Tópicos | Armazéns

Ficar mais tempo em casa em razão do isolamento despertou certo incômodo com as condições do próprio lar. A vontade de melhorar determinado espaço, realizar reparos ou até mesmo criar um novo ambiente ganhou força. No entanto, as restrições da pandemia frearam as reformas e o segmento precisou adaptar-se.

Sem autorização para prosseguir com as obras, o tempo de suspensão foi difícil para o multiprofissional Cícero Castro manter as contas em dia. Ele é acionado para resolver "qualquer serviço de manutenção" e construção no Grande Recife e em cidades vizinhas. "Não apareceu serviço toda semana, mas sempre aparece alguma coisa pequena para fazer", lamentou, antes de completar, "Teve mais pedido para fazer manutenção mesmo. No geral foi mais parte elétrica, trocar interruptor e resolver reparos na parte hidráulica".

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De casa nova, a autônoma Silvia Amaral estava insatisfeita com o piso e, mesmo em pandemia, aproveitou para trocar uma das portas. Na reta final para o fechamento dos armazéns, ela chegou a escolher os produtos presencialmente, mas sofreu dificuldade tanto na entrega, quanto para encontrar mão-de-obra capacitada.

"O orçamento era X e durante todo o período a lista não parava de crescer, gerando um desconforto grande e por muitas vezes impaciência", destacou. Silvia combinou a entrega pelo atendimento online da empresa e aguardou os materiais em casa.

Ela confiou no prazo do estabelecimento, mas conta que houve uma série de transtornos e o tempo da reforma precisou ser estendido. "Foi bem desgastante. Fiquei com material preso no depósito por mais de 25 dias, atrapalhando e gerando gastos extras", pontuou.

A gerente de E-commerce da Ferreira Costa, Flávia Chiba, confirma o aumento da demanda de pela internet e reforça que o setor precisou se adaptar rápido à nova realidade. "A gente viu que as pessoas realmente estavam precisando fazer melhorias em suas casas. Seja por que passaram esse tempo todo em casa, daí um buraquinho vira um buracão, seja para deixar o ambiente melhor", explica.

Atenta aos impactos que a pandemia causou no segmento, ela credita a alta na venda de móveis e utilitários à necessidade de criar escritórios domiciliares para atender ao regime home office. "As pessoas precisaram segurar um pouco as reformas que estavam para acontecer [...] quem não tinha um cantinho, precisou organizar", acrescenta.

Como o bem-estar vai além do conforto e relaciona-se com a identidade empregada ao espaço, "coisas que vão fazer com que seu ambiente fique mais legal de ser visto e de ser vivido" também tiveram papel fundamental para a receita da loja, durante a quarentena mais rígida, aponta a gerente ao ressaltar os itens de decoração.

Uma multidão saqueou nesta quarta-feira armazéns na cidade venezuelana de Maracay, depois de esperar em vão pela venda de produtos subvencionados, em grave escassez, segundo autoridades locais e a imprensa.

O defensor público Tarek William Saab indicou que nessa cidade a 100 km de Caracas três armazéns foram saqueados, enquanto testemunhas citadas pela imprensa afirmaram que pelo menos quatro pessoas ficaram feridas, incluindo três soldados.

Segundo o jornal El Nacional, os consumidores pularam o portão e abriram uma brecha para entrar.

O mercado era protegido por soldados desde terça-feira, quando as autoridades suspeitaram que os locais atacados estavam acumulando as mercadorias para revenda. Vídeos que circulam nas redes sociais mostram centenas de pessoas disputando pacotes de farinha de milho, massa e óleo, alimentos vendidos a preços regulados pelo governo socialista.

O coordenador do Observatório Venezuelano do Conflito Social, Marco Ponce, disse à AFP que a organização registrou 107 tentativas de saques e pilhagens no primeiro trimestre deste ano.

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Onze armazéns de construção de Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), foram autuados pelo Procon do município após vistorias em 31 estabelecimentos do setor. A fiscalização teve início no dia 3 de novembro e foi finalizada no dia 8 de dezembro. Durante a ação, outros 14 estabelecimentos também receberam advertências do Procon. Segundo o órgão, foram apreendidos 141,8kg e 1.393 litros de produtos irregulares. 

