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Nenhum apostador acertou os seis números do concurso nº 2.224 da Mega-Sena dessa quarta-feira (15). Foram sorteados os números 16, 23, 32, 50, 52, 58. Segundo estimativa da Caixa, o concurso de sábado (18) deverá pagar R$ 27 milhões.

A quina teve 28 apostas vencedoras e cada uma vai receber um prêmio de R$ 78.328,49. A quadra saiu para 2.283 apostadores, que receberão prêmio de R$ 1.372,37. A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 4,50. Nesse caso, a chance de acerto (probabilidade estatística) é de uma em mais de 50 milhões.

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Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.089 da Mega-Sena. O sorteio foi realizado na noite desse sábado (20) em Santa Helena de Goiás. Foram as seguintes as dezenas sorteadas: 05 - 10 - 32 - 38 - 48 - 49.

A quina teve 29 apostas vencedoras. Cada apostador vai receber R$ 53.143,74. A quadra registrou 2.665 apostas ganhadoras e cada uma receberá R$ 826,14.

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O concurso 2.090 está marcado para a próxima terça-feira (23). Segundo a Caixa, o prêmio estimado é R$ 18 milhões.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer loja lotérica credenciada pela Caixa em todo o país.. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 3,50.

Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2065 da Mega-Sena, sorteado neste sábado (4). Com isso, o prêmio acumulou e pode chegar a R$ 35 milhões no próximo sorteio, na quarta-feira (8). 

As dezenas sorteadas foram: 04 -11 - 20 - 30 - 37 - 43

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Na Quina, foram registradas 74 apostas acertadoras, que irão receber R$ 37.180, 01 cada uma. 

E 4.900 apostas acertaram a Quadra e vão ganhar R$ 802,13. 

A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) em qualquer casa lotérica credenciada pela Caixa em to o país.

Um apostador de São Luís, no Maranhão, acertou sozinho o concurso 2.062 da Mega-Sena e vai receber um prêmio de R$ 72 milhões. As dezenas sorteadas nessa quarta-feira(25) em Pouso Redondo (SC), foram: 08, 10, 15, 23, 25 e 34.

Se aplicado na poupança, o prêmio renderia quase R$ 268 mil por mês.

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De acordo com a Caixa, o valor do prêmio acumulado é o segundo maior deste ano. O primeiro, de R$ 104,54 milhões, foi sorteado em 17 de fevereiro.

A Caixa Econômica Federal realizou na noite dessa quarta-feira (28), em Maceió, o sorteio do concurso n° 2.018 da Mega-Sena. O prêmio estava estimado em R$ 11 milhões, mas nenhum apostador acertou as seis dezenas. Os números sorteados foram: 11- 22 - 25 - 27 - 55 - 59.

Oitenta e três apostadores acertaram a quina e levam um prêmio de R$ 26.039,70 cada. Mais de 4,6 mil bilhetes acertaram quatro números e ganham cada um R$ 662,42.

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O prêmio acumulado previsto para o próximo sorteio, que será realizado no sábado (3), é de R$ 15 milhões. A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio.

As contas do setor público acumulam rombo de R$ 148,999 bilhões no acumulado em 12 meses até novembro. Esse é o chamado déficit primário - saldo das receitas e despesas do governo antes do pagamento de juros da dívida. O valor equivalente a 2,29% do Produto Interno Bruto (PIB), informa relatório divulgado pelo Banco Central nesta quinta-feira, 28. A Previdência é a principal responsável pelo resultado negativo e acumula rombo de R$ 179,630 bilhões.

O déficit primário do setor público consolidado considerado pelo governo é de R$ 163,1 bilhões para 2017. Para o próximo ano, a meta do governo é de déficit de R$ 161,3 bilhões para o setor público consolidado.

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O déficit fiscal nos 12 meses encerrados em novembro vem principalmente do chamado Governo Central - instância formada pelo governo federal, Previdência e Banco Central. Só esse grupo foi responsável por um rombo de R$ 160,523 bilhões (2,46% do PIB), sendo que apenas o INSS colabora com R$ 179,630 bilhões do déficit em 12 meses. O resultado negativo da Previdência consome todo o esforço fiscal de R$ 19,905 bilhões feito pelo restante do governo federal no período.

Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um superávit de R$ 11,117 bilhões (0,17% do PIB) em 12 meses até novembro. Enquanto os Estados registraram um superávit de R$ 10,206 bilhões, os municípios tiveram um saldo positivo de R$ 911 milhões. As empresas estatais registraram um resultado positivo de R$ 407 milhões no período.

As contas do setor público acumularam um déficit primário de R$ 78,261 bilhões no ano até novembro, informou na manhã desta quinta-feira, 28, o Banco Central (BC). A quantia representa 1,31% do Produto Interno Bruto (PIB). No mesmo período do ano passado, havia um déficit primário de R$ 155,791 bilhões (2,49% do PIB).

O resultado fiscal no acumulado de janeiro a novembro foi obtido com um déficit de R$ 96,274 bilhões do Governo Central (1,62% do PIB). Os governos regionais (Estados e municípios) apresentaram um saldo positivo de R$ 17,184 bilhões (0,29% do PIB). Enquanto os Estados registraram superávit de R$ 14,203 bilhões (0,24% do PIB), os municípios alcançaram um resultado positivo de R$ 2,981 bilhões (0,05% do PIB). As empresas estatais registraram um superávit de R$ 829 milhões no ano até outubro (0,01% do PIB).

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Déficit nominal

O setor público consolidado registrou um déficit nominal de R$ 30,038 bilhões no mês de novembro. Em outubro, o resultado nominal havia sido deficitário em R$ 30,494 bilhões e, em novembro de 2016, deficitário em R$ 80,428 bilhões.

Os governos regionais tiveram déficit nominal de R$ 4,746 bilhões, enquanto as empresas estatais registraram déficit nominal de R$ 210 milhões.

Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), o déficit nominal no ano até novembro foi de 7,49%, uma soma de R$ 445,768 bilhões.

Em 12 meses até o mês passado, o déficit nominal correspondeu a 8,45% do PIB, com saldo negativo de R$ 551,005 bilhões.

Gastos com juros

Em 12 meses, as despesas com juros recuaram de R$ 414,164 bilhões para R$ 402 bilhões até novembro (6,17% do PIB). A queda é influenciada pela redução da taxa Selic. No ano, o gasto com juros foi de R$ 338,378 bilhões até outubro para R$ 367,507 bilhões até novembro (6,7% do PIB).

De acordo com a primeira prévia de dezembro divulgada pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), utilizado para reajustar os valores de contratos de aluguéis, acumulou queda de 0,68% no acumulado de 12 meses. 

Apesar da deflação no acumulado, o IGP-M apresentou crescimento de 0,73% no mês de dezembro – taxa superior ao -0,02% da prévia de novembro.

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A alta no período foi provocada por aumento nos três índices que compõem o IGP-M:  o Índice de Preços ao Produtor Amplo, que mede o atacado, passou de -0,09% na prévia de novembro para 0,96% na de dezembro; a taxa do Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, subiu de 0,03% para 0,30% no período; e a inflação do Índice Nacional do Custo da Construção subiu de 0,29% para 0,30%

A Mega-Sena sorteia neste sábado (18) um prêmio estimado em R$ 33 milhões. A aposta mínima na Mega-Sena custa R$ 3,50 e pode ser feita até às 18h no horário do Recife nas casas lotéricas. 

O prêmio atual já está acumulado há cinco rodadas. Na última edição, na quinta-feira (16), os números sorteados foram 05 - 10 - 39 - 42 - 46 - 54.

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A chance de acertar as seis dezenas com um jogo simples é de uma em 50.063.860 possibilidades. O último ganhador veio de Assis-SP e levou R$ 54.268.048,74. 

 

A fuga dos investimentos da caderneta de poupança de janeiro a novembro deste ano chegou a R$ 51,370 bilhões. O desempenho da caderneta de poupança em novembro, quando houve captação líquida de R$ 1,881 bilhão, reduziu um pouco o total acumulado de saídas em 2016. Novembro marcou o primeiro mês do ano em que houve captação líquida.

O resultado do acumulado de janeiro a novembro de 2016 é formado por depósitos de R$ 1,748 trilhão e retiradas de R$ 1,799 trilhão. Mensalmente, o pior momento dos últimos 21 anos para a caderneta de poupança foi registrado em janeiro deste ano, quando os saques líquidos foram de R$ 12,032 bilhões.

