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Milhares de equipes militares, civis ou simples cidadãos tentavam neste domingo resgatar as vítimas e ajudar os feridos do terremoto que deixou pelo menos 203 mortos e desaparecidos em Sichuan, sudoeste da China.

Mais de 24 horas depois do terremoto de 6,6 graus de magnitude que destruiu quase 10.000 casas nesta região montanhosa e muito populosa, os feridos são levados para os hospitais já lotados. Eles recebem atendimento nas barracas de campanhas montadas após a catástrofe.

A província de Sichuan, uma das quatro mais povoadas da China, com 80 milhões de habitantes, foi devastada por um terremoto em 2008, 7,9 graus, que deixou 87.000 mortos e desaparecidos na região de Wenchuan, 200 km ao nordeste do epicentro do tremor de sábado.

Segundo o balanço oficial mais recente, o terremoto deixou 179 mortos, 24 desaparecidos e 11.500 feridos. Bombeiros e voluntários, que trabalharam durante toda a noite, conseguiram retirar dos escombros de edifícios 91 sobreviventes, informou o ministério da Segurança Pública. Com a ajuda de cães farejadores, as equipes de resgate tentavam avançar para as zonas rurais mais afastadas, com acesso mais complicado após deslizamentos de terra.

Mais de 1.100 tremores secundários foram registrados desde o terremoto inicial, que durou quase 30 segundos. O epicentro foi localizado perto da cidade de Ya'an, no cantão de Lushan, 140 km ao oeste da capital provincial, Shengdu. As construções nas zonas rurais chinesas geralmente deixam a desejar na qualidade, sem respeitar as normas de segurança para prevenir os efeitos dos terremotos. O acesso das equipes de resgate também era prejudicado pelos grandes engarrafamentos nas estradas que levam à região, incluindo alguns de mais de 20 quilômetros.

Um veículo militar que transportava 17 soldados caiu em um barranco e um oficial morreu, informou a agência oficial Xinhua. Mais de 17.000 militares e policiais foram enviados para a região. Além disso, cinco drones são utilizados para fazer imagens aéreas.

O primeiro-ministro, Li Keqiang, que visitou no sábado a área afetada pelo terremoto, continua supervisionando as operações. A imprensa estatal exibiu imagens do chefe de Governo tomando café em uma das barracas montadas para os desabrigados. "O esforço nos trabalhos de resgate é nosso primeiro dever", disse, depois de destacar que as primeiras 24 horas eram cruciais para salvar vidas.

O presidente russo, Vladimir Putin, enviou um telegrama de pêsames ao colega chinês Xi Jinping e ofereceu a ajuda de Moscou. O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, também expressou "sinceras condolências" ao governo e ao povo da China. O presidente francês, François Hollande, que fará uma visita de Estado a China na quinta-feira e sexta-feira, manifestou a solidariedade do país.

Um terremoto de 6,1 graus de magnitude foi registrado neste domingo às 12H22 (0H22 de Brasília) em um pequeno grupo de ilhas japonesas do Pacífico, informou o Centro Geofísico dos Estados Unidos (USGS), mas sem provocar alerta de tsunami.

O epicentro do tremor foi localizado 640 km ao sul de Tóquio e 360 km ao sudoeste de Hachijo-jima, a 424 km de profundidade.

A agência meteorológica japonesa calculou a magnitude de 6,7 graus, a uma profundidade de 450 km.

Outro terremoto foi registrado às 19h27 (7h27 de Brasília) no departamento de Fukushima.

O tremor atingiu 4,2 graus, mas nenhuma anomalia foi detectada na central de Fukushima, devastada pelo tsunami de 11 de março de 2011.

Subiu para 186 o número de mortos no terremoto que atingiu a região sudoeste da China no sábado e os esforços para recuperação da região estão sendo redobrados, segundo informaram oficiais do governo chinês neste domingo. Mas esses esforços estão sendo atrapalhados por danos nas rodovias locais e infraestrutura, tornando difícil o acesso a vários locais dessa região montanhosa.