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De acordo com a superintendente de Defesa do Consumidor de Jaboatão, Débora Albuquerque, essa foi a primeira vistoria em estabelecimentos do setor de construção. “Fazemos visitas de rotina ou partindo de denúncias. Nossa iniciativa para vistoriar os armazéns de construção também foi baseada nas reclamações que os consumidores fazem a respeito desse segmento do comércio”, explica. 

Durante as vistorias, foram encontrados produtos sem especificação do fabricante e sem a data de validade. “O que mais nos chamou a atenção foram os casos de lojas em que produtos fora do prazo de validade estavam sendo colocados na promoção. Em outro estabelecimento, flagramos os funcionários fazendo misturas de tintas que também estavam vencidas”, segundo Débora. As multas variam entre R$ 1 mil e R$ 2,5 mil e os responsáveis pelos estabelecimentos autuados têm 10 dias para entrarem com recurso na sede do Procon. 

“Temos que chamar a atenção dos consumidores. Os comerciantes também deveriam ter esse cuidado, para evitar problema nas fiscalizações”, disse Débora. Para fazer denúncias de estabelecimentos irregulares ao Procon, o consumidor deve entrar em contato pelos números 3476-2951 e 3476.2912. O órgão fica na Rua Emiliano Ribeiro, Nº 389, em Piedade, e realiza atendimentos de segunda a sexta-feira, das 8h às 14h.

Armazéns de 13 estados brasileiros, incluindo Pernambuco, serão inspecionados a partir da próxima semana.  A quarta etapa de fiscalização dos estoques públicos será realizada por 26 técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

A Companhia pretende vistoriar 457.454 mil toneladas de grãos entre milho, trigo, café, feijão e arroz, nos estados do Mato Grosso, Paraná, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Maranhão, Espírito Santo, Piauí e Roraima.

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Os produtos foram adquiridos pela estatal através de programas do governo federal como a Política de Garantia de Preços Mínimos e os Contratos de Opção. Os trabalhos de inspeção prosseguem até o dia 22 de junho.

De acordo com a Conab, nas três primeiras etapas da fiscalização foram vistoriadas cerca de 3,7 milhões de toneladas de alimentos em 14 estados brasileiros, além do Distrito Federal. Na terceira etapa, finalizada em maio, foram vistoriados 1,5 milhão de toneladas.

Com informações da assessoria 

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará uma campanha visando melhorar a armazenagem dos estoques públicos. Para isso, serão investidos R$ 350 milhões para a construção de 10 novas unidades armazenadoras no país. Um dos municípios que serão beneficiados com as construções é Petrolina, localizado no sertão pernambucano.

Com a medida, a capacidade estática de armazenagem da Companhia passará de 1,96 milhões para 2,81 milhões de toneladas. Segundo o presidente da Conab, Rubens Rodrigues dos Santos, “a iniciativa vai fortalecer a empresa para atuar de forma incisiva nos estoques e na regulação dos preços dos produtos, atingindo de forma positiva a população brasileira”.

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A iniciativa visa também, ampliar a capacidade de atendimento aos programas sociais do governo e regular o abastecimento dos principais alimentos básicos, ampliando a oferta destes produtos e minimizando os riscos de impacto sobre a inflação.  Além das novas unidades anunciadas, a Companhia irá destinar R$ 150 milhões para modernizar a atual rede de armazenamento existente.

O diretor de Política Agrícola e Informações, Sílvio Porto fala que a expectativa da Companhia é que sejam reformadas 84 unidades em todo o país. “Esse número pode mudar, pois serão feitos diagnósticos para determinar se há necessidade de reforma ou não”, avalia.

Entre as melhorias previstas para as unidades já existentes estão, a reforma das instalações internas e externas, a ampliação das capacidades com a troca de equipamentos mais modernos e a recuperação de outros. Para a viabilização das medidas anunciadas, a Conab irá contratar o Banco do Brasil para atuar na gestão e fiscalização das obras de construção e modernização dos armazéns.