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Nos meses seguintes, o resultado continuou negativo: R$ 6,639 bilhões em fevereiro; R$ 5,380 bilhões em março; R$ 8,246 bilhões em abril; R$ 6,592 bilhões em maio; R$ 3,718 bilhões em junho; R$ 1,115 bilhão em julho; R$ 4,466 bilhões em agosto; R$ 2,352 bilhões em setembro; e R$ 2,712 bilhões em outubro. Agora, a captação líquida de R$ 1,881 bilhão em novembro interrompeu a série de saques mensais.

O número de empresas que entraram com pedido de falência aumentou 6,8% entre janeiro e agosto deste ano em relação a igual período do ano anterior, segundo o Indicador Serasa Experian de Falências e Recuperações. Foram 1.156 solicitações no acumulado de 2015 contra 1.082 apuradas nos oito primeiros meses de 2014.

Somente em agosto foram 185 pedidos, alta de 6,9% sobre o resultado de julho e de 24% ante igual mês do ano passado. Tanto em agosto quanto no acumulado do ano, as micro e pequenas empresas registraram o maior número de solicitações, com 99 no mês e 598 no ano.

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De acordo com os economistas da Serasa Experian, o aprofundamento do quadro recessivo da economia brasileira ao longo do segundo trimestre deste ano e os sinais de novo enfraquecimento da atividade que começam a surgir relativamente ao terceiro trimestre, conjugados com altas do dólar e dos juros, colocam dificuldades adicionais à solvência financeira das empresas.

Quanto ao número de recuperações judiciais requeridas, houve aumento de 41,6% no acumulado do ano, com 766 ocorrências, contra 541 em igual período de 2014. O resultado é recorde para o período desde 2006, após a entrada em vigor da Nova Lei de Falências. Em agosto ante julho, a alta foi de 3,0%, para 139. Em relação a agosto do ano passado, o avanço foi de 113,8%.

O Recife registrou nesta quinta-feira (19) 50% da chuva prevista para todo o mês de dezembro. Até às 10h, foram acumulados 90 mm contra uma média histórica de 60 mm registrada normalmente nos últimos 30 dias do ano. Em 2012, por exemplo, as chuvas atingiram a marca de 25,1 mm em todo o mês de dezembro.

As chuvas provocaram alagamentos, queda de energia e a interdição da Estação Cosme e Damião. "Desde às 6h, a Sedec [Secretaria-executiva de Defesa Civil] decretou estado de pré-alerta e ampliou as suas equipes em 20% colocando 50 homens a mais nas ruas e morros da cidade", explica o secretário-executivo de Defesa Civil, coronel Adalberto Freitas.

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"Solicitamos que os moradores das áreas de risco fiquem atentos, procurem lugar seguro em caso de chuva intensa e nos acionem através da central de atendimento", concluiu. Na central 0800 081 3400 foram contabilizados 109 chamadas da população até as 11h30.

Os trabalhos da Defesa Civil estão contando com mais 10 veículos para às ocorrências, que incluem solicitações de vistoria e colocações de lona, deslizamentos de terra e transbordamentos de canais. Foram realizadas vistorias em localidades como Alto do Céu, Alto Santa Terezinha, Nova Descoberta e Bomba do Hemetério. 

Além das ruas alagadas, 40 semáforos, dos 649 existentes na cidade, apresentaram falhas técnicas. Trinta e dois deles já operam normalmente. Os outros oitos estão passando por reparos.

"Estamos preparando a compra de mais 239 no-breaks para evitar que nossos semáforos deixem de operar em dias de chuva como este. Já instalamos 210 dessas baterias este ano e a previsão é que todos os semáforos da cidade contem com esse equipamento ainda antes do próximo inverno", explica Taciana Ferreira, presidente da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU).

O abrigo Travessa do Gusmão, que fica localizado na Rua Imperial, no bairro de São José, e tem capacidade para acolher até 30 pessoas, está a disposição para receber os desabrigados.

Com informações da assessoria

O Produto Interno Bruto (PIB) do Estado de São Paulo cresceu 1,4% no acumulado de janeiro a agosto em relação a igual período de 2012, segundo a Fundação Seade. Essa expansão já inclui a variação de 0,7% da economia paulista apurada em agosto.

A alta do PIB Paulista em agosto, de acordo com a Seade, resulta do comportamento positivo do setor de serviços (0,5%), da redução da agropecuária (0,3%) e da indústria (0,5%). "Em agosto, o desempenho paulista foi superior ao nacional, que teve variação de apenas 0,08%, segundo estimativas do Banco Central", dizem os técnicos da Seade, ao se referirem ao Índice de Atividade do BC, o IBC-Br do período.

