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Com saída iminente do Sport – tem contrato até o final de dezembro –, o atacante Vagner Love pode ter um novo destino: o Joinville. Terceiro maior goleador da última Série B do Campeonato Brasileiro, assinalando 11 gols, o “artilheiro do amor” chegaria à Joinville para a disputa do Campeonato Catarinense.

A informação foi divulgada pelo repórter Bernardo Gonçalves, do jornal “O Município de Joinville”. Ainda segundo a imprensa local, a negociação está em andamento, podendo ter um desfecho nos próximos dias.

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Love pelo Sport

Vagner Love chegou à Ilha do Retiro no final da Série B de 2022 e rapidamente caiu nas graças do torcedor do Sport. Na atual temporada, foi peça-chave nas boas campanhas do Campeonato Pernambucano, da Copa do Nordeste e da Copa do Brasil. Apesar do início de ano animador, Love caiu de rendimento no segundo semestre, durante a Série B do Campeonato Brasileiro.

Assim como Love, o Rubro-negro também oscilou mais para baixo do que para cima. Apesar de ter passado 29 rodadas no G4 da Segundona, não conseguiu o acesso à elite do futebol nacional. A eliminação só veio na última rodada, goleando o Sampaio Corrêa, mas terminando na sétima posição.

O longevo currículo de Love

No currículo, Love totaliza 25 títulos conquistados. O último deles foi o Estadual pela equipe da Praça da Bandeira, contra o Retrô. O atacante já passou por grandes clubes do Brasil e do exterior, como Palmeiras, Corinthians Flamengo, CSKA Moscou-RUS e Monaco-FRA.

A partida de ida das quartas de final do Campeonato Catarinense foi um verdadeiro desastre para o Figueirense. O clube alvinegro perdeu para o Hercílio Luz, em pleno Orlando Scarpelli, por 1 a 0, demitiu o técnico Cristovão Borges e ainda viu o goleiro Gabriel Gasparotto levar um soco no rosto de um torcedor, que invadiu o gramado para justamente agredir o atleta.

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Apesar da agressão, Gabriel Gasparotto, através de sua assessoria de imprensa, informou que não ficou ferido. O atleta deve prestar Boletim de Ocorrência contra o torcedor, que foi detido pela Polícia Militar.

Revoltados com o desempenho do Figueirense na temporada, os torcedores também chegaram a depredar alguns itens do Orlando Scarpelli, a exemplo de cadeiras, banheiro e um vidro que os separa de entrar no gramado.

"Informo que ao término do jogo, quando retornávamos ao vestiário, foram arremessados vários copos com líquido não identificado em nossa direção, por sua vez, mesmo com a proteção de escudo da polícia, atingindo meu braço. Um torcedor da equipe mandante (Figueirense), invadiu o campo de jogo, indo em direção ao goleiro da equipe do Figueirense e acabou desferindo um soco na altura da cabeça do mesmo. O torcedor foi imediatamente imobilizado pelos seguranças e retirado do campo de jogo. O invasor foi identificado pela Polícia Militar, porém até a finalização da súmula o Boletim de Ocorrência ainda não tinha sido apresentado para a equipe de arbitragem", relatou o árbitro Gustavo Ervino Bauermann.

O Figueirense volta a campo na quarta-feira, às 20h, novamente contra o Hercílio Luz, desta vez, no Estádio Aníbal Torres Costa. Para classificar, o time alvinegro precisa vencer por dois gols ou mais de diferença, já que a equipe adversária tem o direito de dois resultados iguais por ter feito melhor campanha na primeira fase.

A denúncia de assédio da esposa do atacante Fernandinho manchou a semifinal contra o Concórdia que classificou o Brusque para a final do Campeonato Catarinense, nesse domingo (27). Bruna Maciel relatou que foi agarrada na cintura por um torcedor do time do marido no Estádio Augusto Bauer.  

A esposa e empresária do atacante do Brusque explicou o ocorrido em uma série de stories. Ela contou que percebeu que era tocada na cintura e pediu que o suspeito soltasse, quando deu início a uma discussão. Bruna ainda procurou ajuda das autoridades no estádio, mas não teria sido apoiada.

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"Ele me chamou de louca e disse que não encostou. Começou a gesticular com as mãos na minha cara. Fui até dois policiais para pedir ajuda. Eles foram conversar com o homem e deixei eles sozinhos para não chamar atenção. Enquanto isso, falei com os seguranças da porta da entrada principal e com outros seguranças do estádio, mas ninguém saiu do lugar. Foi aí que me desesperei e comecei a chorar e gritar. Pedi para os seguranças do vestiário chamarem o meu marido, mas não avisaram ele", narrou ao GE.



Versão da PM

O tenente-coronel do 18º Batalhão da Polícia Militar (PM), Otávio Manoel Ferreira Filho, disse que a mulher foi atendida e, inclusive, constatou que o braço dela estava arranhado.

