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Simony causou preocupação em todos ao revelar que havia sido diagnosticada com câncer no intestino. A cantora frequentemente usa as redes sociais para compartilhar o andamento do tratamento e levar atualizações aos seguidores.

Na noite dessa terça-feira (15), a famosa publicou um clique no hospital e revelou uma boa notícia aos fãs: ela estava realizando a última sessão de quimioterapia. Na legenda do registro, comemorou: "Deus é maravilhoso".

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Logo em seguida, postou uma selfie deitada na cama da unidade médica e fez um pequeno desabafo sobre o tratamento: "Quem disse que seria fácil? Estou chegando lá".

Na última sessão do ano e sem espaço para debates e alterações, o Senado votou, anteontem, um pacote de projetos a toque de caixa. Em apenas uma hora, os senadores aprovaram uma proposta que facilita a venda de terras agrícolas a estrangeiros, alteraram as regras de concorrência no transporte terrestre e o projeto de renegociação de dívidas de Estados com a União antes mesmo de o texto ficar público no sistema de tramitação da Casa.

As votações foram comandadas pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), que tenta fazer o próprio sucessor na disputa pelo comando do Legislativo. Possível candidato de Alcolumbre na eleição, o senador Rodrigo Pacheco (DEM-MG) foi duplamente agraciado. O projeto dos transportes beneficiou politicamente o parlamentar, um dos que lutaram para impedir a concorrência no setor. O das terras, por sua vez, foi relatado por Pacheco com aceno à bancada ruralista, formada por 39 senadores.

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Famoso por ser "carimbador" de projetos aprovados na Câmara, o Senado reverteu uma proposta aprovada pelos deputados e retirou a possibilidade de transferência de recursos do Fundeb para escolas religiosas. Além disso, rejeitou a indicação de um diplomata escolhido pelo presidente Jair Bolsonaro para a delegação do Brasil nas Nações Unidas, em Genebra.

Um dos textos aprovados no apagar das luzes do ano altera o modelo de concorrência no transporte rodoviário. O texto não estava originalmente previsto na pauta, mas foi incluído de última hora. Conforme o Estadão/Broadcast revelou, Pacheco emplacou uma indicação para a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) na esteira das negociações para a votação do projeto de lei.

O Senado também desengavetou uma medida que facilita a venda de terras agrícolas a investidores estrangeiros. "Está sendo passada a boiada literalmente hoje no Senado Federal", afirmou o senador Fabiano Contarato (Rede-ES).

O ritmo relâmpago surpreendeu até quem relatava as propostas em pauta. "Foi uma 'Black Friday' legislativa", afirmou o senador Styvenson Valentim (Pode-RN) antes de ler o relatório que cria a Comenda Santa Dulce dos Pobres - a última proposta aprovada na lista - a aqueles que tenham prestado relevantes serviços na área social da saúde.

Encerrando a Mostra Play the Movie, parte da programação do festival No Ar Coquetel Molotov, será exibido, neste sábado (14), no Cinema do Museu, o documentário Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?. O filme mostra a cena metaleira do estado com sessão iniciando às 14h.

O documentário acompanha os passos do músico e pesqusiador Wilfred Gadêlha em busca do que acontece na cena do metal em Pernambuco. Ele percorreu vários quilômetros entre shows, ensaios e encontros com personagens da música pesada do estado para ilustrar como a tradição dos ritmos populares e o metal coexistem em terras pernambucanas.

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Ao todo, foram mais de 70 entrevistados, em sete cidades do estado, e uma trilha sonora com autênticos representantes dessa cena como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado, Cruor, The Ax, Devotos, Realidade Encoberta e Decomposed God, entre outras, além daqueles que investem na mistura de ritmos como cangaço, Hate Embrace e Terra Prima.

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Serviço

Mostra Play the Movie - Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?

Sábado (14) | 14h

Cinema do Museu (Av. Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte)

R$ 2 

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A última sessão plenária da Câmara de Vereadores do Recife do semestre, que ocorre nesta quarta-feira (2), promete ser tumultuada. Isto porque o presidente da Casa, vereador Vicente André Gomes (PSB), pretende levar a votação dois projetos que geraram discussões recentes entre os parlamentares, o de reajuste salarial dos servidores municipais e o que institui o passe livre para estudantes da rede municipal. 

Pivô de desordem na Câmara, nessa segunda (30) e terça-feira (1º), a proposta que reajusta a remuneração dos servidores da PCR deve ter uma evolução nesta quarta, segundo André Gomes. “A luta dos servidores atrapalhou pauta desses dias. Ficamos ontem até às onze horas da noite na Prefeitura articulando sobre a proposta. Evoluímos para um entendimento, a proposta de 10% para os servidores da assistência social foi acatada”, afirmou o socialista em conversa com o Portal LeiaJá. O acordo de 10% de aumento só foi concretizado após os funcionários que estavam em greve suspenderem a paralisação. 

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Na sessão dessa terça, o presidente da Casa José Mariano foi atingido com uma bolsa de moedas no rosto após aceitar a dispensa do prazo regimental, sugerido pelo líder da bancada governista, o vereador Gilberto Alves (PTN), reduzindo o tempo para apresentação de emendas dos parlamentares. O plenário estava lotado de servidores com apitos, faixas, e gritos de palavras de ordem. Os vereadores que participavam da reunião travaram intenso debate sobre a consulta do requerimento verbal e o respeito às regras do Regimento Interno da Casa.

“A reunião foi de muito tumulto, inclusive de uma forma que não condiz com a democracia. Só vi isso na ditadura”, disse André Gomes, referindo-se as moedas que atingiram o rosto do parlamentar. “Não foi nada grave, mas poderia ter sido. Poderia ter tido uma lesão de córnea”, acrescentou. 

