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Chamar um homem de careca foi considerado assédio sexual por um tribunal de trabalho da Inglaterra. A decisão ocorreu depois que Tony Finn, que sofre de calvície, denunciou ter sido chamado de "careca de merda" no ambiente de trabalho.

Finn trabalhou durante 24 anos para a British Bung Company, empresa que fabrica tampas de barris de madeira para a indústria cervejeira, e foi demitido em maio do ano passado. Ele afirmou ao tribunal ter sido vítima de assédio sexual por seu supervisor, identificado como Jamie King. 

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O trabalhador disse ao Daily Mail que durante uma briga na fábrica em julho de 2019, King se referiu a ele como "careca de merda". 

O processo foi julgado por três juízes, todos carecas, que durante a decisão lamentaram a própria falta de cabelo. Segundo o site, chegaram a comparar que chamar um homem de careca é a mesma coisa que comentar sobre os seios de uma mulher.

Os juízes determinaram que "a conduta do Sr. King foi indesejada, foi uma violação da dignidade do reclamante, criou um ambiente intimidador para ele, foi feito para esse propósito, e está relacionado com o sexo do requerente". Além de ganhar a ação por assédio sexual, o tribunal também decidiu que a empresa o demitiu injustamente. 

O candidato presidencial do partido no poder na Coreia do Sul defendeu, nesta sexta-feira (14), financiamento público dos tratamentos contra calvície para evitar a "discriminação" das pessoas com queda de cabelo.

Em meio a uma acirrada disputa para as eleições de março, o candidato do Partido Democrata, Lee Jae-myung, prometeu expandir a cobertura de saúde pública para esses tratamentos, considerando incluir os caros transplantes de cabelo.

Dotado de uma farta cabeleira, este ex-advogado dos direitos humanos alega que as pessoas com queda de cabelo sofrem "encontros discriminatórios diários (...) em todos os grupos de gênero e idade".

Muitos coreanos usam tratamentos sem receita médica, em geral ineficazes e potencialmente prejudiciais, porque as curas certificadas estão, hoje, excluídas da saúde pública, afirmou Lee.

De acordo com sua equipe de campanha, este problema afeta um em cada cinco cidadãos.

A proposta gerou amplo debate público entre aqueles que apoiam a medida e aqueles que a descrevem como uma oferta "populista" e cara para o sistema público.

Lee protagoniza uma disputa eleitoral acirrada com o candidato da oposição, Yoon Suk-yeol, separados por diferenças mínimas na maioria das pesquisas.

Por lei, o presidente em final de governo, Moon Jae-in, é proibido de disputar um segundo mandato e deve deixar o cargo em maio.

Durante um estudo recente, pesquisadores descobriram um novo biomarcador para identificar pacientes do sexo masculino com COVID-19, que apresentam maior risco de admissão em Unidades de Terapia Intensiva (UTI). As descobertas apresentadas no Simpósio de Primavera de 2021 da Academia Europeia de Dermatologia e Venereologia (EADV), nessa quinta-feira (6), sugeriram que os homens com fenótipos sensíveis ao hormônio sexual masculino andrógeno (alopecia androgenética) têm maior probabilidade de apresentar doença Covid-19 grave.

Os cientistas estudaram a associação entre o gene do receptor de andrógeno (RA) e o vírus, após observar o número desproporcional de homens hospitalizados com Covid-19 apresentando alopecia androgenética (uma forma comum de queda de cabelo) em comparação com o número esperado em uma população de mesma idade (79% vs. 31-53%).

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A doença é conhecida por ser controlada por variações no gene RA, que afeta a sensibilidade do corpo aos andrógenos (hormônios como a testosterona). Além disso, uma enzima implicada na infecção por Covid (TMPRSS2) é regulada por um elemento de resposta de andrógeno, o que signinica que também pode ser afetada por variações no gene AR.

Como a região de repetição de poliglutamina (repetição de CAG) localizada no gene RA está associada à sensibilidade a andrógenos e à alopecia androgenética, a pesquisa procurou identificar a conexão entre o comprimento da região de repetição CAG e a predisposição para o aumento da gravidade da doença.