"Ela me relatou que durante o jogo um torcedor que estava com uma camisa do Brusque, da cor preta, a agarrou, vindo ela a empurrá-lo, e alguns torcedores em volta intervir. Em seguida, ela desceu da arquibancada e foi solicitar ajuda de um policial, o qual a relatou que não podia fazer nada. Quando a atendi, ela possuía um pequeno arranhão num dos braços que, segundo ela, foi provocado pelo tal homem. Ao final da minha conversa com ela, ficou acertado que ela enviaria a imagem do homem para a PM visando identificá-lo e responsabilizá-lo por possível crime", resumiu o PM.



Clube vai apurar o caso 

O clube emitiu uma nota de repúdio e disse que vai apurar o caso. "O Brusque informa que tomou conhecimento do ocorrido com a torcedora durante o jogo desta tarde, e está averiguando o acontecimento. Repudiamos qualquer ato de violência contra mulher", criticou.

O jogo entre Chapecoense e Avaí voltou a ficar sem local para acontecer pelo Campeonato Catarinense. Após Chapecó vetar a realização da partida, foi a vez da prefeitura de Concórdia proibir a realização do duelo nesta quinta-feira, às 16 horas, no estádio Domingos Machado de Lima, pela segunda rodada.

De acordo com o decreto, fica proibido a realização de jogos em Concórdia que não sejam do clube local. A Chapecoense havia levado a partida para lá justamente após Chapecó vetar a realização de jogos por conta da pandemia da covid-19 na cidade.

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Paralisado no último dia 4 por conta do aumento de casos do novo coronavírus em Santa Catarina, o Campeonato Catarinense tem retomada prevista para o próximo dia 21. Cidades como Chapecó, Criciúma, Florianópolis e Tubarão não poderão receber partidas em um período de 15 dias após decisão das prefeituras.

Até lá, a Federação Catarinense de Futebol (FCF) pretende realizar as partidas atrasadas, como Chapecoense x Avaí. Criciúma x Chapecoense, pela terceira rodada, deverá acontecer na cidade de Jaraguá do Sul. Já Joinville x Marcílio Dias, pela segunda rodada, será mesmo em Joinville, enquanto que Metropolitano x Joinville, pela terceira rodada, está mantido para Brusque.

O aumento do número de casos de coronavírus no Brasil começou a paralisar competições no futebol nacional. Nos últimos dias, as federações estaduais decidiram pela paralisação do Campeonato Catarinense e do Paranaense. E o Estadual do Ceará não pode ter jogos realizados na capital Fortaleza.

A paralisação do Catarinense foi anunciada na noite de quarta-feira, quando os últimos jogos da 3.ª das 11 rodadas da competição foram realizados. Mas o torneio já vinha sofrendo com os efeitos do avanço da pandemia, algo que, inclusive, havia forçado o adiamento do confronto entre Chapecoense e Avaí, pela 2.ª rodada, em função da indisponibilidade de ambulâncias para ficarem na Arena Condá durante a realização do duelo.

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Antes mesmo de o campeonato ser formalmente paralisado, algumas prefeituras, como as de Chapecó, Criciúma e Tubarão, já haviam anunciado a proibição de realização de jogos. Isso ocorreu porque em várias delas a taxa de ocupação das UTIs está no limite. E, sem leitos, Santa Catarina passou a transferir pacientes para o Espírito Santo. "A suspensão veio a partir de decretos municipais impedindo a realização de jogos em suas respectivas cidades, atingindo metade dos clubes participantes", justificou a federação.

Nesta sexta-feira, uma reunião com representantes dos clubes buscará uma solução para a sequência do Catarinense após a paralisação de 15 dias. Mas a proposta da federação será de que as fases de mata-mata - quartas de final, semifinal e final -, aconteçam em jogos únicos, o que provocaria menos problemas no calendário.

Em seu último boletim, o governo de Santa Catarina informou que há 694.274 casos confirmados de covid-19, com 7.709 mortes. Houve mais 91 óbitos registrados na atualização desta quinta-feira, com um aumento de 5.674 na quantidade de confirmados.

PARANÁ - Também com a superlotação dos postos de saúde, o Paraná está com o seu campeonato estadual paralisado. O torneio, aliás, só teve dois dos seis jogos da primeira rodada disputados. Inicialmente, a suspensão atendeu a uma orientação do Ministério Público Estadual.

Posteriormente, o governo estadual determinou o toque de recolher a partir das 20 horas por nove dias, desde 27 de fevereiro. Isso engloba o período de disputa da segunda e da terceira rodada do Paranaense.

"A Federação Paranaense de Futebol informa que a 3ª Rodada do Campeonato Paranaense de Futebol Profissional da Primeira Divisão - Temporada 2021, que deveria ocorrer nos dias, 06 e 07 de março de 2021, foi adiada. Informa que nova data para a realização das partidas será oportunamente marcada pelo Departamento de Competições da Entidade", comunicou a federação.