Sobre a ação judicial que o vereador e líder da oposição na Câmara, Raul Jungmann (PPS) impetrou no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) para suspender a sessão plenária de ontem tornando assim as decisões nulas, o presidente garantiu que não quebrou o Regimento Interno. “Acho que há um equivoco grande. Tenho muito respeito por Jungmann, mas cumprimos o Regimento sim. Estava discutindo um requerimento verbal e para me preservar eu dividi a responsabilidade com a mesa diretora e ela foi favorável. Não foi nada soberano, tenho certeza que não quebrei o regimento e cumpri a solicitação do vereador (Gilberto Alves)”, rebateu o socialista. “Não tenho partido quando estou presidindo as sessões”, finalizou. 

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, participou, nesta terça-feira (1°), da sua última sessão como ministro da Corte. O magistrado afirmou que deixa o STF com a sensação de dever cumprido e pontuou que o sucessor terá que ser "um estadista ou um estadista em potencial", com abertura para aprimoramentos. 

"Saio tranquilo, com a alma leve, e, o que é fundamental, com o sentimento de cumprimento de dever. (...) A sensação depois de 11 anos é boa. Foi um privilégio imenso tomar decisões importantes para o país. Não só eu, mas toda a corte. O Supremo teve papel extraordinário para a democracia", frisou Barbosa. Para o magistrado, o período em que passou no STF foi turbulento "só para a imprensa", para ele "nem um pouco".

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Deixando o plenário do STF, em meio a uma reunião recheada de discussões, Barbosa saiu sem avisar e não deu espaços para a despedida dos outros ministros. "Sou low profile. Não gosto de homenagens", observou.

Política e o pleito eleitoral deste ano

Joaquim Barbosa reforçou, ao deixar o STF, que não tem pretensões de pleitear um cargo público. "A política não tem na minha vida essa importância toda. A não ser como objeto de estudo, mas uma política bem elevada", disse. "Não tenho esse apreço todo pela política do dia a dia", acrescentou.

Sobre as eleições deste ano, o presidente do Supremo não quis revelar se vai ou não apoiar algum candidato. "A partir do dia que for publicado o decreto da minha aposentadoria, exoneração, serei um cidadão como outro qualquer absolutamente livre para tomar as posições que eu entender adequadas e apropriadas e no momento devido. Aqueles que acompanham a minha atuação aqui há anos saberão com certeza o que eu vou fazer e o que eu evitarei fazer", ressaltou.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, participa, nesta terça-feira (1º), da sua última sessão como ministro da Corte brasileira. Barbosa tem 59 anos e anunciou a aposentadoria precoce, pelas regras ele só deixaria o STF aos 70 anos, no fim de maio. Ele ainda não protocolou oficialmente o pedido de aposentadoria, a expectativa é que isso aconteça ainda esta semana. Os procedimentos burocráticos para Barbosa deixar a magistratura devem ser finalizados até o início de agosto. 

Ao tomar a decisão de que iria deixar o Supremo, Barbosa frisou que a Corte precisava se renovar. "A minha concepção da vida pública é pautada pelo princípio republicano. Acho que os cargos devem ser ocupados por um determinado prazo e depois deve se dar oportunidade a outras pessoas. E eu já estou há 11 anos", disse. 

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A presidência do STF, com a saída de Joaquim Barbosa, passará a ser ocupada pelo ministro Ricardo Lewandowski. Indicado pelo ex-presidente Lula (PT) para ocupar uma cadeira no Supremo, Barbosa assumiu a presidência em 2012 e foi o primeiro negro a atuar no cargo. 

Entre as principais marcas que deixará, além das polêmicas geradas por suas declarações, Barbosa foi relator da Ação Penal 470, mais conhecida como processo do Mensalão. O julgamento do caso durou cerca de um ano e meio e condenou 25 pessoas, entre elas os petistas José Dirceu e José Genoino. 

Assista ao vivo a última sessão:

O Senado realizará sessão não deliberativa na segunda-feira (23). A informação é da secretária-geral da Mesa, Claudia Lyra. Ela explicou que o último dia de trabalho do ano legislativo, 22 de dezembro, vai cair em um domingo e a data fica transferida para o primeiro dia útil de acordo com a Constituição Federal. Pelo mesmo motivo, disse a secretária, a sessão de abertura dos trabalhos legislativos em 2014 será uma segunda-feira, 3 de fevereiro, primeiro dia útil após o dia 2 de fevereiro, data prevista no texto constitucional.

Recesso constitucional

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Claudia Lyra explicou que o artigo 57 da Constituição diz que o Congresso Nacional deve funcionar de 2 de fevereiro a 17 de julho e de 1º de agosto a 22 de dezembro. Seu parágrafo primeiro acrescenta que as reuniões marcadas para essas datas serão transferidas para o primeiro dia útil subsequente, quando recaírem em sábados, domingos ou feriados.

A secretária lembra que, durante o recesso – de 24 de dezembro de 2013 a 1º de fevereiro de 2014 – uma comissão representativa ficará responsável por tomar decisões em nome do Congresso. Segundo Claudia Lyra, há uma resolução que determina que o presidente da comissão deve ser um membro da Mesa do Senado, ficando a vice-presidência a cargo de um membro da Mesa da Câmara. Para este recesso, o senador Romero Jucá (PMDB-RR) será o presidente da comissão, que tem o deputado Maurício Quintella Lessa (PR-AL) como vice-presidente.

"A comissão está sempre disponível para algumas matérias próprias, que não possam esperar o início da sessão legislativa seguinte", esclareceu a secretária.

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