Uma das prévias mais esperadas do Carnaval pernambucano anunciou que fará uma homenagem especial no baile de 2019. O Enquanto Isso na Sala da Justiça, festa que surgiu do bloco de mesmo nome em que os foliões vão fantasiados de super-heróis, decidiu prestar reverência a um ícone do mundo dos quadrinhos, Stan Lee.

Lee, principal figura da Marvel, participou da criação de heróis icônicos, como o Homem-Aranha, Quarteto Fantástico, Demolidor, Pantera Negra e os X-Men. Carismático, colecionava aparições nos filmes com os personagens da editora.

Stan Lee morreu em 12 de novembro deste ano, aos 95 anos. As atrações e os valores dos ingressos do baile do Enquanto Isso na Sala da Justiça ainda estão sendo definidos e serão divulgados em breve.

O Clube Bela Vista será palco para um baile de "Olindance". Na próxima sexta (21), a banda Academia da Berlinda comanda a festa no tradicional salão recifense, prometendo botar todo mundo para bailar. Também participam da noite os DJ's residentes da Noite Cubana da casa, Edinho Jacaré e Valdir Português. 

A festa tem sido considerada a abertura da temporada verão para a banda que acaba de chegar de uma temporada pelo Brasil, no primeiro semestre deste ano. No show, a Academia vai mandar as músicas do seu último disco, Academia da Berlinda Ao Vivo, que conta com sucessos dos três primeiros álbuns da banda. 

Para completar, os residentes do Bela Vista, Edinho Jacaré e Valdir Português, prometem completar a animação no baile com os hits já costumeiros das Noites Cubanas que esquentam o salão do clube.  

Serviço

Academia da Berlinda

Sexta (21) | 22h

Clube Bela Vista (Av. Aníbal Benévolo, 636 - Água Fria)

R$ 45 e R$ 60

[@#relacionadas#@]

O Baile de Debutantes do I Love Cafusú não poderia ser de outra forma. Comemorando seus 15 anos, a prévia carnavalesca cumpriu mais uma vez a sua missão e mostrou toda a irreverência carnavalesca dos foliões pernambucanos. Com muito capricho, o público também fez questão de entrar no clima da festa e se fantasiar de cafusús e rariús, um neologismo criado no Brasil, para referenciar os homens e mulheres que se vestem de forma mais despojada, colorida e brega; e que deu origem ao baile.   A festa dos 15 anos, que aconteceu no Clube Internacional, foi comandada pela cantora Tati Quebra Barraco, a banda pernambucana Musa e o grupo Olodum. No salão, cafusús e rariús se encontram para dessa vez não dançar a famosa valsa, mas sim muito funk, brega e batuque.  E apesar de muita gente considerar o evento como uma ironia às pessoas de classe baixa, quem acompanha todos os anos a prévia, acredita que, na verdade, o baile é um dos mais puros e extrovertidos.   \"O I Love Cafusú é um baile que já criou história dentro do Carnaval pernambucano. É um baile diferenciado, que tem um pouco de tudo. Acho que todo espetáculo da festa é porque é um baile muito família. Eu acho que a questão das pessoas virem \'bregas\' está muito ligado a desvalorização do ritmo daqui, como se o gênero tivesse apenas uma relação com as pessoas da periferia. Muita gente não vê que o Brega atinge a todas as classes sociais \", comenta Sandro Rogério, que é professor e foi vestido de hippie nordestino para o baile.   Sandro acredita que esse preconceito precisa acabar. \"É um preconceito que já não tem mais porque existir. O Brega já é um ritmo bastante presente na cultura do nosso Estado\", afirma. Anelíse Lucena também pensa da mesma forma. \"É Carnaval, não importa sua cor, gênero ou classe social. A gente está aqui para se divertir, independente se você vier feio ou bonito\", ressalta.   Na fantasia de Sandro, a inspiração de 2018 veio lá de trás, dos anos 70. Apelidados por ele mesmo de \"Hippies Nordestinos\", o professor escolheu juntamente com o amigo estampar a fantasia com o tecido da chita, para referenciar o nordeste.   

A cantora Preta Gil é a atração principal da 3ª edição do Baile da Proibida, no dia 13 de janeiro, no Clube Internacional do Recife. Além da baiana, o cantor Almir Rouche também se apresenta na festa. Os valores e vendas dos ingressos serão divulgados em breve.

A artista, que comanda o Bloco da Preta no carnaval carioca, será acompanhada por músicos de escolas de samba do Rio de Janeiro. No repertório, as canções 'Sinais de fogo', 'Eu quero e você quer' e 'Decote', uma parceria com Pabllo Vittar. 

Conhecida por suas polêmicas na mídia, Anitta não ficou apagada, depois de participar na noite desta última quinta-feira (16), do Baile de gala da Vogue Brasil, em São Paulo. Além de ‘quebrar’ as redes sociais com seu derriére em boa forma, a cantora representou o signo de áries, com uma fantasia que custou R$ 16 mil.

