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O governo federal anunciou nesta quarta-feira (5) que adiou o lançamento do edital do Bolsa Atleta para janeiro de 2021. Sem publicar edital do benefício neste ano, a Secretaria Especial de Esportes decidiu unificar os resultados esportivos de 2019 e 2020 como critérios para os atletas olímpicos e paralímpicos pleitearem o benefício.

O objetivo é não prejudicar atletas que tiveram poucas ou mesmo nenhuma competição a disputar neste ano, por conta da pandemia do novo coronavírus. Assim, os esportistas devem utilizar seus resultados mais recentes para tentar obter o benefício, desde a categoria dos estudantes até o Bolsa Pódio.

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"A pandemia interrompeu o calendário de treinamentos e de competições esportivas no Brasil e no mundo ao longo deste ano. Os atletas que foram obrigados a reduzir e adaptar treinos, para proteger a própria saúde, não podem ser prejudicados. Por isso, vamos garantir a manutenção do apoio do Bolsa Atleta", disse o secretário Marcelo Magalhães, vinculado ao Ministério da Cidadania.

"A publicação do edital nesse formato também contribui para trazer tranquilidade a atletas e a confederações esportivas num momento tão difícil para o esporte no mundo. É a garantia dada pelo governo federal de que a não realização de competições em 2020 não trará prejuízos às vésperas dos Jogos de Tóquio", declarou Magalhães.

Ainda nesta quarta, a Secretaria Especial de Esportes divulgou uma lista complementar com 109 novos atletas contemplados pelo benefício no edital de outubro do ano passado. No Diário Oficial, a Portaria Nº 455 traz três esportistas da categoria Olímpica/Paralímpica, 18 na categoria Internacional, 68 na Nacional, 14 na Estudantil e seis na Atleta de Base.

De acordo com a Secretaria, as novas inclusões são de atletas que entraram com recurso para obter o benefício ou precisaram atualizar ou complementar a documentação inicial. Com estes acréscimos, o número atual de beneficiados pelo Bolsa Atleta atinge 6.357.

O Diário Oficial desta quarta-feira divulgou a nova lista de contemplados pela Bolsa Pódio. Com a inclusão de duas novas modalidades, o tae kwon do e o badminton adaptados, pela primeira vez na relação, o número de atletas beneficiados pelo recurso chegou a 143.

Badminton e tae kwon do adaptados foram incluídos porque estão no programa dos Jogos Paralímpicos de Tóquio, em 2020. Assim, serão 18 modalidades contempladas no total, com investimento anual de R$ 19,9 milhões.

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"O programa paralímpico teve essas alterações e já temos atletas bem ranqueados, que foram indicados pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, avaliados pelo grupo de trabalho e aprovados. É mais um suporte com que eles contam para a preparação até 2020, visando contribuir com a meta do esporte paralímpico para Tóquio", explicou Mosiah Rodrigues, coordenador geral do programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte.

A inclusão das novas modalidade foi celebrada por seus praticantes, como Debora Menezes, do tae kwon do, que está na lista de contemplados pela primeira vez. "Essa é a melhor notícia de todos os tempos. Estou muito feliz", declarou. "É o que todo atleta espera, poder dormir bem, se alimentar bem e, consequentemente, treinar. São três pilares."

Reação semelhante teve Vitor Tavares, do badminton, também uma das novidades entre os contemplados. "O recurso vai ser bem útil. Ano que vem, temos Mundial na Suíça, Jogos Parapan-Americanos, campeonatos importantes em que é essencial a participação. Isso demanda uma grande verba, e sem o apoio não seria possível", comentou.

As modalidades paralímpicas beneficiadas com a Bolsa Pódio serão: atletismo (56 atletas), badminton (6), bocha (7), canoagem (4), ciclismo (3), halterofilismo (6), hipismo (1), judô (11), natação (28), remo (1), snowboard cross (1), ski cross country (1), tae kwon do (1), tênis de mesa (9), tênis em cadeira de rodas (2), tiro com arco (2), tiro esportivo (1) e triatlo (3).

O Ministério do Esporte divulgou nesta quarta-feira o edital da seleção para o Programa Bolsa Pódio em 2018. Trata-se da categoria mais alta do Bolsa Atleta e paga de R$ 5 mil a R$ 15 mil aos selecionados. A fase de indicação dos atletas acontecerá de 4 de abril a 16 de novembro.

Em nota, o Ministério do Esporte explicou os requisitos para os atletas que quiserem concorrer às bolsas. Serão contemplados apenas aqueles que disputam modalidades individuais que compõem o programa dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos, de verão ou inverno.

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O atleta em questão precisa estar entre os 20 melhores do ranking de sua modalidade no momento da publicação do plano esportivo. Ele também deve estar em plena atividade, vinculado a uma entidade de prática esportiva ou a alguma entidade nacional de administração.

