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Tente puxar na memória a última vez que você ouviu um comentário sobre a vida amorosa de Alice Braga ou de Bianca Comparato. Faz tempo, né? Pois de acordo com o jornal Extra, isso se dá pelo fato de Alice e Bianca viverem um romance longe dos holofotes há três anos. 

Entre os amigos do meio artístico e os familiares das atrizes, o namoro já era conhecido. Mas a relação passou a chamar a atenção dos fãs de ambas recentemente, sendo que eles celebram o amor com comentários das raras fotos em que elas aparecem juntas com frases como: "Que casalzão!".

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Até hoje Bianca e Alice não assumiram a relação publicamente. Segundo amigos de Alice, aliás, a atriz sempre buscou preservar sua vida pessoal para que não fosse mais importante que sua carreira no cinema. No entanto, ainda segundo o jornal, as duas se conheceram através de amigos em comum, em 2015. Na época, Bianca estava namorando uma produtora, e Alice, solteira, morando nos Estados Unidos. O namoro começou um ano depois e sobrevive à distância com temporadas de ambas no Brasil e no exterior.

As atrizes passaram o último Réveillon em Salvador, foram ao show de Anitta e posaram com fãs, sempre separadamente. Procuradas, as assessorias de imprensa das atrizes não foram encontradas para comentarem o assunto e confirmarem as informações.

A música Eduardo e Mônica, da banda Legião Urbana, vai virar filme. A produção é prevista para chegar aos cinemas em 2019. Na adaptação, os personagens principais serão vividos pelos atores Gabriel Leone e Alice Braga. No Instagram, já é possível acompanhar alguns detalhes do longa. 

Dirigido por René Sampaio, mesmo diretor de Faroeste Caboclo, outro longa resultante da adaptação de uma música da Legião Urbana, Eduardo e Mônica contará a história de um casal aparentemente nada compatível mas que vivem uma grande história de amor. O filme é uma realização de  Gávea Filmes, Barry Company e Fogo Cerrado, numa coprodução da Globo Filmes e distribuição da Downtown. 

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A Turminha Pimplom, sucesso entre a criançada na década de 1980, terá sua história fictícia novamente contada pela Netflix. A série "Samantha!", estrelada pela atriz Emanuelle Araújo, ganhará uma segunda temporada. Através de um perfil no Instagram, Emanuelle deu a notícia para os internautas na pele da protagonista.

Dirigido por Felipe Braga, o produto original do serviço de streaming está disponível desde 6 de julho. Em 2019, a personagem Samantha! fará de tudo para continuar no estrelato turbulento conquistado na infância. A atriz Alice Braga, que atua ao lado de Emanuelle, é uma das produtoras da série.

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A Academia do Oscar selecionou oito brasileiros para suas fileiras. A lista conta com nomes como o do músico Carlinhos Brown e a atriz Alice Braga. Eles integram um grupo de 928 membros que participam ativamente da escolha dos filmes a serem premiados. Os escolhidos votarão a partir de 2019.

Além de Brown e Alice, integram a lista Helena Solberg, Maria Augusta Ramos, Karen Harley, Felipe Lacerda e Vânia Catani. Além do Brasil, outros 58 países estão representados na seleção. 

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O maior canal de YouTube do Brasil – responsável por clipes de funk como 'Envolvimento', de MC Loma e 'Olha a Explosão', de MC Kevinho – acaba de se juntar a Netflix para produzir, em parceria com a Losbragas, produtora da atriz Alice Braga, uma série dramática com previsão de lançamento para 2019. Intitulado ‘Sintonia’, o projeto abordará temas relacionados a juventude, questões sociais e ambições humanas. A direção ficará por conta do próprio Kondzilla, responsável por criar a série em parceria com Guilherme Quintela e Felipe Braga.

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A história será narrada a partir do ponto de vista de três personagens: Doni, Nando e Rita, que cresceram juntos na mesma favela, com a mesma paixão pelo funk, e suas relações com o mundo das drogas e religião que os rodeia. Apesar dos pontos em comum, cada protagonista irá aplicar de maneira muito diferente as suas experiências de vida em seus caminhos futuros.

“É o projeto mais antigo da minha vida, eu sempre sonhei em criar e dirigir uma ficção. Espero que seja mais uma das minhas realizações a inspirar mais molecada de favela a persistir com seus sonhos também, nada é impossível. Favela venceu!”, comemorou Kondzilla.

