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Uma criança de oito meses foi socorrida no último domingo (8), no Hospital Arlinda Marques, em João Pessoa, apresentando um quadro de febre e convulsões. Na manhã desta sexta-feira (13), o bebê foi internado com suspeita de ter ingerido cocaína e se encontra em estado grave na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital, que fica em Jaguaribe. 

A criança teria ingerido restos de cocaína presentes em um pedaço de papel. Os pais, que não tiveram a identidade revelada, já foram intimados para esclarecer o caso a polícia. A vítima está inconsciente desde o registro de entrada no hospital.

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A Polícia Civil do Pará investiga a partir da próxima segunda-feira, 10, o caso de um garoto de dois anos que teria acordado durante seu próprio velório na Ilha de Cotijuba, em Belém, no último sábado, 2.

De acordo com a assessoria de imprensa da polícia, os pais da criança registraram boletim de ocorrência na 8ª Seccional Urbana do Distrito de Icoaraci. Eles alegam que após ser atendida no Hospital Abelardo Santos com um quadro de pneumonia e cinco dias de tosse crônica, ela teria recebido alta, morrendo em casa dois dias depois. O caso pode ser de negligência do hospital.

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Ainda segundo depoimento dos pais, a criança teria levantado durante seu velório e pedido água. A Polícia Civil vai apurar o caso e interrogar os pais, a direção do hospital e o médico que atendeu a criança.

Continuam as negociações para que o pai solte a filha de um ano e seis meses que ele mantém em cárcere privado já há mais de nove horas no município de Samambaia, no Distrito Federal, a 25 quilômetros de Brasília. Segundo agentes da Polícia Militar que estão no local, a situação continua complicada.

O pai, que não foi identificado pela PM, mantém a filha refém em casa desde as 7h desta terça, horário no qual a polícia foi acionada. Segundo policiais, o homem aparenta estar sob o efeito de drogas.

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Cerca de 50 policiais fazem cerco ao local. A casa da família fica nos fundos de um terreno onde há dois imóveis. O negociador da polícia conversa com o pai da menina pelo celular e também por gritos.

Em nenhum momento, segundo o agente Lopes, porta-voz da Polícia Militar no local, o homem mostrou o rosto. Segundo parentes, há alimentos na casa e o homem sempre foi considerado um bom pai.

Uma menina de um ano e seis meses está mantida refém pelo próprio pai em uma residência no município de Samambaia (DF), a 25 quilômetros de Brasília, já há aproximadamente seis horas. De acordo com agentes da Polícia Militar que estão no local, o pai aparenta estar sob o efeito de drogas.

A Polícia Militar foi acionada por volta das 7h desta terça-feira. Segundo o agente Lopes, que está no local, a polícia faz um cerco à casa e há 50 policiais na ação de resgate da menina.

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Há um agente negociando diretamente com o pai da criança, cuja identidade não foi fornecida pela PM. Ainda segundo a polícia, a mulher do homem, que conseguiu fugir do cárcere privado, disse que ele está armado. Segundo a PM, tudo indica que o pai da criança irá se entregar.

Considerada o menor bebê do País, a pequena Carolina, que nasceu há pouco menos de seis meses, deixou nesta quarta o Hospital Vila da Serra, em Nova Lima, na região metropolitana de Belo Horizonte, e foi para casa pela primeira vez. Porém, a menina ainda precisará permanecer ligada a um aparelho de oxigênio, terá acompanhamento médico e ainda precisará ser submetida a exames para verificar se terá sequelas das dificuldades enfrentadas em seus primeiros momentos de vida.

Carolina nasceu em 16 de novembro, com apenas 27 centímetros e 360 gramas, 90 gramas a mais que o menor bebê do mundo, nascido em Miami (EUA) com 270 gramas. O parto ocorreu após 25 semanas de gestação porque sua mãe, a psicóloga Alexandra Terzis, de 33 anos, teve complicações e deu entrada no hospital com quadro de eclampsia e convulsão. "Me disseram que ela poderia morrer", lembra a psicóloga.

