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A Interpol (divisão internacional da Polícia Federal) resgatou um menino, de cinco anos, que deixou a Suíça e foi trazido a Pernambuco pela mãe, sem o consentimento do pai. A criança foi encontrada em Candeias e embarcou de volta à Zurique na manhã da última quarta (14).

As autoridades definem o caso como sequestro interparental cometido pela mãe, uma brasileira de 43 anos. Ambos foram anunciados como desaparecidos desde o dia 4 de agosto, após ela deixar a Suíça e voltar ao Brasil contra a vontade do pai.

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Sem comunicar sobre o retorno ao Brasil, a mulher desobedeceu a lei local e a Polícia Cantonal de Solothurn suspeitou que ela tivesse voltada à casa de parentes no Brasil, e decidiu acionar Cooperação Internacional da PF em Brasília.

Por conta da origem da mãe, as buscas começaram em Pernambuco no dia 1º de setembro. A Polícia descobriu no dia 6 de outubro que ela havia retornado à Suíça para renovar o passaporte da criança e resolver questões pessoais com o ex-marido. Conforme informações colhidas pela Polícia Judiciária de Portugal no Aeroporto de Lisboa, o filho havia sido deixado com a avó no Brasil.

O menino foi encontrado na casa da tia, no bairro de Candeias, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR). Na última sexta (10), a Vara da Infância e da Juventude do município expediu o alvará que autorizou sua viagem de retorno à Suíça, acompanhado do primo brasileiro.

Ele embarcou no Aeroporto do Recife por volta das 11h25 da terça (14) e chegou seguro à Zurique no dia seguinte, onde foi recebido pelo pai, informou a PF.

A Justiça brasileira entendeu que não houve abandono de incapaz, pois a criança foi deixada com parentes durante a ausência da mãe. Porém, ela permanece na Suíça e pode ser penalizada por deixar o país de forma irregular.

Milhares de pessoas se manifestaram em Zurique neste sábado (4) em favor dos direitos da comunidade LGTBQ, exigindo veementemente a aprovação do "casamento para todos", tema de um referendo nacional na Suíça em 26 de setembro.

Sob um sol escaldante e com bandeiras arco-íris estampadas com um "Ja" (sim) ao casamento igualitário, os participantes - 20 mil de acordo com os organizadores - responderam à convocação de mais de 70 organizações voltadas aos direitos de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer, verificou um fotógrafo da AFP.

A Parada do Orgulho de Zurique costuma ser realizada em junho, mas este ano foi adiada para setembro devido à pandemia de Covid-19. Segundo uma pesquisa publicada em 20 de agosto, a maioria dos suíços (69%) é a favor do casamento para todos.

Depois de vários anos de tramitação, o parlamento aprovou em dezembro um projeto de lei que autoriza o casamento de casais do mesmo gênero. Porém, círculos conservadores imediatamente anunciaram que lançariam um referendo, o que é possível pelo sistema suíço de democracia direta.

O governo e o parlamento pediram apoio ao casamento para todos, a fim de eliminar a "desigualdade de tratamento que existe hoje" entre casais hétero e homossexuais. Se o povo suíço aprovar, os casais do mesmo gênero terão acesso ao casamento civil.

Acompanhado de cinco ministros, o presidente Jair Bolsonaro desembarcou nesta segunda-feira (21), em Zurique, na Suíça, para participar do Fórum Mundial de Davos. A comitiva seguirá direto para Davos, nos Alpes Suíços. O trajeto será feito de carro e dura cerca de duas horas e meia.

O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gustavo Bebiano, também integrou o grupo. Além de Bebiano, estão com Bolsonaro os ministros Paulo Guedes (Economia), Sergio Moro (Justiça), Ernesto Araújo (Relações Exteriores) e Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional).

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Bolsonaro deve chegar a Davos por volta de 16h30 (horário local) e seguirá direto para o hotel Seehof no centro da cidade, que nesta semana recebe 3500 convidados. Entre eles, 70 chefes de Estado e de governo - seis deles da América Latina. Em termos proporcionais, é a região com maior participação no evento deste ano.