O modelo exclusivo, de cor vermelha com recortes e brilhos, destacando um fio dental, foi feito pelo estilista Amir Slama. Já as joias e as sandálias, foram usadas por marcas de grifes. 

Outra cantora que também foi destaque no mundo, nesta última semana, foi a americana Beyoncé, que chegou a usar um colar orçado em R$ 37 milhões, no Grammy, em Los Angeles. A musa do pop que anunciou gravidez de gêmeos no início deste ano, também se destacou por ter um troféu dividido com Adele, na categoria de melhor álbum.

LeiaJá também

-->Beyoncé usou colar de R$ 37 milhões no Grammy deste ano

-->Adele domina Grammy e enaltece trabalho de Beyoncé

-->Vídeo: Adele quebra troféu do Grammy e dedica a Beyoncé

O embaixador da França nos Estados Unidos, Gérard Araud, cancelou o Baile do 14 de Julho na embaixada de Washington nesta quinta-feira (14), informando sobre o atentado de Nice à comunidade francesa já presente na missão diplomática.

Pouco depois do ataque, Araud tomou a palavra, diante de centenas de pessoas já reunidas no início da noite no Salão de Recepções e nos jardins da embaixada. "Meus caros compatriotas, eu teria amado que essa fosse uma reunião de celebração. Como vocês sabem, nosso país acaba de ser, mais uma vez, atingido por um ataque terrorista. Haveria dezenas de mortos em Nice", declarou, com a voz embargada.

Muitos souberam da notícia naquele momento. "Meus caros concidadãos, estou desolado que essa celebração não seja a celebração que todos nós esperávamos", continuou.

"Deveria ser uma celebração de alegria e de unidade, será uma celebração de tristeza. Espero, porém, uma celebração de unidade", acrescentou o embaixador. O baile foi cancelado, mas os presentes foram convidados a permanecer para aproveitar o bufê.

Uma Marselhesa à capela foi entoada na sala, seguida, alguns minutos depois, do hino americano.

[@#video#@]

Fantasiada de "Realeza Negra", a dona de casa Maria José Pacheco Cancio, de 63 anos, foi eleita a Rainha das Rainhas do Carnaval da Terceira Idade de 2016. A coroação foi durante o 16º Baile de Carnaval do projeto Vida Ativa, da Secretaria de Esporte e Lazer (Seel). A festa é uma das mais tradicionais da folia paraense, com mais de quatro mil foliões representantes de instituições que trabalham a melhoria da qualidade de vida da pessoa com idade acima de 50 anos. A primeira princesa foi Angela Maria Machado, de 61 anos, da Associação Paraense de Alzheimer, e a segunda princesa foi Maria José Souza Rocha, 64 anos, do Lions Club de Icoaraci. A nova rainha fez questão de agradecer o apoio da família e dos amigos, que formaram uma torcida animada.

O 16º baile do projeto Vida Ativa foi realizado no Hangar Centro de Convenções, na quarta-feira (3). Cinco mil pessoas participaram do evento. A distribuição dos convites se deu no dia 27 de janeiro, na segunda reunião da Seel com os coordenadores das instituições que trabalham com idosos. “As instituições se comunicam entre si. Elas já sabem que vai haver o baile, então se programam para isso”, afirma Micheli Vilhena, coordenadora do baile. Além das instituições de Belém, outros municípios também participam, como Colares, Castanhal e Marituba.

Fantasiados, animados e com um sorriso contagiante, os idosos aproveitaram a festa. A caracterização é levada muito a sério por eles. Um grupo de mulheres, do Residencial Tavares Bastos, que faz trabalhos filantrópicos durante todo o ano, participa da festa há oito anos e tem suas fantasias confeccionadas por uma estilista. “Esse aqui, para nós, é o nosso carnaval”, afirma a coordenadora do grupo, Fátima da Silva. Elas se vestem iguais e com roupas criadas especialmente para este evento.

A cada ano, uma cor diferente é escolhida. Para 2016, verde. A estilista do grupo, Fátima S. Silva, separa o mês de janeiro e o início de fevereiro só para confeccionar as roupas do grupo. “Eu vou no comércio, fotografo os tecidos, fazemos reunião com o grupo e escolhemos tudo”, diz a estilista (veja no vídeo e nas fotos abaixo). Além delas, outras fantasias foram produzidas para a festa, como as de enfermeira, Minnie (a famosa esposa do Mickey), boneca de pano, anjo e muitas outras.

A atração principal da noite foi o cantor Elói Iglesias, que se preparou desde cedo para fazer todos dançarem. Puxando marchinhas dos carnavais antigos, ele animou o público. “Eu vivo num estado de animação. A minha vida é de carnaval”, diz ele, já completamente maquiado e com a fantasia de faraó que usou no show. Com 60 anos, Elói trabalha com o objetivo de revitalizar o carnaval tradicional. “A ideia é fazer uma coisa bonita, animada, emocionante, e que faça com que leve um pouco de saúde mental para as pessoas”, afirmou.

