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Após a derrota por 3 a 1 para o Figueirense, jogadores do CRB (AL) foram liberados e só se reapresentariam na segunda (30). Porém, a diretoria do clube resolveu punir dois dos seus atletas por 'estarem em um bar' de Maceió, na noite desse sábado (28). O presidente do clube alagoano resolveu punir com desconto de 30% em seus salários, os jogadores Élvis e Adalberto.

Segundo a direção do CRB, ir ao bar foi um "gesto não condizente com o atual momento do clube". "Mesmo sabendo que eles estavam em um dia de folga, não podemos aceitar que nossos atletas estejam em um barzinho neste momento da temporada. Precisamos focar na nossa permanência. Os jogadores foram punidos e já sabem que, em caso de reincidência, serão demitidos do clube", explicou Marcos Barbosa, presidente do clube.

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Em nota oficial postada no site do clube, o CRB deixou claro que os atletas estiveram reunidos, no final da manhã deste domingo, com o presidente Marcos Barbosa e "assinaram toda documentação referente a punição que estão sofrendo".

Demitidos? - Uma outra versão de punição, mais severa, foi ventilada na imprensa alagoana. Segundo o Alagoas 24 horas, Adalberto e Élvis estariam sendo dispensados do elenco após o 'flagra' no barzinho.

 

Num esforço para demonstrar que é vítima de dirigentes mal-intencionados, e não uma organização criminosa, a Fifa entregou à Justiça dos Estados Unidos e da Suíça o resultado de quase dois anos de investigações internas, incluindo detalhes sobre a Copa do Mundo de 2014, disputada no Brasil, e o papel de ex-dirigentes esportivos do País. O esforço foi lançado depois que, em maio de 2015, cartolas da entidade foram presos e tribunais norte-americanos passaram a avaliar o papel da Fifa em uma corrupção global.

Para sobreviver, a Fifa foi obrigada a iniciar sua própria investigação, liderada pelo escritório de advocacia americano Quinn Emanuel, com um custo mensal de mais de US$ 1 milhão. A meta era mostrar a procuradores dos EUA e da Suíça que a entidade havia sido vítima de dirigentes que cometeram fraude, entre eles Joseph Blatter e Jérôme Valcke.

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Oficialmente, membros da Fifa indicaram que os documentos precisam ser mantidos em sigilo e que farão parte dos processos legais em Nova York. Num total, 20 mil peças de evidências foram repassadas aos procuradores, além de um resumo com 1,3 mil páginas. Os documentos servem para mostrar aos procuradores que a entidade quer hoje cooperar e que estaria disposta a entregar todos os detalhes sobre o que ocorreu durante anos dentro da organização.

Fontes que acompanharam o caso confirmaram ao Estado que a relação da Fifa com os organizadores da Copa de 2014 está dentro do pacote entregue à Justiça. Uma das evidências mostra que Joseph Blatter e seus dois principais assistentes, entre eles Valcke, tinham contratos para receber quase R$ 100 milhões em prêmios e bônus pela realização do Mundial, há três anos. A suspeita é de os pagamentos sejam ilegais e que possam se configurar como propinas.

No total, o que a Fifa deu para Blatter, Valcke e Markus Kattner (vice-secretário-geral) chegou a US$ 80 milhões (cerca de R$ 284 milhões) em apenas cinco anos em salários e prêmios. Os pagamentos geraram suspeitas depois que os contratos revelaram que o dinheiro foi garantido ainda em 2010 e previa que os valores seriam distribuídos até 2019, mesmo que Blatter, Valcke e Kattner fossem demitidos por justa causa de seus cargos.

Blatter tinha contratos de US$ 12 milhões por sua contribuição para realizar a Copa no Brasil em 2014. Valcke, que chegou a sugerir que o Brasil recebesse um "chute no traseiro", recebeu mais US$ 10 milhões, contra US$ 2 milhões para Kattner. A mais rica Copa da história foi realizada com dinheiro público para a construção da maior parte dos estádios. Mas gerou uma renda recorde para a Fifa de US$ 5,7 bilhões.

A relação entre a Fifa e o Comitê Organizador Local (COL), liderado primeiro por Ricardo Teixeira e depois do José Maria Marin, também foi alvo de um exame. Marco Polo Del Nero, atual presidente da CBF, também acumulou o cargo de presidente do COL, depois do fim da Copa.

No ano passado, a mesma empresa envolvida no atual documento - Quinn Emanuel - já havia enviado aos EUA um pedido para que fosse compensada pelos danos financeiros que cartolas brasileiros a geraram. No relato, ela acusou Del Nero, Marin e Teixeira de "corrupção" e de terem prejudicado a "reputação" da entidade máxima do futebol. Apenas pelos danos causados pelos dirigentes brasileiros, a Fifa solicitou nesta sexta-feira à Justiça americana que seja reembolsada em US$ 5,3 milhões.