No Paraná, a Secretaria de Estado da Saúde divulgou nesta quinta-feira 5.386 novos casos de covid-19 e 110 óbitos pela doença. São, agora, 11.993 mortes no estado, com 661.791 infectados.

CEARÁ - O último torneio estadual a ser paralisado, ainda que inicialmente apenas parcialmente, foi o Cearense. Com a determinação de lockdown em Fortaleza, o governo do Ceará optou por suspender os jogos do campeonato na capital até 18 de março. Mas compromissos pela Copa do Brasil e pela Copa do Nordeste podem ser disputados. Há negociações, porém, para que o Cearense prossiga com jogos fora de Fortaleza. O Ceará e o Fortaleza, por exemplo, vão pedir para mandar seus duelos nos CTs da base, em Itaitinga e Maracanaú, respectivamente.

Já no Ceará, foram registrados 4.092 novos casos e 58 mortes nesta quinta-feira. Agora, então, o estado soma 437.017 ocorrências do coronavírus com 11.506 óbitos.

Visando o duelo contra o Avaí, pelas quartas de final do Campeonato Catarinense, a Chapecoense recebeu nesta segunda-feira um reforço para seguir com o planejamento ao longo da semana. O técnico Umberto Louzer testou negativo, no último exame para covid-19, realizado pelo clube, e foi liberado para seguir com os treinamentos, assim como o auxiliar Felipe Endres.

"Na tarde desta segunda-feira, a Chapecoense recebeu o resultado dos testes realizados na última sexta-feira, em membros da comissão técnica e staff. Os seguintes profissionais já receberam o resultado do RT-PCR negativo, IgG (imunidade) positivo e estão liberados para retornar aos treinamentos: Umberto Louzer (treinador) e Felipe Endres (auxiliar técnico)", disse em nota.

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Entre os clubes catarinenses, a Chapecoense foi quem apresentou o maior número de casos de Covid-19. No total, foram 26 pessoas, contando jogadores, comissão técnica, diretoria e funcionários. A equipe já realizou sete baterias de testes, sendo que 16 pessoas deram positivo na última testagem.

O técnico Umberto Louzer era um deles, mas acabou liberado. O caso mais preocupante havia sido do atacante Roberto, que chegou a ser hospitalizado, mas recebeu alta na última quarta-feira.

A Chapecoense volta a campo no dia 29 de julho, às 21h30, para enfrentar o Avaí, na Ressacada. No jogo de ida das quartas de final, venceu por 2 a 0, na Arena Condá.

O lateral esquerdo Roberto foi um dos jogadores da Chapecoense que testaram positivo para o novo coronavírus na semana passada. Ele, inclusive, está internado em um hospital na cidade de Chapecó (SC). A revelação foi feita pelo próprio atleta, já que o clube não divulgou os nomes dos infectados. Em uma postagem nas redes sociais, disse que esse é o "maior desafio da vida".

O jogador de 29 anos foi internado depois de começar a sentir tosse e falta de ar. Ele esteve no banco de reservas na partida de ida das quartas de final do Campeonato Catarinense contra o Avaí, na última quarta-feira (8), na Arena Condá, em Chapecó.

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O técnico Umberto Louzer também foi um dos contaminados, assim como outros membros da comissão técnica. Além deles, 10 jogadores - contando com o atacante Roberto - testaram positivo para a Covid-19.

Cabe destacar que o Campeonato Catarinense retornou na última quarta-feira após cerca de quatro meses de paralisação por conta da pandemia. E a doença causada pelo novo coronavírus forçou uma nova parada, que foi anunciada no último sábado pela Federação Catarinense de Futebol (FCF).

Foto: Reprodução/Instagram

Horas depois de suspender o confronto entre Avaí e Chapecoense, a Federação Catarinense de Futebol (FCF) confirmou neste sábado que toda a rodada de volta das quartas de final do Campeonato Catarinense está adiada. O motivo são os casos de covid-19, no elenco e na comissão técnica, revelados pela Chapecoense na sexta-feira.

Em nota oficial, a entidade estadual destacou que "remarcará, oportunamente, as datas dos jogos de volta das quartas de final, da segunda fase, bem como da terceira fase (semifinais) e da quarta fase (finais) da competição".

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O Estadual de Santa Catarina retornou na última quarta-feira após cerca de quatro meses de paralisação por conta da pandemia de covid-19. E foi justamente a doença causada pelo novo coronavírus que forçou nova interrupção.

A Federação alegou que todos os jogos deveriam acontecer ao mesmo tempo, neste domingo. E, como Avaí x Chapecoense não poderá ser realizado, decidiu adiar também as demais partidas: Marcílio Dias x Criciúma, Figueirense x Juventus e Brusque x Joinville.