Armazéns privados

O governo federal busca incentivar também a construção de armazéns privados por meio de linhas de créditos especiais. A expectativa é ampliar a capacidade de estocagem em 40 milhões de toneladas de grãos. Atualmente a capacidade estática encontra-se em cerca de 144 milhões de toneladas.

De acordo com o Plano Agrícola e Pecuário, serão disponibilizados R$ 25 bilhões para a construção de silos privados nós próximos cinco anos, sendo R$ 5 bilhões na temporada 2013/14. O prazo para pagamento será de até 15 anos, com juros de 3,5% ao ano.

Com informações da assessoria

*Com informações da repórter Tatyane Serejo 

As obras do projeto Porto Novo, do Recife, deram o pontapé inicial nesta última quarta-feira (3). A Diretoria de Controle Urbano (Dircon) da Prefeitura do Recife emitiu o alvará de demolição do primeiro prédio para a construção de novos edifícios, reforma de armazéns desativados, construção de equipamentos turísticos, centros urbanos e comerciais, criando assim um novo cenário para uma das primeiras áreas ocupadas da cidade.

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O alvará foi destinado ao Prédio da Conab, onde serão construídos um hotel e uma marina internacional. O Projeto Porto Novo se inspirou em outras áreas portuárias bem sucedidas do Brasil e do mundo, como a Estação das Docas, em Belém, no estado do Pará e o Puerto Madero em Buenos Aires, na Argentina.

“Este é um projeto inovador em que resgatamos a identidade do Recife Antigo. O hotel será um lugar diferenciado, porque é o primeiro que ficará literalmente à beira-mar do Recife, com 300 apartamentos, marina internacional, e vai trazer o turismo náutico internacional. Um empreendimento que vai gerar mais de 3 mil empregos e vai mudar a cara do Recife”, explica Antônio de Rueda, diretor do Porto Novo Recife, empresa que ganhou a licitação.

O Projeto irá revitalizar sete armazéns antigos de carga (9, 12, 13, 14, 15, 16 e 17), que passarão por reformas para abrigar escritórios, restaurantes, bares, lojas de entreterimento e pontos comerciais. O armazém 15 e o prédio da Conab devem ter a implantação de escritórios modernos, com ar-condicionado, geradores próprios, controle de acesso informatizado, circuito fechado de TV e vagas com garagem privatizadas para toda as unidades.

Os 12, 13 e 14 terão bares, lojas de entretenimeto e comerciais para exposições e eventos fechados. O armazém 15 terá hotel ou apartamentos de longa estada, com no mínimo 200 unidades, em padrão igual ou superior a três estrelas. Já o 16 e 17 terá centro de convenções integrado ao hotel, com capacidade mínima para quatro mil pessoas, com espaços modulares, para possibilitar o maior número de eventos possíveis.   

“Nós estamos desenvolvendo um espaço de lazer, entretenimento e cultura, para devolver à cidade uma área que estava estagnada, um lugar revitalizado. Em termos de negócio e de recuperação para o porto é bem interessante, por que será uma área que vai gerar uma receita para a cidade”, enfatiza a presidente do Porto do Recife AS, Marta Kümmer. Segundo ela, todas as obras estarão terminadas em março de 2014, devido a Copa do Mundo.

Antonio de Rueda afima que o arrendamento é de 25 anos. “Não existe consórcio e sim uma sociedade de proposta específica, constituída com um investimento de R$ 254 milhões que serão revertidos ao patrimônio público”. Segundo o diretor, o último passo que resta são as licenças de contruções. “Acreditamos que a prefeitura libere dentro de 30 dias”, concluiu.

Porto Integrado - O Centro de Artesanato do Recife foi o primeiro dos prédios a ser inaugurado que participará da transformação, além do Cais do Sertão Luiz Gonzaga, que terá recursos tecnológicos em que os visitantes terão uma experiência interativa. Em seguida, será contruído o Terminal Marítimo de Passageiros, em um espaço comercial e gastronômico.