Del Nero e Teixeira foram membros do Comitê Executivo da Fifa por anos e, segundo a entidade, teriam absorvido US$ 1,67 milhão e US$ 3,5 milhões, respectivamente, dos cofres da Fifa em gastos de viagem, hotéis e salários, sem contar o impacto sobre a reputação. Já Marin consumiu US$ 114 mil.

Segundo o escritório Quinn Emanuel, os três cartolas brasileiros ocuparam "posições de confiança na Fifa e em organizações nacionais". "Ao longo dos anos, eles abusaram de suas posições para se enriquecerem, enquanto causavam danos significativos para a Fifa", indicou o documento oficial enviado para a Justiça americana.

O Estado ainda apurou que, à pedido dos americanos, a Fifa entregou detalhes sobre o caso da falência da ISL, empresa de marketing e que foi alvo de um inquérito sobre um suposto pagamento de propinas para Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF. O brasileiro é um dos indiciados nos EUA e entre a Justiça americana e a suíça já existe uma estreita colaboração sobre contas bancárias envolvidas nesse caso.

CULPA - Enquanto os novos documentos são entregues, cresce também o número de cartolas que se declararam culpados no esquema de corrupção. Mas um deles, José Maria Marin, continua declarando sua inocência e, no segundo semestre do ano, terá seu julgamento.

Outro foco do processo também é o caso do pagamento de US$ 10 milhões por parte da África do Sul para comprar votos para sediar o evento em 2010. Um dos beneficiários do dinheiro teria sido o ex-vice-presidente da Fifa, Jack Warner.

Na Suíça, o caso também tem sido investigado, assim como as suspeitas sobre as compras de votos para a Copa de 2018 e 2022. Detalhes sobre a votação que deu a sede para o Catar e para a Rússia também estariam dentro das evidências apresentadas nesta sexta-feira. Segundo fontes envolvidas no processo, porém, os documentos não trazem conclusões se tais atos foram ou não ilegais e deixam a decisão para os procuradores.

Para justificar seu silêncio sobre o que está no material repassado à Justiça, a Fifa indicou que estava "legalmente impossibilitada de comentar as conclusões de sua investigação interna", já que as investigações na Suíça e nos EUA ainda estavam em curso.

Mas, para o presidente Gianni Infantino, a entrega dos documentos é uma prova de que a Fifa está "comprometida em conduzir uma ampla investigação sobre os fatos para que possamos punir quem cometeu ilegalidades". Ao assumir o cargo, no ano passado, ele garantiu que "a crise terminou".

"Completamos a investigação e entregamos as evidências para as autoridades, que continuarão a processar aqueles que se enriqueceram e abusaram de suas posições de confiança no futebol", disse Infantino. "A Fifa vai agora voltar seu foco ao futebol", prometeu.

O Estado revelou na semana passada, porém, que a investigação interna que existe contra o atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, está parada.

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) apresenta nesta quarta-feira seu relatório final da CPI do Futebol. O texto robusto, com 380 páginas, trata de diversos assunto, mas se abstém em relação aos possíveis crimes cometidos por cartolas da CBF e sugere o simples repasse das informações para órgãos investigativos. Presidente da comissão, o ex-jogador e senador Romário (PSB-RJ) prometeu apresentar um relatório alternativo, juntamente com Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

A principal motivação de criação da CPI foi a prisão do ex-presidente da CBF José Maria Marin, em maio de 2015, na Suíça, durante operação internacional em um escândalo de corrupção da FIFA. A comissão foi instalada em meados de julho do mesmo ano com o objetivo de investigar a CBF e o Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo, especialmente quanto a possíveis irregularidades em contratos de partidas da seleção brasileira organizadas pela CBF e pela Fifa.

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No parecer, Jucá confirma o recebimento de grande número de informações sigilosas e fortes indícios de irregularidades e operações ilícitas que envolvem os ex-presidentes José Maria Marin e Ricardo Teixeira e o presidente Marco Polo del Nero, assim como entidades ou empresas que compõem a estrutura do futebol brasileiro ou que nela atuam, inclusive do COL.

Ainda assim, o senador defende que não é papel da CPI "centrar-se na apuração de atividades criminosas ou ilícitas, fazendo dessas a motivação única ou maior de seus trabalhos". Para o senador, o propósito fundamental da comissão é propiciar o avanço da legislação para que as práticas ilícitas não se repitam.

Dessa forma, o senador sugere que a documentação sigilosa, como sigilos bancários e telefônicos, seja repassada para o Banco Central, Conselho de Controle de Atividades Financeiras, Ministério Público Federal, Polícia Federal, Receita Federal e a Controladoria Geral da União.