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Devido ao nascimento prematuro, a bebê foi levada imediatamente para a Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do hospital, onde foi submetida a tratamentos contra a má formação do pulmão, para ligar um canal arterial rompido, para colocação de um dreno devido a uma perfuração na alça intestinal e para uma hemorragia intraventricular. A pequena superou os problemas e sobreviveu.

Nesta quarta, ao deixar o hospital, Carolina pesava 3,3 quilos e media 32 centímetros. "Este caso mostra que é possível tratar crianças muito pequenas", avaliou o pediatra Osvaldo Trindade. "Eu nunca parei de acreditar que ela ia se recuperar", disse o pai, Thiago Antunes. Apesar de ter deixado o hospital, a menina ainda precisará de cuidados constantes e não pode receber visitas, já que o frágil organismo ainda está sujeito a infecções. Por enquanto, segundo a família, ela permanecerá na casa dos avós.

Um bebê de apenas 26 dias deu entrada no Hospital da Restauração (HR), na madrugada desta quarta-feira (25), com um ferimento no tórax. O corte provavelmente foi provocado com uma tesoura. O caso ocorreu na rua 2, em Maranguape II, Paulista, Região Metropolitana do Recife (RMR).

Segundo a polícia, o pai da criança, um jovem de 19 anos, seria o principal suspeito de ter cometido a agressão. Conforme testemunhas, ele é usuário de drogas e durante a noite de ontem teria discutido com a esposa, uma adolescente de 14 anos.

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Durante a discussão, o rapaz teria pego a tesoura e desferido um golpe contra a mulher e acabou atingido o bebê. A criança está internada na emergência pediátrica do HR.

Uma menina de aproximadamente dois meses de idade foi abandonada, na noite de terça-feira, no corredor do supermercado Bergamais, no bairro de Lauzane Paulista, zona norte de São Paulo. Policiais militares foram chamados, por volta das 19 horas, por funcionários do estabelecimento que encontraram a criança.

Ela estava de roupa, em uma cama de bebê e dentro de um carrinho do mercado. A menina estava aparentemente saudável e foi encaminhada ao Hospital Cachoeirinha para realizar exames. Em seguida ela foi levada para o Distrito Policial da região, de onde seria recolhida pelo Conselho Tutelar. A polícia irá analisar as gravações do circuito interno de segurança do mercado para tentar identificar quem abandonou a criança.

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Grávida de oito meses, Cynthia Howlett, em entrevista à revista Contigo! revelou os possíveis nomes para o seu bebê. “Já pensamos em Frederico, Vicente, Antônio, Luca. Mas com a Manuela foi igual. Escolhemos em cima da hora. Como é menino, o Du (apelido do marido) é quem vai decidir”, afirmou.

Casada há cinco anos com Eduardo Moscovis, a futura mamãe ainda declarou que o maridão é só elogios: “Ele disse que eu fico linda grávida, que eu fico com mais corpo”. Pai de duas meninas, Moscovis aguarda ansiosamente pelo nascimento do primeiro filho homem. “Ele diz que agora, com o primeiro menino, vai querer ensiná-lo a jogar bola, a andar de skate e, claro, rubro-negro, vai com ele torcer pelo Mengo”, disse Cynthia.

Aos nove meses de gravidez e sentindo as dores do parto, a auxiliar de educação Vanessa Regina Proença de Carvalho, de 28 anos, foi três vezes ao Hospital Santa Lucinda, em Sorocaba, mas só conseguiu ser internada depois que uma médica constatou que a criança já não apresentava batimentos cardíacos. Ela alega que o atraso no parto por falta de atendimento causou a morte do bebê e registrou boletim de ocorrência no final da tarde de ontem alegando omissão de socorro. O Santa Lucinda faz parte do Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS), mantido pelo Estado.

O bebê, do sexo feminino, seria o primeiro filho de Vanessa e seu marido, o ajudante Ricardo Cassiano de Souza, de 27 anos. Ela contou que fez todo o pré-natal e, na madrugada de quarta-feira, começou a sentir dores e foi ao hospital, mas recebeu soro e foi mandada para casa. No dia seguinte, a mulher voltou para o hospital ainda com mais dores. No exame, a médica constatou que o bebê estava bem, com batimentos cardíacos normais, porém alegou que não havia dilatação suficiente para o parto. Vanessa foi medicada e mandada para casa, apesar de ter insistido para ficar internada. Na sexta-feira, voltou ao hospital e, depois de esperar uma hora, foi examinada.

