Tópicos | atletas

Nos últimos dias de 2023, o Náutico divulgou a lista de atletas inscritos na Copa São Paulo de Futebol Júnior, a Copinha. O Timbu, que estreia na próxima quinta-feira, diante do Trindade-GO, disputará a primeira fase na cidade Alumínio, localizado na Região Metropolitana de Sorocaba.

A equipe da Rosa e Silva aparece no Grupo 20 do certame. Além do Trindade, também medirá forças com o XV de Piracicaba, no próximo dia 8, e fecha a primeira fase encarando o Sharjah Brasil, que jogará dentro de seus domínios.

##RECOMENDA##

Na edição de 2024, o Alvirrubro tenta se recuperar da péssima campanha obtida este ano. Na ocasião, foi eliminado ainda na fase de grupos, após perder todas as três partidas que disputou.

[@#video#@]

Confira o time do Náutico para a Copinha

Goleiros: Léo (2004) e Carlos (2006)

Lateral-direito: Juan (2004),

Laterais-esquerdos: Vini (2006), Luan (2003) e Matheus Albino (2003)

Zagueiros: Tiago Troleze (2003), Hiago (2004) e Gledson (2006)

Meias: Tiago Puridade (2003), Clebson (2003), André (2005), Luciano Bico (2005), Genilson (2008) e Samuel (2004)

Atacantes: Leandro Kauan (2005), Thalissinho (2005), Felipinho (2005), Isaque (2006) e Tiago Massa (2006)

*Entre parênteses, o ano de nascimento de cada um 

O ano de 2024, na prática, já começou para o Sport. O elenco se reapresentou de maneira oficial nesta segunda-feira (27), no Centro de Treinamento José de Médicis, em Paratibe, na Região Metropolitana do Recife. Ao todo, 25 atletas já estão à disposição do técnico Mariano Soso para a próxima temporada (confira a lista completa abaixo), que teve seu primeiro contato com o elenco.

O primeiro dia contou com exames, testes e avaliações físicas, que será a tônica também deste primeiro momento de preparação, além de uma atividade leve no campo. Chegam ao Clube, além do técnico, os auxiliares Diego Bujan e Daniel Morales, além do preparador de goleiros Robinson Puebla e o preparador físico Juan Manuel Lopez.

##RECOMENDA##

Dos seis reforços já oficializados (o goleiro Caíque França, o lateral-direito Lucas Ramon, o zagueiro Luciano Castán e os atacantes Zé Roberto, Pablo Dyego e Arthur Kaíque), três deles já trabalharam com bola: LucasCaíque, Zé Roberto e Arthur. O restante, por questões contratuais, só estará presente a partir da primeira semana de janeiro.

[@#video#@]

Além deles, o Sport confirmou cinco renovações para 2024: a do goleiro Jordan, a do lateral-esquerdo Felipinho, a dos volantes Fabinho e Felipe e a do meia Alan Ruiz. Desses, apenas Ruiz só chega no ano que vem.

Na próxima temporada, o Rubro-negro tenta se recuperar do fracasso de 2023, quando não conseguiu o acesso na Série B do Campeonato Brasileiro. Além da Segundona, disputará a Copa do Nordeste, o Campeonato Pernambucano, e a Copa do Brasil.

Os jogadores que já se apresentaram no Sport

Goleiros

Caique França
Jordan
Adriano
Denis

Laterais-direito

Roberto Rosales
Lucas Ramon
Deyvson

Laterais-esquerdo

Felipinho
Victor Gabriel

Zagueiros

Rafael Thyere
Alisson Cassiano
Renzo
Ryan
Baraka

Meio-campistas

Fabinho
Ítalo
Pedro Martins
Fábio Matheus
Lucas André
Juan Xavier

Atacantes

Zé Roberto
Arthur Caíke
Flávio
Paulinho
Gean Carlos

Não apresentaram-se

Sabino (por questão médica, chega 02/01)
Luciano Castán (por questão contratual, chega 04/01)
Felipe (por questão contratual, chega dia 02/01)
Alan Ruiz (por questão pessoal, chega 03/01)
Pablo Dyego (por questão contratual, chega 02/01)

Entre os dias 14 a 17 de novembro, a cidade de Guarulhos receberá o Programa de Desenvolvimento Paralímpico, no Sesi Jardim Adriana. A iniciativa é destinada para professores, alunos de graduação em educação física no último ano e educadores esportivos.

No período, será oferecida capacitação técnica de esportes paralímpicos, nas seguintes modalidades: atletismo, futebol de cegos, goalball, tênis de mesa, natação, bocha, ciclismo e vôlei sentado. Os interessados podem se inscrever no site.

##RECOMENDA##

Os temas abordados na aulas práticas, serão: aplicação de conceitos e técnicas, fundamentos básicos e adaptações necessárias para iniciar e continuar o processo esporte-educativo nas categorias destacadas.

O projeto está na quarta fase e já passou por mais de 51 cidades de São Paulo e capacitou mais de 6 mil pessoas.

SESI GUARULHOS 

Endereço: Rua Benedito Caetano da Cruz, número 100 - Jardim Adriana, Guarulhos/SP

Atletas do Recife vão representar o Brasil nos Jogos Mundiais Universitários de Verão, a Universíade, na China, e no University International Sports Festival, na Rússia. As competições acontecem entre 28 de julho e 8 de agosto, e entre 19 e 31 de agosto, respectivamente.

Alunos da UNINASSAU, os atletas vão competir na China no Atletismo, nas modalidades 200m e 400m e no decatlo. Já para a Rússia, toda equipe de futsal da Instituição foi convocada para integrar a delegação da seleção brasileira.

##RECOMENDA##

“Estamos muito felizes com essas convocações. Nossos atletas têm se esforçado muito durante todo o ano e não tem reconhecimento melhor do que ser chamado para representar seu país numa competição internacional”, celebrou Hermógenes Brasil, coordenador de Esportes da UNINASSAU Recife.

A comemoração tem uma explicação a mais. A Universíade é considerada a maior competição do esporte universitário mundial, sendo organizada pela Fisu World University Games. O evento ocorre a cada dois anos - não houve em 2021 por conta da pandemia - e reúne mais de 10 mil atletas de diversas modalidades, de 17 a 28 anos.

“É uma oportunidade única. Creio que todos os universitários do Brasil que atuam no futsal gostariam de ter a oportunidade de representar o país em uma competição internacional e viajar para a Europa. Estamos muito motivados e esperamos trazer o título para o Brasil e para Pernambuco”, afirmou Lazzaro Henrique, atleta do futsal da UNINASSAU.

