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O governo Geraldo Alckmin (PSDB) lançou na segunda-feira, 9, o Portal SSP-Transparência, mecanismo disponível dentro do site da Secretaria de Segurança Pública que permite a consulta parcial de boletins de ocorrência de morte violenta. O histórico das ocorrências, porém, não é divulgado no sistema, medida que foi criticada por especialistas em segurança e pelo promotor que investiga a pasta por suspeita de omitir casos de homicídios das estatísticas oficiais, registrando-os como morte suspeita.

Alckmin explicou que os dados referentes aos históricos dos BOs podem ser obtidos, mas após análise prévia da Secretaria de Segurança Pública. "O histórico, como regra, também será fornecido, mas é necessário solicitar para ter um cuidado da polícia porque, às vezes, você tem em um histórico de dados como, por exemplo, crimes sexuais, que a lei não permite a divulgação. Então, aí será feita também essa divulgação", afirmou.

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Desde esta segunda-feira, qualquer pessoa pode consultar os dados no site da secretaria. Estão disponíveis BOs de homicídios, latrocínios e lesão corporal seguida de morte, registrados a partir de 2003. Ocorrências de morte causada por intervenção policial estão disponíveis somente a partir de 2013. Em qualquer um desses boletins se informam a data do fato, o endereço e o nome da vítima. A pasta também permitiu o acesso aos dados do Instituto Médico-Legal (IML) e de morte suspeita.

Ao todo, são oferecidos 120 mil dados. Desses, 64 mil são de boletins oficiais.

Levantamento feito pela reportagem mostra que apenas os homicídios dolosos registrados de 2003 para cá somam 72,5 mil BOs - número superior ao que deve ser liberado pelo governo. Segundo a própria secretaria, o material representa 0,18% dos 34,9 milhões de casos que chegaram à polícia.

O cientista político Guaracy Mingardi acredita que os boletins de ocorrência devem, por regra, ser divulgados na sua integralidade. "O argumento de manter sob sigilo casos com histórico de violência sexual é frágil, a partir do instante em que o nome da vítima está disponível no site. Ou seja, tem o nome da vítima e depois se conclui que o caso é sigiloso. Nos casos em que há violência sexual, o fundamental é preservar a identidade da vítima, não o histórico. Se acontecer uma série de estupros seguidos de morte em determinada região, a população tem o direito de saber o que está acontecendo e o que a polícia está fazendo", afirmou.

O coronel da reserva José Vicente da Silva, que é consultor em segurança, elogiou a iniciativa do governo Alckmin. Para ele, não há necessidade da inclusão do histórico para consultas preliminares. "O histórico é muito importante para investigação. Não para pesquisa. O sistema pode ter falhas, mas é importante destacar o avanço na divulgação dos dados."

Questionamento

O promotor José Carlos Blat, que abriu investigação para apurar a conduta da Secretaria de Segurança Pública após a reportagem publicar que casos com histórico de homicídios foram registrados como morte suspeita, afirmou que vai pedir esclarecimentos à pasta. "Nos casos sob segredo de Justiça e de violência sexual, como a secretaria expõe o nome da vítima antes de saber o histórico? O sigilo é uma exceção, e o boletim de ocorrência é um documento público."

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) anunciou nesta terça-feira, dia 26, que, depois de 14 anos, São Paulo apresentou taxa de homicídios dolosos (com intenção de matar) inferior a 9 casos por 100 mil habitantes. A marca é a menor da série histórica paulista e a menor do País. A pasta também anunciou queda de todos os índices criminais durante a divulgação das estatísticas de 2015.

Em resumo, houve no Estado queda em homicídios intencionais (12,49%) e vítimas (12,48%), latrocínios (7,75%) e vítimas (7,53%), roubos em geral (1,23%), de veículo (20,36%), a banco (12,64%), de carga (0,33%), furtos em geral (4,11%), de veículo (9,84%), estupro (7,59%) e extorsão mediante sequestro (17,5%). É a primeira vez desde 2001 que todos os índices apresentam queda ao mesmo tempo.

