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Uma mulher de 30 anos foi flagrada, no último sábado (30), ao tentar entrar no Presídio de Alfenas, no sul de Minas Gerais, com quatro celulares escondidos na cabeça. Ao passar pelo equipamento de escaneamento corporal, ela foi chamada para passar pela vistoria pessoal, quando os agentes penitenciários encontraram os aparelhos. 

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Aparelhos foram identificados durante scan corporal. Foto: Reprodução/Polícia Penal de Minas Gerais 

Segundo a Secretaria de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp-MG), a mulher começou a apresentar um comportamento suspeito quando foi solicitada que soltasse os cabelos. A pasta informou ainda que sua autorização de visitante em unidades prisionais foi cassada. Os celulares foram apreendidos e entregues à Polícia Civil, para que o caso seja investigado. 

A Sejusp-MG não informou, no entanto, se a mulher, que teria ido visitar seu marido, foi presa. 

 

Um suposto plano de atentado contra o presidente Jair Bolsonaro foi alvo dois mandatos de busca e apreensão pela Polícia Federal (PF), no domingo (1°), nas cidades de Três Corações e Alfenas, ambas localizadas em Minas Gerais.  

De acordo com a coluna Radar da Veja, assinada pelo jornalista Robson Bonin, “as ordens foram expedidas pela Justiça Federal e apuram crime contra a segurança nacional a partir de ameaças, publicadas nas redes sociais, contra o presidente”.

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Caso

Na última sexta-feira (29) um homem foi detido, após publicar em rede social, fotos e vídeos desse suposto plano de atentado contra Bolsonaro. Neste dia, o presidente prestigiou a cerimônia de formatura de sargentos da Escola de Sargento das Armas de Três Corações.

Ainda de acordo com o colunista, o suspeito era funcionário terceirizado na ESA e chegou a aparecer em vídeos publicados nas redes sociais. A investigação está sendo feita em segredo de Justiça.

 

Policiais da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Campinas, São Paulo, prenderam dois suspeitos (seus nomes não foram divulgados) que comercializavam duas metralhadoras na cidade de Alfenas, Minas Gerais. A ação ocorreu na manhã desta última terça-feira (12).

Segundo informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, a DIG estava investigando suspeitos ligados a roubos contra bancos e carros-fortes, quando conseguiram identificar um torneiro mecânico que fabricava armas.

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Junto com a Polícia Civil de Minas Gerais, descobriram que naquela manhã de terça-feira (12), o torneiro mecânico pretendia vender parte do armamento. Na oficina do indivíduo, os policiais efetuaram o flagrante contra os envolvidos, que foram autuados por tráfico de armas.

Conforme acentuado pela Secretaria de Segurança Pública, as metralhadoras eram fabricadas "com bastante perfeição" e tinham até silenciadores. Uma espingarda calibre 12 também foi apreendida, além de diversos simulacros de metralhadoras e pistolas. As investigações seguem a fim de identificar e prender outros envolvidos.

Para o alívio dos bichinhos, a cidade de Alfenas (MG) anunciou que não irá realizar a tradicional queima de fogos de artifício no Réveillon. Em comunicado publicado na última sexta-feira (29), no Facebook, a administração municipal informou que atendeu solicitação de diversas associações de protetores de animais no município.

Mais de 4 mil pessoas curtiram a postagem, parabenizando a decisão. O post também já acumula mais de 18 mil compartilhamentos. Outra cidade que adotou uma medida similar para proteger os animais foi Campos do Jordão, em São Paulo. Por lá, o show pirotécnico na virada do ano será silencioso e terá 12 minutos apenas de cores e de brilho.

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A medida é resultado de lei sancionada neste ano, que proíbe a queima de fogos com estampidos na cidade. Quem descumprir a decisão, corre o risco de pagar multa que varia de R$ 952,66 para pessoas físicas a R$ 2.256,30 para empresas.

"O objetivo da lei é respeitar crianças, idosos e evitar danos aos animais, sensíveis aos ruídos causados pelos fogos de artifício tradicionais. Os danos por conta do barulho atingem tanto animais domésticos quanto os silvestres. Os pássaros, por exemplo, estão entre os mais prejudicados", afirma a gestão municipal, em um comunicado compartilhado no Facebook.