O primeiro compromisso oficial do presidente começa só na terça-feira (22), à tarde. Uma reunião privada com professor Klaus Schwab, fundador do Fórum. Em entrevista à imprensa brasileira, Schwab disse que Bolsonaro seria "muito bem-recebido" e que existe muita curiosidade para conhecer as propostas do novo governo.

Até agora, a agenda bilateral de encontros do presidente, que é praxe em Davos, não foi divulgada. Na terça, às 15h30, Bolsonaro faz a palestra inaugural do Fórum.

Uma bateria de iPhone superaquecida feriu um técnico em uma loja da Apple em Zurique, na Suíça, e provocou a evacuação de cerca de 50 pessoas do estabelecimento, entre clientes e funcionários, devido à fumaça. O caso aconteceu nesta terça-feira (9), informou a polícia local.

A polícia de Zurique disse que o incidente ocorreu quando o funcionário estava removendo a bateria do iPhone durante um reparo. O problema é que a peça começou a esquentar e queimou sua mão. O modelo do smartphone não foi especificado.

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"Ao mesmo tempo, houve uma ligeira acumulação de fumaça, o que levou cerca de 50 clientes e funcionários a deixarem o local temporariamente", disseram as autoridades, em comunicado.

A polícia conta que foi preciso pulverizar areia de quartzo na bateria problemática para conter a fumaça. Sete pessoas passaram mal no local, mas não precisaram ser hospitalizadas. Especialistas forenses estão examinando o que causou o incidente. A Apple não se posicionou sobre o caso.

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Um brasileiro mantido em uma prisão em Zurique (Suíça) foi encontrado morto em sua cela. Um comunicado do Ministério Público de Zurique indicou que uma investigação foi aberta para determinar as causas da morte. Suspeito de ter cometido um assassinato, o brasileiro teria 36 anos, mas seu nome não foi revelado pelas autoridades suíças.

A prisão onde ele estava sendo mantido era a do aeroporto de Zurique, normalmente usada por detentos que serão extraditados ou pegos no próprio aeroporto, um dos maiores do continente europeu. Considerado como um dos países que mantém as melhores prisões da Europa, o número de mortes no sistema carcerário suíço está entre os mais baixos do mundo.

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Os debates sobre questões de gênero chegam cada vez mais cedo a meninas que têm quebrado barreiras impostas pelo machismo através, por exemplo, da educação. É o caso das estudantes Juliana de Souza, Jamile Rebouças, Mariana Groff e Júlia Saltiel, que vão representar o Brasil na Olimpíada Europeia de Matemática para Meninas (EGMO, na sigla em inglês), que será realizada em Zurique, na Suíça no próximo mês de abril e pela primeira vez contará com participantes brasileiras. 

Além da participação inédita, as meninas já foram campeãs de importantes competições de matemática como a Olimpíada Brasileira de Matemática (OBM) e Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). 

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Juliana de Souza tem 16 anos e já está no segundo ano do curso técnico em informática no Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG), em Belo Horizonte. Ela participou de diversas competições de conhecimento e acumula medalhas desde o sexto ano do ensino fundamental. Juliana afirma que nunca se deixou intimidar pelo fato da maioria dos seus concorrentes são meninos: “As meninas têm capacidade de ganhar os mesmos prêmios que os meninos. Têm a mesma capacidade intelectual". No entanto ela reconhece que a forma como meninos e meninas são estimulados na infância faz com que as meninas se sintam desestimuladas: "acho que é bem desestimulada a participação das meninas nessas coisas de exatas desde criança. A menina, geralmente, fica brincando de casinha e os meninos já são mais estimulados a brincar com coisas que exigem mais lógica" e declara que prefere encarar essa realidade como um desafio e ser parte da solução desse problema. 

