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Isis Valverde está dando o que falar na pele de Ritinha, em A Força do Querer. Depois de ter rejeitado Zeca, personagem de Marco Pigossi, e Ruy, interpretado por Fiuk, a atriz revelou, em entrevista ao jornal Extra, que a sereia tem assumido um caráter de vilã para muitos telespectadores e mesmo para alguns colegas do elenco. Mas ela não concorda com essa separação superficial entre bem e mal e acha que sua personagem é mais complexa do que isso:

- Outro dia, lá na sala de maquiagem, quando passei atrás do Emílio [Dantas, que dá vida ao traficante Rubinho na trama], ele disparou: Ah, não sou vilão, não. Ela que é. Ritinha não tem esse rótulo da mocinha ou vilã. Ela é essa incógnita, esse mistério que as sereias têm.

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Ritinha é a definição de um espírito livre e, ao mesmo tempo, fascinante. Tanto é que, nos próximos capítulos da trama, Ruy não ficará nada contente ao descobrir que a esposa está trabalhando em um aquário. Com os filhos nos braços, a sereia partirá para a casa da mãe e provocará uma encrenca entre seu ex-noivo, Zeca - que ainda sente algo por ela - e Ruy.

- Na verdade, Ritinha não fala que quer ficar com eles. Mas apenas que gosta de Zeca e Ruy. Quem quer ficar com ela são os dois. Ela fica ali quieta, igual a uma isca. Sereia é isso: senta na pedra, canta, e quem se mata são os caras, que se jogam na água para ir atrás dela e acabam morrendo afogados, reflete Isis, divertida.

Mas Isis e Ritinha são pessoas diferentes, e a atriz nem sempre concorda com todas as atitudes de sua personagem:

- A personagem é a força da natureza, foi construída em cima dessa natureza animal, porque ela é uma sereia, não é humana. E fui “obrigada” a acreditar no que ela acredita, senão não me entregaria ao trabalho. Portanto, em cima do ser sereia é normal que ela seja egocêntrica, não pense na reação dos outros... Ritinha não se trai, não trai o querer dela, conclui.

Selena Gomez, produtora da série 13 Reasons Why, defendeu o modo como a trama fala sobre suicídio e bullying, questões consideradas polêmicas em nossa sociedade. De acordo com o site norte-americano People, a cantora admitiu que não é fácil abordar estes temas, mas que falar sobre eles é extremamente necessário.

- Nós fomos muito leais ao livro e inicialmente o que Jay Asher criou foi uma linda tragédia, uma história complicada e com suspense, e foi isso o que queríamos fazer. Queríamos fazer justiça e sim, as críticas virão independente de qualquer coisa. Não é um assunto fácil de se falar, mas estou muito feliz em como está indo, comentou Sel.

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A morena também citou o fato da série encorajar os adolescentes a falarem sobre suas angústias.

- Eu queria que as pessoas não se sentissem ameaçadas, e sim confusas. Confusas para perceberem que elas podem falar sobre isso no fim das contas, porque é algo que acontece a todo momento, concluiu Selena.

A diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde, disse esperar que o novo governo de Michel Temer entenda a agenda de reformas estruturais no Brasil como prioritária. Durante a reunião do G-20, Lagarde disse que as prioridades do grupo são acelerar o crescimento econômico e permitir que essa expansão seja compartilhada por mais países.

As reformas fazem parte do discurso central do Fundo. No G-20, a entidade defendeu como prioridade número um do FMI "a coordenação de esforços para aumentar o crescimento" econômico. Para isso, o grupo "concordou em identificar e priorizar reformas que forneçam maior crescimento para todos os países". Lagarde reafirmou o discurso contra o protecionismo e o apoio ao livre-comércio. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Giovanna Oliveira, cunhada de Ana Hickmann, voltou a se manifestar sobre a acusação de homícidio que seu marido, Gustavo Corrêa, recebeu após mais um desdobramento do caso do ataque contra a apresentadora no dia 21 de maio deste ano. Na noite do último domingo, dia 10, Giovanna publicou uma foto do marido ainda criança e escreveu:

Meu amor, você não merece tanta injustiça, depois de tudo o que passamos, o que precisávamos era um pouco de paz. Eu, sua família, amigos e pessoas que nem conhecemos estamos aqui pra te apoiar sempre! Confiando em Deus que isso vai acabar logo! Te amo mais que tudo!

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Essa não é a primeira vez que a família se manifesta sobre a acusação do Ministério Público de Minas Gerais. Também na rede social, Giovanna Oliviera, Ana Hickmann e Alexandre Corrêa, marido da apresentadora e irmão de Gustavo, fizeram publicações para mostrar indignação com os novos rumos do caso.

No último domingo, dia 10, Ana Hickmann e Giovanna Oliveira também vieram a público falar sobre o caso e em entrevista ao Domingo Espetacular, programa da Record. As duas fizeram um desabafo e se mostraram revoltadas com o indiciamento de Gustavo Corrêa, que acabou matando Rodrigo Pádua, homem que atacou Ana Hickmann e atingiu Giovanna Oliveira:

- Ele não fez nada de errado, ele fez a única coisa que podia fazer. Ele também podia ter tomado um tiro, ter morrido. A gente sabe que a pessoa que foi lá, foi para matar, ele tinha mais cinco balas no bolso, disse Giovanna.

Às lágrimas, Ana Hickmann revelou toda sua indignação pela reviravolta no caso, já que o delegado que assumiu o caso primeiramente havia considerava a atitude de Gustavo Corrêa como legítima defesa e tinha pedido o arquivamento do caso:

- Se o Gustavo não tivesse dado aquele pulo na hora, o homem podia ter continuado atirando, ele só não terminou porque o Gustavo nos salvou. Se Deus não tivesse dado coragem ao Gustavo, que é um homem que nunca teve uma atitude como essa, nós todos estaríamos mortos, eu tinha certeza que eu iria morrer. Que homem em sã consciência, vendo as pessoas que ele ama sendo alvejadas, não ia tomar essa atitude? Ou ia assistir de camarote todo mundo morrer? E agora a gente é culpado? A gente buscou por isso? Ele não é o culpado, ele é meu herói. Ele salvou a minha vida.

O marido de Ana Hickmann, Alexandre Corrêa, também concedeu entrevista ao programa e falou que a família pensou em se mudar de país após o atentado. No entanto, apenas a rotina da família mudou, que agora possui uma segurança mais reforçada e faz menos aparições públicas. Às lágrimas, o irmão de Gustavo Corrêa também mostrou revolta: - Eu acho bom pensarem bem no que estão fazendo, porque estão enlouquecendo minha família.

O jornal britânico The Daily Mail defendeu a decisão de comprar um vídeo que mostra um tiroteio durante os atentados de Paris, ao mesmo tempo em que a divulgação das imagens violentas e o preço de 50.000 euros pago pelo tabloide provocaram indignação na França.

O Daily Mail divulgou em sua edição digital as imagens das câmeras de segurança do restaurante "Casa Nostra", um dos locais atingidos pelos ataques jihadistas que deixaram 130 mortos e 350 feridos em 13 de novembro.

"Nada na aquisição do vídeo pelo The Daily Mail pode dar margem à controvérsia", afirma um porta-voz do jornal em um e-mail enviado à AFP.

"Foi obtido em um contexto de forte concorrência entre os meios de comunicação franceses e internacionais e oferece uma perspectiva essencial sobre os atentados", completa a mensagem, que não revela as condições da negociação.

A compra de fotos ou vídeos por quantias consideráveis, sobretudo por parte dos tabloides sensacionalistas, é prática relativamente comum na imprensa britânica.

De acordo com o jornalista Djaffer Ait Aoudia, o tabloide The Daily Mail teria pago "50.000 euros" ao gerente do restaurante.

"Começaram com 12.000 e a negociação cresceu uma enormidade, realmente queriam ter as imagens. Passaram a 20.000, depois a 28.000 e finalmente pararam em 50.000 euros", disse o jornalista no programa Le Petit Journal do Canal+.

O presidente americano, Barack Obama, visitou nesta segunda-feira o estado de Iowa, o primeiro que votará para eleger os candidatos dos partidos para as presidenciais de 2016, e lançou um pedido de criação de um sistema migratório tolerante e justo.

Com a campanha para sucedê-lo já avançada, Obama foi a Des Moines para promover uma nova iniciativa educacional e participar de um debate com estudantes e pais sobre os custos da universidade. Lá voltou a falar sobre imigração e sobre a necessidade de sua regulação de forma favorável, atacando seu críticos.

Segundo Obama, o discurso contra a imigração desenvolvido na atual campanha das primárias não representa o espírito americano, uma crítica ao multimilionário Donald Trump, candidato às primárias republicanas.

"Todo o sentimento contra a imigração que está presente no debate político neste momento é contrário ao que somos", disse Obama, afirmando depois que "a menos que você seja um 'nativo americano', sua família chegou de fora".

"Muita gente veio de todas as partes da Europa, da Ásia, da América Central e da África", insistiu frente aos alunos, se contrapondo, sem mencioná-lo, ao discurso de Trump, que gerou polêmica com fortes declarações sobre este vital tema da campanha nas quais associava os imigrantes mexicanos com a criminalidade.

"Podemos ter um debate legítimo sobre um sistema de imigração que seja justo e assegure o respeito à lei", declarou Obama.

- Apontando para a classe média -

Obama chegou a Iowa com o objetivo de enviar uma mensagem à classe média que os democratas esperam que influencie a eleição de 2016, mas também porque os cidadãos deste estado serão em janeiro os primeiros a votar nas primárias que definirão os candidatos que disputarão a Casa Branca.

Muitos dos candidatos visitam há meses o estado, apertando mãos e saudando os eleitores acostumados a serem cortejados pessoalmente pelos candidatos.

Pouco antes da visita, a Casa Branca lançou uma nova iniciativa para ajudar os americanos a decidir se vale a pena embarcarem na volumosa dívida que implica obter um diploma universitário.

A iniciativa classifica cada universidade com base em uma série de medidas, que incluem a possibilidade real de os graduados pagarem sua dívida universitária.

O plano ecoa a mensagem da campanha de Hillary Clinton, que segundo as últimas pesquisas perde apoio no Partido Democrata, enquanto cresce o de seu adversário interno, Bernie Sanders.

Na véspera da visita de Obama, Clinton lançou uma nova propaganda de campanha que a apresenta como a campeã da classe média.

Na segunda-feira, ela visitará dois campi universitários de Iowa para reforçar essa mensagem.

Os republicanos, no entanto, também se somam ao debate.

Marco Rubio publicou um artigo no jornal local, Des Moines Register, no dia da chegada de Obama.

Rubio classificou o sistema de educação superior como "desatualizado e basicamente quebrado" e argumentou a favor de um maior envolvimento do setor privado.

"Não há motivos para que nosso povo tenha que gastar dezenas de milhares de dólares em quatro anos em um campus para obter um diploma", afirmou.

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