É o mesmo sentimento de João Henrique Falcão e de sua noiva Letícia Lima, que vão competir no atletismo, na China. “As nossas expectativas para o mundial são as melhores. Estamos na nossa melhor fase de preparação física e mental. Vamos em busca de chegar à final e, se der tudo certo, trazer medalha para nosso país. Fiquei muito alegre com a convocação, serão novas experiências para melhorar nosso currículo e espero que seja um mundial de grandes conquistas”, destacou João. As duas competições somam pontos para classificação para as Olimpíadas de Paris, em 2024.

Da assessoria

Pela primeira vez na história, o Denver Nuggets se tornou campeão da NBA. Com uma vitória por 4 a 1 na série final sobre o Miami Heat na última segunda-feira (12), Nikola Jokic e companhia levaram para casa o primeiro título da franquia e, embora ainda estejam em um momento de festa, as preocupações do time estão nas novas regras do acordo coletivo, que dificulta a manutenção de peças importantes no elenco.  

No início da atual temporada, a questão era se Denver tinha um elenco que se manteria saudável a ponto de disputar o título, já que nos dois anos anteriores os atletas do time somados perderam um total de 535 jogos. O resultado disso foi que Denver não passou da primeira rodada dos playoffs em nenhuma delas, mesmo com Jokic sendo o MVP em ambos.

##RECOMENDA##

Nesta temporada, o cenário foi outro. Juntos, todos os atletas perderam 153 jogos devido a lesões, o oitavo menor número no campeonato. Nos playoffs, o técnico usou a mesma escalação inicial em todos os 20 jogos. A expectativa é que os cinco titulares de Denver sejam mantidos nas próximas duas temporadas. Murray, Caldwell-Pope, Porter Jr., Gordon e Jokic estão todos sob contrato até pelo menos 2024/25. 

Se há uma preocupação, ela vem com o novo acordo coletivo de trabalho e o impacto que tem na capacidade do time em construir profundidade em torno de seus jogadores principais. Denver é um dos dois únicos times com três jogadores com contratos máximos (Jokic, Murray e Porter) e se deve a Orlando (2025) e Oklahoma City (2027 a 2029) - escolhas de primeira rodada nos próximos anos. Dos atletas mais importantes, quem pode sair é Bruce Brown, que é agente livre. Depois de passar as quatro temporadas anteriores em Detroit e Brooklyn, o atleta encontrou um local e um papel identificado em Denver. Durante os playoffs, ele liderou todos os reservas no total de pontos. Ele tem uma proposta em mãos de US $6,8 milhões para a próxima temporada, mas caso recuse, pode receber o dobro disso em outra equipe.  

Os Nuggets são menos restritos quando o assunto é Jeff Green. Como ele já é um jogador experiente, seu contrato não deve variar do mínimo para veteranos. Nesta temporada, o ala de 36 anos, teve médias de 7,8 pontos, 2,6 rebotes e acertou 48,8% dos arremessos na temporada regular. Se esses podem sair, por outro lado, Denver pode adicionar ao seu elenco a escolha de segunda rodada de 2022, Ismael Kamagate. O pivô teve média de 9,6 pontos e 7,9 rebotes nesta temporada com o Paris Basketball, time que, no entanto, tem uma exceção de segunda rodada recém-criada disponível para assinar suas escolhas para um contrato de mais de duas temporadas.

 

 

 

O Náutico anunciou que está impossibilitado de inscrever novos atletas profissionais e de base, após ter sido notificado pela Câmara Nacional de Resolução de Disputas (CNRD) da CBF, na última semana. A medida acontece devido aos valores em aberto com o zagueiro Tiago Alves.

Por esse motivo, os dois últimos reforços contratados pelo Timbu, os zagueiros Danilo Cardoso e Wesley Junior, não poderão estrear na Série C, no duelo diante do Aparecidense, neste sábado (13). O departamento jurídico do clube está atuando na tentativa de reverter a decisão.

##RECOMENDA##

Atualmente no Vitória, o zagueiro Tiago Alves defendeu o Náutico em 2017, ano em que o Timbu terminou a Série B na última colocação, sendo rebaixado para a terceira divisão. O zagueiro disputou 20 jogos com a camisa do Náutico.

A Forbes revelou quem são os atletas mais bem pagos do mundo. A lista inclui grandes astros do futebol, basquete, boxe e golfe. O jogador mais bem pago é o português Cristiano Ronaldo, que atua no time saudita Al-Nassr e recebe cerca de R$ 686,8 milhões. Os valores não se referem apenas a salário e agregam patrocínios, ações de marketing e outros contratos.

O dinheiro vindo do Oriente Médio continua enchendo o bolso dos principais atletas no planeta. Além de Cristiano Ronaldo, os golfistas Dustin Johnson e Phil Mickelson, filiados a LIV Golf, também recebem forte investimento da Arábia Saudita.

##RECOMENDA##

Lionel Messi, campeão mundial com a seleção argentina em 2022, e Kylian Mbappé, que também já ajudou a levar a França ao topo no Mundial de 2018, atuam no Paris Saint-Germain, clube que pertence a um fundo de investimentos do governo do Catar. São dois dos mais bem pagos do mundo.

O basquete também está representado na lista, com três nomes, com LeBron James, do Los Angeles Lakers, Stephen Curry, do Golden State Warrios, e Kevin Durant, do Phoenix Suns.

A Forbes também nomeou o ex-tenista Roger Federer na nona posição. Segundo a revista, o suíço arrecadou quase R$ 480 milhões mesmo já estando fora das quadras. Os três primeiros colocados da lista são do futebol.

Confira a lista dos 10 atletas mais bem pagos do mundo:

Cristiano Ronaldo (Futebol - Al-Nassr) - US$ 136 milhões (R$ 686 milhões)

Lionel Messi (Futebol - PSG) - US$ 130 milhões (R$ 656 milhões)

Kylian Mbappé (Futebol - PSG) - US$ 120 milhões (R$ 605 milhões)

LeBron James (Basquete - Los Angeles Lakers) - US$ 119,5 milhões (R$ 603 milhões)

Canelo Álvarez (Boxe) - US$ 110 milhões (R$ 555 milhões)

Dustin Johnson (Golfe) - US$ 107 milhões (R$ 540 milhões)

Phil Mickelson (Golfe) - US$ 106 milhões (R$ 535 milhões)

Stephen Curry (Basquete - Golden State Warriors) - US$ 100,4 milhões (R$ 506 milhões)

Roger Federer (Tênis) - US$ 95,1 milhões (R$ 480 milhões)

Kevin Durant (Basquete - Phoenix Suns) - US$ 89,1 milhões (R$ 449 milhões)

Material apreendido durante a Operação Penalidade Máxima, realizada na terça-feira, reforça os indícios de que houve manipulação em pelo menos três partidas da Série B do Campeonato Brasileiro do ano passado para atender a interesses de apostadores. Além disso, aponta que os crimes se estenderam para jogos realizados este ano e o Ministério Público de Goiás não descarta a possibilidade de o esquema envolver também partidas da Série A do Campeonato Brasileiro. O MP de Goiás afirma que não há indícios de dirigentes de clubes envolvidos, apenas jogadores e de um apostador.

