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O anúncio do fim do casamento de Sandy e Lucas Lima pegou os fãs de surpresa na última segunda (25). O casal estava junto há 24 anos, ao todo, tendo um filho de nove. Segundo um jornal carioca, o término da relação foi iniciativa de Lucas, que não estava feliz com a  companheira.

De acordo com o jornal Extra, a crise no relacionamento de Sandy e Lucas se arrastava há alguns meses. Um amigo do casal chegou a afirmar que eles não viviam mais como marido e mulher. "Sandy e Lucas já viviam como irmãos há tempos, mas isso ficou mais marcado este ano. Ele com os compromissos dele, ela na estrada de novo, um filho já grande. São excelentes amigos, companheiros, pais. Mas marido e mulher já não eram mais", disse.

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Lucas divulgou o fim do casamento através de um post no Instagram. "Foram praticamente 24 anos de relacionamento e 15 anos de casados. Com altos e baixos, às vezes mais felizes, às vezes menos, mas sempre inteiros e dispostos a fazer o nosso melhor. E fizemos. Não teve briga, mágoa, traumas… a gente conseguiu enxergar que esse era o melhor caminho e vamos deixar de ser um casal do mesmo jeito que a gente foi um: com muito amor, respeito e amizade infinita”.

 

Nesta quinta-feira (25), Christina Rocha publicou um vídeo falando da suspensão do Casos de Família. A apresentadora se emocionou ao falar da interrupção do seu programa. Christina disse aos seguidores que a atração está correndo o risco de não voltar para a grade do SBT.

"Tivemos uma reunião e ficou decidido que as gravações do Casos de Família iriam parar. O programa sairá do ar em 7 de setembro. Ficar com o mesmo programa por 13 anos é muito tempo. Tudo tem um lado bom. De repente, é bom dar uma parada. Não sei se vai voltar", explicou.

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Ainda no conteúdo, a jornalista declarou: "Muita gratidão por ter feito esse programa, aprendi muito. Além dos memes, que é a parte engraçada, o programa é muito sério, toca em assuntos importantes. Talvez, o programa volte. Se voltar, legal. Pode voltar comigo ou com outra pessoa".

Na última terça-feira (23), o SBT emitiu um comunicado falando da decisão de retirar o projeto de Christina Rocha do ar. Em nota, a emissora paulista contou que o Casos de Família pode retornar à programação em 2023.

"A emissora informa que o programa poderá voltar em 2023, com nova temporada e novas histórias. Vale lembrar que a apresentadora Christina Rocha permanecerá contratada do SBT. No horário da atração serão exibidas novelas. Casos de Família ficará no ar até 7 de setembro", explicou a direção do SBT. Christina Rocha esteve à frente do programa por 13 anos.

Sucesso na grade do SBT, o programa Casos de Família está com as gravações suspensas temporariamente. A emissora de Silvio Santos informou que a atração de Christina Rocha deve voltar só no ano que vem. "A emissora informa que o programa poderá voltar em 2023, com nova temporada e novas histórias", disse o comunicado, segundo informações do Uol.

"Vale lembrar que a apresentadora Christina Rocha permanecerá contratada do SBT. No horário da atração serão exibidas novelas. Casos de Família ficará no ar até 7 de setembro", completa a nota. O projeto é comandado por Christina há 13 anos. Antes dela, o Casos de Família era apresentado por Regina Volpato.

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A apresentadora do programa Casos de Família, do SBT, Cristina Rocha, gerou revolta em parte do público, nesta sexta (2), por conta de uma de suas falas. Ao dizer ser contra o feminismo por gostar de homens, Cristina provocou parcela de sua audiência que não ficou nada feliz com a afirmação.

No programa desta sexta, Cristina recebeu alguns casais para debater o tema Falar que me ama é fácil, quero ver ter um filho meu. Eles levaram ao palco do SBT o dilema de mulheres que não desejam ter filhos em detrimento da vontade de seus companheiros. A certa altura das discussões, Cristina Rocha falou sobre feminismo e afirmou: "Não sou feminista, não, graças a Deus, eu adoro homem". A declaração, no entanto, gerou reação.