"Sintonia é um projeto extremamente relevante, pois é focado em criar uma plataforma original para talentos das favelas do Brasil - como o KondZilla - poderem contar suas próprias histórias, de seus próprios pontos de vista. Uma voz emergente que encontrou seu lugar fora da mídia tradicional", comenta a atriz Alice Braga, que ficará como uma das produtoras da série.

Além do projeto, outras produções nacionais estão previstas para serem lançadas pela Netflix nos próximos meses, como a segunda temporada da série 3% e o lançamento de 'O Mecanismo', inspirada na operação Lava Jato.

Os atores brasileiros Alice Braga (Elysium) e Henry Zaga (13 Reasons Why), que estrelam o longa “X-Men: Novos Mutantes”, confirmaram presença Comic Con Experience 2017 (CCXP 2017), evento que acontece em dezembro deste ano.

Os atores vão participar do painel da Fox no dia 8 de dezembro, ao lado do diretor do longa Josh Boone (A Culpa é das Estrelas) e do roteirista Knate Lee (O Sequestro).

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“X-Men: Novos Mutantes” conta a história de um grupo de mutantes adolescentes que são confinado em uma instituição médica secreta e obrigados a passar por experiências. Diferente da maioria dos filmes de super-herói, o novo longa da franquia “X-Men” será um filme de terror e suspense. “X-Men: Novos Mutantes” tem estreia prevista para 12 de abril de 2018.

Vale lembrar que os próximos filmes da franquia “X-Men” a chegar aos cinemas serão “Deadpool 2”, que estreia em 31 de maio de 2018; “X-Men: Fênix Negra” em 1º de novembro de 2018; e “Gambit”, que chega aos cinemas em 14 de fevereiro de 2019. A Fox anunciou recentemente que o cineasta James Mangold, que dirigiu os últimos dois longas do “Wolverine”, está desenvolvendo um filme focado na personagem “X23”, mas ainda não foram divulgadas muitas informações sobre o longa.

Além do elenco de “X-Men: Novos Mutantes”, o ator Will Smith (Bad Boys), Dylan O’Brien (Maze Runner: Prova de Fogo), Alicia Vikander (A Garota Dinamarquesa), Natalia Tena (Harry Potter e a Ordem da Fênix), Danai Gurira (The Walking Dead), Rebecca Mader (Once Upon a Time) e Nikolaj Coster-Waldau (Game of Thrones) já confirmaram presença no evento.

A CCXP 2017 acontece entre os dias 7 e 10 de dezembro, na São Paulo Expo, que fica na Rodovia dos Imigrantes, km 1,5, no bairro Vila Água Funda em São Paulo.

Os ingressos estão à venda pelo site ingressos.lojamundogeek.com.br. Os preços variam entre R$ 99,99 e R$ 6.999,99. Os ingressos de sábado já estão esgotados. Esses preços são referentes à meia entrada, benefício que também é concedido a todos que doarem um livro, entregue em bom estado de conservação.

A atriz brasileira Alice Braga foi escalada no elenco de "Novos Mutantes", filme da franquia da Marvel, um spin-off de "X-Men" nos cinemas. A atriz, que já fez filmes como Cidade de Deus, entrará para substituir Rosario Dawson, que deixa a produção do filme por motivos desconhecidos, de acordo com a revista "The Hollywood Reporter".

Braga irá interpretar a heroína porto-riquenha Cecília Reyes, que nos quadrinhos gera um campo de proteção ao redor de seu corpo e a torna mais resistente. A mutante chegou a integrar a equipe dos X-Men, e também é uma médica cirurgiã.

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A atriz se juntará a um elenco escalado por Anya Taylor-Joy, de "Fragmentado", Maisie Williams, de "Game of Thrones", Charlie Heaton, de "Stranger Things" e ao também brasileiro Henry Zaga, de "13 Reasons Why". 

O filme será dirigido por Josh Boone, responsável por “A Culpa É Das Estrelas” e tem estreia nos Estados Unidos prevista para o dia 13 de abril de 2018.

Além de fazer nome no Brasil, alguns artistas também conseguem marcar seu nome na terrinha do Tio Sam. Nem parece, mas Alice Braga já participou de grandes produções como Eu Sou a Lenda e O Ritual. Ela que também já estrelou longas como Ensaio sobre a Cegueira e Na Estrada, assim como atuou ao lado de Anthony Hopkins no longa The Rite.

A atriz também já faturou um prêmio no Festival de Punta Del Leste pela sua atuação em Cabeça a Prêmio. Mais: Alice, sobrinha da também atriz Sônia Braga, já deu as caras em séries como Sex and the City e fez sucesso recentemente em Cannes com o filme Aquarius.