COMO FUNCIONAVA O ESQUEMA?

##RECOMENDA##

Um apostador de fora de Goiás, por meio de sua empresa, cooptava atletas para que, mediante pagamento, alterassem o resultado do jogo. Esses jogadores tinham que realizar uma ação específica no jogo: cometer um pênalti ainda no primeiro tempo da partida. O esquema envolvia o resultado de mais de um jogo, no caso investigado, dos três jogos da última rodada da Série B de 2022. Conversas de WhatsApp de um celular apreendido com suspeito em São Paulo comprovam o esquema de manipulação.

COMO SURGIU A INVESTIGAÇÃO?

A investigação teve início em novembro de 2022 a partir de uma denúncia feita pelos dirigentes do Vila Nova, de Goiás, sobre um esquema de apostas, envolvendo a manipulação de resultados em jogos da Série B.

QUANTO RECEBIAM OS JOGADORES?

Os jogadores envolvidos recebiam R$ 150 mil, caso o resultado fosse o acordado, sendo que R$ 10 mil recebiam antes da partida e o restante ao fim do jogo.

QUAIS FORAM OS JOGOS?

Os três jogos que deram origem à investigação são da última rodada da Série B: Vila Nova 0 X 0 Sport, Criciúma 2 X 0 Tombense e Sampaio Corrêa 2 X 1 Londrina. Na partida do Vila Nova, o jogador Romário teria recebido o adiantamento de R$ 10 mil, mas não cometeu o pênalti na partida, que ficou 0 a 0, e passou a ser cobrado pelo ressarcimento do prejuízo.

QUAL ERA O RETORNO COM ESSAS APOSTAS?

O MP de Goiás não identificou todos os sites nos quais são feitas as apostas, apenas dois que estão hospedados fora do país. Os investigadores calculam que o lucro com a manipulação do resultado dos três jogos da última rodada da Série B seria de R$ 2 milhões.

QUAIS OS JOGADORES ENVOLVIDOS?

Gabriel Domingos de Moura - Vila Nova

Marcos Vinícius Alves Barreira (Romário) - teve o contrato rescindido com o Vila Nova em novembro do ano passado

Joseph Maurício de Oliveira Figueiredo - Tombense

Mateus da Silva Duarte - ex-Sampaio Corrêa e hoje no Cuiabá

Operação Penalidade Máxima

Na manhã de terça-feira, foram cumpridos um mandado de prisão temporária contra Bruno Lopes de Moura, em São Paulo, e nove de busca e apreensão em Goiânia, São João del-Rei (MG), Cuiabá (MT), São Paulo (SP), São Bernardo do Campo (SP) e Porciúncula (RJ).

QUAIS OS PRÓXIMOS PASSOS?

Com base no material apreendido na operação Penalidade Máxima, o MP de Goiás vai investigar indícios de que o esquema se estendeu para este ano e não só envolvendo pênaltis, mas apostas sobre resultado parcial no primeiro tempo, número de escanteios e de cartões amarelos e vermelhos. Há indícios de manipulação em pelo menos um jogo realizado em Goiás e em outros jogos de Estaduais. Os promotores não descartam a possibilidade de manipulação de resultado em jogos da Série A.

CRIMES APURADOS

Associação criminosa, lavagem de dinheiro e dois crimes previstos no Estatuto do Torcedor, que envolvem a corrupção em âmbito esportivo, com pena prevista de 2 a 6 anos de prisão.

Alison do Santos e Rebeca Andrade foram escolhidos os melhores atletas do ano de 2022. O campeão mundial nos 400 metros com barreira e a campeã mundial de ginástica foram os grandes vencedores do Prêmio Brasil Olímpico (PBO), premiação dada pelo Comitê Olímpico do Brasil (COB) aos principais atletas do País.

Além de melhor atleta no feminino - que disputava com a skatista Rayssa Leal e com a nadadora Ana Marcela Cunha -, Rebeca Andrade também recebeu o troféu de melhor ginasta da temporada e o troféu Inspire, dedicado ao atleta mais inspirador do ano.

##RECOMENDA##

"É um orgulho representar a ginástica e o Brasil lá fora", disse a ginasta ao receber o principal prêmio da noite. "Posso ter sido escolhida hoje, mas todos os atletas são os melhores do ano", acrescentou.

Alison dos Santos venceu a disputa de Melhor Atleta que travou com Isaquias Queiroz, da canoagem, e Filipe Toledo, do surfe. "Falando sobre representatividade: trazer esse resultados para o Brasil, servir de inspiração, trombar com alguém na rua que diz que viu você na TV, competindo, que aprendeu com você… Competir não é sacrifício, é algo que a gente faz com muito gosto", afirmou o atleta.

A 23ª edição do PBO foi realizada na Cidade das Artes, na zona oeste do Rio. Apesar de o auditório estar lotado de atletas, treinadores e convidados, quase metade dos agraciados não puderam comparecer para receber o prêmio. Isso porque a maioria está em disputas fora do País. Entre os ausentes estavam Rayssa Leal, do skate, Richarlison, do futebol, e Filipe Toledo, do surfe. Eleito Atleta da Torcida, Hugo Calderano também não pôde estar presente.

"Estou muito feliz em receber o troféu. Tenho muito orgulho de todos os Prêmios Brasil Olímpico que já ganhei, mas o da torcida é especial, porque me dá mais estímulo", disse Calderano, por vídeo. Ele está em viagem para competir no Japão.

Primeira brasileira a conquistar um Mundial de ginástica artística, em 2003, Daiane dos Santos recebeu o troféu Adhemar Ferreira da Silva. A premiação é entregue pelo COB a atletas e ex-atletas que se destacaram pela ética, eficiência técnica e física, esportividade, respeito ao próximo, companheirismo e espírito coletivo.