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No acumulado de 12 meses até agosto a economia de São Paulo apresentou incremento de 1,6%. Na comparação com agosto do ano passado, houve queda de 0,4%, influenciada pelas reduções nos serviços (0,4%), na indústria (0,9%) e na agropecuária (2,9%).

O Magazine Luiza reportou, na noite desta terça-feira, lucro líquido de R$ 54,7 milhões no segundo trimestre, mais que o dobro (2,49 vezes) do registrado no mesmo período do ano passado. No acumulado do primeiro semestre, o lucro da companhia somou R$ 55,5 milhões, ante prejuízo de R$ 18,8 milhões nos primeiros seis meses de 2012.

O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) no segundo trimestre foi de R$ 160,1 milhões, aumento de 98,8% na comparação anual. A margem Ebitda saiu de 4,9% para 8,7%. Em seis meses, o Ebitda chegou a R$ 222,8 milhões, 2,15 vezes o reportado no primeiro semestre de 2012.

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A receita líquida de abril a junho alcançou R$ 1,843 bilhão, alta de 11,6% ante os mesmos meses de 2012. No semestre, a receita é R$ 3,609 bilhões, crescimento de 8,8% no comparativo anual.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), que fechou junho em alta de 0,32%, acumula altas de 1,89% no acumulado do ano e de 5,20% no acumulado de 12 meses encerrados em junho.

No acumulado do ano, a Fipe mostra que os gastos com Educação lideraram a lista das maiores altas no IPC, acumulando avanço de 6,74%. O grupo Saúde veio em seguida, com 3,74%, acompanhado por Alimentação (3,12%). Transporte acumula acréscimo de 2,62% no ano. Vestuário subiu 1,77% assim como Despesas Pessoais. Habitação foi o único grupo em baixa, com queda de 0,34% no acumulado do ano.

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12 meses

Dentre os grupos que fazem parte do IPC, o que apresentou a maior alta no acumulado de 12 meses encerrados em junho foi Alimentação (11,27%), seguido por Educação (7,89%), Despesas Pessoais (7,33%), Saúde (6,29%), Vestuário (3,84%), Transporte (2,99%) e Habitação (1,06%).

Os preços dos produtos da cesta básica na cidade de São Paulo que tiveram a isenção do Programa de Integração Social (PIS)/Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) intensificaram o ritmo de queda entre a quarta semana de abril e a última de maio. De acordo com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), a redução média da cesta de alimentos passou de 4,78% para 8,24% nos últimos dias de maio.

De acordo com o economista e coordenador do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fipe, Rafael Costa Lima, o fato de a queda ter se acentuado indica que há uma exaustão. "Deu alívio importante para a inflação, mas deve ter terminado", avaliou. Dos produtos que fazem parte da lista de artigos desonerados pelo governo, a Fipe mostrou que o preço da carne de frango foi o que mais caiu (-20,82%), seguido do açúcar, com queda de 12,16%. Na sequência dos maiores recuos, ficaram: óleo de soja de 900 ml (-8,82%) e coxão mole (-7,23%). Na ponta oposta, o sabonete continuou como a alta mais significativa, ao subir 7,62%.

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Cesta Regional

Em outro levantamento mais abrangente, que não traz apenas os itens desonerados, a Fipe constatou que o preço médio da cesta básica dos paulistanos caiu 0,83% em maio. A taxa acumula alta de 4,72% e de 14,5% no ano e em 12 meses encerrados até maio, respectivamente. O valor da cesta atingiu R$ 346,67 no quinto mês de 2013, de R$ 349,59 em abril.

Este levantamento da cesta básica da Fipe leva em conta os preços de 51 itens, número bem mais reduzido que o de 468 itens do IPC, que, no quinto mês do ano, apresentou elevação de 0,10%, frente a aumento de 0,28% anteriormente. A cesta da Fipe é formada por 41 preços do grupo Alimentação, sete de Higiene Pessoal e três de Limpeza. A instituição divide a capital paulista em seis regiões, segundo o poder aquisitivo e localização. As zonas sul e leste, por exemplo, estão divididas em dois grupos cada.