Foram registrados 14 casos na Chapecoense. Moisés Egert, técnico do Marcílio Dias; Patrick, volante do Figueirense; dois atletas do Criciúma e dois jogadores e dois integrantes do departamento médico do Joinville também foram diagnosticados.

O único duelo mantido, portanto, é o confronto de ida do playoff contra o rebaixamento. Na terça-feira, às 15h, o Tubarão recebe o Concórdia, no estádio Domingos Silveira Gonzales, na cidade de Tubarão.

A Chapecoense revelou na manhã desta sexta-feira que jogadores e membros da comissão técnica do clube testaram positivo para o novo coronavírus, em testes realizados antes da partida de ida das quartas de final do Campeonato Catarinense frente ao Avaí. Eles foram afastados e, consequentemente, retirados da delegação que está a caminho de Florianópolis para o duelo de volta.

O clube não informou nomes e nem a quantidade de pessoas que foram infectadas pelo vírus. A agremiação também optou por não revelar se esses jogadores estiveram em campo contra o Avaí ou se acompanharam o duelo do banco de reservas.

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Os testes, do tipo RT-PCR (que detecta a presença do vírus no corpo no momento da coleta), foram feitos na terça-feira, véspera da partida contra o Avaí. A realização dos exames era exigência da prefeitura de Florianópolis.

"Diante dos diagnósticos, todos os profissionais foram prontamente afastados para cumprir o período de quarentena. Tendo em vista o confronto contra o Avaí no próximo domingo, o clube reitera que todos os atletas e profissionais da comissão técnica que integrarão a delegação na viagem para a capital catarinense tiveram seus resultados negativados e estão aptos para o duelo", registrou o clube, em comunicado.

Apesar de novos casos positivos na delegação da Chapecoense, a partida contra o Avaí segue marcada para o próximo domingo, às 16h, no estádio da Ressacada. O clube catarinense pode perder por até um gol de diferença para avançar à semifinal, já que venceu o duelo de ida por 2 a 0.

"Nosso cuidado sempre foi de preservar atletas e comissão técnica do clube. Sabíamos que era possível acontecer. A delegação que viaja hoje para Florianópolis está testada. Só estão viajando os membros assintomáticos e com exames negativos. Agora à tarde, em uma decisão da direção, resolveu-se fazer a testagem de sorologia IgM e IgG de todos atletas e comissão. Uma determinação do clube, não da Federação e nem da Prefeitura de Florianópolis, para trazer mais tranquilidade e segurança ao plantel que está viajando", disse Carlos Mendonça, médico da Chapecoense.

A ameaça do Avaí em não entrar em campo no retorno do Estadual não caiu bem na Federação Catarinense de Futebol (FCF). O presidente Rubinho Angelotti avisou nesta terça-feira que não dará o título ao clube sem a disputa das fases finais e deixou claro que a equipe irá sim entrar em campo.

"Se o Avaí não concordar em jogar, a Federação vai ter que impor e acho que é isso que vai acontecer", falou o presidente, que citou a não liberação do estádio do Avante, na cidade de Palhoça (SC), para a realização dos jogos do Campeonato Catarinense a pedido do Figueirense.

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"Não estamos intransigentes. Não podemos mandar os jogos em estádios sem estrutura porque o local precisa estar cercado, senão vai dar aglomeração", declarou Angelotti.

Ainda sobre o Avaí, o clube usou a cartada como uma tentativa de pressão a fim de conseguir a liberação do estádio da Ressacada. A prefeitura de Florianópolis emitiu um pronunciamento na última segunda-feira proibindo os jogos na cidade por tempo indeterminado e avisou que o futebol só deverá voltar no final de agosto. Decisão, inclusive, que irritou o presidente da federação.

"Nos últimos três meses trabalhei muito mais que os três anos que aqui estou. O prefeito Gean Loureiro vem fazendo um absurdo com o futebol. Estamos fazendo tudo de forma correta, muito mais que qualquer lugar frequentado pelo público", concluiu.

O Campeonato Catarinense é previsto para recomeçar no próximo dia 8 de julho. No entanto, ainda não conseguiu o aval do governo do Estado de Santa Catarina.

O secretário de Saúde da Capital, Carlos Alberto Justo da Silva, negou nesta segunda-feira qualquer possibilidade de liberar a realização de partidas de futebol em Florianópolis nos próximos dias. O pronunciamento acabou com a euforia de Avaí e Figueirense em conseguir disputar os jogos do Campeonato Catarinense na capital. Eles estão estudando a possibilidade de jogar em Palhoça, na região metropolitana de Florianópolis.

"Nós estamos dois meses atrasados em relação a quando começou a pandemia na Europa e já querem liberar tudo aqui, futebol, eventos, shows. Vamos aguentar até o final de agosto, gente! Eu irei recomendar as restrições ao prefeito nesta segunda-feira", disse o secretário.

