Tópicos | Ansiedade

O escritor e psicoterapeuta Augusto Cury realiza palestra em Recife no dia 6 de maio. Voltado para um grande público, o evento abordará o tema “Ansiedade: como enfrentar o mal do século”, no Teatro Guararapes, localizado no Centro de Convenções, em Olinda. A ação é promovida pelo Instituto Augusto Cury e Menthes. 

Segundo o psicoterapeuta, a ansiedade está diretamente ligada ao pensamento acelerado que afeta adultos, adolescentes e até mesmo crianças. Augusto Cury irá elencar os aspectos que desencadeiam o problema e como lidar com ele, na vida pessoal e profissional. "Pensar é bom, pensar com conhecimento crítico é ótimo, mas pensar demais é uma bomba para a saúde emocional, para o desenvolvimento da inteligência, para a profundidade e a estabilidade das relações interpessoais", alertou Cury, com informações da assessoria de imprensa.

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Os interessados em participar do encontro podem se inscrever pelo site da organizadora do evento ou na sede do Instituto Augusto Cury e Menthes. Para obter mais informações, os interessados podem ligar para os telefones (81) 3074-9210/3126-1255 ou 9835-0636.

Serviço

Palestra com Augusto Cury

Data: 6 de maio 

Horário: 19h

Tema: "Ansiedade, como enfrentar o mal do século"

Local: Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco 

Endereço: Avenida Professor Andrade Bezerra, S/N - Salgadinho, Olinda

Inscrições presenciais

Local: Instituto Augusto Cury e Menthes

Endereço: Rua Dhália, 211 - Boa Viagem, Recife

Data: até 6 de maio

As mulheres são mais propensas do que os homens a morrer de ataque cardíaco devido a um diagnóstico mal feito que atribui seu mal-estar a um ataque de ansiedade, segundo estudo divulgado nesta segunda-feira (17), no Canadá.

Cientistas da Universidade de McGill em Montreal pesquisaram a diferença de mortalidade entre homens e mulheres que sofrem ataques do coração. Para isto, interrogaram 1.123 pacientes de 18 a 55 anos hospitalizados em 24 instituições do Canadá, mas também em um hospital dos Estados Unidos e outro da Suíça. Os pacientes, todos com síndrome coronariana aguda, responderam aos cientistas nas 24 horas posteriores à sua entrada no centro médico.

As mulheres entrevistadas tinham origem sócio-econômica mais modesta do que os homens que participaram do estudo. Por fim, elas demonstraram correr mais riscos de sofrer de diabetes e hipertensão, havia mais casos de doenças cardíacas em suas famílias e tinham mais possibilidades de sofrer de depressão e ansiedade do que os homens.

Os cientistas, cujos estudos são publicados na revista da Associação Médica do Canadá, constataram que, em média, os homens eram mais submetidos a eletrocardiogramas rápidos e desfibrilação do que as mulheres.

Os pesquisadores explicam esta diferença de tratamento pelo fato de que as mulheres costumam recorrer com mais frequência do que os homens ao serviço de emergência com dor torácica de origem não cardíaca.

Além disso, "a prevalência da síndrome coronariana aguda é menor entre as mulheres jovens do que entre os homens jovens", disse a principal pesquisadora do estudo, Louise Pilote. Estes resultados, explicou, sugerem que o pessoal médico têm mais probabilidades de confundir um evento cardíaco nas mulheres com sintomas de ansiedade.

Um estudo feito por psicólogos da Universidade de Plymouth, na Inglaterra, sugere que três minutos de Tetris por dia pode mudar em muito a sua vida. Segundo eles, o game pode dimunir a ansiedade e ajudar a emagrecer. O artigo foi publicado no portal MedicalXpress e os cientistas afirmam que a redução da ansiedade se deve a estimulação visual que o game proporciona. Os psicólogos apontam que o Tetris evita impulsos e mantem a força de vontade de continuar uma dieta ou sair dos vícios. 

Segundo eles, o desejo dura apenas alguns minutos, e ao jogar Tetris ele pode ajudar a impedir que o cérebro envie imagens atraentes que resultem em desejos. A pesquisa foi feita da seguinte forma: um grupo de volunários jogaram Tetris por três minutos e logo em seguida os cientistas avaliaram que a intensidade dos desejos de comer, ou alimentar qualquer tipo de vício, foram 24% mais fracos se comparado as pessoas que não utilizaram o game.