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No Estado, foram registradas 3.757 mortes em 2015, ante 4.293 no ano anterior e a taxa de homicídios ficou em 8,73 por 100 mil habitantes. Na capital, a redução foi de 12,38%, com 991 ocorrências em 2015, ante 1.131 em 2014. A taxa de homicídios ficou em 8,56, ante 9,82 de 2014. Segundo informou a Secretaria da Segurança Pública, a média nacional hoje é de 25,17.

Para o governador Geraldo Alckmin (PSDB), os números são resultado do trabalho integrado das polícias, ao lado de investimentos nos serviços de inteligência e tecnologia com a compra de novos equipamentos pelo Estado. Mas ele admitiu que, embora em queda, os números ainda são altos. "Esta é uma luta diária e, por isso, estamos trabalhando 24 horas por dia", disse Alckmin. A redução, segundo o governador, significa que "jovens tiveram a vida poupada".

Para considerar o menor número da série histórica, a Secretaria da Segurança Pública usa os dados criminais a partir de 2001 porque, naquele ano, foi publicada a Resolução 160, que estabelece os parâmetros utilizados até hoje para divulgação mensal das estatísticas oficiais. No site da secretaria há registros anuais desde 1996, mas, segundo a pasta, alguns registros do interior acabavam não sendo somados naqueles anos.

Na elaboração das estatísticas, o número de casos registrados é diferente do número de mortes registradas. Por exemplo: uma ocorrência com dois assassinatos é interpretada como um caso de homicídio com duas mortes.

Nessa linha, o Estado teve 3.962 mortes em 2015 e 4.527 no ano anterior. Na capital, aconteceram 1.057 assassinatos no ano passado, em comparação com 1.197 em 2014.

Latrocínio e roubos

O Estado também terminou o ano com uma reversão em uma das principais tendências apresentadas nos últimos anos: houve queda no número de roubos em geral. Foi a primeira redução após quatro anos consecutivos de altas. A última redução havia sido na comparação de 2009 e 2010.

Os roubos no Estado caíram de 311.214 casos para 307.392, no ano passado. Na capital também houve redução, de 3,39%, com 160.128 ocorrências, em 2014, e 154.706 em 2015. Esta é a primeira redução após três anos consecutivos de altas. A última queda havia sido registrada na comparação de 2011 com 2010.

Considerado um dos crimes que mais assustam a população, o latrocínio (roubo seguido de morte) teve uma queda acentuada, principalmente na capital paulista. A redução foi de 19,73%, com 118 casos no ano passado; foram 147 em 2014. No Estado, houve 345 ocorrências em 2015, ante 374 em 2014.

Moraes considerou que a implementação da Lei de Combate aos Desmanches teve colaboração decisiva para redução de roubos, principalmente de veículos, e de latrocínios. Segundo ele, "se cai a quantidade de desmanches, cai o roubo e também o latrocínio".

Considerando esse indicador, no Estado foram 98.763 roubos de veículos registrados em 2014, ante 78.659 no ano passado. Na capital, a queda foi de 22,53%: 49.335, em 2014, e 38.221 registros em 2015.

Ainda na capital, os estupros caíram 8,94%. Foram 2.087 casos, em 2015, ante 2.292, no ano anterior. No Estado também houve queda: de 10.026 estupros para 9.265.

Roubo a banco teve cinco casos a menos em 2015 em relação a 2014, na capital. Caiu de 86 para 81, diminuição de 5,81%. Na Grande São Paulo, esse crime foi de 26 para 19 casos, em 2015. Segundo a Secretaria da Segurança, foi o menor índice em 14 anos, com redução de 26,92%.

Metodologia recebe críticas

Especialistas em segurança pública e entidades de Direitos Humanos ouvidos pelo jornal O Estado de S. Paulo contestaram a metodologia da Secretaria da Segurança para comemorar a queda histórica dos homicídios. Professora da Universidade Federal do ABC (UFABC) e integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, Camila Nunes Dias reconhece que existe uma tendência de queda há mais de uma década. Mas discorda da metodologia em que casos de pessoas que morrem em confronto com a polícia e também de policiais mortos não sejam considerados homicídios. "Independente das circunstâncias dos casos, são homicídios", disse Camila.