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A decisão por parte da prefeitura de Florianópolis vai na contramão da Federação Catarinense de Futebol (FCF), que marcou o reinício do Estadual para o dia 8 de julho. Figueirense e Avaí, por exemplo, não estão podendo nem treinar na capital. Por isso, apostaram as suas fichas na cidade de Palhoça.

Segundo o governo do Estado, os jogos, mesmo sem torcida, estão proibidos até o dia 5 de julho. A partir desta data, caso não haja nova regra de flexibilização, as próprias prefeituras poderão decidir sobre a situação. No entanto, a expectativa, agora, é que Florianópolis não ceda à pressão dos clubes.

Até este final de semana, o Estado de Santa Catarina tem 17.582 casos do novo coronavírus, tendo 246 mortes.

O Campeonato Catarinense voltará a ser disputado em 8 de julho. A Federação Catarinense de Futebol divulgou, nesta terça-feira, as datas, horários e locais dos jogos de ida e volta pelas quartas de final. O Estadual está paralisado desde 16 de março por conta da pandemia do novo coronavírus.

Criciúma e Marcílio Dias abrirão o mata-mata do Catarinense às 19 horas do dia, no Heriberto Hülse. Na mesma quarta-feira, a Chapecoense enfrentará o líder Avaí, às 21h30, na Arena Condá. No dia seguinte, o Juventus receberá o Figueirense às 18h30, em Jaraguá do Sul, enquanto o Joinville desafiará o Brusque, às 21 horas, em Joinville.

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Todos os jogos serão com portões fechados e os clubes terão de respeitar os protocolos de saúde para evitar o contágio por covid-19. Os clubes, aliás, já têm tomado medidas contra o contágio. Os jogadores e funcionários têm passado por testes, além de medidas de combate ao novo coronavírus.

Os jogos de volta das quartas de final serão em 11 e 12 de julho. O Campeonato Catarinense ainda terá semifinais em 15 e 19 de julho, além da decisão em 22 e 26 de julho.

CONFIRA OS JOGOS DAS QUARTAS DE FINAL:

IDA

8 de julho (quarta-feira)

19h - Criciúma x Marcílio Dias

21h30 - Chapecoense x Avaí

9 de julho (quinta-feira)

18h30 - Juventus x Figueirense

21h - Joinville x Brusque

VOLTA

11 de julho (sábado)

19h - Marcílio Dias x Criciúma

12 de julho (domingo)

16h - Avaí x Chapecoense

18h30 - Figueirense x Juventus

21h - Brusque x Joinville

Com a proibição de treinos presenciais imposta pela prefeitura de Florianópolis, Figueirense e Avaí, que já protocolaram o pedido de liberação, estão se virando como podem para dar continuidade à preparação visando a retomada do Campeonato Catarinense. Nos últimos dias, uma polêmica foi levantada. Francisco Battistotti, presidente do time avaiano, deu a entender que usaria as dependência do rival, em Palhoça (SC), o que foi totalmente rebatido por Norton Flores Boppré, mandatário do clube alvinegro.

"É muito respeitosa e harmoniosa (a relação), visa se unir nessas dificuldades que todos os clubes do mundo estão passando pela pandemia. Estamos unidos na defesa dos interesses do futebol da capital e de Santa Catarina. Mas quanto ao CFT do Cambirela, isso não aconteceu e nem poderia", afirmou Boppré, à rádio Figueira.

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"As estruturas de Figueirense e Avaí em relação ao departamento de futebol, comissão técnica, atletas e demais envolvidos são grandes e jamais seria permitido, seria uma desconsideração a todas as recomendações das autoridades de saúde, que no mesmo espaço, no mesmo ambiente, tivessem duas agremiações treinando com vista a retomada", completou.

Boppré ainda explicou que o Avaí consultou a prefeitura de Palhoça sobre a possibilidade de treinar na cidade, próxima de Florianópolis, mas deixou claro que os responsáveis de saúde não concordariam com um treinamento de duas equipes no mesmo local. Por isso, não irá disponibilizar qualquer área ao rival do Figueirense.

Florianópolis tem 4.365 casos confirmados do novo coronavírus, até o início desta sexta-feira, e 78 mortes. O Brasil já bateu a marca de 207 mil contaminados e 14.131 mortes.

A Federação Catarinense de Futebol (FCF) planeja retomar o Campeonato Catarinense em 9 de maio. O presidente Rubens Angelotti tentará a liberação junto ao Governo de Santa Catarina para dar início ao mata-mata, mesmo com os portões fechados, uma vez que a quarentena no Estado foi estendida até o dia 31 de maio.