Além dos prêmios, o Prêmio Brasil Olímpico também fez homenagens a grandes atletas que morreram no último ano, como Pelé, Roberto Dinamite, Eder Jofre e Isabel Salgado, entre outros.

MELHOR TREINADOR - INDIVIDUAL

Felipe Siqueira

MELHOR TREINADOR - COLETIVO

José Roberto Guimarães

TROFÉU ADHEMAR FERREIRA DA SILVA

Daiane dos Santos

ATLETA INSPIRE

Rebeca Andrade

ATLETA DA TORCIDA

Hugo Calderano

PRÊMIO ESPÍRITO OLÍMPICO

Guilherme Benchimol

VENCEDORES POR MODALIDADE

Águas Abertas - Ana Marcela Cunha

Atletismo - Alison dos Santos

Badminton - Ygor Coelho

Basquete 3x3 - Vitória Marcelino

Basquete 5x5 - Bruno Caboclo

Boliche - Stephanie Migliore Dubbio Martins e Roberta Camargo Rodrigues

Boxe - Beatriz Ferreira

Breaking - Luan San

Canoagem Slalom - Ana Sátila

Canoagem Velocidade - Isaquias Queiroz

Ciclismo BMX Freestyle - Gustavo de Oliveira

Ciclismo BMX Racing - Paola Reis Santos

Ciclismo Estrada - Ana Vitoria Magalhaes

Ciclismo Mountain Bike - Henrique Avancini

Ciclismo Pista - Alice Melo

Desportos na Neve - Jaqueline Mourão

Desportos no Gelo - Nicole Silveira

Escalada Esportiva - Anja Köhler

Esgrima - Nathalie Moellhausen

Esqui Aquático - Felipe Simioni Neves

Futebol - Richarlison

Ginástica Artística - Rebeca Andrade

Ginástica de Trampolim - Alice Hellem Gomes

Ginástica Rítmica - Geovanna Santos da Silva

Golfe - Frederico Biondi Figueiredo

Handebol - Bruna Aparecida de Paula

Hipismo Adestramento - João Victor Oliva

Hipismo CCE - Carlos Eduardo Ramadam

Hipismo Saltos - Marlon Zanotelli

Hóquei sobre Grama - Arthur Giro de Azevedo

Judô - Mayra Aguiar

Karatê - Douglas Brose

Levantamento de Peso - Laura Amaro

Natação - Guilherme Costa

Nado Artístico - Laura Miccuci

Patinação Artística - Bianca Corteze Ameixeiro

Patinação Velocidade - Guilherme Abel Rocha

Pentatlo Moderno - Isabela Abreu

Polo Aquático - Letícia Belorio

Remo - Beatriz Tavares

Rugby - Luiza Campos

Saltos Ornamentais - Ingrid de Oliveira

Skate - Rayssa Leal

Squash - Laura Souza Bezerra da Silva

Surfe - Filipe Toledo

Taekwondo - Milena Titoneli

Tênis - Beatriz Haddad

Tênis de Mesa - Hugo Calderano

Tiro com Arco - Marcus Vinicius D’Almeida

Tiro Esportivo - Geovana Meyer

Triatlo - Luisa Baptista Duarte

Vela - Martine Grael e Kahena Kunze

Vôlei de Praia - Duda Lisboa - Ana Patricia

Voleibol - Gabriela Guimarães

Wrestling - Laís Nunes

O América Futebol Clube usou suas redes sociais para publicar uma nota em que acusa a Federação Pernambucana de Futebol de perseguição política. No texto, publicado na manhã desta quarta-feira (14), o clube alega que a inaptidão de parte de seus atletas para a disputa Série A2 do Campeonato Pernambucano se deve a uma decisão pessoal do presidente da FPF, Evandro Carvalho, que estaria descontente com o adiamento das eleições da instituição.

Ocorre que a menos de uma semana da eleição da FPF, a chapa de oposição, encabeçada Alexandre Mirinda, empresário ligado ao América, conseguiu uma liminar no TJ-PE para realizar a suspensão do pleito, que estava marcado para acontecer no próximo domingo (18).

##RECOMENDA##

Agora, o clube diz que a FPF tinha deliberado no Conselho Arbitral que todos os times que disputassem o Campeonato Pernambucano da Série A2 teriam direito a inscrever 20 jogadores, sem nenhum custo em relação às taxas da federação.

[@#video#@]

Ao consultar o presidente Evandro de Carvalho, contudo, o clube soube que teria que pagar os valores pendentes. A partir desta decisão, os jogadores do clube não ficam aptos para a estreia contra o Torres, marcada para acontecer nesta quinta-feira (15), às 15h, na Arena de Pernambuco. O América informou que está em busca de recurso para registrar os atletas a tempo. 

"Queremos dizer a imensa torcida do América que mesmo depois dessa covarde decisão, decisão essa escutada pelo nosso diretor executivo Abdias Venceslau que ao ligar para o senhor Evandro Carvalho ouviu de pronto a seguinte frase: 'aquele filho da **** do Mirinda cancelou minha eleição, agora é Guerra, não conte mais comigo para nada, acabou, é guerra contra o América'", diz a nota.

O clube também disse que ficará atento às arbitragens dos jogos do Campeonato Pernambucano. "Tristes pelo tratamento que recebemos da gestora do futebol pernambucano através da pessoa do senhor Evandro Carvalho, senhor esse que desconsidera a grande e valiosa história do nosso América por conta de uma briga política que nada tem a ver com as 4 linhas. Não obstante a isso, esperamos que esse problema político não entre nas disputas de campo. Estaremos todos alerta para as arbitragens dos nossos jogos", completa o texto.

Há 30 anos, o camisa 1 da seleção brasileira masculina de vôlei se preparou para sacar. Ele foi à linha de fundo e bateu a bola no chão por quatro vezes. Depois a segurou entre as mãos, arremessou para o alto e saltou, bem alto, fazendo com que sua mão direita tocasse na bola.

A batida foi certeira. A bola chegou à quadra adversária com tamanha força e velocidade que foi impossível à Holanda defendê-la. Com o ace (ponto de saque) marcado por Marcelo Negrão, o Brasil chegou ao 15º ponto no terceiro set (àquela época, as parciais do vôlei terminavam em 15) e ganhou a partida por 15x12, 15x8 e 15x5. A vitória, que marcou uma campanha de oito jogos com vitórias em Barcelona (Espanha), deu ao país a conquista da primeira medalha de ouro olímpica na modalidade. 