Mais de 11 mil pessoas ficaram feridas com o terremoto, que abalou a região da província de Sichuan no sábado de manhã, enquanto outras 21 pessoas continuam desaparecidas. O terremoto afetou mais de 1,5 milhão de pessoas em toda a região, de acordo com relatos da agência de notícias Xinhua. As informações são da Dow Jones.

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O terremoto que atingiu a cidade de Ya'an, na província de Sichuan, ocorre quando a China luta contra um crescimento menor do que o esperado e o risco de aumento de inflação. Mas os primeiros sinais são de que o impacto na economia deve ser limitado, segundo matéria de hoje do blog do Wall Street Journal.

Sichuan é uma das mais populosas províncias da China e ocupa um lugar estratégico como caminho para o rápido desenvolvimento do oeste do país. Mas ainda tem desempenho menor do que seu peso econômico, com produção de 2,1 trilhões de yuans (US$ 340 bilhões) em 2011, o equivalente a 4% do total nacional.

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Ya'an está a 120 quilômetros da capital da província, Chengdu, com a economia centrada no turismo, agricultura e recursos naturais, incluindo o centro de pesquisas de pandas que se deslocou para lá depois do terremoto em Sichuan de 2008. O Produto Interno Bruto (PIB) local em 2011 era de apenas 35 bilhões de yuans, uma fração do total regional, de acordo com números do provedor de dados CEIC.

O destrutivo terremoto de Sichuan em 2008 abalou o a produção industrial, que teve crescimento de 3,6% em comparação anual em maio de 2008, de 24,6% em abril. Mesmo assim, o crescimento da produção nacional praticamente não se alterou e por volta de agosto daquele ano, Sichuan tinha se recuperado e estava perto dos níveis de crescimento anteriores ao terremoto.

Sendo o terremoto de Ya'an de menor escala, o impacto na produção deve ser menor também. A indústria de Ya'an parece ser mais limitada, e até agora há apenas alguns relatos de consequências para as empresas na região. A Toyota Motor Corp. Parou sua produção na planta que fica naquela província no sábado como resultado do terremoto, mas informou que deve retomar a produção na segunda-feira.

Outra preocupação potencial é com a inflação mais alta. Os preços de alimentos ameaçam subir novamente e Sichuan responde por 4,9% das terras agrícolas da China. Uma interrupção no fornecimento poderia aumentar os gastos das famílias na China. Novamente, a lição deixada pelo terremoto de 2008 é de que o impacto deve ser limitado.

"Estamos otimistas com a economia de Sichuan", disse o economista da HIS Alistair Thornton. "O terremoto é uma tragédia, mas é difícil ver esse fato colocando o desenvolvimento fora do seu curso por muito tempo", completou. As informações são da Dow Jones.

Um potente terremoto de magnitude 6,6 que atingiu na manhã deste sábado o sudoeste da China deixou ao menos 157 mortos e mais de 5.700 feridos, segundo as autoridades locais, que enviaram à região milhares de soldados para ajudar nas operações de resgate.

O tremor ocorreu ao pé do planalto tibetano, na província de Sichuan, uma região com forte atividade sísmica que já foi devastada em 2008 por um potente terremoto.

O terremoto durou cerca de trinta segundos. Seu epicentro se situou perto da cidade de Ya´an e surpreendeu a população pouco depois das 08h00 locais.

Ao menos 10.000 casas ficaram destruídas ou seriamente danificadas pelo tremor, informou o governo de Sichuan, ao mesmo tempo em que as equipes de socorro buscam sobreviventes sob os escombros.

Mais de 260 réplicas sísmicas ocorreram durante o dia, indicou o Diário do Povo em seu site.

A agência de notícias oficial indicou que o tremor deste sábado alcançou uma magnitude de 7 graus, enquanto o Instituto Geofísico dos Estados Unidos (USGS) registrou um terremoto de magnitude 6,6. A profundidade foi estimada em 12 km, uma distância muito pequena, o que favorece a ocorrência de muitos danos.

Imediatamente após o tremor, centenas de pessoas em pânico saíram às ruas, informaram testemunhas.

"Os membros da minha família já estavam em suas camas quando começaram os fortes tremores, os armários começaram a sacudir. Colocamos nossas roupas e corremos para fora", disse um morador de Chongqing que se identificou como Wang.