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Além disso tudo, a atriz agora é a nova sensação na TV norte-americana. Ela está no seriado A Rainha do Sul e já recebeu muitos elogios da impressa estrangeira por conta disso. No review do jornal The New Yokr Times a atuação da atriz na pele de Teresa foi considerada perfeita. Alice ainda foi comparada ao agente MacGyver, o personagem da série dos anos 1980.

Desde Metrópolis, de Fritz Lang, as temáticas da ficção científica  cinematográfica volta e meia retomam o assunto da divisão radical da humanidade em duas classes sociais: opressores e oprimidos. Tal prognóstico foi formulado por Karl Marx como uma tendência que, em última análise, seria o quadro social do desenrolar do capitalismo. Pois bem, acontece que Fritz Lang (e diversos literatos do gênero) resolveram criar alegorias para representação dessa teoria, seguindo um dos papéis que a arte cumpre: levar ideias ao limite, ou radicalizar para demonstrar. Chegamos então ao filme  Elysium, herdeiro mais jovem de toda essa linha temática.

Analisando-o dentro desse contexto, é preciso dizer que ele não agrega nada à ficção científica: todas a suas ideias, elementos inventivos e temas, já encontram precedentes. Já em relação ao cinema, ele contribui mantendo viva uma tradição de filmes sci-fi com um conteúdo interessante para reflexão do público acerca do tema da segregação social, podendo ser visto até mesmo como contraponto às bobagens que foram sacudidas ao público no primeiro semestre.

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A história de Elysium se passa em 2154, onde os ricos debandaram da Terra, arrasada e insalubre, para viver numa estação espacial (chamada Elysium) que emula um ambiente sadio. Após ser exposto à radiação, Max da Costa (Matt Damon, muito competente) tenta desesperadamente chegar ao paraíso dos ricos para ter acesso a uma das máquinas capazes de curar instantaneamente, além de outros tratamentos milagrosos (ou seriam tecnológicos?). Neill Blomkamp, que é roteirista e diretor, não poderia ter feito escolha mais pertinente, pois não há tema que revele mais bruscamente a desumanidade do sistema social vigente do que o acesso à tratamento de saúde, especialmente nos Estados Unidos, onde o setor é totalmente privatizado.

Impressionaram-me bastante a qualidade de dois aspectos técnicos do filme: fotografia e efeitos especiais. A fotografia de Trent Opaloch, quando apresenta o cenário terrestre, utiliza-se de tons claros que fazem oposição ao acinzentado do concreto; a luz é intensa, criando uma ideia de sol escaldante e incômodo. Por outro lado, quando vai a Elysium, temos a mesma sensação de claridade, só que, dessa vez, amena e reconfortante, trabalhando em harmonia com mansões de cores claras e gramados verdejantes. Junto à fotografia, os cenários cumprem a sua parte para realizar transições perfeitas entre os núcleos: o caos estético da favela (a farda de operário de Max se confunde com a de um presidiário), a singeleza da casa da classe média, e o requinte da Beverly Hills espacial são apresentados em detalhes.

Além da arquitetura e clima, outros elementos (como os idiomas falados) concluem a tarefa de criar paralelos entre os dois núcleos extremos com a distinção que vemos, em geral, do terceiro mundo para o primeiro. Em relação aos efeitos especiais, assistimos a um show de Blomkamp: as cenas de transformação física dentro capsula mági… ops… curativa, os tiros explosivos do rifle de Max se chocando contra o escudo do vilão, a tomada externa da estação espacial, os ferimentos sanguinários, são alguns dos inúmeros exemplos de uso consistente e irretocável de CGI que dão vida à imaginação do diretor. As sequências de ação também são muito bem conduzidas, tendo o cuidado de fazer com que os personagens ajam de acordo com o que são: fica claro o despreparo do civis para lutar e usar armas.

Em relação aos pontos fracos, não podemos deixar de citar montagem e terceiro ato do roteiro. A montagem se apresenta confusa, deixa pontas soltas na narrativa e apresenta alguns atropelos. Exemplos disso é a conclusão na mosca que a secretária Delacourt (Jodie Foster, um cubo de gelo) chega acerca dos planos de Max quando ele inicia a viagem à Elysium, sem que haja ainda nenhuma informação dada à personagem que amparasse tal raciocínio, ou a facada que quase derruba Max, mas que já na sequência seguinte não apresenta qualquer consequência. Há outros exemplos, mas o que interessa aqui é que chegamos à conclusão a montagem não ajuda nem um pouco o roteiro de Blomkamp, que não parece ser capaz de lidar satisfatoriamente com centenas de coisas acontecendo ao mesmo tempo na narrativa.