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Nas redes sociais, o público, sobretudo feminino, criticou a postura da apresentadora. "Desserviço da Cristina Rocha que costuma dar boas contribuições às mulheres"; "Gente, alguém explica como funciona o feminismo para a Cristina Rocha? Não significa que a mulher é feminista ela tem que gostar de mulher, não. Se você defende o direito da mulher você é feminista"; "Feminismo não é ser contra ou não gostar de homem, é apenas a luta pelos direitos iguais"; "Meu Deus, que ignorância". 

 

Um fato inusitado chamou a atenção dos internautas que seguem Christina Rocha nas redes sociais. Em um vídeo publicado no Twitter, a apresentadora do "Casos de Família" resolveu denunciar durante a gravação do seu programa um homem que afirmou bater na mulher.

Irritada, Christina pegou o celular e fez uma ligação para a Polícia Militar. "Como a gente faz quando recebemos um agressor de mulher, aqui no programa, que bate nela e fala literalmente que vai bater nela depois que sair do programa? Tem como vir aqui [no SBT] prender esse cara?", perguntou.

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Apesar da atitude de Christina Rocha, a emissora optou por não exibir a cena na atração que foi ar nesta segunda-feira (1º). O convidado Jonas Leite não foi denunciado pela companheira, identificada como Karina dos Santos, segundo informações do Uol. Ela preferiu não abrir o boletim de ocorrência pelas agressões que sofre dele.

Confira o vídeo:

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A apresentadora Christina Rocha contou com a participação de uma conselheira especial nessa terça-feira (23), no programa "Casos de Família". Jojo Todynho, do hit "Que Tiro Foi Esse?", virou comentarista por um dia dos assuntos polêmicos que são discutidos na atração.

Sem papas na língua, a cantora opinou sobre a mulher ser 'periguete'. "Mas não é porque você é solteira que você não tem que dar respeito a outra mulher. E outra, pra mim, eu arrebento os dois: arrebento o meu marido por estar te olhando, e você por não se colocar no seu lugar", disse a funkeira.

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Arrancando aplausos eufóricos da plateia, Jojo Todynho frisou para uma das entrevistadas que é necessário mudar algumas atitudes.

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A apresentadora do programa 'Casos de Família', do SBT, Christina Rocha é acusada pelo ex-companheiro, Christian Peter, de agressão. Ele afirma que a apresentadora o traiu algumas vezes e não está de acordo com a partilha de alguns bens.

Em entrevista ao site 'Na Telinha', o ex-companheiro de Christina Rocha contou após diversas tentativas de reconhecimento de união estável, a situação do casal foi parar nos tribunais. "Ao passar dos anos, eu também tive alguns investimentos com ela, quando foi da nossa ruptura eu falei: 'Christina vamos ver a minha parte? Eu tenho alguma coisa contigo, né?'. Ela falou que não tenho direito a nada. Por várias vezes eu pedi minhas coisas, ela não dá, e pra resolver tive que entrar na Justiça", revelou.

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Na ocasião, ele também relatou que costumava ser agredido durante as discussões do casal. "Quando ela tá vendo que tá perdendo, que tá sem razão, ela vai direto para mãos, é impressionante. A língua dela está nas palmas das mãos"

Diante da repercussão, Christina Rocha decidiu não falar sobre o caso. Ela e o empresário mantiveram uma relação por sete anos e meio. A separação veio em 2016 e, desde então, ele tenta por meios jurídicos conseguir a partilha dos bens.

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Christina Rocha, apresentadora do “Casos de Família”, programa exibido pelo SBT, mandou uma convidada ir embora do programa após uma discussão sobre boa e má educação. O programa, que é gravado, foi ao ar nessa quarta-feira (8). A apresentadora se irritou com mulher que não aceitava o trabalho da mãe como faxineira.

 “Você não tem vergonha na cara?!”, pergunta Christina a uma das convidadas em certo momento. “Eu tenho pena de você, porque a vida vai te dar tanta porrada”, continua, em meio a discussão.

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Confira o vídeo:

Após toda confusão, dois seguranças entram e levam a convidada para fora do estúdio. Como o nome do programa já expressa, Casos de Família trata relações entre familiares, sempre com dicas de boa convivência de um especialista. 