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Um jacaré de papo amarelo do Zoológico da cidade de Alfenas, no sul de Minas Gerais, foi roubado e morto durante a madrugada dessa terça-feira (4). A cabeça e as vísceras do animal foram encontradas próximo ao local onde ficava o réptil, que também apresentou marcas de sangue, indicando que provavelmente o jacaré foi abatido ainda dentro do recinto. O animal era macho,  20 anos e vivia no zoológico desde os 15. Tinha 100 quilos e possuía cerca de 2 metros de comprimento. 

Os funcionários do parque acreditam que os criminosos tinham experiência com animais, pois devido ao grande porte do réptil, ele só poderia ter sido manuseado por alguém especializado. 

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A polícia investiga o motivo do furto e acredita que o crime foi motivado para venda da carne, que é avaliada em R$ 70 o quilo, embora o comércio de carne de jacaré não seja muito comum na região. Ninguém foi preso ainda.

O jacaré do papo amarelo (Caiman latirostris) é encontrado nas regiões alagadas do sudeste da América do Sul, sendo comum desde o extremo leste do Brasil até o Uruguai. É um animal carnívoro e vive aproximadamente 50 anos. Durante muitos anos, o jacaré do papo amarelo foi considerado uma espécie ameaçada de extinção, mas a reprodução em zoológicos e outros criadouros tornaram possível a reintrodução na natureza. 

Os bombeiros de Alfenas, no interior de Minas Gerais, tiveram de resgatar neste sábado (6) três vacas que caíram na piscina de um clube da cidade. Os animais teriam entrado no local no início da manhã, provenientes de um pasto nas imediações do bairro Distrito Indústria.

Um funcionário foi quem localizou os bichos ao chegar para o trabalho, no Clube Náutico, por volta das 7h. Ele também detectou que havia uma cerca de arame rompida nos fundos da propriedade.

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A piscina tem 2 metros de profundidade e cordas foram usadas para retirar as vacas. Um dos animais não resistiu e acabou morrendo.

Um rapaz de 25 anos que cumpre pena por roubo, no presídio de Alfenas, em Minas Gerais, foi pego na segunda-feira (19) com um smartphone no intestino. O aparelho foi descoberto durante revista de rotina nas celas, ocasião em que agentes penitenciários notaram que o detento, Flávio Martins Neto, estava meio estranho.

Com um detector de metais eles se aproximaram do preso, momento em que o equipamento acusou algo estranho em seu corpo. A Polícia Militar foi acionada e encaminhou o detento até o Hospital Universitário Alzira Velano, onde um exame de raio X confirmou a presença do celular.

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Flávio Martins teve de ficar internado, mas não foi necessário cirurgia. Entretanto, foi preciso muito laxante para que ele expelisse o telefone da marca Apple. E, depois disso, teve de continuar no hospital para se recuperar antes de ser mandado de volta à cadeia.

Outros

O caso foi registrado na Polícia Civil, e a direção do presídio não soube informar como ele conseguiu ter acesso a um smartphone. Foi o terceiro caso envolvendo presos no local com celulares dentro do corpo. Nos outros dois a descoberta também se deu graças a um detector de metais.

A Câmara de Alfenas (MG) amanheceu nesta terça-feira cheia de papel higiênico nos portões e na grade da frente do prédio. Isso foi resultado do protesto realizado na noite desta segunda-feira, 24, quando foi realizada a última sessão dos vereadores da cidade antes do recesso de julho. Dezenas de manifestantes, revoltados com medidas como o aumento de salários dos vereadores e a contratação de assessores, fizeram muito barulho no local e, por fim, espalharam papel por todo lado. A manifestação também foi contra os gastos de viagens que seriam exagerados.

Antes de espalhar o papel higiênico na frente do prédio, os manifestantes foram até o plenário e afirmaram que aquilo simbolizava a limpeza necessária no local. Eles também gritavam frases como: "Vamos parar com a bandalheira, a coisa pública não é brincadeira". O grupo ficou de apresentar projetos de iniciativa popular - o primeiro deles para revogar a contratação de 17 assessores.

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