Um estudo prospectivo de 65 homens hospitalizados e positivos para a Covid-19 mediu a duração da repetição RA-CAG de cada paciente. Os pesquisadores descobriram que os internos do sexo masculino com uma repetição CAG abaixo de 22 nucleotídeos (CAG <22) eram significativamente menos propensos a serem admitidos na UTI do que os pacientes com uma contagem de CAG maior ou igual a 22 nucleotídeos (CAG? 22; p = 0,05).

Andy Goren, Diretor Médico e correspondente de Biologia Aplicada na cidade de Irvine, na Califórnia, explica: "Nossos dados mostram que pontuações RA-CAG mais longas estão associadas às formas mais graves da Covid-19 e indicam que a duração da repetição RA-CAG pode ser usado como biomarcador para ajudar a identificar pacientes do sexo masculino com quadros de maior risco”.

O especialista continua e diz também que a “identificação de um biomarcador conectado com o receptor de andrógeno é outra evidência que destaca o importante papel dos andrógenos na gravidade da doença COVID-19."

Outras pesquisas conduzidas por Goren e sua equipe, relatadas no Simpósio de Primavera EADV, exploram uma nova terapia promissora para a Covid usando um novo antagonista do receptor de andrógeno para regular a expressão de TMPRSS2 e possivelmente tratar pacientes infectados.

"Esta pesquisa demonstra o valor científico da dermatologia, oferecendo insights importantes sobre o papel da genética e sua ligação com a doença Covid. É um excelente exemplo de alguns dos resumos pioneiros apresentados no Simpósio de Primavera da EADV este ano", disse o Prof. Lidia Rudnicka, Membro do Conselho da EADV e professora da Universidade Médica de Varsóvia, na Polônia.

Frequentemente as celebridades se abrem para falar de suas doenças e problemas de saúde, fazendo com que esses assuntos repercutam entre os internautas. No começo de fevereiro, por exemplo, Maraisa acabou revelando aos fãs que sofria de uma doença chamada alopecia androgenética, que causa calvície em mulheres.

Logo após adotar um corte de cabelo mais curto, a cantora foi questionada por internautas sobre o uso de apliques e contou que convivia com a falta de cabelo. O assunto acabou repercutindo tanto que foi abordado no É de Casa deste sábado, dia 20, que contou com a participação da irmã de Maiara.

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- O meu caso é genético mesmo, já vem da minha família, então desde sempre eu tenho pouco cabelo. Eu via as minhas amigas e todo mundo tinha muito cabelo, e eu e minha irmã tínhamos pouco. Era um cabelo mais fino, que parecia sempre de neném. Não é pouquinha [falha], explicou a cantora.

Em seguida Maraisa ressaltou que, embora esse assunto possa provocar baixa autoestima nas mulheres, é importante não ter vergonha dessa condição genética:

- Eu percebi que era uma coisa muito natural, muito comum, só não é falada. Então, meninas: eu sofro de alopecia, eu sou um pouco carequinha sim. Não tem que ter vergonha, não tem que ter medo, não tem que se diminuir por ter alopecia. Eu tenho, muita gente tem, é uma coisa muito normal, só tem que tratar.

Quanto às maneiras de lidar com esse problema, a cantora destacou o uso de apliques e, principalmente, o tratamento precoce acompanhado por dermatologistas e outros profissionais da saúde:

- Eu uso aplique já há algum tempo. O ideal é que não usasse né, fizesse tratamento, mas a gente é muito vaidosa e coloca. Então eu sempre trato e uso aplique, sempre uso shampoo indicado por um dermatologista, faço exames e de uns cinco anos pra cá eu consegui ter um acompanhamento melhor. Hoje eu faço um tratamento no qual eles tiram o plasma, o que é melhor no nosso corpo, e aplicam no couro cabeludo. A gente tem que procurar ajuda desde o início, porque se você procurar o tratamento ainda jovem você retarda o processo da alopecia.

Inspirador, não é mesmo?