"Vamos encaminhar um ofício para o governador (Carlos Moisés) para tentar liberar o campeonato sem público nos estádios. Dependemos do sindicato dos atletas, uma autorização deles também. Vamos encaminhar um ofício nesta semana. Esperamos que os clubes voltem aos treinos no dia 20 de abril (21, na verdade, quando o período das férias for encerrado), com uma pré-temporada até o dia 9 de maio, quando os jogos voltariam a ser realizados", disse Angelotti à rádio Som Maior.

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O Campeonato Catarinense foi paralisado após as partidas da última rodada em 15 de março. Avaí, Brusque, Figueirense, Marcílio Dias, Criciúma, Juventus, Joinville e Chapecoense se garantiram nas quartas de final, enquanto que Concórdia e Tubarão foram rebaixados.

"Para isso precisamos da concordância de todos os clubes e presidentes. Era hora dos clubes engordarem seus caixas e a federação também que vive dessas bilheterias. Mas temos que tentar liberar, vamos trabalhar em cima disso para tentar terminar até o fim de maio", analisou o presidente.

Se o governador liberar e os clubes e o Sindicato dos Atletas aceitarem, a FCF pretende fazer testes contra a covid-19 e também limitar o número de pessoas por jogo.

"Temos que dar condições aos atletas jogarem em segurança. Vamos tentar fazer com toda a segurança, não dá para dizer que não há risco. Se conseguir testes rápidos, faríamos um dia antes do jogo. Vamos limitar o mínimo possível de pessoas trabalhando no dia. Não queremos colocar ninguém em risco. É uma situação complicada, mas se conseguirmos vamos fazer com toda a segurança", explicou.

Outro problema a ser resolvido antes da bola voltar a rolar será em relação ao tempo de contrato dos jogadores. Muitos clubes fizeram compromissos até o final de abril, quando o Estadual seria encerrado.

"Teriam que fazer uma prorrogação até o final de maio para terminar o campeonato. É uma série de questões que precisamos sentar e conversar. Vamos encaminhar esse ofício ao governo e semana que vem reunir os clubes em videoconferência. O prejuízo será para todos, não podemos marcar jogo sem a segurança para todos. Estamos passando por uma experiência inédita e precisamos estudar muito o que fazer", finalizou Angelotti.

A organização do Campeonato Catarinense anunciou nesta segunda-feira a suspensão, por tempo indeterminado, da competição. A decisão também foi motivada pela pandemia do novo coronavírus. Antes, os Estaduais de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul haviam anunciado a mesma medida.

De acordo com a Federação Catarinense de Futebol, a decisão segue as determinações federais e estaduais. "Considerando a recomendação do Ministério da Saúde, bem como da Secretaria de Estado da Saúde do Governo de Santa Catarina e da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), no sentido de suspender os eventos privados com grande público, tendo em vista a pandemia denominada 'COVID-19'".

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A suspensão alcança também competições não profissionais em âmbito estadual e regional. "Suspender todas as competições de futebol profissional e não-profissional promovidas pela Federação Catarinense de Futebol (FCF), bem como as competições intermunicipais promovidas pelas Ligas de Não-Profissional, homologadas pela FCF, por tempo indeterminado."

O Catarinense estava prestes a entrar na fase de mata-mata, com a disputa das quartas de final, ao fim da primeira fase. Os times que avançaram na competição foram Avaí, Brusque, Figueirense, Marcílio Dias, Criciúma, Juventus, Joinville e Chapecoense, nesta ordem, segundo suas posições.

No domingo, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) havia anunciado a suspensão de todas as competições sob a sua organização. Em relação aos campeonatos regionais, a entidade afirmou que respeita a autonomia das federações estaduais e que, portanto, cada uma delas é livre para decidir o que fazer com seus torneios.

Ainda na última sexta-feira, o Ministério da Saúde recomendara a suspensão, cancelamento ou portões fechados nos eventos esportivos. Além de São Paulo, os estádios não receberam público no final de semana no Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás e Distrito Federal.

O Figueirense emitiu nota oficial nesta segunda-feira afirmando que irá tentar identificar os torcedores que se envolveram em confusão no clássico diante do Avaí, no domingo, pelo Campeonato Catarinense. Caso eles sejam sócios, serão banidos do clube alvinegro.

"O Figueirense Futebol Clube trabalha para identificar os infratores - tanto os que causaram prejuízos ao patrimônio do clube quanto os que praticaram atos de violência -, e vai colaborar com as autoridades para quaisquer investigações que se façam necessárias. O clube também vai exigir daqueles que depredaram o estádio que custeie os reparos e prejuízos", diz a diretoria, na nota.

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O clube catarinense disse repudiar os atos de violência em campo e nas arquibancadas. "As confusões causadas por esses indivíduos, além de gerar um grande prejuízo ao clube, já que houve depredação do nosso próprio patrimônio, podem causar punições ao time no decorrer do Campeonato Catarinense, como perda do mando de campo e multas."