Em relação ao terceiro ato da fita, observamos que ele sofre com a demência dos filmes de ação. Tem se tornado regra geral nas ficções hollywoodianas os filmes descambarem repentinamente para o gênero, e a sua correria. E, embora eu reconheça isso como salutar para atração de público, incomoda-me bastante, pois as questões filosóficas levantadas ficam sem desenvolvimento e resolução, [SPOILER] além do que, é lugar comum que filmes de ação se encerrem com ambulâncias chegando e paramédicos atendendo feridos, e Elysium se encerra com uma simples variação disso. Uma pena.

Mas as falhas não tiram o brilho de uma produção que também é cheia de acertos. Além de tudo que já foi citado, é preciso destacarmos a escolha de um elenco de nacionalidades diversas. Trazer atores latinos foi uma decisão política que reforça os objetivos do filme (embora o grande herói ainda seja um anglo-americano, e isso também é carregado de significados), e é claro que não poderia deixar de ser destaque, para nós, o trabalho de Wagner Moura (como Spider) e Alice Braga (como Frey). Alice foi perfeita, mostrou algo semelhante ao que fez em Ensaio Sobre a Cegueira, sendo dona da melhor interpretação dentre todos os atores de Elysium. Wagner Moura não fez por menos e levou o seu personagem a crescer à altura do protagonista (notícias durante a filmagem diziam que sua participação seria curta), dando vida a uma persona original, excêntrica sem ser imbecil, distinta de coisas que já fez e daquilo que já vi no cinema de Hollywood.

 

 

Com lançamento previsto para o final de agosto e começo de setembro, o filme Latitudes, dividido em oito partes, tem direção de Felipe Braga e acaba de estrear nesta quarta (24) novo trailer com cenas de projeto transmídia dos atores, rodado em oito cidades de diferentes países. 

Produzido pelos atores Alice Braga e Daniel de Oliveira, Latitudes narra os encontros e separações de um casal sem raízes, que se encontra em hotéis de alto padrão, estações de trem e aeroportos na América Latina, Europa e Ásia. No filme, Alice Braga é Olívia, uma editora de moda que viaja o mundo pesquisando tendências, e Daniel de Oliveira é José um renomado fotógrafo que viaja o mundo fazendo editoriais.

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O longa será lançado na internet na versão em 12 minutos, em formato convencional de ficção, em canal customizado em parceria com o Google, além de estrear também no canal TNT com episódios de 22 minutos de duração cada, mesclando ficção, making of e a rotina de ensaios dos atores. 

Wagner Moura e Alice Braga integram o elenco do filme americano de ficção científica Elysium. Dirigido por Neill Blomkamp (Distrito 9), o longa mostra o mundo no ano de 2159, que está segregado entre os ricos moradores da estação espacial Elysium e os pobres que sobrevivem em meio a decadência no planeta Terra.

Mas tudo pode mudar quando Max (Matt Damon) resolve lutar pela igualdade de direitos entres os moradores dos dois locais. O corajoso homem vai arranjar um modo de chear ao Elysium e ficar cara-a-cara com a governante da estação, a Secretária Delacourt (Jodie Foster). Caso saia bem-sucedido desse encontro, ele pode salvar não só a sua, mas também a vida de milhares da Terra. Confira o trailer da produção que chega aos cinemas brasileiros no dia 20 de setembro:

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Depois de passar pela França, Bélgica e Holanda, Na estrada, de Walter Salles chega aos cinemas do Brasil nesta sexta-feira (13). O longa-metragem é uma adaptação do clássico da literatura beatnik On the Road, escrito por Jack Kerouac em 1957. O filme retrata uma geração revolucionária na Nova York do final dos anos 1940, que vive experiências intensas regadas a álcool, música, sexo e drogas.

Narrada pelo alter ego de Kerouac, Sal Paradise, a história é permeada pelo impulso do autor em colocar o pé na estrada e descobrir a América. O road movie reflete a perspectiva do ser humano sobre si mesmo no momento em que se distancia de suas raízes. A mudança não só física, mas emocional, marcam o filme, que evoca a liberdade como um valor inerente à juventude da época.

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Com um elenco formado por Garret Hedlund, Sam Riley, Viggo Mortensen e Kristen Stewart, Na Estrada foi recebido com frieza pela imprensa no Festival de Cannes este ano. Já na sessão de gala do evento, foi aplaudido de pé pelo público. O longa ainda conta com participação da brasileira Alice Braga, que vive um breve relacionamento com Sal Paradise no papel de Terry.

Confira o trailer oficial de Na Estrada

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