##RECOMENDA##

“Negrão. Acabou. Acabou. O Brasil ganhou. O Brasil é medalha de ouro no voleibol. O melhor voleibol do mundo”, gritou o narrador, emocionado, ao fim da partida.

O ace de Negrão foi comemorado por milhares de torcedores que ligaram a TV naquele dia 9 de agosto de 1992. Foi a primeira vez que os brasileiros puderam celebrar a conquista de uma medalha de ouro olímpica em um esporte coletivo. Depois desse título, vieram outros. O próprio voleibol ainda trouxe mais quatro medalhas de ouro para o país: em 2004 e 2016, no masculino, e um bicampeonato em 2008 e 2012, no feminino.

Invicto

Em 1992, o Brasil foi soberano em quadra. Venceu todos os jogos, perdendo apenas três sets: para a Equipe Unificada (nome usado por atletas e times desportivos que formavam a Comunidade dos Estados Independentes e que incluía a Rússia) e para as difíceis seleções de Cuba e dos Estados Unidos. O elenco, comandado por José Roberto Guimarães, teve Amauri, Carlão, Douglas, Giovane Gávio, Janelson, Jorge Edson, Marcelo Negrão, Maurício, Pampa, Paulão, Talmo e Tande.

“Lembro de tudo como se fosse hoje. Lembro de todos os treinamentos, de tudo daquela época. Era uma equipe muito jovem, muito nova. Eu tinha 19 anos. Imagine: agora estou com quase 50”, brincou Marcelo Negrão, em entrevista à Agência Brasil e à Rádio Nacional. “Foi um feito histórico, que marcou o nosso esporte e o país. E parece que foi ontem”. Para Talmo, levantador reserva de Maurício, a equipe marcou época e continua sendo grande referência.

Há pouco tempo, Negrão, que recentemente treinou a equipe do Mogi-SP, teve a chance de rever as partidas pela TV junto com os companheiros de seleção. E diz que gostou do que viu. “Assisti. E gostei demais. Sentávamos [cada um em sua casa], fazíamos videochamada e aí todo mundo assistia ao jogo batendo papo, comentando e dando risada. O Maurício falou comigo: ‘Marcelo, não é por nada não, mas você jogava bem' [ele ri]. O Maurício era um cara impressionante. Era cada levantada! Foi o maior levantador que já tive”.

Embora a seleção tenha jogado de forma a encantar o mundo, o ouro chegou de forma inesperada. Negrão conta que a equipe estava sendo preparada para a Olimpíada seguinte, em Atlanta (Estados Unidos). Quando eles chegaram a Barcelona, em 1992, estavam sem muita expectativa. “Era a minha primeira Olimpíada. Tudo muito novo”, observou.

O descrédito inicial, no entanto, transformou-se na melhor campanha do vôlei brasileiro em uma Olimpíada, com incrível vitória nas semifinais sobre os Estados Unidos, então bicampeão olímpico. Para Negrão, foi o jogo mais difícil daquela conquista. “A escola americana é muito difícil de ser enfrentada. Eles adotam o princípio de estudar muito o adversário. Os outros times estudam, mas eles são fiéis àquilo que combinaram, do começo ao fim. Se você mudou alguma coisa, eles não mudarão. Vão se adaptar e vai demorar muito para mudarem. Os Estados Unidos fazem doer a cabeça”, brincou.

Família

Sob a batuta de José Roberto Guimarães, a seleção brasileira, que fez história, uniu-se em torno de um objetivo e criou uma família. “Os reservas apoiavam os titulares. Eles sabiam que não iam jogar; como não jogaram, não entraram nos principais jogos. Mas estavam apoiando o time, torcendo o tempo inteiro. Estar num grupo em que você sabe que o cara quer derrubar o outro é muito desgastante, muito ruim, a energia positiva acaba, não fica um clima bom. Mas conseguimos tirar isso da seleção brasileira e aí se criou realmente uma família”, disse Negrão.

Mesmo com os holofotes sobre a equipe titular – o que muitas vezes significa também menos patrocínio e visibilidade para os reservas -, Talmo diz que, naquele momento, o pensamento era concentrado em estar sempre bem preparado para a eventualidade de ter que substituir Maurício, que chegou a ser considerado o melhor levantador do mundo. “Na minha cabeça, eu tinha que estar sempre muito bem preparado para suprir uma ausência dele. Mas, em nenhum momento, eu torcia para estar no lugar dele'. Então, esse foi o grande diferencial de toda a equipe, titulares e reservas: vibrávamos com a vitória dos caras dentro de quadra. Batíamos palmas para que eles pudessem jogar o melhor mas, ao mesmo tempo, tínhamos que nos qualificar cada vez mais. Era preciso nos preparar e o treinamento era muito puxado. Nos dedicávamos para estar todos no mesmo nível. E, se precisasse, a gente entraria e conseguiria fazer um bom jogo, com vitória. Se não precisasse, aplaudíamos e íamos até o final. Acho que está aí a melhor campanha de todos os tempos do voleibol masculino, perdendo só três sets”, afirmou.

Além da família unida, a seleção inovou no modo de jogar voleibol no mundo. “Tínhamos liberdade muito grande para criar. Eu sempre ficava atacando muitas bolas com o Maurício e, quando começamos a fazer as bolas um pouco mais rápidas, o Giovane veio com uma jogada muito rápida na ponta, que não existia no mundo. Eu vinha com uma bola rápida do fundo, atacando na linha dos três metros, o que também não existia”, contou Negrão.

Algumas dessas jogadas ele guarda no celular para mostrar aos jogadores dos clubes que treina - inovações que foram criadas naquela época e que hoje seus jogadores acham difícil realizar. “Era uma bola rápida, de dois tempos atrás, jogadas que fazíamos - e eu fiz em jogo, tenho gravado - e dava certo”, lembrou. “O nosso modo de jogo, dois atacantes vindo na mesma bola ao mesmo tempo, era uma coisa que não existia e hoje tem isso também. Conseguimos dar uma revolucionada no voleibol mundial”, acrescentou.

Ex-levantador reserva da seleção, Talmo, que foi treinador do Al Hilal (Arábia Saudita) e hoje se dedica ao Atibaia-SP e também ao doutorado, lembra ainda que o voleibol mudou muito nos últimos 30 anos. “Acredito que o esporte mudou e mudou numa velocidade rápida. Tínhamos um primeiro componente que era a vantagem - o vôlei ainda não tinha o ponto corrido -, não havia líbero e os jogadores de meio de rede, que hoje saem para a entrada de um líbero, tinham que fazer parte dentro de quadra. Os atletas precisavam de condição técnica e tática muito maior na nossa época. Todo mundo tinha que fazer tudo. O esquema tático que o Zé arrumou para o time favoreceu a que jogássemos diferente de todas as Olimpíadas, de todas as equipes, até hoje. Nenhuma equipe jogou com a velocidade que jogávamos na época, puxando duas bolas rápidas, acelerando o jogo o tempo inteiro”, disse.