O rei Roberto Carlos, hoje com 77 anos de idade, continua muito vaidoso! No dia oito de outubro, o cantor se encontrou com o cirurgião Thiago Bianco, especialista em transplante capilar, para iniciar um tratamento contra a calvície. O médico se sentiu lisonjeado e compartilhou uma foto com o cantor em seu Instagram.

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Na legenda, Thiago escreveu:

E hoje recebi uma das pessoas que mais admiro na vida, como ser humano e como artista, o Roberto Carlos. Ser escolhido como cirurgião pelo Rei, foi uma das maiores realizações da minha vida.

Thiago Bianco já realizou procedimentos estéticos para calvície em outras celebridades, como a dupla Marcos e Belutti, Tom Cavalcante e Kaká Diniz, marido de Simone Mendes, da dupla com Simaria.

Talvez quem coma batatas fritas da rede de fast food, McDonald´s, não imagine que um produto químico usado na comida pode fazer com que surjam novos folículos capilares - o que pode auxiliar no combate a calvície, segundo estudos da Universidade Nacional de Yokohama, no Japão.

Apurações do site britânico Daily Mail apontam que os testes iniciais com ratos deram positivo. Os bichos ganharam novos folículos capilares e, em poucos dias, produziram cabelo.

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O responsável por isso é o agente químico dimetilpolissiloxano, usado nas batatas pela rede de fast-food para que o produto não faça espuma no óleo. Tudo indica nos testes que o efeito positivo para a "criação" de cabelos nos ratos, também serão positivos com células humanas - segundo informou o site.

Após anos de insucessos, cientistas conseguiram fazer o cabelo voltar a crescer cultivando em laboratório células humanas da derme papilar, trazendo novas esperanças para o tratamento da calvície, segundo um estudo publicado nesta segunda-feira (21).

Durante cerca de 40 anos, os cientistas tentaram sem sucesso clonar folículos pilosos, a fábrica dos cabelos, utilizando células da derme papilar. Até o presente, os tratamentos só conseguiam retardar a perda de cabelos, mas não estimulavam o crescimento de novos fios.

Nesta nova pesquisa, as células humanas, depois de cultivadas, foram reimplantadas na pele de camundongos, permitindo a produção de folículos pilosos. "Este método permite desenvolver um grande número de folículos ou regenerar os folículos existentes, utilizando as células da derme papilar provenientes de uma centena de doadores de cabelos", explicou a doutora Angela Christianio, professora de dermatologia da Universidade de Columbia, em Nova York, principal co-autora desta pesquisa, publicada nas Atas da Academia Americana de Ciências (PNAS).

"Esta técnica poderia tornar o implante capilar acessível às pessoas com um pequeno número de folículos, tanto homens quanto mulheres, ou em indivíduos que sofreram queimaduras", acrescentou. Nas cobaias, as células puderam ser facilmente recuperadas e reimplantadas na pele de outro animal.

Isto se explica sobretudo pelo fato de que, ao contrário dos humanos, as células papilares destes roedores se aglutinam espontaneamente nas culturas de laboratório. Isto lhes permite interagir e reprogramar a pele onde são implantados para produzir novos folículos, deduziram os pesquisadores.

Para esta pesquisa, as células papilares provenientes de sete pessoas foram cultivadas em laboratório, onde tiveram sua agregação induzida de forma a criar as condições necessárias para o crescimento dos cabelos, explicou a doutora Claire Higgins, da Universidade de Columbia, outra autora do trabalho.

Depois de alguns dias, as células papilares inseridas entre a derme e a epiderme de um fragmento de pele humana foram inseridas nas costas dos camundongos. Em cinco dos sete testes, o enxerto produziu cabelos novos durante pelo menos seis semanas. Um exame de DNA mostrou que os novos folículos pilosos eram humanos e geneticamente similares aos dos doadores das células papilares.

Segundo os autores do estudo, no entanto, é necessário fazer mais trabalhos antes que esta técnica possa ser testada em humanos. Os cientistas ainda precisam determinar as origens das propriedades intrínsecas dos novos cabelos, como cor, ângulo de crescimento, localização na cabeça e textura.

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