Para o coordenador de Justiça do Conectas (ONG de Direitos Humanos com reconhecimento internacional), Rafael Custódio, a secretaria erra ao diferenciar o número de casos com o respectivo número de vítimas. "A chacina que deixou 19 mortos, no ano passado, foi registrada como uma ocorrência", disse.

Segundo ele, é preciso mais investimentos em perícia, tecnologia e inteligência policial para evitar os grandes crimes. "A prevenção é o caminho. As cadeias estão superlotadas, 9 mil pessoas são presas por mês em São Paulo, e 10% da população carcerária está envolvida com homicídio. Apenas a repressão não resolve", afirmou.

Procurada, a SSP explicou que "a comparação entre letalidade policial e a taxa de homicídios é indevida, conforme a classificação internacional da UNODC (agência da ONU que trata de drogas e crimes)". "A primeira é formada pelas mortes decorrentes de intervenções policiais legítimas." A secretaria destaca que outros Estados adotam mesmos critérios. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Pela primeira vez desde 2001, todos os 11 índices de criminalidade registrados pelo governo foram reduzidos no Estado de São Paulo. A queda mais expressiva foi o número de homicídios. Em 2015 aconteceram 3.757 mortes violentas ante 4.293 em 2014, uma queda de 12,49%. Esta foi a primeira vez que o número de homicídios no ano ficou abaixo de 4 mil. Os dados foram divulgados nesta terça-feira, 26, pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB) e pelo secretário de Segurança Pública, Alexandre de Moraes.

Na capital paulista também houve queda: em 2015 foram registrados 991 homicídios ante 1.131 em 2014, uma queda de 12,38%. Pela primeira vez, São Paulo fechou o ano com menos de mil homicídios.

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Com isso, a taxa de mortes violentas na capital passou de 10,1 casos por 100 mil habitantes, em 2014, para 8,73, no ano passado. Segundo Moraes, a taxa nacional é de 30 por 100 mil.

"A causa da queda dos 11 indicadores de índices criminais foi a integração das polícias e investimentos na área de inteligência e tecnologia", afirmou o secretário de Segurança Pública.

Latrocínios

O número de latrocínios (roubo seguido de morte) também caiu. No Estado, foram 345 casos em 2015 ante 374 em 2014, uma queda de 7,75%. Na capital, aconteceram 147 casos em 2014 ante 118 em 2015 - uma queda ainda maior, de 19,73%.

Segundo Alckmin, o bom resultado foi obtido após a entrada em vigor da lei de combate ao desmanche no Estado. "Foi o primeiro ano da lei. Se você combate o desmanche, cai o número de roubos e consequentemente também caem os latrocínios."

A Arquidiocese Metropolitana de Belém se manifestou sobre a onda de violência que toma conta da capital paraense.  O alerta pela paz na capital veio em nota assinada pelo arcebispo metropolitano, dom Alberto Taveira Corrêa, e pelo bispo auxiliar, dom Irineu Roman, na quinta-feira (29).  A cúpula  da Igreja Católica fez um apelo às autoridades para que se unam no sentido de manter a paz na sociedade.

A manifestação se deve principalmente aos crimes violentos que foram registrados em Belém em menos de uma semana. O caso mais recente foi o do sargento Alberto José Rebelo Neves, da Ronda Ostensiva Tática Metropolitana (Rotam). O sargento foi baleado na última quarta-feira (28), no bairro do Telégrafo, área próxima ao centro de Belém.

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A nota recomenda que todas as paróquias e comunidades façam uma "súplica confiante ao Senhor pela paz e a superação da violência". De acordo com a nota, a Arquidiocese se coloca à disposição para contribuir com a superação deste momento, no qual dom Alberto Taveira e dom Irineu, definem como “a luta urbana que se espalha”.

Outro caso que assustou a população foi a execução de um homem dentro do Hospital Geral da Unimed na noite da última segunda-feira (26), em Belém. A vítima era considera suspeita de ter envolvimento com o assassinato do policial militar Vitor Pedroso, morto durante uma tentativa de assalto no último domingo (25). A Divisão de Homicídios da Polícia Civil e a Corregedoria da Polícia Militar investigam o caso, que também está sendo acompanhado pela Promotoria de Justiça Militar e Comissão de Direitos Humanos da OAB do Pará.

Com informações da Agência Pará.

 

 

 

A quantidade de crimes de latrocínio (assalto seguido de morte) teve queda na cidade de São Paulo e no Estado no primeiro semestre de 2015 na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo as menores marcas desde 2012. Segundo a Secretaria de Segurança Pública, foram 177 registros entre janeiro e junho deste ano, considerando todo o território de São Paulo, contra 201 casos nos seis primeiros meses de 2014. A redução foi de 12% no acumulado. Só na capital foram 58 latrocínios neste primeiro semestre, contra 76 do mesmo período do ano passado, representando uma queda de 23,68%.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira, 27, pelo secretário estadual de Segurança Pública, Alexandre de Moraes. Também houve queda nos casos de roubo e furtos no primeiro semestre. Na capital, os assaltos recuaram em 6,75% no primeiro semestre deste ano. No acumulado, foram 76.965 casos contra 82.534 nos seis primeiros meses do ano passado. A diminuição nos roubos em todo o Estado foi de 5,56%.

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Questionado se a queda neste índice foi motivada por um subnotificação pela dificuldade encontrada por vítimas em registrar roubos de celulares, já que é necessário informar o IMEI - código de 15 dígitos que identifica cada aparelho -, Moraes negou. "Não houve nenhuma alteração. O registro físico, na delegacia, não precisa do IMEI. Se a delegacia não estiver fazendo isso, estão fazendo errado", afirmou o secretário.

Roubo de carga e a bancos

Dois tipos de roubos, praticados por quadrilhas fortemente armadas e com informações sobre as vítimas, tiveram aumento no primeiro semestre de 2015: de cargas e a bancos. Contra as instituições bancárias, o aumento no período foi de 2% no Estado e de 23% na capital. Moraes minimizou, dizendo que "é uma variação baixa". Ele também afirmou que o indicador "está dentro da margem de erro."

Nos roubos a carga, apesar de redução nas comparações entre junho de 2015 e o mesmo mês do ano passado, houve aumento significativo no acumulado do semestre. No Estado, foi 2,84% e a cidade registrou elevação de 7,61%. Desde o início do ano a pasta tem se esforçado para reduzir esse tipo de crime. No início do ano, Moraes pediu um estudo sobre os casos de roubo carga.

O número de roubos a banco triplicaram na capital paulista no mês de abril, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Foram de quatro casos em abril de 2014 para 12 no último mês. Cresceu também o roubo a cargas: 19,6% na comparação entre os dois meses (de 387 para 463 ocorrências). Os dados foram divulgados nesta tarde desta segunda-feira, 25, pela Secretaria de Estado da Segurança Pública.

O número de roubos comuns, por outro lado, pararam de subir, embora tenham se estabilizado em um patamar superior ao que era visto nos anos anteriores. Foram registrados 13.129 roubos na cidade no último mês, contra 13.909 em abril de 2014.

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Já o total de assassinatos mantém a tendência de queda em São Paulo. Em abril, o recuo foi de 13,8%, de 94 para 81 casos. Os latrocínios, assaltos seguido de morte, caíram de 16 para 9 casos no último mês, sempre na comparação com o mesmo mês do ano passado.

A cúpula da Segurança Pública paulista dará uma entrevista coletiva nesta tarde para comentar os resultados.

Nesta quarta-feira (15) é celebrado no Brasil o Dia do Desarmamento Infantil. Com o objetivo de combater a criminalidade, entidades incentivam crianças a entregarem suas armas de brinquedo. A ideia é discutir a questão amplamente para evitar que, futuramente, elas troquem por armas de verdade.

Para marcar a data, a Fundação Ana Lima, localizada no Coque, área central do Recife, coloca em prática algumas ações, em vista dos problemas sociais que a comunidade enfrenta. Uma das medidas é a troca de uma arma de brinquedo por um outro. Além disso, os jovens ainda realizam uma apresentação artística voltada à temática. Ano passado, a instituição conseguiu arrecadar 150 unidades. Quem quiser também pode contribuir com a doação de brinquedos.  

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“Levamos os alunos a refletirem sobre a violência que crianças e adolescentes sofrem dentro das escolas, em casa e na rua. E esse trabalho se estende aos pais e responsáveis, através das reuniões que fazemos com eles para trabalhar o direito e cidadania”, explicou a coordenadora da Fundação, Regina  Benevides.       

No Brasil, a venda de armas de brinquedo é permitida. No entanto, desde 2003, a Lei 10.826 proibiu que elas sejam tão semelhantes às reais a ponto de serem confundidas.

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Delegados da Polícia Federal (PF), através da Associação Nacional da categoria (ADPF), retomam o debate acerca da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 412/2009. Nesta terça (14), no Recife, representantes da entidade realizaram uma coletiva de imprensa para falar do documento que versa sobre a autonomia financeira da entidade em prol do combate à corrupção. A PEC segue em tramitação na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC).

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“Não pretendemos ser uma instituição independente, muita gente interpreta errado. Continuaremos submetidos ao Ministério da Justiça, mas o que pedimos é a autonomia financeira para a própria Polícia Federal decidir as prioridades. O que acontece hoje é que o Governo libera recursos, segura, faz cortes. A restrição orçamentária impede avançar nas investigações”, afirmou Eduardo Passos, um dos representantes da Associação em Pernambuco. 

A priori, as propostas não pedem um aumento do orçamento anual da PF, que atualmente fica na casa dos R$ 4 bilhões. A PEC defendida pela categoria regulamenta que o controle do dinheiro fique com a Polícia Federal. “Óbvio que a Polícia não quer isso para fazer com o dinheiro o que bem entender. Haverá fiscalizações, internas e externas. Ter a autonomia financeira apenas nos possibilitará a independência de escolher em que setores investir mais que outros”, explicou Passos.

Exemplo pernambucano, o município de Caruaru tem uma unidade da PF que é responsável por atender, ao todo, 69 municípios da região Agreste. “Há anos pedimos uma nova unidade em Garanhuns, para aliviar a sobrecarga de Caruaru. Com a autonomia financeira, por exemplo, nós poderemos identificar que problemas como este são prioridade”, pontuou o delegado Dário Sá Leitão, ao também citar que a redução orçamentária tem refletido em falta de manutenção das aeronaves da Polícia Federal.

Outra pauta levantada pelos delegados da PF é a criação de um mandato de dois anos para o diretor geral, com escolha a partir de eleições diretas e secretas. De acordo com a Constituição, o presidente da República tem o poder de retirar o diretor da PF, sempre que julgar necessário. Com a alteração na lei, essa possibilidade inexistiria. Após a lei 13.047 de 2014, somente delegados da Polícia Federal podem assumir o cargo de diretor geral. 

A criminalidade caiu 4,4% em 2013 nos Estados Unidos, onde foram cometidos cerca de 14 mil assassinatos, a maioria com armas de fogo, informou o FBI nesta segunda-feira (10).

Segundo estatísticas do FBI, ocorreram cerca de 1,2 milhão de crimes em 2013, sendo 14.196 assassinatos (69% com armas de fogo), 724.149 assaltos com arma e 79.770 estupros. No total, houve uma queda de 4,4% em relação a 2012.

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O número de roubos e furtos também caiu, 4,1%, para 8,6 milhões de casos. Mais de 11 milhões de pessoas foram detidas em 2013, a maioria por crimes ligados a drogas, roubos e embriaguez ao volante, de acordo com o FBI.

"Esta queda na taxa de criminalidade violenta confirma uma tendência histórica", destacou o secretário da Justiça, Eric Holder, atribuindo o sucesso ao "trabalho incessante da polícia através do país".

Dois homens foram presos por tráfico de drogas em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco. De acordo com informações da Polícia Militar, José Leonardo da Silva, 31 anos, e Gleidson Azevedo Valença, 30 anos, foram presos na madrugada desta segunda-feira (22), no bairro Malaquias Cardoso.

Após uma abordagem, a polícia prendeu Gleidson, que é usuário de drogas e, através dele chegaram a José Leonardo, acusador de tráfico de drogas. Na casa dele foram encontradas 15 quinze pedras de Crack, 6,9Kg de maconha, uma motocicleta CB 300 cc, além de R$ 851, em espécie. 

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Os dois homens foram levados para a Delegacia de Plantão do município, junto com o material apreendido, para as medidas cabíveis.