Confira o que será construído em cada Armazém:

Armazéns 7 e 8 – Novo Terminal Náutico
Armazém  9 – Lojas e módulos para escritórios
Armazém 10 – Cais do Sertão, Memorial Luiz Gonzaga
Armazém 11 – Centro de Artesanato de Pernambuco
Armazém 12 – Centro de Convenções e restaurante
Armazém 13 – Restaurantes e escritórios
Armazém 14 – Cinema e Teatro
Armazéns 12, 16 e 17 – Hotel, Marina e Centro de Convenções

A empresa vencedora da licitação de arrendamento das áreas não operacional do Porto do Recife foi a Gerencial Brasitec Serviços Técnicos. A divulgação do resultado foi feita nesta sexta-feira (3), por meio de publicação no Diário Oficial do Estado de Pernambuco.

A assinatura do contrato deve ocorrer na próxima semana, o que quer dizer que, nos próximos 25 anos, a empresa pernambucana será a responsável pela transformação de armazéns de carga antigos, que hoje estão sem utilidade. Com as obras, a paisagem do Bairro do Recife deve sofrer uma forte mudança.

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De acordo com a assessoria de imprensa do Porto do Recife, as obras acontecerão em oito armazéns com o objetivo de abrigar bares, lojas comerciais e de entretenimento, além de um centro de convenções e um hotel. O nome do projeto é Porto Novo, com o prazo para a construção dos equipamentos de 60 meses, porém, o intuito é que todo o espaço esteja pronto antes da realização da Copa do Mundo de Futebol de 2014. A ideia é que uma ou mais construtoras sejam indicadas para a realização das obras.

A assessoria também informou que o montante a ser investido no projeto é de R$ 151.060.507. Dessa quantia, R$ 50.437.311 são relativos ao valor da remuneração pela utilização das áreas arrendadas, pagos ao Porto do Recife no prazo de 25 anos. Para a reforma e a construção dos equipamentos, o restante do investimento será de R$ 100.623.196.

Há mais ou menos dois anos, o Porto do Recife realizou um Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica (EVTE), cujo objetivo foi o de determinar os equipamentos que provavelmente serão erguidos em cada um dos armazéns. No prazo máximo de 90 dias, o projeto arquitetônico definitivo, juntamente com os projetos complementares, deverá ser apresentado.

Segundo a assessoria, ainda haverá obras na parte operacional do Porto. No entanto, a princípio, essas construções não serão inseridas no novo projeto. A previsão é de que outros armazéns também passem por reformas. De acordo com a assessoria, nos armazéns 7 e 8 haverá obras para o terminal de passageiros, que faz parte da preparação do Recife para a Copa de 2014. No 10, será feito um museu em homenagem à Luiz Gonzaga. Já no armazém 11 será construído a central de artesanato, obra do Governo do Estado em parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD DIPER).

Veja abaixo a finalidade de cada armazém:

Armazém 9: Implantação, manutenção e exploração comercial de escritórios para desempenho de atividades comercias compatíveis com o plano de desenvolvimentos urbano da cidade, com ar-condicionado central, automação, gerador, controle de acesso por cartão magnético, CFTV – circuito fechado de TV e vagas de garagem privativas para todas as unidades.
 
Armazéns 12, 13 e 14: Implantação, manutenção e exploração comercial de restaurantes, bares, lojas de entretenimento e comerciais, locais para exposições e eventos fechados, contendo número de vagas de garagem compatível.
 
Armazém 15: Implantação, manutenção e exploração comercial de hotel e ou apartamentos de longa estada, com no mínimo 200 (duzentas) unidades, observando o padrão igual ou superior a 3 (três) estrelas com restaurantes, lojas, bares, salas de reunião, piscina, academia de ginástica e contendo número de vagas de garagem compatível.
 
Armazém 16 e 17: Implantação, manutenção e exploração comercial de Centro de Convenções e exposições integrado ao hotel, com capacidade mínima de 4.000 (quatro mil) pessoas, com espaços modulares para possibilitar o maior número de eventos possíveis e contendo número de vagas de garagem compatível.
 
Armazém 18: Área de expansão cujo uso será definido posteriormente.

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