A confusão aconteceu aos 38 minutos do segundo tempo. Bruno Silva, do Avaí, provocou torcedores que o xingavam. O volante estava com uma bolsa de gelo no joelho esquerdo, após ser substituído. Revoltado com as provocações, um torcedor invadiu o campo. Antes que ele chegasse ao banco de reservas do Avaí, no entanto, ele acabou derrubado pelo goleiro Glédson com uma rasteira, como um golpe de judô. Com o torcedor no chão, o meio-campista saiu do banco e deu um chute na direção da cabeça do fã do Figueirense. Acabou acertando também o companheiro Gledson.

A polícia chegou para tirar o torcedor agredido do gramado, mas a confusão não acabou. A torcida seguiu tentando invadir o gramado e a confusão acabou sendo generalizada fora do campo. Vidros de separação entre o campo e a arquibancada foram quebrados e torcedores entraram em confronto nas arquibancadas. O jogo foi retomado depois de 20 minutos parado. E terminou com a vitória do Avaí por 2 a 0. O chegou aos sete pontos, mesma pontuação do Figueirense.

Na nota, o clube de Florianópolis também repudiou a atitude do jogador do Avaí. "O Figueirense também repudia as atitudes do atleta do Avaí, Bruno Silva, totalmente antidesportivas, ao provocar de forma hostil os torcedores alvinegros e, durante a confusão, agredir, de forma covarde, o torcedor do Furacão, que já estava imobilizado e não apresentava mais nenhum risco. A invasão praticada pelo torcedor de maneira alguma se justifica, porém é descabido que um atleta profissional de futebol desfira um golpe covarde em um torcedor que se encontra no chão e desprotegido. A reação desproporcional do jogador avaiano certamente colaborou para que a confusão tomasse proporções ainda maiores."

A atuação do árbitro Bráulio da Silva Machado na final do Campeonato Catarinense, perdida na disputa por pênaltis para o Avaí, após empate por 1 a 1 no tempo normal, deixou todos na Chapecoense indignados. Um dos mais exaltados era o presidente Plínio David de Nes Filho, que pediu a anulação do jogo realizado no estádio da Ressacada, em Florianópolis.

O pedido foi encaminhado na noite de domingo, logo após a derrota para o Avaí nos pênaltis, à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) e também à Federação Catarinense de Futebol (FCF). Mas o mandatário da Chapecoense acredita que será em vão.

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"Primeiramente, queremos esclarecer que não reconhecemos esse resultado. Foi uma péssima arbitragem. Estamos entrando com a solicitação de suspensão desta partida, embora a gente saiba o resultado. A gente sabe de tudo isso", disse Plínio em entrevista à rádio Super Condá.

A disputa de pênaltis foi marcada por polêmica e a principal reclamação é a não validação do gol de Bruno Pacheco. A cobrança do lateral acertou no travessão e depois, para o árbitro, não entrou inteira. Bráulio da Silva Machado ainda consultou o VAR (árbitro de vídeo) para tomar a decisão e decretou a vitória do Avaí por 4 a 2.

"A possibilidade de recurso existe. Se quiser entrar, pode entrar. O Tribunal vai julgar se compete. Ele acha que entrou, outro acha que não. Teve o VAR. Direito de reclamar ele tem", comentou o presidente da FCF, Rubens Angelotti.

O foco agora da Chapecoense está voltado para o jogo decisivo contra o Corinthians, nesta quarta-feira, na Arena Corinthians, em São Paulo, pela quarta fase da Copa do Brasil. O time tem a vantagem do empate depois de ter vencido em Chapecó (SC) por 1 a 0.

A história de superação da Chapecoense, que perdeu quase toda sua equipe em um acidente aéreo e, em menos de seis meses, conquistou um título estadual, promete ser ainda mais surpreendente. Pelo menos essa é a expectativa do técnico Vagner Mancini.

Para ele, o troféu do Campeonato Catarinense fortalece ainda mais o processo de reconstrução da equipe.

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"Esse título é muito importante para mostrar a todos aqueles que participam do processo de reconstrução da Chape que nós estamos no caminho certo", disse o treinador, em entrevista coletiva depois da final contra o Avaí, na Arena Condá, no último domingo. O jogo terminou com vitória do time de Florianópolis por 1 a 0, mas, apesar da derrota, o título ficou com a equipe de Chapecó por causa da vitória que obteve no confronto de ida, também por 1 a 0, e por ter tido a melhor campanha no torneio.

Mancini comemorou o feito e disse que a conquista foi merecida. "Conquistar um título depois de ter que reconstruir o time é algo inédito no mundo. Sabíamos que a Chape teria muitas dificuldades, mas, com o trabalho de todos, alcançamos um dos nossos objetivos", ressaltou o comandante.