Duas pessoas foram mortas em Cupira, no Agreste de Pernambuco, nessa terça-feira (9). O primeiro crime ocorreu por volta das 18h40, na 1ª Travessa Mário Pederneiras, Bairro do Salgado. A vítima tentou matar o irmão do assassino.

A vítima, Geomacio Francisco do Santos, de 31 anos, foi atingido por um objeto perfurante ainda não identificado, por Jadiael Bezerra da Silva, de 29 anos, em um acerto de contas. Ainda segundo a polícia, Geomacio tentou assassinar Jackson Bezerra da Silva, irmão de Jadiel, com disparos de arma de fogo. Jadiel foi preso em flagrante, no hospital, no momento em que socorria o irmão ferido. Jackson também foi preso, permanecendo na unidade de saúde sob custódia, contra ele havia um mandado de prisão.

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O segundo crime ocorreu na Rua Agamenon Magalhães, Centro. José Erivaldo Valença foi morto com quatro disparos de arma de fogo, nas costas e na nuca. Ainda segundo a polícia, testemunhas informaram que dois homens armados chegaram em uma moto preta, abordaram a vítima e realizaram os disparos. A polícia ainda não tem informações sobre os criminosos. José não tinha passagem pela polícia. O corpo foi encmainhado para o Instituto Médico Legal (IML), em Caruaru, no Agreste.

Uma quadrilha foi presa no Moda Center Santa Cruz, em Santa Cruz do Capibaribe, nesta terça-feira (9). Os bandidos foram presos pela Gerência de Operações e Segurança do centro de compras, em conjunto com as Polícias Civil e Militar.

Wortington Pereira de Lima, de 28 anos, Yuke Andrew Farias Numeriano e Samuel dos Santos Tavares, idades não reveladas, todos de Alagoas, são acusados de arrombar veículos nos estacionamentos do parque para roubar produtos. Os criminosos utilizavam um veículo Gol, placa HLH-6087, para transportar os furtos.

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Com eles foram encontrados um relógio de pulso, carteira com documentos, dois controles de carro e uma tesoura, quatro celulares e R$ 566,65, além de três dólares, 12 pesos argentinos e 1000 pesos chilenos, duas bolsas com ferramentas e objetos usados para a prática de arrombamentos, além de uma ferramenta para cortar vidros e três blusões.

A Operação ABC Limpo, iniciada à meia-noite desta terça-feira, 22, pela Polícia Civil em São Bernardo do Campo e São Caetano, na Grande São Paulo, realizou, 60 prisões, sendo 11 apreensões adolescentes e 19 em flagrante. Com o objetivo de diminuir os índices de criminalidade, a operação comandada pela Delegacia Seccional de São Bernardo mobilizou 131 policiais civis, de 16 delegacias, e 66 viaturas. A Operação terminou às 16h e apreendeu 120 veículos e uma arma de fogo. Também foram apreendidos 54 quilos de entorpecentes.

Uma adolescente de 17 anos foi apreendida por tráfico de drogas em Gravatá, no Agreste de Pernambuco. A jovem foi encontrada por volta das 13h, desta segunda-feira (21), na rua Joaquim Batista de Oliveira, 303-A, bairro Área Verde.

De acordo com a polícia, a apreensão foi realizada após denúncia anônima. No momento da abordagem, a jovem estava com dois papelotes de maconha, duas pedras de Crack e a quantia R$ 40 em espécie. Na sua residência foram encontrados 61 papelotes de maconha, guardados dentro da geladeira, R$ 200,25 em espécie, um telefone celular Samsung, uma balança de precisão e um rolo de papel laminado para embalar o entorpecente.

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A adolescente tinha passagem pela polícia, tendo sido apreendida no dia 20 de junho com 100g de maconha, 108 papelotes da droga e munições. A jovem foi levada junto com todo o material para a Delegacia de Plantão, onde serão tomadas as medidas cabíveis.

Em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, três pessoas foram presas na noite dessa segunda-feira (14) por tráfico de drogas. O trio foi encontrado na 1ª Travessa Jerônimo de Albuquerque, no bairro do Salgado, por volta das 20h.