Mas o momento mais esperado da noite era a escolha da Rainha das Rainhas da terceira idade. Este ano, 12 candidatas se apresentaram no palco do Hangar para disputar o título. Até mesmo participantes de outros municípios vêm participar.

Maria de Oliveira era candidata do Hospital Cyntia Charone, mas não era a primeira vez que competia e desfilava num concurso de fantasias. O motivo principal de desfilar em 2016? Homenagear o marido, que morreu há seis meses, mas que sempre amou quando ela participava dos desfiles. “Só Deus sabe como está meu coração hoje”, ela disse, quase chorando, ao falar sobre o desfile.

O concurso contou com os jurados Rodolfo Gomes, carnavalesco, a coreógrafa Maria Lúcia Azeredo, e o diretor de harmonia da escola Rancho Não Posso Me Amofiná, Rodivaldo Monteiro, e ainda recebeu a professora Walquiria Alves e o secretário estadual de Assistência Social, Trabalho, Emprego e Renda, Heitor Pinheiro, como convidados especiais. A secretária Renilce Nicodemos, titular da Seel, não escondeu a emoção e agradeceu ao govenador Simão Jatene e à primeira-dama Ana Jatene pelo apoio recebido.

Por Mirelly Pires e Julyanne Forte.

Com informações da Assessoria de Comunicação da Seel.

[@#galeria#@]

Dois homens assaltaram na madrugada de sexta-feira (22) o caixa de um dos restaurantes da Assembleia Paraense (AP), o clube que reúne a elite da sociedade de Belém. O assalto ocorreu logo depois do Baile do Hawaí, evento carnavalesco tradicional do Estado.

Os bandidos roubaram R$ 15 mil, depois de se divertirem durante quase toda a festa. A dupla chegou ao clube de carro e entrou no estacionamento reservado para sócios, na avenida Almirante Barroso, uma das principais vias de Belém. Por volta de 3 horas, no final do baile, os dois assaltantes dirigiram-se a um dos restaurantes e, de revólver em punho, renderam a funcionária que trabalhava como caixa e roubaram todo o dinheiro.

A diretoria da AP divulgou nota oficial sobre o episódio. O clube esclarece que está “apoiando integralmente o trabalho de investigação realizado pela Policia Civil para elucidar o caso”. E completa, na nota: “Felizmente, nenhuma violência física ocorreu, tendo sido um fato isolado, inclusive não percebido pelos presentes”. O caso, diz a nota, reforça, ainda mais, o entendimento da diretoria da AP “sobre a fundamental importância das rotinas e investimentos em segurança, o que já é realidade na AP e o será ainda mais, com a ajuda de todos, sempre tendo como objetivo a segurança dos nossos associados, familiares e colaboradores”. A polícia investiga duas hipóeteses: conivência de funcionários com os bandidos e utilização de carteiras de associados falsificadas pelos bandidos.

Pelas redes sociais, associados da AP criticaram a falta de segurança dentro do clube, o mais elitista do Pará e frequentado por empresários que, como se costuma falar em referência aos sócios, representam quase todo o PIB (Produto Interno Bruto) do Estado. Uma postagem diz: "É muito triste o ocorrido ontem. Espero que tenha servido de lição e reflexão. Nosso clube virou quase uma casa de show; pagou, entrou. O réveillon é uma loucura, tem mais convidados que associados, um verdadeiro caos. Minha irmã é sócia desde criança e hoje mora em Macapá e veio para Belém e foi ao clube pedir suspensão da licença que ela solicitou por morar fora e foi barrada. Depois que ela reclamou, lhe deram 20 minutos para resolver tudo e sair. Enquanto isso, qualquer um que paga, entra e pronto. Assembleia Paraense, reveja seus conceitos e nos dê mais segurança e condições de frequentar o clube com tranquilidade!". A AP respondeu que as ocorrências estão sendo apuradas e que vai avaliar sugestões de sócios para aperfeiçoar os procedimento de segurança do clube.

O 68º Bal Masqué teve como grandes atrações este ano as baianas Daniela Mercury e Cláudia Leitte, que agitaram o Clube Internacional, neste sábado (24), com muito Axé. Mesmo com o levada do ritmo, a noite também contou com uma das músicas que mais representa o Movimento Manguebeat. Foi ao som de ‘A Praiera’, que Daniela Mercury levantou o público pernambucano.

Entre os hits que integraram o repertório, estiveram as músicas: ‘Rapunzel ‘, ‘Nobre Vagabundo’, ‘O Canto da Cidade’ e ‘Maimbê Dandá’. Além dos sucessos mais antigos, a baiana cantou ‘Alegria e Lamento’ e ‘Maria Casaria’. Foi no final de sua apresentação, que ela agitou os foliões com a música de Chico Science. Confira algumas das canções:

[@#video#@]