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A médica não conseguiu perceber os batimentos cardíacos e, às pressas, encaminhou a mãe para o ultrassom. Logo depois um médico informou que o bebê estava morto. "A criança era perfeita e pesou 3 quilos e 700 gramas. O atestado de óbito revelou anoxia intrauterina (falta de oxigênio) como causa da morte. A advogada do casal, Juliana Torres, avalia que houve imperícia. "Os médicos podiam ter feito a cesariana, mas foram deixando o tempo passar." A administração do hospital não funcionava ontem e a recepcionista não tinha autorização para passar os contatos dos diretores. A médica que respondia pelo corpo clínico informou que, em caso de denúncias como essa, o hospital abre sindicância para apurar os fatos, o que deverá ser feito nos próximos dias.

Um bebê de nove meses foi morto quando alguém abriu fogo contra uma casa em Detroit na madrugada desta segunda-feira, informaram as autoridades. Gary Díaz, sargento da polícia de Detroit, disse que o menino morreu no hospital pouco depois das 4h30 da manhã, quando ocorreu o incidente.

Díaz afirmou que foram encontradas as cápsulas das balas fora da casa e que os disparos podem ter sido feitos de um carro em movimento. Uma testemunha disse que um carro fugiu logo após o tiroteio. As informações são da Associated Press

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Uma mulher, de 19 anos, foi presa ontem após denúncia anônima, na região de São Miguel Paulista, na zona leste de São Paulo, acusada de sequestrar um bebê no último dia 10, em Santa Catarina.

Segundo a polícia civil catarinense, a criança, de apenas um mês de vida, foi sequestrada na Caieira do Saco dos Limões, por Franciele Louise Machado Mendes, que residia na mesma casa em que os pais da criança receberam abrigo.

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Após denúncia anônima de uma pessoa que havia visto imagens da sequestradora que foi divulgada em uma reportagem na mídia, a polícia soube que Franciele teria embarcado para São Paulo. A sequestradora foi detida ao descer de um ônibus no Terminal Rodoviário e encaminhada ao 63º DP, onde ficou detida, segundo a polícia civil.

O bebê foi encaminhado ao Conselho Tutelar de São Paulo e voltará para os braços da mãe biológica na noite de hoje, quando será levada para Florianópolis.

Um desempregado, de 20 anos, foi preso na tarde de ontem, na Vila Clementino, zona sul da capital paulista, sob suspeita de agredir o próprio filho. As agressões ocorreram no dia 9 de janeiro, quando o bebê tinha 10 dias de vida.

A mãe da criança, de 23 anos, registrou boletim de ocorrência na última quinta-feira, 19. Ela contou à polícia que não procurou a polícia antes por temer que o marido a matasse.

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A mãe da criança disse que no dia da agressão ela deixou o bebê com o companheiro enquanto dava comida para a outra filha, e ouviu o choro. Ao checar o que estava acontecendo, viu que a criança estava com sangue no nariz. Depois, a mulher testemunhou o homem dando um soco no bebê. Ela levou a criança para o Hospital São Paulo, onde permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).

No domingo, o suspeito foi até o hospital visitar o filho. Os funcionários da unidade acionaram a polícia e o homem foi encaminhado para o 42º Distrito Policial (Parque São Lucas). O delegado responsável pediu a prisão temporária do suspeito, que foi decretada pela Justiça.

O bebê Murilo Gonçalves Lázaro, de três meses, morreu num acidente entre dois Fiats Uno, à 1h30 deste domingo, na rodovia SP-377, entre Monte Aprazível e Tanabi, no interior de São Paulo. Segundo a Polícia Rodoviária, os dois motoristas estavam bêbados.