Entre as recomendações feitas no relatório está a vedação de participação de dirigentes e parentes em empresas com as quais a CBF tenha contratos. Em relação aos aspectos criminais, Jucá sugere que seja modificada a Lei de Lavagem de dinheiro, obrigando as entidades do futebol a manterem registros claros de suas transações.

Jucá também sugere que seja incluído no Código Penal o crime de "corrupção privada", inspirado no modelo da União Europeia. Muitas práticas da CBF investigadas por órgãos internacionais não poderiam ser punidas no Brasil porque os crimes de corrupção previstos na legislação brasileira se limitam ao prejuízo da administração pública. A Fifa, a Confederação Brasileira de Futebol, federações estaduais e agremiações esportivas, entretanto, são pessoas jurídicas de direito privado, como empresas em geral.

Fora isso, as demais páginas do relatório tratam de problemas gerais observados no mundo do futebol, como questões econômicas, gerenciais e jurídico-comerciais.

HISTÓRICO - A CPI do Futebol conseguiu convocar para depoimento o presidente Marco Polo Del Nero, em dezembro de 2015. O dirigente foi ao Senado após determinação da Polícia Federal. Nessa época, a CPI já detinha diversos documentos sigilosos que demonstravam a atuação da CBF em esquemas de corrupção envolvendo contratos da entidade.

Em seguida, a CPI evoluiu na investigação de outros cartolas da CBF e conseguiu aprovar requerimentos de convocação de outros dirigentes, como Ricardo Teixeira. Entretanto, as convocações foram derrubadas por decisão do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Como presidente da comissão, Romário suspendeu as atividades da CPI até que o plenário do Senado votasse um requerimento que decidisse pela manutenção ou derrubada definitiva das convocações aprovadas. Entretanto, o requerimento nunca foi votado.

Ao longo de todo seu funcionamento, a CPI sofreu com a pressão de parlamentares que compõem a Bancada da Bola, inclusive deputados, que participavam das reuniões e lobistas ligados a CBF. O grupo operava justamente no sentido de evitar a convocação de cartolas do futebol e a quebra de sigilo bancário e telefônico.

A última reunião da CPI foi realizada em abril de 2016 e o colegiado ficou paralisado por sete meses. A diferença da CPI para demais comissões é que ela tem tempo limite de funcionamento. A CPI do Futebol, por exemplo, será encerrada em dezembro deste ano. Assim, o tempo em que o colegiado ficou paralisado é irrecuperável.

Numa operação que visa principalmente o futebol sul-americano, as polícias da Suíça e dos Estados Unidos realizaram mais uma onda de prisões na manhã desta quinta-feira em Zurique. Um dos presos é o atual presidente da Conmebol, Juan Ángel Napout. Ele é o terceiro presidente da entidade detido em seis meses.

O outro preso é o cartola de Honduras, Alfredo Hawit, presidente da Concacaf. Os dois, presos no hotel Baur Au Lac, são vice-presidentes da Fifa. Fontes de dentro da entidade confirmam à reportagem que mais prisões deverão acontecer ao longo do dia em vários locais do mundo. O número poderia superar a dez e visam em especial os dirigentes sul-americanos. "Será um tsunami na região", alertou uma fonte policial próxima ao processo.

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Durante o dia, outros cartolas serão indiciados e operações estão sendo aguardadas em diferentes partes da América Latina. Fontes confirmaram à reportagem que Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, é um dos investigados pelo FBI e que estaria entre os detidos se tivesse viajado para a reunião da Fifa. Ele, desde maio, não sai do Brasil, nem para acompanhar jogos da seleção. Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa, não está entre os detidos, apesar de estar sob investigação na Suíça.

As prisões ocorreram no mesmo local onde, em 27 de maio de 2015, sete outros dirigentes foram detidos, entre eles José Maria Marin. Os cartolas estavam em Zurique para as reuniões do Comitê Executivo da entidade, que ocorrem nesta quinta-feira. Eles são suspeitos de corrupção e lavagem de dinheiro e aguardam o processo de extradição para os EUA.

Segundo o Departamento de Polícia da Suíça, os dois são acusados de receber milhões de dólares em propinas por contratos comerciais em torneios. Napout, em entrevista à reportagem, havia insistido esta semana que queria "reformar a Conmebol" e que era "totalmente favorável à transparência". Adotando um tom de "reformador", ele insistia que "não renunciaria" e que a entidade sul-americana entrava em uma nova fase, depois das prisões dos ex-presidentes Eugênio Figueredo e Nicolás Leoz.

Brincando e caminhando tranquilamente pelo lobby do hotel onde seria preso nesta quinta, Napout distribuiu sorrisos nos últimos dias, deu entrevistas e tentava fazer campanha para seu amigo, Gianni Infantino, para a presidência da Fifa.