Em maio, a zona sul 1, formada por bairros como Vila Mariana, Itaim-Bibi e Santo Amaro, manteve a posição já tradicional e teve a cesta mais cara da cidade. Apesar de ter mostrado queda de 0,65%, o preço médio nesta região atingiu R$ 359,03. O segundo valor mais significativo de abril ficou por conta da cesta da zona oeste, região formada por Lapa, Perdizes, Butantã e Pinheiros, entre outros bairros. No quinto mês de 2013, o conjunto de itens teve retração de 0,09% e passou a custar R$ 356,02.

Na zona norte, formada por bairros como Santana, Casa Verde, Limão e Freguesia do Ó, a cesta teve variação negativa de 0,38% e ficou em R$ 346,52 no quinto mês de 2013; na zona leste 1 (Mooca, Belém, Tatuapé e Vila Prudente, entre outros), houve recuo de 1,10%, o que fez a cesta chegar ao valor de R$ 344,67; e, na zona leste 2 (Itaquera, São Mateus, Aricanduva e São Miguel), a cesta cedeu 1,34%, ficando em R$ 334,09. Na zona sul 2 (Jardim Ângela, Capão Redondo, Grajaú e Socorro), o preço médio do conjunto de itens apresentou baixa de 1,49%. A cesta desta região chegou ao final de maio a R$ 339,71.

O diretor do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon) da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Francini, minimizou a queda de 2,3% no Indicador do Nível de Atividade (INA), sem ajuste sazonal, em fevereiro. Na série com ajuste sazonal, a queda em fevereiro foi de 1,5%. Para ele, a queda, no entanto, foi consequência de o mês de janeiro ter sido muito positivo e o dado que merece destaque é o crescimento de 2,8% no acumulado do ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.

"O ano de 2013 está sendo melhor na somatória dos meses que 2012. Janeiro foi um pouco excepcional no crescimento e parte da queda de fevereiro é na comparação com janeiro", explicou. "A melhor visão é juntar os dois meses. Daí vemos um saldo positivo, não muito forte, é verdade, mas para quem estava caindo em 2012 é sempre bom parar de cair", emendou.

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Durante a apresentação dos dados do INA de fevereiro, a Fiesp revisou o valor do indicador relativo a janeiro para 2,5% na série com ajuste sazonal, ante os 2,1% divulgados anteriormente. Na série sem ajuste sazonal, o INA manteve-se em 3,7%.

Setores

Um dos destaques negativos citados por Francini foi a indústria química e farmacêutica, que registrou queda de 5,8% em fevereiro na comparação com janeiro, na série sem ajuste sazonal. Com ajuste, houve estabilidade.

"O setor sofre alguns impactos, dentre eles uma forte concorrência de produção de importados. É uma indústria que, se olharmos na sua evolução comparativa, não está em estabilidade, apesar de o número de fevereiro ser zero", afirmou.

Como destaque positivo, Francini citou o setor de máquinas e equipamentos que, na série com ajuste sazonal, cresceu 3,6% em fevereiro sobre janeiro. Na comparação anual, no entanto, houve queda de 16,3%. Mas, de acordo com Francini, o crescimento mensal simboliza uma parada no ritmo de queda do setor. "Não é um andar de grande vigor, mas mostra uma certa consistência. O setor ainda está sofrendo bastante com a penetração das máquinas importadas, mas já emitiu sinais positivos", disse.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação na capital paulista, teve elevação de 5,10%, no fechamento de 2012, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), nesta sexta-feira (4). A variação ficou em linha com as estimativas de 16 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujos prognósticos oscilavam entre 4,87% e 6,20%, e bem próximo da mediana de 5,03%. A inflação na cidade de São Paulo terminou o ano passado com uma alta inferior à registrada, em 2011, quando atingiu 5,81%.

No mês de dezembro, o IPC registrou elevação de 0,78%. O número também ficou em linha com as expectativas de 19 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, que iam de 0,65% a 0,80%, com mediana de 0,70%. No fechamento de novembro, o IPC teve elevação de 0,68%.

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A Fipe também divulgou o resultado da terceira quadrissemana de dezembro, que registrou inflação de 0,82%. O número representa elevação em relação à segunda quadrissemana de dezembro, quando apresentou 0,72%. O resultado ficou acima das previsões que iam de 0,68% a 0,76%, com mediana de 0,72%. Dessa pesquisa participaram 17 instituições.