O técnico ainda disse que o grau de dificuldade dos adversários da Chapecoense era alto e elogiou a equipe rival da final, o Avaí. "Nosso título é merecido. Jogamos contra adversários difíceis. O Avaí está de parabéns não só pela boa equipe, mas pela montagem (da equipe nas finais), que foi excelente", reforçou.

Após o histórico título estadual, a Chapecoense vai ter três jogos fora de casa em sete dias a partir da próxima quarta, quando encara o Atlético Nacional pelo jogo de volta da decisão da Recopa Sul-Americana, às 21h45, em Medellín. O jogo de ida terminou com vitória do time catarinense, em casa, por 2 a 1. No sábado, a equipe encara o Corinthians em São Paulo pela primeira rodada do Brasileirão. E na quarta-feira da semana que vem, vai à Argentina jogar contra o Lanús, pela 5ª rodada do Grupo 7 da Copa Libertadores.

Seis meses depois do acidente aéreo que tirou a vida de quase toda a sua delegação, que seguia para a disputa da final da Copa sul-americana na Colômbia, e comoveu o mundo, a Chapecoense pôde festejar sua primeira conquista em campo, ao desbancar o Avaí, e ficar com a taça do Campeonato Catarinense - o sexto de sua história e o segundo seguido.

Apesar da derrota para o Avaí por 1 a 0 na Arena Condá, neste domingo (7), o título ficou com o time de Chapecó por causa da vitória no confronto de ida, em Florianópolis, também por 1 a 0, e pela vantagem de ter tido a melhor campanha no torneio.

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Em casa, a Chapecoense encarou um duelo difícil e tenso. Começou a partida indo para cima do rival e criando oportunidades claras de gols, mas parou na boa atuação do goleiro Maurício Kozlinski, que fez pelo menos duas boas defesas em menos de 25 minutos de bola rolando.

Aos 27, ainda no primeiro tempo, o lateral Leandro Silva, do Avaí, saiu da área defensiva e, depois de tabelar com Rômulo, chutou de fora da área para marcar o único gol da partida.

O time da capital ainda teve chances claras de aumentar o placar com Marquinhos e Rômulo. Os dois ficaram cara a cara com o goleiro Artur Moraes, que salvou o time mandante.

O clima do jogo esquentou na parte final. Houve troca de empurrões e gritos dos dois lados. Sete cartões amarelos foram distribuídos e Neném, reserva da Chapecoense, foi expulso do banco depois de confusão. O título estadual resgata, de certa forma, a alegria do povo de Chapecó.

O Joinville voltou a ser derrotado no Pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), nesta sexta-feira (14), no que deve ter sido o último capítulo do imbróglio judicial com o Figueirense, na briga pelo título do Campeonato Catarinense deste ano. O tribunal negou recurso do Joinville e pediu a homologação do título do rival.

O clube entrou com pedido de Embargos de Declaração com Efeitos Infringentes e Arguição de Nulidade, na tentativa de anular a decisão tomada pelo Pleno no dia 15 de julho. Naquela data, o STJD confirmou a decisão do Tribunal de Justiça Desportiva de Santa Catarina de punir o Joinville por ter relacionado de forma irregular atleta sem contrato profissional no hexagonal final do Catarinense.

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A punição - perda de quatro pontos e multa de R$ 8 mil - acarretou na perda do título do Estadual. Tanto o TJD-SC quanto o STJD decidiram que houve irregularidade ao relacionar o lateral-direito André Krobel para a partida contra o Metropolitano. O atleta de 20 anos ainda tinha contrato amador com o Joinville na data do jogo. Pela Lei Pelé, que fundamenta o Regulamento do Campeonato Catarinense, jogadores com ao menos 20 anos devem ter contratos profissionais com seus clubes.

Com a punição, o Joinville perdeu quatro pontos na tabela de classificação, o que altera as posições no hexagonal. O time caiu da primeira para a segunda colocação, trocando de lugar com o Figueirense, justamente seu adversário na final do Estadual. Esta mudança inverteu as vantagens que o Joinville tinha na decisão: garantir o título em caso de dois resultados iguais e jogar a segunda partida em casa.

Foram exatamente estas vantagens que acabaram decidindo o título, porque os dois jogos da final terminaram empatados sem gols. Diante da punição, confirmada pelo Pleno do STJD, a vantagem passou a ser do Figueirense.

"O STJD analisou os efeitos da decisão, sob a ótica da legislação e do regulamento. Ao tirar os pontos em uma decisão que tem pontos corridos e mata-mata, o código permitira até excluir o clube da competição, quiçá declarar os efeitos da decisão: a perda da vantagem. Com a perda da vantagem do Joinville, o Figueirense passa a ser o campeão. Ao perder os quatro pontos, perdeu a vantagem como mandante e de jogar pelo empate", declarou o relator do processo, o auditor Flávio Zveiter, nesta sexta-feira, durante o julgamento do recurso.

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