Aproximadamente 6.000 soldados e agentes da polícia foram enviados com urgência à região para ajudar nos resgates, e a força aérea passou a utilizar seis aviões não tripulados (drones) para tirar imagens aéreas e planejar as ações de auxílio, informou a Nova China.

Com muitas rotas bloqueadas por deslizamentos de terra e rochas, um caminhão com soldados do exército caiu em um penhasco, provocando a morte de um soldado e deixando outros sete feridos.

As primeiras fotos tiradas após o terremoto mostravam edifícios destruídos e muitos escombros nas ruas.

Os 140 km de estrada entre a capital provincial, Chengdu, e Ya'an, a localidade mais próxima ao epicentro do tremor, foram bloqueados à circulação de particulares, sendo reservados apenas às ambulâncias e caminhões do exército ou a outros veículos de auxílio, constatou a AFP.

O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, chegou a Sichuan na tarde deste sábado e visitou as regiões afetadas a bordo de um helicóptero.

"A vida é o mais importante e nossa prioridade absoluta é salvar vidas", disse Keqiang, para quem "as primeiras 24 horas são cruciais" para salvar pessoas.

O presidente russo, Vladimir Putin, enviou um telegrama de pêsames ao presidente chinês e afirmou que a Rússia está preparada para dar toda a ajuda necessária à China, anunciou o Kremlin.

A província de Sichuan, uma das mais povoadas da China, com 80 milhões de habitantes, foi devastada por um tremor em 2008 que deixou cerca de 87 mil mortos e desaparecidos.

O terremoto foi sentido fortemente em Chengdu, a capital provincial de Sichuan, e até mesmo na vizinha metrópole gigante de Chongqing, um município que abriga 33 milhões de pessoas.

Bertrille Snoeijer, uma holandesa que mora em Chengdu, estava em sua casa quando ocorreu o tremor. "Pouco depois das 08h00, tudo começou a tremer, os objetos caíram", contou à AFP.

Assim como seus vizinhos, a holandesa saiu para a rua.

Na região mais afetada pelo tremor, as comunicações telefônicas estavam cortadas ou fortemente afetadas.

Estudantes estavam presos sob um edifício universitário que desabou em Ya'an, indicou o site de informação Sina.com.

Aos sábados, os estudantes chineses em geral não têm aula, com exceção de alguns institutos de ensino médio. Uma jornalista do canal de televisão local iria se casar neste sábado, mas precisou trabalhar ao vivo para cobrir a catástrofe, vestida de branco, segundo uma foto sua que circulava na internet.

Pouco depois do terremoto de 2008, a qualidade da construção das escolas em Sichuan foi muito criticada. Familiares em luto e com raiva exigiram a verdade e quiseram entender as razões pelas quais os prédios que abrigavam suas crianças desabaram com facilidade, enquanto outros edifícios oficiais resistiram.

Um forte terremoto de magnitude 6,1 atingiu a costa leste da Rússia no início do domingo local, por volta de 10h do sábado (20) em Brasília, segundo o Serviço Geológico dos EUA (USGS). Não houve relatos imediatos de feridos ou de danos e também não foi emitido alerta de tsunami. O tremor ocorreu 60 milhas a sudeste da cidade de Severo-Kurilsk, perto das pouco habitadas Ilhas Kuril, a uma profundidade de 12,5 milhas. As informações são da Associated Press.

Um potente terremoto de magnitude 6,6 que atingiu na manhã deste sábado (20) o sudoeste da China deixou ao menos 152 e milhares de feridos, segundo as autoridades locais, que enviaram à região milhares de soldados para ajudar nas operações de resgate. O tremor ocorreu ao pé do planalto tibetano, na província de Sichuan, uma região com forte atividade sísmica que já foi devastada em 2008 por um potente terremoto.

O terremoto durou cerca de trinta segundos. Seu epicentro se situou perto da cidade de Ya´an e surpreendeu a população pouco depois das 08h00 locais. Doze horas após o terremoto, o balanço chegou a 152 mortos, indicou a agência sismológica nacional citada pela televisão estatal CCTV.

Um balanço anterior informava sobre 124 mortos e mais de 3.000 feridos. Mais de 260 réplicas sísmicas ocorreram durante o dia, indicou o Diário do Povo em seu site.