Amais jovem do grupo é Jamile Rebouças, de 14 anos, que está cursando o nono ano do ensino fundamental em Fortaleza. A mãe de Jamile é professora de matemática e, segundo a garota, sempre estimulou seu interesse desde cedo em casa. Para Jamile, uma competição destinada a meninas tem a capacidade de atrair outras estudantes:  “Eu acho fantástico existir uma olimpíada só para meninas porque é como se fosse um convite claro, direto, assim: ‘garotas venham para a matemática. Aqui é o seu lugar também’”. Apesar de declarar nunca ter sofrido preconceito especialmente por não ter, na família, diferenciações por ser menina, Jamile diz que vê muitas coisas ruins pelas quais outras garotas passam: “Então, com a EGMO vai ficar mais claro que a matemática é algo tanto para meninas quanto para meninos”. 

Marina Groff também representará o país na Suíça. Gaúcha de 15 anos que mora em São Paulo, Mariana estudou em escolas pública até o ano passado e é uma veterana em competições matemáticas e já foi várias vezes a única menina a competir e entende que sua vitória serve de estímulo para outras garotas: “Elas se uniram mais, começaram a criar um grupo para chamar mais meninas para competir. Há um movimento para que esse número aumente”.

*Com informações do Portal do MEC

Numa operação que visa principalmente o futebol sul-americano, as polícias da Suíça e dos Estados Unidos realizaram mais uma onda de prisões na manhã desta quinta-feira em Zurique. Um dos presos é o atual presidente da Conmebol, Juan Ángel Napout. Ele é o terceiro presidente da entidade detido em seis meses.

O outro preso é o cartola de Honduras, Alfredo Hawit, presidente da Concacaf. Os dois, presos no hotel Baur Au Lac, são vice-presidentes da Fifa. Fontes de dentro da entidade confirmam à reportagem que mais prisões deverão acontecer ao longo do dia em vários locais do mundo. O número poderia superar a dez e visam em especial os dirigentes sul-americanos. "Será um tsunami na região", alertou uma fonte policial próxima ao processo.

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Durante o dia, outros cartolas serão indiciados e operações estão sendo aguardadas em diferentes partes da América Latina. Fontes confirmaram à reportagem que Marco Polo Del Nero, presidente da CBF, é um dos investigados pelo FBI e que estaria entre os detidos se tivesse viajado para a reunião da Fifa. Ele, desde maio, não sai do Brasil, nem para acompanhar jogos da seleção. Joseph Blatter, ex-presidente da Fifa, não está entre os detidos, apesar de estar sob investigação na Suíça.

As prisões ocorreram no mesmo local onde, em 27 de maio de 2015, sete outros dirigentes foram detidos, entre eles José Maria Marin. Os cartolas estavam em Zurique para as reuniões do Comitê Executivo da entidade, que ocorrem nesta quinta-feira. Eles são suspeitos de corrupção e lavagem de dinheiro e aguardam o processo de extradição para os EUA.

Segundo o Departamento de Polícia da Suíça, os dois são acusados de receber milhões de dólares em propinas por contratos comerciais em torneios. Napout, em entrevista à reportagem, havia insistido esta semana que queria "reformar a Conmebol" e que era "totalmente favorável à transparência". Adotando um tom de "reformador", ele insistia que "não renunciaria" e que a entidade sul-americana entrava em uma nova fase, depois das prisões dos ex-presidentes Eugênio Figueredo e Nicolás Leoz.

Brincando e caminhando tranquilamente pelo lobby do hotel onde seria preso nesta quinta, Napout distribuiu sorrisos nos últimos dias, deu entrevistas e tentava fazer campanha para seu amigo, Gianni Infantino, para a presidência da Fifa.

Em um comunicado, a Justiça suíça apontou que vai continuar colaborando com os Estados Unidos. Na Fifa, as reuniões foram mantidas e a entidade apontou que vai "colaborar" com a Justiça.

Hospedado no mesmo hotel da operação, Fernando Sarney, o novo representante do Brasil na Fifa, não foi preso. Procurado pela reportagem, Sarney desconhecia a operação e disse que iria para as reuniões da Fifa como planejado. Ele volta na noite desta quinta ao Brasil e seria acompanhado justamente por Napout, que havia servido como seu "guia" nas primeiras reuniões na Fifa.

Swisscom, a histórica empresa telefônica da Suíça, se lançou no desafio dos veículos sem motorista com um carro testado durante dez dias pelas ruas de Zurique, apresentado nesta terça-feira (12) à imprensa.