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Segundo o teste, imagens são determinantes para despertar o desejo e que ao jogar o game, um controle e uma motivação maior é esperada por parte dos usuários. Desta forma, sempre que bater aquela vontade de comer, fumar, beber, ou qualquer distúrbio de ansiedade, basta jogar três minutinhos de Tetris para ficar no controle. A pesquisa pode até não funcionar para todos, mas não custa nada tentar. 

 

Serão 15 dias intercalando entre trabalhos físicos e com bola até a reestreia com a camisa do Sport. Se tudo ocorrer como o planejado, o defensor deverá jogar pela primeira vez na temporada diante do Guarany-CE, no dia 30, pela Copa do Nordeste. Até lá, o zagueiro Durval terá de controlar a ansiedade. E nada melhor do que o trabalho para ajudá-lo. 

“A ansiedade é grande para estrear, estou trabalhando forte para isso. Mas, as pernas ainda estão pesadas com esses dois dias de treinamentos. Está sendo puxado, pela manhã e à tarde. Então, acho que só em 15 dias mesmo”, afirmou o defensor.

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Apesar de ser ídolo pela torcida do Leão, o zagueiro terá de vencer a desconfiança pela idade. Com 33 anos, Durval terá de mostrar que além da qualidade, ainda tem vigor físico para atuar em alto nível. “Gosto de ouvir e falar pouco. A resposta sobre isso será dada dentro de campo. Enquanto isso, eu fico calado”, resumiu.

Mesmo tímido e falando pouco, Durval quer voltar a ser o capitão do Sport, como aconteceu até 2009. “Assumi a faixa de capitão com o próprio Geninho e coisas boas aconteceram. Espero que se repita”, finalizou.

O clima é de expectativa para o primeiro dia de provas da segunda etapa da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Neste domingo (8), após enfrentarem um grande congestionamento para chegar até o local, os feras estão ansiosos para resolver questões de biologia, português 1 e 2, além de teoria musical, literatura e matemática. 

Os quesitos precisam ser respondidos de acordo com o curso optado no ato da inscrição. Para Natália Soares, estudante do BJ Colégio e Curso, foi difícil para dormir. "É muita ansiedade, eu mal dormi de ontem para hoje. Espero me dar bem para conseguir uma boa nota e ingressar no curso de Odontologia", afirmou a vestibulanda. 

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Já para os amigos Everton Sales, que prestará para Ciências Biológicas, Tatiane Cristina, para Psiciologia, e Isabela Kettili, que tenta uma vaga em Enfermagem, a maior dificuldade nesta manhã(8) foi achar o local. "Estamos procurando há algum tempo onde é o bloco G. É muita agonia e estamos nervosos. Agora que sabemos onde é, vamos correndo para não perder a hora", informou Tatiane. "Estamos confiantes. Todos aqui enfrentam o vestibular pela primeira vez", explicou Everton. Os portões se fecham às 8h e o término das provas será às 12h para os mais de 40 mil inscritos no processo seletivo.

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A mídia internacional aguardava com ansiedade a ocasião. Desde o início de julho, fotógrafos já faziam plantão em frente ao hospital.

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O dia anterior a uma prova é sempre de bastante ansiedade para o concurseiro, afinal, em algumas horas, estará em jogo toda preparação feita durante meses. E é, no período de estudos, que o candidato costuma perder muitas noites de sono, debruçar-se sobre os livros e anotações durante muitas horas por dia e ter uma rotina irregular. Esse tipo de comportamento já não é muito saudável e a situação se agrava se for mantido um dia antes do tão concorrido processo seletivo. Porém, ainda assim, o candidato deve ou não estudar um dia antes do exame?

Segundo a psicóloga Fernanda Trevas (foto), o ideal é que se faça apenas uma revisão básica do que foi estudado. “Se durante os meses de preparação o candidato tenha feito um resumo à parte, é válido dar uma olhada para relembrar o que foi estudado, até para ganhar mais segurança. Porém, não é aconselhável estudar assuntos novos ou conteúdos que não foram vistos por falta de tempo porque isso só atrapalha o psicológico e aumenta ainda mais o nervosismo”, afirma. “A preparação deve ser feita com bastante antecedência e não em cima da hora”, completa Fernanda.