O grupo Habitação apresentou avanço na quarta quadrissemana de dezembro sobre a terceira leitura do mês. Subiu de 0,41% no terceiro levantamento para 0,47%, nesta quarta, pesquisa do mês. O grupo Alimentação praticamente permaneceu estável. O subíndice passou de 1,41% na terceira pesquisa de dezembro para 1,40% na quarta quadrissemana de dezembro - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.

Transportes apresentou pequeno recuo. De uma inflação de 0,30% na terceira quadrissemana de dezembro, passou para 0,29%, nesta quarta medição. Despesas Pessoais teve retração. De uma inflação de 2,05% na terceira leitura de dezembro, caiu para 2,01% nesta última leitura do mês.

O subíndice Saúde apresentou recuo. De uma inflação de 0,28% na terceira pesquisa de dezembro, caiu para 0,24%, nesta quarta medição do mês. O segmento Vestuário teve grande retração. Passou de 0,91% na terceira quadrissemana do mês passado para 0,03%, nesta quarta leitura de dezembro. Esse foi o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Por fim, o segmento Educação desacelerou também. Teve inflação de 0,18% no terceiro levantamento do mês passado e caiu para 0,15% nesta quarta leitura de dezembro.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na 4ª quadrissemana de dezembro:

Habitação: 0,47%

Alimentação: 1,40%

Transportes: 0,29%

Despesas Pessoais: 2,01%

Saúde: 0,24%

Vestuário: 0,03%

Educação: 0,15%

Índice Geral: 0,78%

Os alimentos continuaram tendo o maior impacto no Índice de Preços ao Produtor (IPP) em agosto. O aumento de 2,04% nos preços dos alimentos puxou a alta de 0,53% do índice no mês passado, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O setor teve uma contribuição de 0,41 ponto porcentual na taxa do indicador verificada no período.

Quatro produtos foram responsáveis por 0,92 ponto porcentual do resultado. A principal pressão altista continua vindo, sobretudo, da quebra na safra da soja nos Estados Unidos e por elevações de preços do produto no mercado internacional. Em agosto, ficaram mais caros as tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, óleo de soja refinado e também o arroz.

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"Além dos derivados da soja, em agosto o arroz aparece pela primeira vez no ano influenciando o índice. Isso mostra a importância dos problemas climáticos que reduziram a safra do Rio Grande do Sul, já que o arroz não tem um peso grande no IPP", diz Alexandre Brandão, gerente do IPP do IBGE.

O suco de laranja contrabalançou as altas de soja e arroz, impedindo um aumento maior dos preços de alimentos. "Já começa a haver uma alta nos preços internacionais do item, mas ela ainda não chegou ao IPP", destaca Brandão. O setor de metalurgia foi um dos destaques do mês por causa de uma reversão na curva de preços: após uma variação negativa de -1,20% em julho registrou avanço de 0,82% em agosto.

Segundo Brandão, o que puxou a taxa foi um aumento no preço do lingote de aço. "Depois de um período ruim para a metalurgia, o setor começa a tentar recompor as margens de lucro perdidas ao longo do último ano", explica. O setor de refino de petróleo continuou tendo influência importante na alta do IPP, em especial em função do encarecimento do óleo diesel e do querosene de aviação.

Entretanto, a cotação da nafta, que faz parte desse grupo, caiu pelo segundo mês consecutivo em função da menor demanda de países como a China. O recuo da nafta no mercado externo barateou derivados como o etileno e impactou o setor de outros produtos químicos. Assim, o setor registrou queda de -1,50% no mês e figurou como a principal influência negativa do índice em agosto.

Com esse resultado, contrabalançaram as elevações em alimentos, refino e metalurgia e manteve o IPP de agosto próximo ao de julho (0,53% ante 0,50%). O pico do índice foi verificado no mês de maio, quando houve alta de 1,69% na margem. Além dos choques externos, Brandão aponta que a variação no IPP tem tido impacto da variação cambial, que influencia principalmente o IPP acumulado no ano (5,59%) e produtos para exportação como fumo e celulose.

A taxa acumulada de 5,59% pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP) em 2012 até agosto é a maior da série histórica, iniciada em dezembro de 2009, para o período. No mês de agosto de 2011, o IPP acumulado no período era de apenas 0,75%, enquanto em 2010 chegou a 4,43%, também entre janeiro e agosto.

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