Desde o início, o grupo suíço explicou que não tinha a intenção de competir com os fabricantes de automóveis. O objetivo deste projeto é coletar dados para entender esta nova forma de mobilidade e compreender suas implicações nas redes de comunicação. "A Swisscom está interessada na digitalização da economia", afirmou a jornalistas Christian Petit, diretor de clientes corporativos do grupo suíço.

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O veículo em questão é um Volkswagen Passat clássico ao qual foram adicionados uma série de sensores, câmeras, radares e um scanner a laser para permitir que o software processe dados em toda a trajetória programada.

O software então se encarrega de detectar simultaneamente outros veículos e pedestres, de analisar os semáforos e lançar os controles de condução, permitindo tirar as mãos do volante. Este carro auto-dirigido circula nas ruas de Zurique desde 4 de maio para testes que continuarão até esta quinta-feira. Os trechos visitados devem, contudo, ser comunicados às autoridades no dia anterior.

O projeto é realizado em parceria com o laboratório alemão AutoNomos Labs, formado dentro da Universidade Livre de Berlim, que já tinha realizado testes nas ruas da capital alemã. No final de abril o departamento federal de Meio Ambiente, Transportes, Energia e Comunicação (DETEC) suíço deu permissão à Swisscom para realizar o experimento até o final do ano.

Esta autorização, no entanto, estava sujeita a várias condições, incluindo a necessidade da presença permanente de dois condutores para intervir a qualquer momento.

"Parece surpreendente que um veículo autônomo precise de um piloto e um co-piloto", brincou Tinosch Ganjineh, sócio da AutoNomos. No entanto, ele ressaltou que a presença de duas pessoas a bordo foi essencial durante as fases de teste: o piloto para supervisionar a estrada e para assumir o volante se necessário.

Já o co-piloto, com um computador no colo, examina os dados tratados enquanto aparece um vídeo da estrada e uma representação do caminho em 3D. Os carros sem motorista foram o foco das atenções no salão do automóvel deste ano em Genebra, quando a gigante da tecnologia Google mostrou suas fortes ambições neste segmento.

A presidente Dilma Rousseff (PT) vai passar parte desta semana em viagens nacionais e internacionais. A petista iniciará o roteiro passando por Natal, no Rio Grande do Norte, onde fará a inauguração da Arena Dunas, na quarta-feira (22). No mesmo dia ela seguirá para a Suíça, para participar do Fórum Econômico de Davos e de reunião na sede da Federação Internacional de Futebol (Fifa) e encerra com a participação no  encontro da Comunidade dos Estados Latinoamericanos e Caribenhos (Celac), em Cuba. 

Em Natal, a presidente deverá ser acompanhada pela governadora, Rosalba Ciarlini (DEM), o prefeito potiguar Carlos Eduardo (PDT) e o secretário-geral da Fifa, Jerôme Valcke. Após a inauguração, que está marcada para às 16h, a petista segue para Zurique, na Suíça. Na quinta (23) Dilma tem uma reunião com o presidente da Fifa, Joseph Blatter, e na sexta (24) fará uma palestra no Fórum Econômico Mundial de Davos. 

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Segundo a assessoria de imprensa da Presidência, a petista deve voltar na sexta para Zurique, onde passará a noite. De lá, Dilma viaja para Havana, em Cuba, ainda não se sabe se ela irá no sábado (25) ou no domingo (26).

 

GENEBRA (AFP) - O ator americano Richard Gere receberá, em 23 de setembro, em Zurique, o prêmio de honra do Festival de Cinema da cidade, anunciaram nesta quarta-feira os organizadores.

"O Prêmio Golden Icon foi concedido este ano ao astro de Hollywood Richard Gere", indicaram os organizadores do festival, que dura de 20 a 30 de setembro.

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Richard Gere atuou em mais de 50 filmes. Um dos papeis que o lançou para a fama foi de o drama erótico "Gigolô americano", de Paul Schrader, assim com a comédia romântica "Pretty Woman - Uma linda mulher", ao lado de Julia Roberts.

Ele também é conhecido por seu ativismo em prol da causa do Tibete.

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