O carro em que estava o bebê, um Uno vermelho, placas de Monte Aprazível, saiu de uma estrada rural e entrou na contramão, batendo de frente contra um Uno branco, de Tanabi. O motorista do Uno vermelho, Ivaltenir Lázaro, de 38 anos, e sua acompanhante, Talita Fideli Gonçalves, de 20, sofreram ferimentos leves. O motorista do Uno branco, Douglas Ferreira de Souza, 20 anos, não se feriu. Segundo a polícia rodoviária, foram feitos exames clínicos e de bafômetro que constataram que os dois motoristas estavam embriagados.

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Um bebê de dez meses, a menina gêmea Ana Clara da Silva Lagoin, morreu sábado à noite em Votuporanga, no noroeste paulista, após levar um tiro do comerciante Braw Michael Verde, de 25 anos. Ele também alvejou o adolescente Matheus Crispim de Souza, de 15 anos, tio da criança. Dono de um bar no bairro Palmeiras I, o comerciante se irritou depois que os vizinhos, na tarde de sábado, apresentaram queixa contra ele por excesso de barulho. Uma caminhonete estacionada na frente do bar tocava música em volume alto, o que causou a reclamação.

Depois que a polícia foi embora, o comerciante pegou seu revólver e foi à casa da família da vítima. Pela janela ele disparou quatro tiros, atingindo o tórax do bebê e a mão do tio. "Ele deve ter achado que daquela casa também houve reclamação contra o barulho e atirou", explicou Antonio Marques do Nascimento, de 58 anos, delegado titular da Delegacia de Investigações Sobre Entorpecentes (Dise).

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O comerciante fugiu após os disparos, mas acabou preso. "Nós o prendemos por volta das 23 horas, a Justiça decretou prisão preventiva de dez dias", contou o policial, acrescentando que a caminhonete, que pertence ao sogro do acusado, foi apreendida. Ele foi levado para a Cadeia Pública de Votuporanga e, na terça-feira, deverá ser transferido para o Centro de Detenção Provisória (CDP) de São José do Rio Preto. O comerciante pode ser condenado por dois crimes: homicídio doloso e tentativa de homicídio. Ana Clara foi enterrada às 14 horas deste domingo no Cemitério Parque Jardim das Flores, em Votuporanga.

Foi encontrado na manhã de hoje o bebê sequestrado na semana passada em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. A suspeita de sequestrar a criança foi presa em sua casa no bairro Marambaia, em Itaboraí, na mesma região, e levada para a 71ª Delegacia (Itaboraí).

Os policiais chegaram até o imóvel, após denúncia anônima. O menino, com pouco mais de 13 dias de vida, passa bem, segundo informou a Polícia Militar.

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O bebê estava no colo da tia, a estudante Gleice Kelly da Silva Moreira, de 22 anos, quando foi sequestrado por uma mulher na última quarta-feira, 30. Ela havia levado o sobrinho para um posto de saúde.

A suspeita e a estudante pegaram o mesmo ônibus e a mulher se ofereceu para carregar a bolsa da criança. Segundo a polícia, as mulheres desceram no ponto final da linha 56, da Viação Galo Branco, momento em que a suspeita passou a seguir a tia da criança. A suposta sequestradora agrediu a estudante e levou a criança embora. O caso foi registrado na 74ª DP (Alcântara).

Um homem foi detido, à 1h45, após tirar a filha dos braços da mãe, com quem discutia, e jogar a criança, Maíra, de 3 meses, contra o chão, em frente ao portão de entrada de uma Cohab em Cidade Tiradentes, na zona leste da capital paulista, onde a família mora.

Após a agressão, a mãe pegou a filha e subiu até o apartamento. Uma testemunha ligou para o 190. Policiais militares da 4ª Companhia do 28º Batalhão foram acionados. O pai, visivelmente alcoolizado e possivelmente sob efeito também de outro tipo de droga, foi detido no local. Maíra, consciente, porém com suspeita de traumatismo, e a mãe dela, em estado de choque, foram levadas para o pronto-socorro municipal de Cidade Tiradentes.

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O caso foi encaminhado ao 49º Distrito Policial, de São Mateus.