Caso preencha todos os requisitos, o atleta deverá ser indicado pela federação nacional responsável pela administração da modalidade que pratica. Além disso, precisará apresentar uma declaração que comprove o recebimento, ou não, de patrocínios de pessoas jurídicas, públicas ou privadas e apontando os valores recebidos, além do período previsto de contrato.

Se for aprovado nesta primeira triagem, o atleta preencherá um cadastro online e entregará uma série de documentos, incluindo o plano esportivo, no qual especificará itens como treinamentos, metas e competições a serem disputadas nos próximos 12 meses.

Em caso de nova aprovação, este atleta terá o nome publicado no Diário Oficial da União e assinará um termo, antes de começar a receber o pagamento, que será realizado em 12 parcelas. Após o fim deste vínculo, será necessário passar por todo o processo novamente se quiser manter o apoio.

Criado em 2005, o Bolsa Atleta já distribuiu cerca de 58 mil bolsas para aproximadamente 23 mil atletas brasileiros, em investimento que já ultrapassou a marca de R$ 1 bilhão. Atualmente, 5.830 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas são apoiados.

Na Olimpíada do Rio, em 2016, 82% dos brasileiros que defenderam as cores do País eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelo Brasil, 18 vieram de atletas apoiados pela programa. Nos Jogos Paralímpicos, 90,9% dos brasileiros eram auxiliados pelas bolsas e todas as 72 medalhas vieram destes atletas.

Mais 52 atletas olímpicos e paralímpicos vão receber o benefício do programa Bolsa Atleta, na categoria Bolsa Pódio. O anúncio foi feito pelo Ministério do Esporte, nesta sexta-feira (6), e publicado no Diário Oficial da União. A lista de beneficiários é a terceira de 2017.

O objetivo é haver maior preparo para os esportistas que poderão representar o País nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020. Na lista estão nomes como os nadadores Cesar Cielo e Joanna Maranhão, o arqueiro Marcus Vinícius e o velocista campeão mundial e paralímpico Petrúcio Ferreira.

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Com a atualização, a categoria Bolsa Pódio passa a atender 291 nomes do alto rendimento no edital de 2017.

Na nova lista, serão investidos cerca de R$ 5,8 milhões ao ano, em bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil. São R$ 2,6 milhões para atletas olímpicos e R$ 3,2 milhões para os paralímpicos.

Nos esportes olímpicos, a nova lista contempla atletas de atletismo (2), natação (8), ginástica artística (1), judô (5), tiro com arco (1), taekwondo (1), vôlei de praia (2) e vela (5). No paralímpico, foram contemplados esportistas do atletismo (8), bocha (1), halterofilismo (1), hipismo (2), judô (3), natação (5), paratriatlo (2), tênis de mesa (3), tênis em cadeira de rodas (1) e tiro com arco (1).

Bolsa Pódio

O prazo para indicação de atletas neste ciclo olímpico segue até 10 de outubro. A ação deve ser feita pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto, em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte. A permanência do esportista é reavaliada anualmente.

As inscrições para a nova chamada do programa Bolsa Atleta começam na terça-feira (8) e seguem até 22 de agosto. 

O programa escolherá atletas de cinco categorias para receberem bolsas de R$ 370 a R$ 3,1 mil. O critério será o desempenho em competições esportivas no ano de 2016 para modalidades olímpicas e paralímpicas. Cada contemplado vai receber valor correspondente a 12 parcelas da bolsa definida para a categoria a qual pertence.

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Podem concorrer atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais de suas modalidades e que estejam vinculados a uma entidade de prática desportiva. Esportistas da categoria Estudantil devem estar regularmente matriculados em instituição de ensino, pública ou privada.

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Incentivo ímpar

O Bolsa Atleta é considerado o maior programa de patrocínio esportivo individual e direto do mundo e tem contribuído para a formação de atletas que representem o País em competições de nível nacional e internacional.

Desde a criação da iniciativa, em 2005, já foram 20,7 mil atletas brasileiros patrocinados. O investimento total ultrapassa R$ 890 milhões, distribuídos em aproximadamente 51 mil bolsas. Em 2016, 6,2 mil atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas foram contemplados, além de outros 1.080 de modalidades não olímpicas e não paralímpicas. Em 11 anos de programa, o número de patrocinados cresceu 648,4%.

Apoio a atletas de ponta

Em 2013, foi criada a categoria Pódio, que conta com bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil. São apoiados aqueles que estão entre os 20 primeiros do ranking mundial de sua modalidade ou prova específica. No ciclo Rio 2016, foram 322 contemplados. O investimento até setembro do ano passado ultrapassou R$ 74,1 milhões.

Atualmente, 239 atletas são patrocinados com vistas à preparação aos Jogos de Tóquio 2020, em um investimento anual de R$ 31,5 milhões. Do total de contemplados, 72 foram medalhistas nos Jogos Rio 2016 e 80 atletas são patrocinados pela primeira vez nessa categoria.

