dos supermercados pesquisados, o Pão de Açúcar, no bairro de Piedade foi o que apresentou os maiores de preços. O Atacadão em Prazeres, foi considerado o lugar mais econômico. 

Entre os itens, o que mais variou foi à salsicha a granel, chegando ao índice de 180,63%, sendo o kg mais caro R$8,98, no Supermercado Soberano em Piedade. Nos artigos de limpeza a lã de aço registrou uma diferença de 130,88%, sendo o mais caro R$ 1,57 o pacote com oito unidades, no supermercado Leão, em Piedade. O papel higiênico foi o destaque negativo com 232,5% de variação, resultando em R$ 3,99 o pacote com quatro unidades no supermercado Pão de Açucar.

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Confira a planilha de preços divulgada pela Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes Aqui.

As vendas reais do setor supermercadista registraram alta de 10,7% em agosto em relação a igual mês de 2012, de acordo com o Índice Nacional de Vendas divulgado nesta terça-feira (26), pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Na comparação com julho deste ano, o indicador aponta alta de 0,9%.

Entre janeiro e agosto, o setor acumula alta de 4,95% em relação a igual período do ano passado. Esses índices já foram deflacionados pela inflação medida pelo índice de Preço Nacional ao Consumidor Amplo (IPCA), do IBGE.

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Em valores nominais, o índice de vendas da Abras apresentou alta de 1,14% em relação a julho e de 17,44% sobre agosto do ano passado. No acumulado de 2013, as vendas subiram 11,70%.

Produtos mais baratos

A AbrasMercado, cesta de 35 produtos de largo consumo analisada pela GfK a pedido da Abras, apresentou queda de 0,16% em agosto em relação a julho de 2013, passando de R$ 356,43 para R$ 355,85. Na comparação com agosto de 2012, o indicador cresceu 10,21%.

Os produtos com as maiores altas em agosto na comparação com julho foram leite longa vida (+5,06%), arroz (+3,01%) e detergente liquido para louças (+2,88%). Já entre maiores quedas estão cebola (-22,58%), farinha de mandioca (-11,39%) e batata (-11,36%).

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