No início da tarde desta terça-feira (15), o recém-nascido, raptado na última segunda-feira (14), do Hospital Barão de Lucena e a mulher acusada pelo crime, foram localizados. Policias do 12° BPM apreenderam Maria Helena Ferreira, 37 anos, na rua Xavier Sobrinho, no bairro do Prado, Região Metropolitana do Recife.

O bebê foi encaminhado a UTI neonatal do Barão de Lucena, juntamente com sua mãe, Claudete Maria Fagundes.

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Uma menina de cerca de um ano foi encontrada na manhã de ontem abandonada dentro do banheiro de um posto de gasolina desativado, localizado entre o cruzamento das ruas Marta e Margarida, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo.

Policiais receberam a denúncia de maus tratos e ao chegar ao local ouviram o choro do bebê no banheiro, que estava trancado com correntes e cadeados. Ao arrombar a porta, encontraram um berço encostado no vaso sanitário. Ninguém no posto soube dizer quem era a criança ou seus pais.

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O bebê foi encaminhado ao Conselho Tutelar e ficará na Casa do Pequeno Cidadão Nossa Senhora Aparecida. O caso foi registrado como abandono de incapaz no 7º DP e encaminhado ao 23º DP.

Uma nova vacina contra a coqueluche poderá impedir que bebês com menos de seis meses de idade contraiam a doença. Os produtos disponíveis no mercado só imunizam crianças mais velhas e adultos. A alternativa, desenvolvida pelo Instituto Butantã, foi testada com sucesso em camundongos e será submetida a ensaios clínicos em humanos em um ou dois anos.

O projeto custou cerca de US$ 500 mil (R$ 940 mil). Os recursos foram obtidos por meio de agências de fomento, como CNPq e Fapesp, e instituições como a americana Aeras, que combate a tuberculose, além de outros institutos internacionais de estímulo à pesquisa.

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Cerca de 80% dos casos de coqueluche - e todas as mortes - ocorrem no primeiro semestre de vida. "A criança recebe a primeira dose da DTP (que protege contra difteria, tétano e coqueluche) quando está com dois meses", explica Luciana Cezar de Cerqueira Leite, pesquisadora do Butantã que coordenou o projeto da vacina. "Mas seu sistema imunológico ainda está imaturo. A proteção só se torna efetiva depois do sexto mês."

Até lá, a criança fica vulnerável à bactéria Bordetella, agente causador da doença, um quadro de infecção do sistema respiratório que pode se tornar muito grave. A vacina convencional contém bactérias Bordetella mortas, que despertam o sistema imunológico e induzem a produção de anticorpos capazes de destruir o microrganismo. É a chamada imunidade humoral que, justamente nos bebês com menos de seis meses, ainda não funciona direito.

Cientistas do Butantã buscaram inspiração em outra vacina que, já nos primeiros meses de vida, induz respostas imunológicas satisfatórias: a BCG, usada no combate à tuberculose. Inoculada poucos dias após o nascimento, protege a criança de um eventual contágio materno. Não depende da ação dos anticorpos, mas da imunidade celular - recrutamento de células do sistema de defesa que já funciona com razoável eficácia nos bebês.

Os pesquisadores inseriram um gene da bactéria Bordetella no bacilo atenuado da tuberculose bovina (usado para produzir a BCG), que passou a produzir uma proteína característica da Bordetella. Desta forma, a linhagem transgênica do bacilo tornou-se apta para ensinar o sistema imunológico a reconhecer e combater não só a tuberculose mas também a coqueluche. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Um recém-nascido foi abandonado dentro de uma bolsa ontem à noite em Santa Maria, no Distrito Federal, perto de um hospital da cidade.

A criança foi encontrada por uma mulher que passava pela rua e encaminhada em estado grave para a UTI neonatal da unidade. A menina, com aproximadamente 28 semanas de vida, ainda estava com o cordão umbilical. O bebê está internado e seu quadro é considerado estável.

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A polícia tenta identificar quem é a mãe do bebê. Se for encontrada, ela deve responder por abandono de incapaz. O caso foi registrado na Delegacia de Santa Maria.

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