A segunda lista da Bolsa Pódio, a mais alta categoria da Bolsa Atleta, foi anunciada nesta segunda-feira (12), no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Mais 56 atletas irão receber o benefício, entre eles vários medalhistas dos Jogos Rio 2016.

Publicada em maio, a primeira lista contemplou 186 atletas olímpicos e paralímpicos, aprovados para bolsas mensais que variam entre R$ 5 mil e R$ 15 mil.

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"Estou voltando ao Parque Olímpico com o pé direito, pois acabamos de assinar a Bolsa Pódio, que vai nos ajudar a conquistar mais medalhas. Até Tóquio 2020, sei que vai ter muitas competições, Mundiais, Parapan-Americanos, e saber que o Ministério do Esporte vai estar do nosso lado, nos apoiando, é de fundamental importância", afirmou o velocista alagoano Yohansson Nascimento.

Já a ginasta Flávia Saraiva destacou a importância da renovação do contrato com o benefício: "fiquei feliz quando soube que o ministério iria renovar a Bolsa Pódio. Esse benefício nos ajuda muito".

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, ressaltou que a manutenção da bolsa foi uma das prioridades da pasta, mesmo diante de ajustes na economia. "Queremos que a atual geração de atletas e as futuras gerações tenham cada vez mais condições de estrutura, de boas equipes técnicas, recursos tecnológicos, recursos humanos no apoio à sua preparação", afirmou.

O impacto da Bolsa Atleta foi visto nos Jogos Rio 2016: na edição olímpica, 77% dos 465 atletas convocados para defender o Brasil eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros – a maior campanha da história – apenas o ouro do futebol masculino não contou com bolsistas. Já nos Jogos Paralímpicos, o Brasil teve a maior delegação da história, com 286 atletas, sendo 90,9% bolsistas. 

O programa

O Bolsa Atleta, criado em 2005 e considerado o maior programa de patrocínio individual do mundo, já concedeu cerca de 51 mil bolsas para 20,7 mil atletas de todo o País. Apenas no exercício de 2016, 6.217 atletas de modalidades olímpicas e paralímpicas foram contemplados, além de 1.080 de modalidades não olímpicas e não paralímpicas. Na década, os recursos destinados ao programa superam R$ 890 milhões.

Criada, em 2013, a categoria Bolsa Pódio tem o objetivo de patrocinar atletas com chances de medalhas e de disputar finais nos Jogos Rio 2016 e, agora, segue para o ciclo olímpico visando aos Jogos de Tóquio 2020. No período, foram contemplados 322 atletas, num investimento de R$ 60 milhões. Até maio deste ano, o desembolso do programa alcança a marca de R$ 83,5 milhões.

São apoiados atletas que tenham obtido bons resultados em competições nacionais e internacionais. O contemplado recebe o equivalente a 12 parcelas do valor definido na categoria: Atleta de Base (R$ 370); Estudantil (R$ 370); Nacional (R$ 925); Internacional (R$ 1.850); Olímpico/Paralímpico (R$ 3.100); e Pódio (R$ 5 mil a R$ 15 mil).

Novas listas

O prazo para indicação de atletas à Bolsa Pódio neste ciclo olímpico, conforme o primeiro edital, lançado em dezembro de 2016, segue até 10 de outubro. Outras listas de contemplados devem ser publicadas até o fim deste ano. Para concorrer, o atleta deve estar em plena atividade, vinculado a uma entidade de prática esportiva ou a alguma entidade nacional de administração do desporto e entre os 20 primeiros no ranking mundial da modalidade ou prova específica.

O Ministério do Esporte publicou, no Diário Oficial da União desta segunda-feira (12), a lista dos 56 atletas que serão contemplados pelo programa Bolsa Pódio. O programa vai oferecer auxílios para 18 esportistas de modalidades olímpicas e 38 de modalidades paralímpicas. São 17 modalidades atendidas no total.

No último dia 26 de maio, o ministério anunciou a primeira lista de beneficiados da categoria, com 183 atletas olímpicos e paralímpicos contemplados.

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A nova lista de atletas beneficiados será anunciada nesta segunda-feira (12) pelo ministro do Esporte, Leonardo Picciani, em cerimônia no Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Outras listas de contemplados devem ser publicadas até o fim deste ano.

Os atletas receberão bolsas R$ 5 mil,  R$ 8 mil, R$ 11 mil e R$ 15 mil. No total, a pasta investirá R$ 5,2 milhões nos atletas paralímpicos e R$ 2,4 milhões nos representantes de modalidades olímpicas, um investimento anual de R$ 7,7 milhões.

O campeão dos incentivos será o atletismo paralímpico, com 24 atletas contemplados. Outras modalidades que entraram na lista são atletismo, ciclismo MTB, maratona aquática, ginástica artística, tênis, tiro com arco, tiro esportivo, vôlei de praia, vela, bocha, halterofilismo, judô de cegos, natação paralímpica, paraciclismo, tênis de mesa paralímpico e tiro com arco paralímpico.