Em um comunicado, a Justiça suíça apontou que vai continuar colaborando com os Estados Unidos. Na Fifa, as reuniões foram mantidas e a entidade apontou que vai "colaborar" com a Justiça.

Hospedado no mesmo hotel da operação, Fernando Sarney, o novo representante do Brasil na Fifa, não foi preso. Procurado pela reportagem, Sarney desconhecia a operação e disse que iria para as reuniões da Fifa como planejado. Ele volta na noite desta quinta ao Brasil e seria acompanhado justamente por Napout, que havia servido como seu "guia" nas primeiras reuniões na Fifa.

Longe dos gramados, mas nunca longe do futebol. Romário, hoje, é Deputado Federal, mas não deixou de dar seus pitacos e tentar influenciar em algumas mudanças no esporte brasileiro. E após a humilhante goleada que o Brasil sofreu da Alemanha por 7 a 1, na Copa do Mundo, o ex-atacante utilizou o Facebook para fazer um desabafo. O alvo, claro, foi a CBF e seus dirigentes.

“Ontem foi um dia muito triste para nosso futebol. Venceu o melhor e ninguém há de questionar a superioridade do futebol alemão já há alguns anos. Ainda assim, o mundo assistiu com perplexidade esta derrota, porque nem a Alemanha, no seu melhor otimismo, deve ter imaginado essa vitória histórica”, disse no início da postagem.

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A parte mais crítica do desabafo veio a seguir. “Vivemos uma crise no nosso esporte mais amado, chegamos ao auge dela. Acha que isso é problema só dos jogadores ou do Felipão? Nem de longe.  Nosso futebol vem se deteriorando há anos, sendo sugado por cartolas que não têm talento para fazer sequer uma embaixadinha. Ficam dos seus camarotes de luxo nos estádios brindando os milhões que entram em suas contas. Um bando de ladrões, corruptos e quadrilheiros!”

O Deputado escreveu que há quatro anos aponta os problemas na CBF e que solicitou um pedido de CPI da entidade. Porém, o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves, afirmou que não era o melhor momento para se instalar esta CPI. O tom revoltado seguiu. “Marin e Del Nero tinham que estar era na cadeia! Bando de vagabundos!”, escreveu.

Romário ainda lembrou dos gastos excessivos na construção dos estádios da Copa do Mundo, voltou a citar Ricardo Teixeira e o próximo presidente da CBF, Marco Polo Del Neto, em casos de corrupção. E, por fim, lamentou o fato de Cafu ter sido expulso do vestiário da Seleção após a goleada no Mineirão.” Este é o retrato do nosso futebol hoje, não honramos a nossa história”, pontuou.

 

Os deputados Augusto Coutinho (DEM) e Romário (PSB-RJ) debateram sobre o projeto de lei 4464/2012 nesta quinta-feira (8). A matéria, de autoria de Coutinho, estipula o prazo de três anos de duração do mandato para os cargos de presidente e vice-presidente das entidades de desporto beneficiadas com recursos públicos. 

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O parlamentar democrata ressalta que a finalidade do projeto de lei é garantir a democracia, já que alguns dirigentes permanecem no cargo por muitos anos. “A alternância de poder é requisito para garantia da democracia. E deve ser observada não apenas pelo Poder Público, mas por todos aqueles que estão de alguma forma ligados ao desenvolvimento do país, seja no âmbito cultural, da saúde ou do desporto nacional. E tal preocupação não pode ser diferente em relação àqueles que estão a frente entidades que administram o desportivo brasileiro”, defende.

Coutinho ainda menciona que o Brasil será sede de dois eventos esportivos de repercussão mundial: a Copa do Mundo da FIFA e as Olimpíadas, que serão realizadas em 2014 e 2016, respectivamente. “As questões relativas ao esporte têm sido muito levantadas nos últimos anos, incluindo nesses questionamentos a melhor forma de gestão das entidades responsáveis por, entre outros objetivos, incentivar, fomentar a prática de determinada modalidade esportiva. É inadmissível permitir mandatos cuja duração perdura de forma indeterminada ao longo do tempo”, o deputado.

 

O candidato petista à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad, recebeu nesta segunda-feira (22) o apoio de cartolas de Corinthians, São Paulo, Palmeiras e Portuguesa, em uma costura que envolve a edição de medida provisória, pela presidente Dilma Rousseff, para anistiar a dívida de tributos federais dos clubes - como débitos com o INSS, e programas de incentivo ao esporte à população carente - o bolsa-esporte.

O discurso mais enfático veio do são-paulino Juvenal Juvêncio. "Ser ministro da Educação neste País é mais difícil do que administrar uma metrópole como São Paulo", afirmou. Além dele, estavam no Sindicato dos Engenheiros o corintiano Andres Sanches, hoje na CBF, e o palmeirense Arnaldo Tirone. O presidente da Portuguesa, Manuel da Lupa, enviou carta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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