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Agora, há quem fique mais nervoso só de pensar no que pode ser pedido na prova. “Nesse caso, a dica é fazer atividades que ajudem a aliviar e liberar o estresse. Exercícios físicos, como uma caminhada, corrida na praia ou qualquer outra atividade que distraia torna-se uma ótima alternativa para que o candidato esqueça um pouco da seleção”, aconselha.

Para fazer a prova com êxito, Fernanda explica que é essencial ser criterioso e seletivo durante a avaliação. “O ideal é ter um olhar equilibrado sobre a prova. A partir disso, iniciar pelas disciplinas que você se preparou mais ao estudar, não perder tanto tempo numa só questão, marcar as que você sentiu dificuldade para depois refazê-las com calma, pois, após realizar todos os quesitos, você volta com um novo olhar para a questão que, até então, você não conseguia resolver. O correto também, é que o concorrente reserve meia hora antes do término da prova para preencher o gabarito sem desespero”, salienta a psicóloga.

Outro ponto é a forma como se deve agir um dia antes do concurso. Há quem prefira estudar para reforçar detalhes facilmente esquecidos como há também quem aproveite o momento para não pegar no livro e se divertir. “É válido sair com os amigos ou com a família, mas os programas devem ser leves, até para que o candidato durma cedo e tenha uma noite tranquila de sono. Mas, caso ele encontre dificuldade em dormir por conta da ansiedade, é essencial que se tome um chá de camomila ou um suco de maracujá, mas nada de remédios com prescrição médica, pois, além de ser uma medida altamente reprovável, o calmante pode contribuir negativamente para o desempenho, podendo comprometer o raciocínio, causar sonolência e desconcentração durante a prova. A alimentação também deve ser leve”, alerta.

Sobre o apoio familiar, Fernanda Trevas destaca como ponto fundamental na vida de um concurseiro: “Acima de tudo, a família deve prestar apoio, desejar boa sorte e encarar a prova como mais uma oportunidade em que há 50% de chances de passar e 50% de não passar. Se a família ficar enchendo o candidato de perguntas anteriormente ou ficar querendo saber se ele está preparado, só vai deixá-lo ainda mais pressionado e nervoso”.

Concurso público como oportunidade de preparação e treino

Ana Carolina (foto), 30 anos, que estuda para concursos públicos há um ano, diz encarar o processo seletivo como uma maneira de treinar e ampliar o conhecimento para enfrentar outras seleções de forma mais preparada. “Se, por acaso, a pessoa queira passar em determinada seleção, como é o meu caso, que quero passar na do Banco Central, é importante que haja uma preparação também para outros concursos, pois, fica mais fácil dominar e se familiarizar com suas áreas específicas”.

Para isso, Carolina ressalta a importância de se preparar através de provas anteriores enquanto a nova não chega. “Se, enquanto o edital do concurso para o qual você quer entrar, não sai, o concorrente não deve relaxar e sim, correr atrás das provas que foram aplicadas em seleções passadas, não só como uma maneira de conhecer a instituição para a qual você vai se candidatar, mas para exercitar e, com isso, ter mais chances de passar”, diz a estudante.

A concurseira também fala sobre a vantagem de estudar em grupo. “Estudar em conjunto se torna um diferencial, pois, ao ajudar alguém, você capta melhor o assunto. Mas, claro, isso só funcionará se o grupo estiver focado e determinado a passar”, comenta.

“Concurso público é treino e faz parte da vida de um concurseiro ser reprovado. É importante pensar que, se não passar dessa vez, pelo menos, mais experiência e conhecimentos foram adquiridos para uma próxima seleção. Concurso é não desistir e insistir até conseguir entrar na vaga almejada”, conclui Ana Carolina.















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A segunda edição do Miss Recife acontece nesta quinta-feira (25) às 19h30, no Teatro Luiz Mendonça, localizado no parque Dona Lindu. O clima de ansiedade marca o local e as candidatas já se encontram nos camarins do teatro, se preparando para o concurso que elegerá a mais bela recifense.

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Segundo as participantes desta edição, o dia é todo delas. "Quando eu entrei no concurso, não imaginei a dimensão dele", contou a Miss Cordeiro, Milena Araújo, que já foi miss mirim com 6 e 7 anos de idade. "O Miss Recife é totalmente diferente, é muito bom participar e eu gosto de estar envolvida neste mundo. A gente abdica tudo por causa de um sonho" declarou Milena com exclusividade ao LeiaJá.

Para se prepararem para o grande dia, as candidatas tiveram aula de expressão corporal, passarela e oratória desde o mês de fevereiro. Muitas delas foram escolhidas através do Facebook. "Isso aqui só termina no Miss Universo", disse, entusiasmada, Daniele Lima, a Miss Cajueiro. O concurso reúne 14 representantes de diferentes bairros do Recife, entre as quais, a Miss Jardim São Paulo, Daniela Alberon, mais conhecida como a Dani Pato, jogadora de futebol. A bela aproveita os momentos antes de entrar na passarela para ensaiar as respostas das possíveis perguntas durante o concurso. "Todas tem um alto índice pra ganhar o Miss Recife. Será muito difícil escolher, mas é muito legal estar participando", confessou Dani.

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Muita ansiedade, principalmente dos pais e encontro com amigos marcou o primeiro da de provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Muitos pais acompanharam os jovens e na grande maioria chegaram cedo, por volta das 10h30, da manhã deste sábado.

Foi o caso dos cinco amigos do Colégio Souza Leão, do bairro Cordeiro, que fizeram as provas no mesmo prédio e preferiram chegar cedo, antes das 11h da manhã. Segundo eles, foi apenas uma coincidência, mas muito bem vinda.

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A mãe da estudante Dandara Juni, Daniela Bezerra, também veio com o grupo. Segundo a estudante, a mãe é quem parecia estar mais ansiosa. “Fico na expectativa que ela faça uma boa prova”. Segundo Daniela, a ansiedade foi tanta, que essa noite, não conseguiu dormir bem.

Mais tranquila estava a mãe Ana Lúcia Braga, que levou a filha Débora Enmyle e a amiga Amanda Lourenço para a prova. “Estou confiante. Ela estudou bastante e já passou em outros vestibulares”, contou Ana. Débora também estava tranquila, segundo ela, graças à preparação durante todo o ano.

“Vou tentar medicina. Estudei bastante o ano todo e acredito que me sairei bem”, contou a jovem. Já a amiga, Amanda, tentará o vestibular pela primeira vez para o curso de Física, e espera utilizar a nota do Enem para ter uma boa pontuação na primeira fase das Federais.

A maioria dos pais que acompanham os filhos no Exame preferem esperar na frente dos locais de prova até o final. É o caso de D. Iracema, 72 anos, que veio trazer a neta Carla Albilene, 21 que fará o Enem pela segunda vez. “Tenho fé que dará tudo certo. Confio primeiro em Deus e nela que estudou o ano inteiro”, conta dona Iracema que vai esperar até o final das provas.

Nos locais de realização das provas da Universidade de Pernambuco, muitos pais e amigos de candidatos se aglomeravam em frente aos portões de entrada, todos com a vontade de transmitir tranquilidade para os feras. Mesmo assim, eles próprios também vivem uma intensa adrenalina, já que enfrentam com os filhos a maratona dos vestibulares.

Na Faculdade de Ciências da Administração de Pernambuco (FCAP), no Recife, a ansiedade e o nervosismo de alunos e acompanhantes eram bastante visíveis. Lúcia Freitas, mãe do fera João Victor Freitas, 20 anos, conhece bem a rotina do vestibular. “Estou nervosa porque é o terceiro ano que ele tenta medicina, que é um curso muito concorrido. Eu disse que ele agora vai passar. Eu creio sim”, comentou. Já Débora Tavares enfrenta o primeiro vestibular da filha Keila Tavares de Araújo, 19, que desejar ser pediatra. “A minha filha já tem no coração pediatria, desde criança. Eu passei muita tranquilidade, apesar disso, estou um pouco nervosa”.

Marcelo de Andrade, pai da candidata Mariana Sutano, de 18 anos, frisou que, além do apoio, é preciso investir nos estudos para garantir a aprovação. “Investi em famosos cursinhos da cidade e ela estudou o ano todo. Porém, eu disse que ela não tem obrigação de passar, pois tudo tem a sua hora e só quem sabe é Deus” relatou Marcelo, bastante emocionado.

Nos locais de prova, os pais aguardam os filhos concluírem as provas. Até lá, muita fé, esperança e expectativa.

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