Como participar:

O prazo para indicação de atletas à Bolsa Pódio neste ciclo olímpico segue até 10 de outubro. Para concorrer, o atleta deve estar em plena atividade, vinculado a uma entidade de prática esportiva ou a alguma entidade nacional de administração do desporto, e entre os 20 primeiros no ranking mundial da modalidade ou prova específica. Bolsistas que conquistaram medalhas na última edição dos Jogos Rio 2016 têm prioridade na renovação das bolsas.

O atleta deve ainda ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte.

É necessário também apresentar declaração de recebimento, ou não, de qualquer tipo de patrocínio de pessoas jurídicas, públicas ou privadas, apontando valores efetivamente recebidos e os períodos de vigência dos contratos. 

O Ministério do Esporte divulgou nota para ressaltar que foi publicada nesta sexta-feira (26), no Diário Oficial da União, a primeira lista de atletas contemplados pelo Bolsa Pódio de 2017. Esta lista trouxe 183 competidores olímpicos e paralímpicos que serão patrocinados no início deste ciclo que visa os Jogos de Tóquio, em 2020.

De acordo com o governo federal, estes atletas custarão um desembolso de cerca de R$ 23,8 milhões ao ano, por meio do pagamento de bolsas que variam de R$ 5 mil a R$ 15 mil, o que representa um aumento de 306% em relação ao que foi anunciado no Diário Oficial da União em agosto de 2013, então no início do ciclo para a Olimpíada de 2016. Naquela ocasião, porém, apenas 45 atletas foram contemplados pelo Bolsa Pódio.

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A categoria Pódio é a mais alta do programa Bolsa Atleta, que foi criado em 2013 com o objetivo de patrocinar competidores com potenciais chances de medalhas ou de disputar finais nos Jogos do Rio. No período que se encerrou no ano passado, 322 atletas foram contemplados por este patrocínio do governo, que desembolsou cerca de R$ 60 milhões.

Ou seja, apenas esta lista de beneficiados pelo programa representa mais de um terço do que foi investido em todo o ciclo olímpico anterior. Esta nova lista conta com 70 atletas que receberão bolsa pela primeira vez, entre eles Maicon Siqueira, que conquistou a medalha de bronze na categoria acima de 80kg no taekwondo do Rio-2016.

Da lista de 183 contemplados pelo programa do governo entre 34 modalidades, 91 são atletas olímpicos, sendo 12 deles medalhistas nos Jogos de 2016. Já Isabel Clark Ribeiro, competidora do snowboard cross, se tornou a primeira atleta de modalidade integrante dos Jogos Olímpicos de Inverno a ser beneficiada pelo Bolsa Atleta.

O investimentos dos atletas olímpicos contemplados nesta primeira lista será de R$ 10,8 milhões, enquanto o patrocínio destinado aos outros 92 competidores paralímpicos que completam a lista de 183 ao total será de R$ 12,9 milhões, sendo que parte deste valor irá para 37 medalhistas na Paralimpíada do Rio.

Outra novidade relacionada aos atletas paralímpicos contemplados no início desde ciclo que visa Tóquio-2020 é que o programa passou a beneficiar duas modalidades que não fizeram parte da Paralimpíada de 2016: o hipismo e o tênis em cadeira de rodas.

"É o pontapé inicial para o ciclo olímpico de Tóquio-2020", afirmou o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, por meio do comunicado divulgado nesta sexta. "Estamos cumprindo o planejamento de manter os programas de apoio a nossos atletas e até ampliá-los, mesmo vivendo um cenário de dificuldades econômicas e orçamentárias", completou.

E entre os contemplados pela primeira vez pelo Bolsa Pódio, em meio a este panorama de crise, estão nomes como Caio Bonfim, quarto colocado da prova dos 20km da marcha atlética nos Jogos do Rio, e Pedro Henrique da Silva, sexto colocado da canoagem slalom na última Olimpíada, então na primeira vez em que o Brasil foi à final da modalidade.

Já entre as estrelas que contaram com o apoio da bolsa no ciclo olímpico anterior e agora voltaram a ter o benefício confirmado estão Alison e Bruno Schmidt, medalhistas de ouro no vôlei de praia nos Jogos do Rio. Bruno comemorou o fato de poder continuar contando com este patrocínio e exaltou a importância do mesmo.

"Nós somos um país imediatista. Vamos chegar na porta de Tóquio e vamos querer voltar as atenções para os esportes que dão maior rendimento, vamos ter uma cobrança maior nos atletas para que eles tenham medalha, mas pouca gente presta atenção no que é feito já no ano pós-Olimpíada, em 2017. Os atletas precisam se estruturar. A Bolsa Pódio tem sido fundamental. Tem sido o melhor apoio que tive e me sinto mais profissional. Posso virar o ano e pensar em um leque de opções que vou ter para incrementar o meu desempenho", ressaltou.

Na nota que divulgou nesta sexta, o Ministério do Esporte também lembrou que o prazo para indicação de atletas à Bolsa Pódio ainda está aberto e que os mesmos poderão ser indicados até 10 de outubro. Para concorrer à bolsa, o competidor precisa cumprir as seguintes exigências: estar em plena atividade, vinculado a uma entidade de prática esportiva ou a alguma entidade nacional de administração do desporto e entre os 20 primeiros no ranking mundial da modalidade ou prova específica.

"O atleta deve, ainda, ser indicado pelas respectivas entidades nacionais de administração do desporto em conjunto com o Comitê Olímpico do Brasil (COB) ou Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e o Ministério do Esporte. Também precisa apresentar declaração de recebimento, ou não, de qualquer tipo de patrocínio de pessoas jurídicas, públicas ou privadas, apontando valores efetivamente recebidos e os períodos de vigência dos contratos. Os bolsistas que conquistaram medalhas na última edição dos Jogos do Rio-2016 têm prioridade na renovação das bolsas, conforme determina a Lei nº 12.395, de 2011", informou o governo na nota desta sexta.

A ex-presidente Dilma Rousseff, que passa seu primeiro dia em Porto Alegre após deixar o Palácio da Alvorada nessa terça-feira (6), usou a rede social Twitter para defender o apoio que seu governo deu aos Jogos Paralímpicos, cuja abertura acontece nesta quarta-feira (7) no Rio de Janeiro. "Hoje começam os Jogos Paralímpicos #Rio2016. Tenho muito orgulho do apoio que meu governo deu aos atletas. Os atletas paralímpicos brasileiro também tiveram o incentivo do Plano Brasil Medalhas e do Bolsa Pódio", escreveu ela.

Fez menção ainda ao Centro Paralímpico Brasileiro e aos atletas paralímpicos brasileiros. "O meu governo se orgulha de ter implantado o Centro Paralímpico Brasileiro, um dos mais modernos do mundo em São Paulo. Nossos atletas treinaram no Centro. Vão trazer muitas medalhas e alegria para o povo brasileiro. Estou na torcida. #VitóriaParalímpicos", acrescentou. Segundo Dilma, os atletas paralímpicos brasileiros estão entre "os melhores do mundo e são um exemplo de superação, tenacidade, dedicação e força de vontade".

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Ricardo e Emanuel não vão aos Jogos Olímpicos do Rio, a não ser que uma das duas duplas masculinas já convocadas pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) se machuque. Mesmo assim, eles seguem recebendo um auxílio mensal do governo federal, o Bolsa Pódio, que, como o nome já diz, visa ajudar atletas que brigam para conquistar medalha nos Jogos do Rio. Atualmente, 146 atletas olímpicos - e outros 100 paralímpicos - são beneficiados com valores que vão de R$ 5 mil a R$ 15 mil.

Ainda que o anúncio das duplas que representarão o Brasil no vôlei de praia já tenha sido feito, com direito a entrevista coletiva dos apontados, o Ministério do Esporte argumenta que "a CBV tem até o dia 1º de julho para inscrever os atletas e até lá poderá haver alteração na composição da dupla e ou nas duplas". O caso do vôlei de praia - que também vale para Juliana e Maria Elisa -, entretanto, não é único.

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No dia 18 de fevereiro, a assessoria de imprensa do Ministério do Esporte atendeu um pedido da reportagem da Agência Estado e enviou, por e-mail, uma listagem com todos os atletas beneficiados naquele momento. A relação tinha, entre outros, os maratonistas aquáticos Samuel de Bona e Diogo Villarinho, que desde o Mundial de Kazan (Rússia), em agosto, não têm mais nenhuma chance de estar na Olimpíada, nem como reservas. Também estava na lista a boxeadora Clélia Costa, suspensa por doping.

Questionado, o Ministério do Esporte enviou nova lista cinco dias depois, já sem esses nomes. A pasta explicou que "o processo de desligamento segue rito administrativo e demanda respeito aos trâmites, para que a decisão seja tomada pelo Grupo de Trabalho". Eliminados da corrida olímpica em agosto, por mais três meses, até novembro, Villarinho e De Bona receberam do governo para treinar para a Olimpíada.

A mesma demora é vista até agora no tae kwon do. Raphaella Galacho, por exemplo, é atleta da categoria mais pesada da modalidade, para atletas de mais de 67kg. O Brasil só tem direito a disputar os Jogos Olímpicos em duas modalidades femininas e a CBTKD já informou à federação internacional que escolheu as duas mais leves: até 49kg e até 57kg. Mesmo assim, Rapahella continua recebendo a Bolsa Pódio.

Ela não tem nenhum resultado expressivo na carreira, mas foi contemplada porque ocupa o 20.º lugar do ranking olímpico, no limite do critério para a concessão da bolsa. Essa regra também cria algumas peculiaridades, como o benefício à dupla de nado sincronizado do Brasil, formada por Luisa Nunes (neta do presidente da CBDA, Coaracy Nunes) e Maria Eduarda Miccuci. A meta delas é se classificar à final, entre as 12 primeiras, mas não há qualquer possibilidade de disputa pelo pódio.

Já no ciclismo de pista são quatro os beneficiados pela bolsa, numa consequência do 14.º lugar do Brasil no ranking mundial da prova de velocidade por equipes. Mas só os nove primeiros vão à Olimpíada e, ao que tudo indica, o Brasil sequer vai conquistar vaga no Rio-2016.

No judô, o Brasil terá 14 atletas no Rio-2016, mas 21 judocas são atualmente beneficiados pela Bolsa Pódio. Na ginástica artística masculina, são oito contemplados, mas apenas cinco vagas na Olimpíada. De acordo com o Ministério do Esporte, a lista ainda poderá ser enxugada até os Jogos. "A retirada ou permanência do atleta se deve às definições e datas estabelecidas pelo guia de qualificação de cada modalidade e da comunicação oficial por parte de suas devidas confederações ao Ministério."

O Diário Oficial da União (DOU) divulgou nesta quinta-feira a primeira atualização de 2015 do Bolsa Pódio. Dentre os 44 atletas olímpicos relacionados, 12 vão receber o benefício pela primeira vez. Entre os 235 nomes beneficiados em 2015, está o nadador João Luiz Gomes Júnior, que está sendo investigado por doping.

João foi flagrado em teste realizado no Mundial de Piscina Curta do ano passado, em Doha, no Catar, em dezembro. Mesmo testando positivo para um diurético proibido, ele está entre os 144 atletas olímpicos beneficiados pelo programa. Outros 91 paralímpicos completam a lista.

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Entre os 44 relacionados nesta primeira atualização do ano, está o sabrista Renzo Agresta, primeiro nome da esgrima a ser beneficiado. Com a novidade, o programa agora atinge 21 modalidades olímpicas e 12 paraolímpicas.

O Programa Bolsa Pódio foi criado com o intuito de apoiar diretamente atletas com chances de medalhas nos Jogos do Rio de 2016. Um dos critérios para o atleta pleitear o benefício é o de que esteja entre os 20 primeiros colocados do ranking mundial de sua modalidade.

Com 15 atletas selecionados por terem feito final no Mundial de Revezamentos de Nassau (Bahamas) no ano passado, serão 27 os esportistas do atletismo que receberão a Bolsa Pódio em 2015. A lista, anunciada pela Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), é formada especialmente por atletas de revezamentos 4x100m e 4x400m e de provas de saltos com vara ou horizontais.

Em outubro de 2013, a primeira leva de atletas contemplados pelo Plano Brasil Medalhas, o Governo Federal, contava com 19 esportistas do atletismo. Só agora a CBAt anunciou uma nova renovação, com a inclusão dos quatro titulares do revezamento 4x400m feminino (Geisa Coutinho, Jailma Lima, Joelma Sousa e Liliane Fernandes) e de três do 4x100m masculino (Jefferson Lucindo, Jorge Henrique Vides e Aldemir Gomes) - Bruno Lins já era bolsista.

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Ana Cláudia Lemos (100m) e Anderson Henriques (400m) conseguiram a bolsa em provas individuais e acabaram abrindo espaço para novos bolsistas nos respectivos revezamentos: Vanusa Dos Santos e Jonathan Henrique da Silva.

Entre os saltadores masculinos, seguem bolsistas Augusto Dutra, Fábio Gomes, Thiago Braz (vara) e Duda (em distância). A eles se soma o garoto Higor Silva Alves, de 20 anos, também do salto em distância. No feminino, renovaram a bolsa Fabiana Murer (salto com vara) e Jucilene Lima (lançamento do dardo). Fernanda Martins (lançamento do disco) é a novidade.

Por outro lado, quatro atletas perderam o direito ao benefício: Keila Costa (salto triplo), Mahau Suguimati (400m com barreiras), Ronald Julião (lançamento do disco) e Carlos Chinin (decatlo). Deles, apenas o decatleta não está entre os 14 beneficiados pelo Programa Caixa de Alto Nível, projeto da CBAt com recursos da Caixa (patrocinadora da entidade), que também garante bolsa aos atletas de resultados expressivos.

CONFIRA A LISTA DE CONTEMPLADOS PELO BOLSA ATLETA:

MASCULINO

Anderson Henriques (Sogipa) - 400 m

Augusto Dutra (BM&FBovespa) - salto com vara

Fabio Gomes da Silva (BM&FBovespa) - salto com vara

Thiago Braz (Orcampi/Campinas) - salto com vara

Mauro Vinícius Duda da Silva (BM&FBovespa) - salto em distância

Higor Silva Alves (Barueri) - salto em distância

Jonathan Henrique Silva (Orcampi/Campinas) - salto triplo

Aldemir Gomes da Silva Junior (Brasil Vale Ouro-RJ) - 4x100 m

Bruno Lins (FCTE-SP) - 4x100 m

Jefferson Lucindo (Brasil Foods/ILF-RJ) - 4x100 m

Jorge Henrique da Costa Vides (Brasil Foods/ILF-RJ) - 4x100 m

Hugo de Sousa (BM&FBovespa) - 4x400 m

Pedro Burmann (Sogipa) - 4x400 m

Wagner Francisco Cardoso (BM&FBovespa) - 4x400 m

Jonathan Henrique Ferreira da Silva (BM&FBovespa) - 4x400 m

FEMININO

Ana Cláudia Lemos (BM&FBovespa) - 100m

Fabiana Murer (BM&FBovespa) - salto com vara

Fernanda Martins (BM&FBovespa) - lançamento do disco

Jucilene Sales de Lima (BM&FBovespa) - lançamento do dardo

Evelyn dos Santos (Pinheiros) - 4x100 m

Franciela Krasucki (Pinheiros) - 4x100 m

Rosângela Santos (Pinheiros) - 4x100 m

Vanusa Henrique Dos Santos (BM&FBovespa) - 4x100 m

Geisa Coutinho (Orcampi/Campinas) - 4x400 m

Jailma Lima (BM&FBovespa) - 4x400 m

Joelma Sousa (Pinheiros) - 4x400 m

Liliane Fernandes (Pinheiros) - 4x400 m

CONFIRA A LISTA DE CONTEMPLADOS PELO PROGRAMA CAIXA ALTO NÍVEL

MASCULINO

Kleberson Davide (Pinheiros) - 800 m

Mahau Suguimati (Orcampi/Campinas) - 400 m com barreiras

Paulo Sergio de Oliveira (BM&FBovespa) - salto em distância

Tiago da Silva (Brasil FC-SP) - salto em distância

Kauam Kamal Bento (São Carlos-SP) - salto triplo

Darlan Romani (BM&FBovespa) - arremesso de peso

Ronald Julião (BM&FBovespa) - lançamento do disco

Wagner Domingos (BM&FBovespa) - lançamento do martelo

Franck Caldeira (BM&FBovespa) - maratona

Caio Bonfim (CASO-DF) - marcha 20 km

FEMININO

Jéssica dos Reis (ASA São Bernardo) - salto em distância

Keila Costa (BM&FBovespa) - salto em distância/salto triplo

Núbia Soares (BM&FBovespa) - salto triplo

Laila Ferrer Domingos (Pinheiros) - lançamento do dardo

A última seletiva olímpica da seleção brasileira de judô renovou boa parte da equipe masculina, neste sábado, no Rio. Atletas como Leandro Cunha, Renan Nunes, Hugo Pessanha e Bruno Mendonça não serão convocados para eventos de primeiro nível em 2015 e, por conta do ranking mundial, terão vida bastante complicada para tentar ir aos Jogos do Rio/2016. No feminino, Katherine Campos e Mariana Barros estão entre as que ficam de fora da seleção.

Pelos critérios da CBJ, medalhistas olímpicos e judocas que ocupam a zona de classificação olímpica no ranking mundial (até o 22º no masculino e até 14º no feminino) se garantem na seleção de um ano para o outro. As demais vagas na seleção (são três por categoria) são definidas pela seletiva.

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O ministério do Esporte paga Bolsa Pódio a 34 atletas do judô, todos, no entender da pasta, candidatos a medalha nos Jogos de 2016. Desses, 10 estão fora da seleção brasileira: Nádia Merli, Mariana Barros, Luiz Revite, Raquel Silva, Katherine Campos, Eleudis Valentim, Renan Nunes, Bruno Mendonça, Leandro Cunha e Diego Santos. Por lesão, os três primeiros da lista não lutaram no Rio.

No masculino, apenas 10 vagas estavam em jogo na seletiva e apenas cinco delas ficaram com atletas que já estavam na seleção. Na categoria até 60kg, que já tem Felipe Kitadai e Eric Takabatake, venceu Phelipe Pelim.

Outra categoria com dois atletas mantidos pelo ranking (Rafael Silva e David Moura), a peso pesado manteve Walter Santos como terceiro homem da seleção. Gabriel Souza, que treina com Rafael, baixou de peso e garantiu a vaga nos 100kg, assim como Rafael Buzzacarini. Luciano Correa é o titular. João Gabriel Schittler tentou voltar à seleção, mas ficou em terceiro.

Bruno Mendonça, que disputou os Jogos Olímpicos de Londres/2012 na até 73kg, subiu de categoria, para a até 81kg, e acabou fora da seleção. Felipe Costa ganhou a seletiva e se junta a Leandro Guilheiro e Victor Penalber. Na até 73kg, Igor Pereira, mais uma cria de Flávio Canto no Instituto Reação, ganhou a única vaga em jogo - Alex Pombo e Marcelo Contini são os outros atletas da categoria na seleção.

Eduardo Bettoni renovou a credencial nos 90kg, agora junto de Gustavo Assis, que subiu de categoria - estava na até 81kg. Tiago Camilo fica na seleção pelo ranking. Já na até 66kg, Luiz Revite e Vinicius Leal nem lutaram. Suas antigas vagas agora são de Gabriel Pinheiro e Ricardo Santos Jr.

FEMININO - Em apenas duas categorias as titulares de 2014 se mantém para 2015. Na até 48kg, Sarah Menezes segue tendo a companhia das jovens Nathalia Brígida e Gabriela Chibana. Na até 78kg, Samanta Soares e Renata Januário seguem fazendo companhia a Mayra Aguiar.

Na categoria até 63kg, Mariana Barros, número 26 do ranking mundial, não lutou a seletiva e por isso fica fora da seleção. A chave montada pela CBJ colocou as outras duas brasileiras do top40 do mundo para se enfrentarem na primeira luta. Atleta olímpica, Katherine Campos perdeu para Mariana Silva e também deu adeus à seleção. Mariana Silva e as novatas Veronice Chagas e Danielle Oliveira compõem a equipe.

Maria Portela e Bárbara Timo continuam na categoria até 70kg, mas Nadia Merli, machucada, não lutou e perdeu a posição para Giovana Silva. As outras duas atletas convocadas para a seletiva na até 57kg não se inscreveram e Tamires Crude entrou para fazer companhia na seleção a Ketleyn Quadros e Rafaela Silva.

Entre as peso pesado, Rochelle Nunes segue na seleção, agora com a jovem Sibilla Faccholli no lugar de Claudirene Cezar. Machucada, Maria Suelen Altheman se garantiu pelo ranking. Por fim, na categoria até 52kg, da titular Erika Miranda, a jovem Jessica Pereira segue na seleção, mas Raquel Silva, irmã de Rafaela Silva, acabou superada pela novata Rafaela Barbosa. Eleudis Valentim, que disputou o Mundial de 2013, no Rio, continua fora.

O secretário de alto rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, resolveu inovar na forma de anunciar os contemplados com o Bolsa Pódio. Nesta quarta-feira,  (13)o dirigente que comanda, na esfera governamental, a preparação da equipe olímpica brasileira, divulgou pelo Instagram a lista dos atletas da natação e da vela que serão contemplados.

Na relação da natação constam nove nomes, com destaque para Cesar Cielo, Thiago Pereira e Felipe Lima, que ganharam medalha no Mundial de Esportes Aquáticos de Barcelona, no meio do ano. Na lista fotografada por Leyser, o nome de Thiago aparece grifado. Já entre os nove contemplados da vela ficam de fora Robert Scheidt, maior medalhista olímpico da história do País, e Jorge Zarif, campeão mundial da classe Finn.

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Os critérios para a inclusão no Bolsa Pódio (com valores que vão de R$ 5 mil a R$ 15 mensais) são estar entre os 20 melhores do ranking mundial ou ter ficado entre os 10 primeiros do Mundial, desde que em provas olímpicas.

Assim, também serão contemplados na natação Marcelo Chierighini (quinto colocado em uma das duas semifinais dos 50m livre no Mundial), Leonardo de Deus (finalista dos 200m borboleta), Bruno Fratus (18º do ranking mundial dos 50m livre), João Luiz Gomes Júnior (19º do ranking dos 100m peito), Nicolas Oliveira (20º do ranking dos 200m livre).

Henrique Rodrigues também aparece na relação. Ele é o quinto colocado do ranking mundial dos 200m medley e foi semifinalista desta prova no Mundial. Mas a lista divulgada por Leyser, erroneamente, coloca o nadador como contemplado por seu desempenho nos 200m livre.

Esta não foi, porém, a única gafe cometida por Leyser. Pelo Twitter o dirigente divulgou o processo assinado pelos atletas. No de Cesar Cielo, o campeão olímpico e mundial assina seu nome num contrato no espaço reservado a "Fulano de Tal".

VELA - Entre os nove contemplados, a principal ausência é Robert Scheidt. O maior medalhista olímpico do País migrou depois dos Jogos de Londres da classe Star para a Laser. Como participou de poucas competições e o Mundial ainda não começou, aparece apenas no 71.º lugar do ranking mundial e ficará sem Bolsa Pódio por enquanto.

Campeão mundial, Jorge Zarif ficou fora da lista divulgada por Leyser nesta quarta-feira - ele é o 36º do ranking mundial. Por outro lado, Bruno Prada, da mesma classe, 25º do ranking, fora do critério dos 20 melhores, foi contemplado.

Também receberão Bolsa Pódio os velejadores Fernanda Oliveira e Ana Barbachan (470 Feminina), Martine Grael e Kahena Kunze (49erFX), Patrícia Freitas (RS:X Feminina), Bimba (RS:X Masculina), Bruno Fontes (Laser) e André Fonseca, o Bochecha (49er).

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