É esse espírito criativo, essa capacidade que tinham de jogar em várias funções, que os dois atletas veem como resposta às atuais seleções brasileiras. “Com essa mudança do líbero [jogador que atua com camiseta diferente dos outros do mesmo time, com função prioritariamente defensiva], os atletas estão se especializando muito mais precocemente e deixando de ter uma experiência técnica que os favoreça em seu desenvolvimento em longo prazo. Acho que esse é um ponto que temos de pensar, repensar e encontrar maneiras de trabalhar com os atletas jovens para que possam ter a experiência de variação de movimentos. Isso dará qualidade a eles em médio e longo prazo”, disse Talmo.

Futuro

Trinta anos depois, o vôlei brasileiro se consagrou em quadra e na praia. De equipes vitoriosas comandadas por Zé Roberto e Bernardinho, a duplas como Ricardo/Emanuel e Jaqueline/Sandra na praia, o Brasil conquistou muitas medalhas e inspirou o mundo. Agora passa por momento de renovação.

Após um ciclo vitorioso, Bernardinho, por exemplo, foi substituído por Renan dal Zotto no comando técnico da equipe masculina. Zé Roberto segue como técnico da seleção feminina, a única a conquistar uma medalha o vôlei na última Olimpíada: a prata em Tóquio (Japão). O vôlei de praia, que sempre rendeu pódios ao Brasil desde que começou a fazer parte dos jogos, em 1996, passou em branco pela primeira vez.

Para Negrão, o que anda faltando no voleibol brasileiro é inovação, a mesma característica que o fez conquistar o primeiro ouro brasileiro na modalidade. “Está faltando inovar. Não em termos de jogadores, mas no modo de jogo. Acho que precisa soltar mais o jogador para ter a criatividade e implementar o fator surpresa que a gente sempre teve. Hoje, estamos jogando de igual para igual com todo o mundo. E aí vai depender muito do dia, como o cara está, como o cara do outro time está. O jogo fica igual, muito parecido. Acho que essa inovação é necessária”.

Para o atleta, não é falta de apoio, nem falta de treino. É tempo, é maturidade para poder melhor nas olimpíadas”, afirmou o ex-oposto.

“No feminino, eu trabalhei com algumas atletas que têm potencial e precisam de tempo de maturação e, assim como no masculino, o feminino passa por renovação. Esse processo às vezes dói um pouco, às vezes não está pronto, precisa ser construído. Precisamos paciência com essa reconstrução. Temos pessoas extremamente competentes dirigindo as seleções. O Zé Roberto e o Renan, com as suas equipes, certamente têm qualidade ímpar, única e respeitada no mundo inteiro. Acho que nós, no Brasil, temos que respeitar e entender esse processo”, acrescentou Talmo.

Na opinião do autor do último ponto brasileiro em 1992, as seleções masculina e feminina de quadra e de praia chegarão bem a Paris (França), próximo destino olímpico, em 2024. “Até uma semifinal o Brasil vai, seja de vôlei de quadra ou de praia, masculino ou feminino”.

Em junho deste ano, Marcelo Negrão concedeu entrevista ao programa Sem Censura, da TV Brasil, sobre a conquista do ouro olímpico. O programa pode ser assistido no site do programa.   

[@#video#@]

A 68ª edição dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs 2021), disputada em Brasília, terminou e os atletas das instituições do Ser Educacional comprovaram o favoritismo com diversos pódios. Ao todo, foram 47 medalhas, sendo 26 de ouro, 13 de prata e oito de bronze. A equipe de vôlei da UNAMA - Universidade da Amazônia brilhou na competição.

##RECOMENDA##

“Nossa força no esporte universitário já é conhecida nacionalmente. Investimos durante todo o ano em treinamentos e acompanhamentos de profissionais com os atletas. Esses resultados são consequência desse trabalho e estamos muito felizes”, destacou o coordenador de Esportes do Ser Educacional, Hermógenes Brasil.

Entre os ouros, também se destacaram Alyson Silva, do caratê, Elivaldo Feitosa, do Wrestling, e a equipe de handebol da UNIVERSIDADE UNG, todos conquistaram o bicampeonato universitário em suas categorias. Henrique Pereira Silva (UNINASSAU PE) e Vitor Hugo da Costa (UNIVERITAS RJ), ambos do Decatlo, dominaram praticamente todas as provas que disputaram e fizeram a dobradinha para o Ser Educacional, com primeiro e segundo lugares, respectivamente.

A UNINORTE foi a grande força do wrestling, conquistando, além do ouro com Elivaldo, outro ouro – com Bryan Lucas –, duas pratas – com Ketellen Fernandes e Viviane Bentes – e um bronze – com o atleta David Moreira.

“Alguns resultados a gente realmente já esperava, pois são trabalhos vitoriosos inclusive internacionalmente. Mas essa edição nos deixou ainda mais felizes por termos conseguido pódios com atletas que estão em suas primeiras participações, ou que ainda não tínhamos medalha”, comemorou Hermógenes.

Além das premiações, dois grandes destaques foram as quebras dos recordes universitários pelos atletas da UNG Alexsandro Melo – no salto triplo – e Thiago Moura – no salto em altura. Os dois também participaram das Olimpíadas de Tóquio, no primeiro semestre, e chegaram ao JUBS em alto nível.

A UNG se destacou no atletismo, tendo conquistado outros dois ouros – com Guilherme Kurtz nos 800m e 1.500m rasos – e uma prata – com Kaio Lira, nos 400m rasos. O Ser Educacional teve a maior delegação dos JUBs 2021. No total, as Instituições mantidas pelo Grupo levaram cerca de 400 atletas para a competição nacional.

As instituições do Ser Educacional têm despontado como celeiros de novos atletas no Brasil e ajudado eles a competirem em alto nível nacional e internacionalmente.

Por Rayanne Bulhões.

[@#galeria#@]

 

Ivete Sangalo curte bastante mexer o corpo e o surfe é um dos exercícios que a artista costuma praticar. Nesta sexta (22), a baiana compartilhou fotos de uma sessão de ondas artificiais que pegou em um condomínio privativo localizado em São Paulo. Na postagem, ela aproveitou para citar o campeão olímpico Ítalo Ferreira e acabou recebendo um convite do atleta para surfarem juntos. 