As primeiras fotos da catástrofe mostravam edifícios destruídos e muitos escombros nas ruas. Os 140 km de estrada entre a capital provincial, Chengdu, e Ya'an, a localidade mais próxima ao epicentro do tremor, foram bloqueados à circulação de particulares, sendo reservados apenas às ambulâncias e caminhões do exército ou a outros veículos de auxílio, constatou a AFP.

Imagens aéreas apresentavam zonas rurais onde as casas pareciam ter desmoronado, e outras, mais povoadas, onde os danos eram menores. Ao menos 10.000 casas foram destruídas, de acordo com o governo de Sichuan. As construções das zonas rurais chinesas costumam ter materiais de qualidade duvidosa e as normas antissísmicas quase não são respeitadas.

Mais de 2.000 militares foram enviados para reforçar os socorristas que trabalhavam no local, indicou a agência oficial Nova China. O novo presidente chinês, Xi Jinping, pediu que as vítimas sejam ajudadas, enquanto o primeiro-ministro Li Keqiang viajou à região afetada, assim como seu antecessor Wen Jiabao costumava fazer em caso de catástrofes, o que o tornou muito popular. "As primeiras 24 horas são cruciais para salvar vidas", disse o primeiro-ministro.

O presidente russo Vladimir Putin enviou um telegrama de pêsames ao seu colega chinês e afirmou que a Rússia está preparada para dar toda a ajuda necessária à China, anunciou o Kremlin.

A província de Sichuan, uma das mais povoadas da China, com 80 milhões de habitantes, foi devastada por um tremor em 2008 que deixou cerca de 87 mil mortos e desaparecidos. A agência de notícias oficial indicou que o terremoto de sábado alcançou uma magnitude de 7, enquanto o Instituto Geofísico dos Estados Unidos (USGS) registrou um tremor de magnitude 6,6. A profundidade foi estimada em 12 km, uma distância muito pequena, o que favorece a ocorrência de muitos danos. As operações de resgate eram dificultadas por deslizamentos de terra provocados pelo tremor, indicou a CCTV.

O terremoto foi sentido fortemente em Chengdu, a capital provincial de Sichuan, e até mesmo na vizinha metrópole gigante de Chongqing, um município que abriga 33 milhões de pessoas. Nestes dois locais, os habitantes deixaram suas casas rapidamente. Bertrille Snoeijer, uma holandesa que mora em Chengdu, estava em sua casa quando ocorreu o tremor. "Pouco depois das 08h00, tudo começou a tremer, os objetos caíram", contou à AFP. Assim como seus vizinhos, a holandesa saiu para a rua.

Na região mais afetada pelo tremor as comunicações telefônicas estavam cortadas ou fortemente afetadas. Estudantes estavam presos sob um edifício universitário que desabou em Ya'an, indicou o site de informação Sina.com.

Aos sábados, os estudantes chineses em geral não têm aula, com exceção de alguns institutos de ensino médio. Uma jornalista do canal de televisão local iria se casar neste sábado, mas precisou trabalhar ao vivo para cobrir a catástrofe, vestida de branco, segundo uma foto sua que circulava na internet.

Pouco depois do terremoto de 2008, a qualidade da construção das escolas em Sichuan foi muito criticada. Familiares em luto e com raiva exigiram a verdade e quiseram entender as razões pelas quais os prédios que abrigavam suas crianças desabaram com facilidade, enquanto outros edifícios oficiais resistiram.

Os terremotos são relativamente frequentes na China, embora a população esteja menos acostumada com eles do que no Japão.

Um poderoso terremoto atingiu uma região de vales da província de Sichuan, na China, deixando pelo menos 124 mortos e mais de 2,6 mil feridos, quase cinco anos depois de um tremor devastador espalhar danos pela mesma região.

O terremoto deste sábado (20) não foi tão destrutivo quanto o de 2008, mas derrubou edifícios, provocou deslizamentos de terra e interrompeu serviços de telefonia e eletricidade no distrito montanhoso de Lushan. A vila de Longmen foi especialmente atingida e as autoridades afirmam que quase todas as construções locais foram destruídas pelo tremor que durou quase um minuto.

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Equipes de resgate trabalhavam do lado de fora do Hospital Distrital de Lushan em um centro de triagem, onde médicos tratavam vítimas com ferimentos, de acordo com imagens da Televisão Central da China. Grandes pedras que caíram sobre estradas foram detonadas para que se pudesse chegar até Longmen e outras áreas afetadas, segundo a imprensa local.

A Administração de Terremoto da China informou que pelo menos 124 pessoas morreram em decorrência do abalo. O governo da cidade de Ya'an, que administra Lushan, disse em comunicado que mais de 2,6 mil pessoas ficaram feridas, 330 delas gravemente.

O terremoto, que foi medido pela Administração de Terremoto da China com magnitude 7,0 e pelo Serviço Geológico dos EUA (USGS) com magnitude 6,6, foi sentido pouco depois das 8h do horário local, quando muitas pessoas estavam em casa, dormindo ou durante o café da manhã. Pessoas com apenas as roupas de baixo e enroladas por cobertores correram para as ruas de Ya'an e até mesmo na capital da província, Chengdu, 115 quilômetros a leste de Lushan.

O governo central chinês mobilizou milhares de soldados e outros servidores - cerca de 7 mil pessoas no total - e enviou escavadoras e diversos maquinários, além de tendas, cobertores e suprimentos de emergência. Um soldado morreu depois que o veículo em que ele e mais uma dezena de militares estavam escorregou para fora de uma estrada e despencou, segundo informações da imprensa estatal.

O primeiro-ministro da China, Li Keqiang, voou para Ya'an para dirigir os esforços de resgate e tanto ele quanto o presidente Xi Jinping ordenaram que as autoridades locais e as equipes de resgate fizessem do salvamento de pessoas a principal prioridade. As informações são da Associated Press.

Milhares de pessoas estão desabrigadas e precisam urgentemente de ajuda no sudoeste do Paquistão depois de perderem suas casas em um forte terremoto que ontem provocou dezenas de mortes, informaram autoridades locais nesta quarta-feira.

O exército paquistanês enviou centenas de soldados para ajudar no auxílio às vítimas do terremoto em Mashkel, na província de Baluquistão, a mais afetada pelo terremoto de 7,8 graus com epicentro no vizinho Irã. Apesar disso, os moradores do povoado declaravam-se insatisfeitos com a resposta do governo.

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Quase todas as casas de Mashkel foram destruídas pelo forte abalo sísmico. O terremoto provocou a morte de pelo menos 36 pessoas, sendo 35 no Paquistão e uma no Irã, segundo informações oficiais. Além disso, 150 pessoas ficaram feridas no Paquistão e 12 no Irã. As informações são da Associated Press.

O Papa Francisco expressou nesta quarta-feira (17) tristeza pelas vítimas do terremoto que atingiu o Irã e o Paquistão na véspera, e dedicou a elas suas orações. "Soube com tristeza do violento tremor que atingiu as populações do Irã e Paquistão, provocando morte, sofrimento e destruição. Rogo a Deus pelas vítimas e por todos que sofrem", afirmou, em italiano, diante de 50.000 pessoas reunidas para a audiência geral de quarta-feira na Praça de São Pedro.

Antes de iniciar a audiência, o Papa percorreu de jipe a enorme esplanda, o que se converteu num momento especial para os fieis e turistas de todo o mundo presentes neste tradicional encontro semanal.

Durante o percurso, abençoou os fieis, beijou bebês e trocou seu solidéu branco com um outro padre. Também desceu do veículo para abraçar deficientes físicos, aos quais saudou um por um, sob intensa vigilância dos seguranças.

Um poderoso terremoto, o mais forte sentindo em mais de 50 anos, atingiu na terça-feira o sudeste do Irã, onde uma pessoa morreu, além de causar a morte de mais 34 pessoas numa localidade remota e isolada do vizinho Paquistão. Também abalou prédios na Índia e países do Golfo.

O forte terremoto de magnitude 7,8 ocorrido no Irã nesta terça-feira derrubou casas do outro lado da fronteira, no Paquistão, matando pelo menos cinco pessoas e deixando outras feridas numa distante comunidade do país, informo um funcionário de um hospital local.

"Recebemos os corpos de cinco pessoas", declarou Ashraf Baloch por telefone à Agência France Presse. Ele falou de Mashkail, localidade do distrito de Washuk, que fica a cerca de três quilômetros da fronteira com o Irã. As informações são da Dow Jones.

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A televisão estatal do Irã informou que pelo menos 40 pessoas morreram após um terremoto de magnitude 7,8 ocorrido em território iraniano, nas proximidades da fronteira com o Paquistão. O tremor chacoalhou prédios em locais tão distantes quanto Nova Délhi, na Índia, e cidades do Golfo Pérsico como Dubai e também no Bahrein. Não havia informações sobre vítimas nesses locais.

O terremoto aconteceu menos de uma semana depois de um sismo de magnitude 6,1 ter sido registrado nas proximidades de Bushehr, na costa do Golfo do Irã, matando pelo menos 37 pessoas e aumentando os pedidos internacionais por maiores inspeções internacionais de segurança no país, que está sob sanções por causa de seu programa nuclear.

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O centro de sismologia do Irã informou que o epicentro tremor de 7,5 foi localizado perto de Saravan, uma área pouco povoada que fica a cerca de 48 quilômetros a fronteira com o Paquistão. O Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, pela sigla em inglês), por sua vez, informou que o terremoto foi de magnitude 7,8 e aconteceu a uma profundidade de 15,2 quilômetros.

O tremor foi sentido numa área ampla que vai de Nova Délhi a cidades do Golfo Pérsico, onde estão alguns dos prédios mais altos do mundo, dentre eles o Burj Khalifa, em Dubai, com 828 metros, o mais alto de todos. Autoridades ordenaram a retirada temporária das pessoas de alguns desses edifícios como medida de precaução.

Canais de televisão paquistaneses mostraram prédios chacoalhando na cidade de Karachi, sul do país, onde pessoas em pânico saíram correndo de escritórios e casas.

Em 2003, cerca de 26 mil pessoas morreram quando um terremoto de magnitude 6,6 destruiu a cidade histórica de Bam, no sudeste do Irã. As informações são da Associated Press.

Um terremoto de magnitude 7,8 foi registrado nesta terça-feira em território iraniano, a 83 quilômetros da cidade de Khash, que fica numa região montanhosa do sudeste do Irã. O tremor, que aconteceu a uma profundidade de 15,2 quilômetros, foi sentindo também em regiões do Oriente Médio, Paquistão e Índia.

Os tremores sacudiram edifícios no centro de Nova Délhi, capital indiana, onde apenas ocasionalmente acontecem terremotos. Não há informações sobre danos ou feridos. As informações são da Dow Jones.

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De acordo com autoridades do país, 23 pessoas ficaram feridas no terremoto de magnitude 6,3 que sacudiu o oeste do Japão na madrugada deste sábado. Deste total, sete estão em estado grave. Até o momento, não há registro de mortos.

A Agência de Meteorologia do país informou que novos tremores devem ocorrer nesta semana. O abalo sísmico deste sábado ocorreu às 5h33 locais (17h33 em Brasília), ao sul de Kobe, a nove quilômetros da cidade japonesa de Sumoto e a 465 quilômetros de Tóquio. As informações são da Associated Press.

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Um terremoto de magnitude 6,0 sacudiu o oeste do Japão na madrugada de sábado (fim de tarde de sexta-feira no Brasil). O epicentro do tremor situa-se a 9 quilômetros da cidade japonesa de Sumoto, 67 quilômetros de Osaka e 465 quilômetros de Tóquio.

O abalo sísmico ocorreu às 5h33 locais (17h33 em Brasília) a uma profundidade de apenas 5,3 quilômetros, segundo o Instituto de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). Não há informações iniciais sobre vítimas nem danos.

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Um terremoto atingiu nesta terça-feira (10) uma região rural do sul do Irã próxima a cidade de Bushehr, onde está localizada a única usina nuclear do país. As autoridades afirmam que a instalação atômica situada na costa do Golfo não foi afetada.

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O tremor deixou cerca de 30 mortos e 800 feridos de acordo com uma avaliação provisória. O Crescente Vermelho do Irã informou que o número de vítimas pode aumentar.

De acordo com a imprensa local, a energia elétrica e as comunicações telefônicas foram cortadas na região afetada onde quase uma dúzia de tremores secundários foram registradas.

Um terremoto de magnitude 6,3 ocorrido hoje nas proximidades da cidade iraniana de Busher provocou a morte de pelo menos 30 pessoas e deixou centenas de feridos, informa a mídia local. Pouco depois, um funcionário do governo assegurou que o forte tremor de terra não danificou a usina nuclear de Busher.

O tremor aconteceu em Kaki, perto da cidade de Khormoj. Kaki situa-se 96 quilômetros a sudeste de Busher, cidade que abriga a primeira usina nuclear do país.

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"Não houve danos à usina de energia (atômica) de Busher", assegurou Fereidoun Hasanvand, vice-governador da província de mesmo nome, à televisão iraniana. A distribuição de água e energia elétrica foi interrompida em diversas áreas.

Além das 30 pessoas mortas, 650 foram socorridas em hospitais locais, a maior parte delas com ferimentos superficiais, disse Ebrahim Darvishi, governador do distrito de Shonbeh, o mais atingido pelo abalo sísmico.

Segundo a agência semioficial de notícias Fars, moradores assustados correram para as ruas no momento do tremor, que aconteceu às 8h52 (horário de Brasília).

O terremoto foi sentido em todo o Golfo Pérsico, do Bahrein aos Emirados Árabes Unidos e ao Catar, onde trabalhadores foram retirados de um arranha-céu como precaução.

Na manhã de domingo, um terremoto mais fraco foi registrado em Khormoj. O Irã está localizado sobre falhas sísmicas e registra terremotos diariamente.

Em 2003, cerca de 26 mil pessoas morreram quando um terremoto de magnitude 6,6 atingiu a região e destruiu a histórica cidade de Bam, no sul iraniano. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

Um forte terremoto de magnitude 6,3 foi registrado na cidade iraniana de Busher, sul do Irã, informou o Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). Busher é a localidade onde está instalada a única usina nuclear do Irã.

O epicentro do tremor, que aconteceu às 8h52 (horário de Brasília) a 10 quilômetros de profundidade, foi localizado a cerca de 90 quilômetros a sudeste de Bushehr. O terremoto foi seguido por outros dois tremores secundários, de magnitudes 5,4 e 4,7 respectivamente. As informações são da Dow Jones.

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Um terremoto de 7,1 graus atingiu uma parte remota do leste da Indonésia neste sábado, fazendo com que os habitantes do local saíssem de suas casas em pânico. No entanto, não há relatos preliminares de feridos ou prejuízos.

De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o epicentro foi a 75 quilômetros de profundidade, na província de Papua. Segundo o funcionário da Agência de Meteorologia e Geofísica em Jacarta, Ali Imran, a área atingida é montanhosa e fica cerca de 56 quilômetros ao nordeste de Tolikara. Não foi emitido alerta de tsunami.

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"O terremoto foi muito forte. Nos assustou... Minha esposa estava gritando e meus filhos choravam", disse Yosef Roa, morador de Tolikara, acrescentando que não foram registrados danos em sua vizinhança.

O fenômeno foi sentido em muitas partes de Papua, incluindo a capital da província, Jayapura, e as cidades Timika e Wamena, conforme Imran. Moradores fugiram de suas casas, e muitos permaneceram do lado de fora, temendo novos tremores.

A Indonésia é propensa a abalos sísmicos devido à sua localização no "Anel de Fogo" do Pacífico, um arco de vulcões e falhas geológicas que circunda a Bacia do Pacífico. As informações são da Associated Press.

Um terremoto de magnitude 5,5 foi registrado nesta terça-feira, por volta de 10h03 (em Brasília) na Cidade do México, fazendo com que vários prédios chacoalhassem e milhares de pessoas saíssem às ruas, depois que um alarme de terremoto soou. Não havia relatos sobre danos ou feridos.

De acordo com o site do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, pela sigla em inglês) o tremor teve profundidade 7,5 quilômetros e seu epicentro foi localizado a 17 quilômetros a oés-sudoeste da cidade de Pinotepa Nacional. As informações são da Associated Press.

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