A televisão brasileira foi alvo de novas denúncias de armação por espectadores. A emissora de Silvio Santos, o SBT, se envolveu em uma nova situação curiosa, quando uma mesma pessoa participou do mesmo programa em diferentes épocas e contou histórias diferentes, mudando inclusive o nome. O programa de auditório Casos de Família tem sido alvo de críticas e a fórmula do 'barraco falso' parece não surtir mais efeito.

Em janeiro de 2014, a participante 'Andréia' esteve no programa que é apresentado por Christina Rocha e reclamou do namorado, supostamente chamado Carlos. A discussão do programa era que os filhos do namorado estavam atrapalhando o relacionamento do casal. Na atração, eles estariam juntos há quatro anos.

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No final do ano de 2014, em dezembro, novamente a mulher esteve no Casos de Família. A surpresa era de que sua identidade não era mais a mesma. A suposta 'figurante' agora se chamava Maria e teria ido ao programa para falar sobre a temática 'Troquei você por alguém melhor'. No programa, ela contou à Christina que era uma 'chifruda trocada'.  Jerry Adriani, seu suposto namorado de dois anos, disse no programa que a trocou por outra e ainda conviveu com as duas por quatro meses.

Recentemente, um caso curioso chamou a atenção de vários espectadores da televisão aberta brasileira. Na última sexta-feira (2), dois programas de emissoras diferentes que apostam no famoso modelo de 'barraco' no auditório, exibiram situações diferentes de uma mesma mulher chamada Jéssica. No programa de João Kléber, Você na TV, a mulher revelou a traição de uma suposta tia. Três horas depois, no Casos de Família do SBT, brigou com uma suposta mãe que não aceitava profissão da filha: prostituta.

A participação da mesma mulher em dois programas diferentes no mesmo dia levantou uma suspeita de armação que já foi levantada várias vezes por quem assiste às atrações. A emissora de Silvio Santos negou que o programa seja armado. Para participar do Casos de Família, os participantes têm preencher um questionário e nele Jéssica teria negado ter ido a outro programa. A RedeTV! não se manifestou publicamente sobre o fato.

Um caso curioso chamou a atenção de vários espectadores da televisão aberta brasileira. Na última sexta-feira (2), dois programas de emissoras diferentes que apostam no famoso modelo de 'barraco' no auditório, exibiram situações diferentes de uma mesma mulher chamada Jéssica. No programa de João Kléber, Você na TV, a mulher revelou a traição de uma suposta tia. Três horas depois, no Casos de Família, programa de Christina Rocha no SBT, brigou com uma suposta mãe, que não aceitava profissão da filha: prostituta.

A participação da mesma mulher em dois programas diferentes no mesmo dia levantou uma suspeita de armação que já foi levantada várias vezes por quem assiste as atrações. A emissora de Silvio Santos negou que o programa seja armado. Para participar do Casos de Família, os participantes têm preencher um questionário e nele Jéssica teria negado ter ido a outro programa. A RedeTV! não se manifestou publicamente sobre o fato.

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RedeTV!

Na atração comandada por João Kléber, Jéssica, de 21 anos, teria que revelar um 'segredo terrível' sobre a mulher seu tio. A repórter do programa foi até a casa da participante e a entrevistou. Depois, a emissora teria pedido que Jéssica fosse até o auditório do programa, onde encontrou viu a parente. Com muitos xingamentos de 'falsa', 'cobra' e 'ridícula', Jéssica revelou no palco do programa que flagrou a tia traindo o marido. Confira o vídeo completo do programa.

SBT

Três horas após o primeiro barraco na televisão brasileira, Jéssica reapareceu no Casos de Família, agora como uma mulher casada e mãe de dois filhos. Na atração, ela não conseguia se entender com a sua suposta mãe, Lurdes, que disse ter descoberto seis meses atrás que a filha era prostituta e fazia programas na Grande São Paulo. No programa, o único a defender Jéssica foi o seu irmão. Confira o vídeo completo do programa.

Investigação, perseguição e flagrante. Essas são algumas das etapas do trabalho de um detetive particular. Além de estar sempre atento, agora o profissional também pode contar com o auxílio da tecnologia. Com alguns resursos de programas é possível reduzir o tempo de investigação e resolver casos simultaneamente. Devido a essa estratégia, a renda dos detetives particulares atuantes no Recife varia de R$ 5 a R$ 40 mil por mês. Casos de adultério são os mais comuns entre os clientes.

Através de único programa é possível monitorar todos os passos do companheiro. Basta uma mensagem, através do celular, e o investigado é localizado e encontros são descobertos e flagrados. Essa é uma das estratégias utilizadas por alguns detetives particulares. Com esse tipo de recurso, os casos são resolvidos com mais agilidade. “Antigamente a investigação durava 15 dias. Hoje pode ser resolvida em três dias ou até horas”, diz o investigador Ferreira, como é conhecido. 

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“Quem contrata o serviço presenteia a pessoa que está será investigada com um celular. Nele, há um programa que registra conversas, arquivos e até monitora a localização. Com esse ‘presente de grego’, a única forma de não ser achado é desligando o celular", exemplifica o detetive. Em entrevista ao Portal LeiaJá, o profissional relatou que as técnicas tradicionais, como a perseguição, por exemplo, são realizadas, mas só ocorrem para registrar os fatos. "Nessas situações são utilizados câmera fotográfica, filmadoras e gravadores", explica.

Além dos casos de traição, outros trabalhos corriqueiros são questões policiais e fraudes empresariais. De acordo com o investigador, dos clientes que contratam os serviços, 80% pedem investigação para problemas extraconjugais, 15% para casos de família, relacionados a drogas e idoneidade, e 5% acerca de campanhas políticas e casos de empresas e funcionários. 

Em relação aos trabalhos de traição, o detetive diz que homens e mulheres contratam com frequência parecida, porém, com objetivos diferentes. “As mulheres, normalmente, não seguem adiante com o processo de investigação, e quando confirmam a traição, preferem continuar com os maridos. Já os homens vão até o final e o principal desejo deles é adquirir provas e para expor a infidelidade da esposa para a família e se separar”, explana.

Foi o que aconteceu com o caso do vídeo abaixo. “O marido estava sendo traído pela segunda vez pela esposa, e ela mantia relação com quatro homens diferentes. O cliente começou a desconfiar da traição porque a mulher não o procurava mais na cama", conta o detetive. Assista a investigação:

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Para contratar o trabalho do detetive particular, o futuro cliente paga o valor da diária, que pode oscilar de R$ 500 a R$ 1,5 mil, dependendo da dificuldade do processo a ser apurado. Quanto ao tempo de investigação, ele pode variar de acordo com o caso. O investigador elenca oito indícios que apontam traição extraconjugal: "Encerrar uma ligação rápido, não ler mensagens na presença do companheiro, evitar atender alguns telefonemas, receber ligações em horários inapropriados, viver conectado à internet, ficar até tarde no trabalho, fazer viagens inesperadas e evitar ter relações sexuais com o companheiro são algumas delas". 

Mesmo sem ser um profissional regulamentado, o investigador afirma que é possível obter uma renda mensal de R$ 5mil a R$ 40 mil. “Atingimos esse valor pela praticidade que os programas de tecnologia proporcionam. Hoje seguimos o investigado já com a certeza do encontro ou do ato irregular que precisamos capturar”, justifica o detetive.  

Implicações legais

De acordo com o especialista em Responsabilidade Civil e Direito de Família, Thiago Varejão, antigamente traição era crime contra a família, porém, a lei que defendia foi revogada. "A partir de 28 de março de 2005, a Lei 11106 revogou o artigo 240 do código penal, que previa a detenção de 15 dias a seis meses as pessoas que traiam", explica Varejão.

Ainda de acordo com o especialista, os trabalhos de investigação de infidelidade serviam para o divórcio. "A mulher deixava de usar o nome do marido, a guarda dos filhos não ficava com quem cometia o adultério, a pensão muitas vezes era suspensa e até ocorria partilha de bens", relembra.

Em relação aos recursos utilizados para investigação, o especialista Thiago alerta: "Os trabalhos tradicionais de perseguição, por exemplo, não apresentam problema, porém, os que invadem a privacidade do investigado, como interceptação de comunicação, por exemplo, podem acarretar processo e indenizações", afirma.

Ele ainda exalta que a invasão de privacidade fere o artigo 5°, inciso X, da Constituição Federal. "São invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação", conclui. 

Serviço

Ferreira Detetive particular 

(81) 3077-1003 | 9658-7712

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