Na publicação, Veveta aparece em cima de uma prancha, curtindo uma onda. Ela agradeceu ao professor Rafael Gomes pelas aulas que pegou com ele na Praia da Grama, um condomínio privativo com piscina de ondas artificiais na qual os frequentadores podem praticar o esporte. 

##RECOMENDA##

[@#video#@]

A baiana também não perdeu a oportunidade de citar o campeão olímpico na modalidade Ítalo Ferreira, que respondeu à marcação convidando ela e sua família para uma sessão de ondas juntos. “Aaaaah, que iraadoooo! Vamos marcar essa sessão, eu você e o @marcelo_cady”, respondeu o atleta. 

No próximo domingo (5), a partir das 14h (horário de Brasília), acontece a estreia de “Programa Paralímpico”, na Rádio Imprensa FM de São Paulo (102,5). O programa vai abordar os principais acontecimentos da semana no cenário do esporte paralímpico, além de entrevistas e bate-papos exclusivos.

Além da programação acontecer no rádio, todo o conteúdo pode ser acessado pelas plataformas digitais, como no YouTube, Facebook e Twitch, através da busca “Paralímpicos Brasil”. Além disso, o programa também estará disponível em formato de podcast no Spotify. Vale lembrar que nas mídias sociais, haverá um intérprete de libras.

##RECOMENDA##

À frente do programa estará o apresentador Weber Lima, que tem  20 anos de carreira no jornalismo esportivo, com passagens em diversos veículos de comunicação, como Rádio Jovem Pan AM de São Paulo, Rádio Estadão, Rádio Record, Rádio Capital e Rádio Top FM.

De acordo com Lima, os esportes voltados a pessoas com algum tipo de deficiência estão ganhando mais espaço no Brasil e no mundo. “Com uma linguagem leve e descontraída, o programa terá duração de 60 minutos com informações para a pessoa com deficiência que pretende praticar o esporte, histórias inspiradoras com paratletas de alto rendimento e cobertura dos eventos", conta. 

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) participou, na manhã desta quarta-feira (1º), da solenidade de entrega da "Medalha Mérito Desportivo Militar", evento realizado no Cefan (Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes), no Rio de Janeiro, e que coroou medalhistas olímpicos deste ano. Após a entrega, o mandatário disse que uma guerra não se ganha com flores e "quem quer a paz" precisa "se preparar para a guerra".

"Com flores não se ganha guerra não, pessoal. Quando se fala em armamento, quem quer a paz, se prepare para a guerra", afirmou. A sequência veio após discurso feito no evento, celebrando a prática esportiva no país. Na mesma ocasião, ao entregar uma medalha especial para o boxeador Hebert Conceição, campeão olímpico Tóquio, ele se despediu dizendo: "enfia a porrada, guerreiro".

##RECOMENDA##

Na cerimônia, Bolsonaro, que mais uma vez não utilizou máscaras contra o coronavírus, desobedecendo o que determinam as autoridades de sanitárias, ele coroou os boxeadores Hebert Conceição (medalha de ouro), Beatriz Ferreira (medalha de prata) e Abner Teixeira (medalha de bronze). Daniel Cargnin, que garantiu o bronze no judô, também marcou presença no evento e foi homenageado. Durante a entrega das medalhas, o presidente conversou rapidamente com cada um dos atletas, que bateram continência após a premiação.

Ao discursar para a plateia, Bolsonaro relembrou dois episódios envolvendo o seu período como atleta das Forças Armadas e disse que os medalhistas deram "orgulho" ao povo brasileiro.

As declarações, feitas em contexto aleatório à coroação, dão gás à tensão já existente sobre o que esperar dos protestos no próximo dia 7. No dia em que o Brasil comemora sua independência, grupos bolsonaristas devem ir às ruas, incentivados pelo próprio presidente da República, para manifestar “patriotismo’, pedir pelo fim do Supremo Tribunal Federal e das eleições via urna eletrônica, dentre outras pautas defendidas por grupos conservadores.

Ainda ontem (31), Bolsonaro usou um evento de inauguração de estação de tratamento de água em Uberlândia, Minas Gerais, para promover as manifestações do dia 7 setembro, dizendo que "nunca uma outra oportunidade será tão importante". O discurso do chefe do Executivo preocupa especialistas pelo teor autoritário e com alusões ao golpe de 1964.

Nesta terça-feira (24), será dada a largada para o início dos Jogos Paralímpicos em Tóquio. O evento vai apresentar a cerimônia de abertura no Estádio Nacional do Japão, a partir das 8h (horário de Brasília) e no mesmo dia já começam as competições. O Brasil costuma ser destaque na competição, por isso a expectativa está alta, já que mais de 250 atletas vão representar a camisa amarela. O LeiaJá selecionou os momentos mais marcantes da Seleção Brasileira nas últimas quatro edições dos Jogos. Confira:

Atenas 2004

##RECOMENDA##

Quando os Jogos Paraolímpicos foram realizados na Grécia, o Brasil não era o principal destaque, tão pouco foi criada grande expectativa, já que o melhor desempenho da delegação brasileira até então,era o 24° lugar em 1984, quando o evento foi sediado em Nova Iorque e Stoke Mandeville. Nesta oportunidade, o Brasil ficou em 14° no ranking final e conquistou 14 medalhas de ouro, 12 pratas e sete bronzes. O maior destaque ficou no futebol, já que o Brasil conquistou o ouro inédito em cima dos argentinos, em jogo dramático que precisou ser decidido nas penalidades máximas. Além disso, a Seleção Brasileira saiu da competição futebolística como a única invicta.

Pequim 2008

A edição que ocorreu na China marcou história como um  claro de divisor de águas do esporte para atletas deficientes: pela primeira vez, desde 1960, a delegação brasileira entrou na lista das dez seleções com o melhor desempenho, marcando a 9ª posição. Ao longo da edição em Pequim, o Brasil conquistou 47 medalhas, sendo 16 ouros, 14 pratas e 17 bronzes. O nadador Daniel Dias foi a figura que mais chamou a atenção nesta edição, já que conquistou quatro ouros, quatro pratas e um bronze. O sucesso do atleta foi preponderante para que ele recebesse o Prêmio Laureus, troféu concedido ao esportista que mais se destaca no ano.  