Janaildo José Rodrigues, idade não informada, Klebesson Vicente Gomes, 37 anos, e Sandro Ricardo Bento da Silva, 29, estavam com 94 pedras de crack e mais 23g do produto, que serviria para fabricar 115 pedras, além de uma balança de precisão, um aparelho celular, uma moto NXR 150cc (preta, placa NXW-1352), R$ 554 em espécie e sacolas plásticas para embalar o entorpecente.

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Os três foram autuados em flagrante, entretanto Janaildo José e Sandro Ricardo foram levados para a Penitenciária Juiz Plácido de Souza, no município. Já Klebesson Vicente foi considerado como usuário e liberado.

A Polícia Civil ainda não encontrou o suspeito de matar um jovem de 26 anos em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. O crime ocorreu na rua Tropical, bairro Mauricio de Nassau, por volta das 22h, nessa terça-feira (08).

A vítima, Anderson Mohamed Cézário da Costa, teve uma discussão com outro homem em um bar do bairro Caiucá. O rapaz saiu do local e foi seguido pelo criminoso até a rua Tropical, onde foi atingido por seis disparos de armas de fogo. Anderson não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O corpo foi encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML) do município.

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Na manhã desta terça-feira (8), uma agência do Banco Itaú, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, foi assalta por quatro homens. A ação ocorreu na unidade da Avenida Agamenon Magalhães, no Maurício de Nassau.

Os quatro homens chegaram em um carro Hilux, cor prata. Dois estavam com máscaras e dois vestidos de policiais militares, que renderam um dos vigilantes e esperaram a chegada do tesoureiro. Os assaltantes conheciam a rotina do banco e levaram três revolveres calibre 38, além de dinheiro – quantia não revelada.

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O Grupo de Apoio Tatico Itinerante (GATI) e Companhia de Operações e Sobrevivência em Área de Caatinga (CIOSAC) foram acionados, além de intensificada a fiscalização em rodovias e alertados os policiamentos das cidades vizinhas.

Na madrugada desta segunda-feira (7) um ônibus com compradores da Bahia foi assaltado na BR-104, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco. Os 26 comerciantes que utilizavam o transporte seguiam para o município de Toritama, também no Agreste, onde fariam compras na Feira da Sulanca.

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a ação ocorreu no km 43, da BR-104 – próximo ao Lampião. Cinco homens armados se aproximaram em um carro e atiraram no ônibus, fazendo o motorista parar o veículo. O grupo entrou no transporte, anunciou o assalto e obrigou o condutor a seguir por uma estrada de terra, onde roubaram dinheiro e pertences das vítimas.

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Nenhum dos passageiros ficou ferido. A polícia ainda não tem informações sobre os suspeitos.

Pai e filho foram vítimas de tentativa de homicídio no Agreste de Pernambuco, na manhã desta quarta-feira (2). Os crimes ocorreram em locais diferentes.

O pai, o policial reformado Erinaldo José da Silva, 61 anos, foi atingindo por tiros nas pernas e braços, no bairro Cohab, em Bezerros. Já o filho, Eduardo José Santos, 22 anos, foi com um homem conhecido como Tarcísio até o município de Camocim de São Félix para tentar matar o sujeito que baleou o pai.

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Os três tiveram uma discussão e Eduardo foi baleado pelo mesmo criminoso. Eduardo e Tarcísio foram autuados por tentativa de homicídio, já o criminoso que baleou Erinaldo fugiu. Os feridos foram socorridos para o Hospital Regional do Agreste, em Caruaru. Eduardo José foi transferido, em estado grave, para o Hospital da Restauração, no Recife. A polícia Civil investiga o caso.

Em Belo Jardim, no Agreste de Pernambuco, um casal foi vítima de tentativa de homicídio, na noite dessa segunda-feira (30). A ação ocorreu próximo a da Pousada Dallas - km 179,5 da BR-232, por volta das 21h15.

De acordo com a polícia, as vítimas relataram que dois homens desconhecidos e armados, chegaram em uma motocicleta efetuaram os disparos. A mulher foi atingida com três tiros e o homem com seis.

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As vítimas foram socorridas para o hospital municipal e transferidas, em estado grave, para o Hospital da Restauração, no Recife.  O casal estava em uma moto, que foi levada para a Delegacia de Plantão. Ainda não há informações sobre os criminosos.

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