Londres 2012

Nesta oportunidade, o Brasil impôs autoridade no atletismo, na modalidade 200m rasos feminino para deficientes visuais e conseguiu colocar três atletas brasileiras no pódio: Terezinha Guilhermina levou o ouro, Jerusa Santos ficou com a prata, e Jhulia Karol fechou com o bronze. Além disso, a conquista do primeiro lugar pela brasileira Terezinha Guilhermina ficou registrado como um novo recorde da história dos Jogos Paralímpicos: foram necessários pouco mais de 24 segundos para percorrer o trajeto de 200 metros.

Rio 2016

Ao todo, a delegação brasileira conquistou 72 medalhas durante a competição. Mas houve um atleta em específico que chamou a atenção dos espectadores e adversários: Daniel Dias. O nadador chegou até os Jogos Paralímpicos com a missão de conquistar o máximo de medalhas possível, e não decepcionou. Ao todo, Daniel levou para casa nove medalhas, sendo quatro ouros, três pratas, e dois bronzes. O resultado foi o ingrediente que faltava para o brasileiro atingir dois recordes: o maior medalhista da competição no Rio, e o maior vencedor da natação paralímpica masculina da história.

O esporte na vida de pessoas com deficiências

De acordo com Brunno Zacharias, psicólogo esportivo, o ser humano é um animal bio-psico-social, e o esporte desenvolve essas três necessidades, e com pessoas deficientes não é diferente. “A relevância do esporte para pessoas com deficiência é o convívio social, que colabora para a prevenção de enfermidades secundárias como, depressão, transtornos compulsivos e fobia social. Em geral, enfermidades que afetam drasticamente a qualidade de vida e o enfrentamento dos desafios cotidianos da pessoa”, explica o psicólogo esportivo.

Assim, a prática esportiva se torna um caminho de inclusão social, já que o convívio com outras pessoas, sejam elas deficientes ou não, é um importante instrumento de socialização. Segundo Zacharias, eventos de grandes proporções como os Jogos Paraolímpicos são importantes para dar visibilidade ao significado da deficiência. “De acordo com o relatório mundial sobre deficiência, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo convivem com alguma forma de deficiência. [As Paraolimpíadas] colaboram com a quebra de muitos paradigmas preconceituosos e ajuda na conscientização sobre o assunto”, finaliza o psicólogo esportivo.

 

A noite dessa sexta-feira (13) foi de notícias no Sport. O departamento médico do clube explicou a situação de cinco atletas que estão afastados por lesão e não poderão participar da partida contra o Flamengo, às 16h deste domingo (15).

O atacante André fica de fora por conta de lesão no tornozelo. Mesmo problema do lateral direito Ewerthon, que sofre com um edema no local. Enquanto o primeiro seguirá para transição, o atacante será reavaliado na reapresentação da equipe após o jogo contra o Flamengo.

##RECOMENDA##

Já Everaldo e Betinho têm lesões no joelho direito e João Igor foi liberado após seis meses em recuperação da cirurgia de ligamento cruzado anterio. João parte agora para a parte de reabilitação física para poder ser novamente integrado ao elenco e ajudar a equipe.

As Olimpíadas de Tóquio 2021 terminam neste domingo (8). Desde o dia 23 de julho, pessoas mundo afora ficaram grudadas em frente à televisão acompanhando inúmeras competições. Aqui no Brasil não foi diferente. Anônimos e famosos usaram as redes sociais para celebrar cada participação dos atletas, assim como fez Ivete Sangalo.

Neste sábado (7), a artista não poupou elogios ao homenagear o desempenho dos atletas baianos. Ivete exaltou na internet a garra dos conterrâneos Isaquias Queiroz, Ana Marcela Cunha e Hebert Conceição. Publicando uma foto de Ana Marcela, que conquistou a medalha de ouro na maratona aquática, Veveta escreveu: "Brinque!!! Nada muito e faz a felicidade da gente. É ouro".

##RECOMENDA##

Compartilhando um clique de Hebert, Ivete parabenizou a vitória do boxeador. "Eu tô sorrindo e a culpa é sua!!! Parabéns e obrigada por essa alegria! É ouro", disparou a voz do hit 'Festa'. Já na postagem do velejador Isaquias, ela declarou: "Nasceu pra ser campeão!!! Parabéns e obrigada pelo ouro!!!!".

Confira as homenagens:

[@#video#@]

Em comemoração às medalhas de ouro conquistadas pelos atletas brasileiros nas Olimpíadas de Tokyo, o influenciador digital Felipe Neto comentou em seu Twitter: “Se o Nordeste fosse um país, teria mais medalhas de ouro que o Brasil”. 

[@#video#@]

##RECOMENDA##

A publicação foi feita em referência à quantidade de medalhas de ouro alcançadas por atletas nordestinos. Das seis vitórias em primeiro lugar do comitê brasileiro, quatro foram de esportistas da Região. Itallo Ferreira do surf é do Rio Grande do Norte, enquanto Hebert Conceição do boxe, Isaquias Queiroz da canoagem, Ana Marcela Cunha da maratona aquática são baianos.

Além do topo do pódio, Rayssa Leal, a “Fadinha”, ganhou prata no skate street, e é do Maranhão. Na madrugada deste sábado (7) para o domingo, a baiana Beatriz Ferreira ainda disputa a final no boxe, e pode ser mais uma medalha no saldo da região.

Outros internautas têm brincado nas redes sobre a quantidade de medalhas que os atletas nordestinos conquistaram. Além de Felipe Neto, o próprio Itallo Ferreira comentou em seu perfil sobre a quantidade de vitórias. “Nordeste tem água? Não, não, só ouro”, brincou o medalhista olímpico.

[@#podcast#@]

Além dos esportes individuais, o Brasil ainda disputa ouro nesta madrugada no vôlei feminino contra os Estados Unidos.

O assessor especial do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), sargento Max Guilherme, publicou um vídeo em sua conta do Instagram dando a entender que alguns atletas que subiram no pódio das Olimpíadas de Tóquio e bateram continência estavam homenageando o chefe do Executivo.

Na publicação o sargento escreveu que "a mídia não mostra, mas nós mostramos. 'TMJ', capitão". Max também parabenizou os medalhistas. "Parabéns, vocês nos representam. Nossa Pátria em primeiro lugar".

##RECOMENDA##

O ato de bater continência já é comum entre os atletas ligados às Forças Armadas brasileira e foi, frequentemente, feito nas Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro, mas alguns bolsonaristas tentam politizar o ato como se fosse uma forma de apoio ao presidente Bolsonaro.

confira o vídeo

[@#video#@]

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando