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Em plena véspera de Natal, no último sábado (24), um homem foi preso depois de estuprar a cunhada, de 24 anos, diagnosticada com paralisia cerebral. Ele foi capturado pela Polícia Militar após a vítima denunciar o abuso ao pai. O crime ocorreu em Mongaguá, no litoral de São Paulo.

A mulher contou ao pai que o cunhado, de 22, a agarrou pelo braço e arrastou para um dos quartos da casa da família. Conforme o boletim de ocorrência, ele só parou quando viu sangue na cama e, em seguida, fugiu correndo. 

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Ainda era de tarde quando os policiais foram chamados e levaram a vítima ao Pronto Socorro. Ela foi medicada e seguiu para o Hospital Maternidade da cidade, onde realizou exames que constataram o estupro.

O resultado acusou um pequeno sangramento em seu órgão genital, com pequenas lacerações da vulva. O hímen não chegou a ser rompido, mas apontou indícios de violação. 

O suspeito foi encontrado caminhando na Avenida São Paulo, no Centro de Mongaguá. Ele foi preso em flagrante e indiciado por estupro de vulnerável. 

O ator e apresentador Marcio Garcia fez uma postagem delicada, no Instagram, nesta quinta-feira (25). Na rede social, o comunicador lamentou a morte do cunhado, Rodrigo Santa Rosa. Nos stories, Marcio postou uma foto para homenagear o irmão da esposa, Andre Santa Rosa. "Descanse em paz, meu cunhado amado", escreveu ele.

Andrea também usou a mesma plataforma para se despedir de Rodrigo. Compartilhando uma série de fotos, a nutricionista publicou um texto emocionante. "Ah, Rô, quantas saudades eu vou sentir de você, quantos momentos vivemos juntinhos dividindo o mesmo quarto, a nossa infância e adolescência todinha...... frequentando a mesma escola, com nossa turma de amigos da Vila Olímpia e do Colégio Elizabeth Lesseur. Até nos treinos de Volley no Centro Olímpico íamos juntos de buzão", declarou.

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"Éramos eu e você o dia todo. Você era o meu ídolo, meu irmão mais velho, meu melhor amigo, meu Santinha! Gosto tanto desse apelido que a galera do Costa te deu, que quando cheguei no rio, roubei ele para mim", emendou. A publicação de Andrea Santa Rosa colecionou mensagens de famosos como Evandro Mesquita, Helena Fernandes, Mariana Kupfer e Mariana Rios. A causa da morte de Rodrigo Santa Rosa não foi divulgada.

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O cunhado do secretário especial de Cultura, Mario Frias, é coordenador de Infraestrutura da Embratur e recebe um vencimento mensal de R$ 18.400. As informações são da coluna do Guilherme Amado.

O advogado Christiano Camatti é irmão e sócio de Juliana Camatti, esposa do secretário, na S&C Siderurgia e Metalúrgica. A sede da empresa fica em Santa Catarina, enquanto a Embratur fica em Brasília.

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A reportagem apontou que Christiano chegou a negar que trabalhava na Embratur desde o fim do ano passado e confrontou as informações do próprio órgão ligado ao Ministério do Turismo.

O porteiro da Embratur confirmou que Camatti estava no prédio e o contatou para informar sobre a visita da imprensa. Ele proibiu o repórter de subir à sala e disse que não tinha nada a declarar.

Mario Frias, a Embratur e o Ministério do Turismo não responderam sobre o pedido de nomeação do cunhado do secretário de cultura e os critérios adotados para a contratação. Frias costuma usar as redes sociais para exaltar a honestidade da sua gestão e atacar os críticos com o lema "a mamata acabou".

Viagem aos EUA

Na semana passada, Frias virou alvo do Tribunal de Contas da União (TCU) por gastar R$ 39 mil em uma viagem à Nova Iorque em dezembro. O secretário encontrou o bolsonarista Renzo Gracie para uma produção audiovisual.

Paulo Betti, que atualmente está na reprise da novela A Vida da Gente, usou a sua conta do Instagram para dar uma notícia triste. O ator contou aos fãs da rede social que o cunhado morreu vítima de pneumonia e Covid-19. Na postagem, ele lamentou o falecimento de Mingo, marido de sua irmã.

"Eu era menino e Mingo começou a namorar minha irmã Maria, gêmea da Cida. [...] Meu cunhado Mingo me apresentou mundos novos, no futebol e na religião. Me ajudou a crescer! Vai ficar pra sempre na minha memória com meu agradecimento por ser sempre carinhoso e gentil", disse. Paulo informou na publicação que o cunhado tinha 88 anos.

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Após divulgar o conteúdo, Paulo Betti recebeu mensagens confortantes de atores como Giuseppe Oristanio, Helena Ranaldi, Leona Cavalli, Gorete Milagres, Erom Cordeiro e Kelzy Ecard.

Uma desavença familiar resultou em uma pessoa assassinada em Betim-MG na noite do domingo (14). Hans Hitler, de 25 anos, foi morto a golpes de facão. Sogro e cunhado da vítima, suspeitos do crime, estão foragidos.

 De acordo com boletim da Polícia Militar (PM), Hans Hitler Santos passou o dia com a esposa na casa da família dela. Ao voltarem para casa, a companheira foi ameaçada pelo marido por motivo desconhecido.

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 A mulher ligou para o pai que, junto com dois filhos, seguiu para o local. Durante o deslocamento do trio, Hans Hitler foi à casa da sogra, a quem ameaçou com um canivete. Segundo o registro policial, ele dizia que tinha ido buscar um enteado.

A sogra contou à PM que seu marido e os filhos voltaram, iniciando uma briga. Hans Hitler foi ferido na cabeça, braço, tórax, costas e perna esquerda. A sogra relatou ter tentado separar a confusão com um pedaço de bambu.

 Os suspeitos do crime fugiram. Um segundo cunhado foi localizado, mas negou participação no crime. Hans Hitler Santos tinha antecedentes criminais por homicídio, tráfico de drogas e roubo.

Uma cerimônia de casamento acabou em confusão na província de Fujian, na China. Diante de amigos e familiares, o marido decidiu vingar-se de uma suposta traição da noiva com o cunhado e reproduziu um vídeo íntimo dos dois no telão. Após a reprodução, o noivo empurrou a mulher, que jogou o buquê nele.

"Você pensava que eu não soubesse?", questiona o noivo poucos segundos após o início do flagra, na última quinta-feira (26). Há cerca de seis meses, ele instalou câmeras de monitoramento na casa onde iriam morar e descobriu que era traído pelo marido da irmã grávida. O casal estava junto há dois anos.

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Uma influenciadora digital alega que a traição ocorreu após a mulher ser agredida pelo futuro marido e, que ela teria aceitado o pedido de casamento após a promessa de ganhar um apartamento e um carro. Ela também levanta a possibilidade de uma campanha de marketing do site onde o vídeo foi publicado.

 A chinesa teria admitido a infidelidade e revelou que estreitou a relação com o cunhado ao receber apoio durante a crise entre o casal. Os convidados precisaram subir no palco para separar o casal.   

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Como você viu, Gustavo Correa foi ao Tribunal de Justiça de Belo Horizonte nesta terça-feira, dia 10, para responder à uma acusação de homicídio doloso, quando há intenção de matar. O cunhado de Ana Hickmann foi notificado por um episódio que aconteceu em 2016, quando um jovem chamado Rodrigo Augusto de Pádua invadiu o quarto de hotel onde Hickmann estava e a fez de refém junto com a sua assessora, Giovanna Oliveira, na época esposa de Gustavo. O empresário, então, acabou entrando em luta corporal com Pádua, que portava uma arma de fogo. Gustavo conseguiu desarmar o invasor e fez três disparos contra ele, que morreu. Após investigações, a Justiça entendeu que o empresário se excedeu ao dar os três tiros em Pádua, e então o acusou de homicídio. De lá para cá, ele enfrentou um júri e foi absolvido em primeira instância - e aguardava o julgamento desta terça para encerrar de vez este caso.

Felizmente para Gustavo, o resultado foi positivo. A Justiça decidiu manter a sua absolvição quando três relatores votaram a favor dele no julgamento. Nas redes sociais, o empresário postou uma mensagem breve sobre o assunto, como você pode ver abaixo:

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O que é certo, é certo, mesmo que ninguém esteja vendo! 3 x 0, escreveu Gustavo.

Ao G1, o cunhado de Ana Hickmann ainda disse o seguinte:

- Foram três votos a zero. No meu entendimento de leigo, com tudo que o [advogado] Fernando José Costa tentou me explicar, parece que vai ter fim. Eu vim confiante, mas não vim com o jogo ganho. A gente nunca sabe o que pode acontecer, a gente só pode falar pela nossa cabeça. Mas a gente sentiu um sentimento de alívio muito grande. Eu falei com meu irmão, com a Ana e com a minha mãe. Todo mundo muito satisfeito com o resultado. Agora é voltar para São Paulo, comemorar e ficar todo mundo junto.

Um homem foi preso por esfaquear o cunhado na cabeça em Jaboatão dos Guararapes, Região Metropolitana do Recife (RMR), no domingo (7). Charles Francisco da Silva, de 18 anos, teria cometido o crime por não aceitar o relacionamento da irmã de 14 anos com a vítima Mateus Silva Anselmo, 20.

Mateus foi socorrido para o Hospital da Restauração (HR), no Derby, área central do Recife. Segundo a unidade de saúde, o paciente passou por uma neurocirurgia e se encontra na sala de recuperação em estado grave.

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Charles foi encontrado pela polícia escondido na casa de uma vizinha. Quando era menor de idade, ele chegou a ser apreendido por atos infracionais análogos aos crimes de homicídio e tortura. Ele passará por audiência de custódia.

 

Um policial militar matou sua companheira a tiros, disparou contra o cunhado e depois tirou a própria vida. Segundo informações iniciais, o casal estava em pleno processo de separação e, ao que tudo indica, o PM não aceitava. O caso aconteceu em Nova Lima, Região Metropolitana de Belo Horizonte, Minas Gerais.

Investigações da Polícia Militar apontam que o casal teria discutido e durante a briga o soldado pegou a sua arma e atirou contra a companheira, que não resistiu e veio a óbito. Vendo a situação, o irmão da vítima tentou intervir e também acabou levando um tiro.

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Ele foi socorrido para o hospital da região e, segundo reportagem do site Estado de Minas, seu estado é grave. O suspeito depois de atirar na mulher e no cunhado, disparou contra a própria cabeça.

A Polícia Civil iniciou ouvidas para tentar esclarecer os fatos do assassinato e tentativa de assassinato cometidos pelo PM, que tirou a própria vida.

O cunhado de Ana Hickmann, Gustavo Correa, acusado de homicídio doloso contra Rodrigo Pádua, foi absolvido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, na última terça-feira, dia 3. Através das redes sociais, ele comentou a decisão da juíza do 2º Tribunal do Júri de Belo Horizonte, Âmalin Aziz Sant'Ana, que considerou que ele agiu em legítima defesa.

- Pessoal, queria agradecer muito o apoio de todos: mensagens, Instagram, Whatsapp, telefonemas e tudo o mais. Não consigo atender todo mundo. Graças a deus, muita gente me apoiando. Acredito que não poderia ter sido diferente, todo mundo se coloca no meu lugar nessa situação bizarra e absurda. Não me arrependo de nada do que fiz e faria tudo de novo. São três decisões favoráveis a meu respeito contra a decisão do promotor, que insiste em me incriminar. Esse episodio não acabou, mas já temos céu azul pela frente. De novo, agradeço o apoio de todo mundo e assim que possível respondo todas as mensagens. Beijo e segue o jogo da vida, disse no vídeo divulgado em seu Instagram e republicado pela apresentadora da Record TV e seu marido, Alexandre Correa.

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Na legenda da publicação, adicionou que a situação não o deixa feliz, apenas aliviado: Infelizmente, não consigo falar com todos! Estou aliviado e satisfeito, mas não feliz. Não da pra ficar feliz e sorrir numa situação como essa. Logo mais vou comemorar como deve ser feito! Muito obrigado!

Ana Hickmann também usou as redes sociais para comentar a nova vitória da família na justiça: Finalmente um drama acabou! A justiça se fez presente! A Paz entrou em nossos corações ! Obrigada a Deus! Obrigada a todos que nos apoiaram e se uniram a nós nessa batalha! Obrigada a Justiça Brasileira!, agradeceu em post no Instagram.

Em maio de 2016, Ana Hickmann sofreu um atentado por um suposto fã no hotel em que estava hospedada em Belo Horizonte, Minas Gerais. Gustavo matou Rodrigo após ele atirar contra sua esposa, Giovana Oliveira, assessora da apresentadora, que também estava no quarto de hotel onde aconteceu. Mais tarde, o cunhado da apresentadora foi denunciado pelo Ministério Público por homicídio doloso, quando há intenção de matar.

Na decisão da última terça-feira, dia 3, a juíza considerou a ausência de fatos que comprovem que Gustavo estaria no controle da situação quando atirou e ainda determinou que ele não irá a júri popular: Se o acusado Gustavo efetuou um ou três tiros, tal questão é resolvida com o conhecimento pacífico e indiscutível de que a legítima defesa não se mede objetivamente, pois, a pessoa que luta por sua vida, desfere tantos tiros quanto sua emoção no momento, ou mesmo seu instinto de preservação, demonstram ser necessários. Nenhum de nós, em momento de contenda física incessante, como comprovado, consegue ter discernimento se se está efetuando os disparos estritamente necessários para resguardar sua vida, ou não, disse ela na decisão publicada pelo Tribunal.

O senador Magno Malta (PP) também defendeu o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo Correa, por ter matado um homem que tentou invadir o quarto onde a modelo estava hospedada, em Belo Horizonte, no ano de 2016. Malta falou, por meio de vídeo gravado, que o promotor quer dar pena máxima a Correa, mas que “vagabundos” continuam na rua. 

“O promotor pediu pena máxima para o cunhado de Ana Hickmann, que acabou alvejando um maluco que invadiu o quarto dela para poder agredi-la. E o sujeito, para se defender, foi lá e matou o indivíduo. Estão pedindo 20 anos para ele? Promotor, com base em que? Aí quer que a sociedade acredite em que?”, indagou.

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O senador perguntou se é o “bandido” que tem valor. “Estamos em um país que vagabundo mata, estupra, depois morre no presídio e a Justiça manda pagar R$ 60 mil de indenização para a família. Vagabundo corrupto vai para casa com tornozeleira. Como é que pode isso? Vagabundo ejacula na cara de uma mulher dentro do ônibus e o juiz manda para casa. Então, o bandido é o que vale, é o que conta?”, salientou.

Malta pediu para que os advogados do cunhado da apresentadora entrasse com um processo contra o promotor no Conselho Nacional do Ministério Público. "Ele precisa explicar essa barbaridade, pois 20 anos porque o rapaz matou um sujeito que estava querendo matar a Ana, invadiu o quarto dela, o sujeito para defender agora vai pegar 20 anos com vagabundo na rua?”.

“Agora, a mulher de Cabral [ex-governador do Rio de Janeiro] está em casa de novo depois de assaltar o Rio de Janeiro. A sociedade vai acreditar em que? O Judiciário precisa se dar o respeito, o Conselho do Ministério Público tem que reagir contra esse tipo de comportamento”, declarou. 

Nesta semana, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) também falou sobre o assunto. “Segundo o promotor do caso houve três tiros na nuca, o que configura a intenção de matar (homicídio). Será que sou só eu que acho inconcebível querer se exigir outra conduta de Gustavo que não a de realmente matar aquele sujeito? Compartilhe essa mensagem até chegue a eles e contribua para que não se seja você o próximo preso por exercer o direito a legítima defesa”, chegou a pedir. 





O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSC) defendeu, nesta segunda-feira (18), o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, após saber que o Ministério Público de Minas Gerais vai pedir pena de 6 a 20 anos de prisão para Gustavo Correa pela morte do suposto fã de Hickmann. O caso aconteceu, em 2016, quando um homem armado chamado Rodrigo Pádua se hospedou no mesmo hotel em que a modelo estava, em Belo Horizonte. Pádua, momentos depois, teria ido até o hall do elevador e obrigado o cunhado a levá-lo ao quarto onde a modelo estava. Gustavo teria matado Rodrigo, após vê-lo disparar contra Giovana Oliveira, sua mulher e assessora de Ana Hickmann.

Bolsonaro falou que a alguns promotores vivem em Marte. “Tenho pena da apresentadora por passar por esse constrangimento e mais ainda do seu cunhado que sofre risco de prisão. Determinados promotores vivem em Marte, não é possível que consigam ter tão bizarra compreensão e pedir a prisão de 6 a 20 anos de um homem que salvou as vidas de sua cunhada e assessora”, defendeu o parlamentar por meio do seu Facebook. 

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“Seria mais um dia comum de trabalho para Ana Hickmann e equipe, mas um louco, que boa parte da imprensa trata por “fã” invadiu seu quarto de hotel, botou todos de costas, disse que iria matá-los e começou a atirar, então Gustavo, cunhado de Ana Hickmann, mesmo desarmado partiu para a luta corporal e conseguiu matar o agressor com sua própria arma”, disse o parlamentar. 

Ele pediu, caso haja júri popular, serenidade e que os jurados se coloquem no lugar de Gustavo. “Segundo o promotor do caso houve três tiros na nuca, o que configura a intenção de matar (homicídio). Será que sou só eu que acho inconcebível querer se exigir outra conduta de Gustavo que não a de realmente matar aquele sujeito? Peço aos jurados serenidade e que se coloquem no lugar do cunhado da Ana Hickmann ao formarem sua convicção. Compartilhe essa mensagem até chegue a eles e contribua para que não se seja você o próximo preso por exercer o direito a legítima defesa”. 

Giovanna Oliveira, cunhada de Ana Hickmann, voltou a se manifestar sobre a acusação de homícidio que seu marido, Gustavo Corrêa, recebeu após mais um desdobramento do caso do ataque contra a apresentadora no dia 21 de maio deste ano. Na noite do último domingo, dia 10, Giovanna publicou uma foto do marido ainda criança e escreveu:

Meu amor, você não merece tanta injustiça, depois de tudo o que passamos, o que precisávamos era um pouco de paz. Eu, sua família, amigos e pessoas que nem conhecemos estamos aqui pra te apoiar sempre! Confiando em Deus que isso vai acabar logo! Te amo mais que tudo!

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Essa não é a primeira vez que a família se manifesta sobre a acusação do Ministério Público de Minas Gerais. Também na rede social, Giovanna Oliviera, Ana Hickmann e Alexandre Corrêa, marido da apresentadora e irmão de Gustavo, fizeram publicações para mostrar indignação com os novos rumos do caso.

No último domingo, dia 10, Ana Hickmann e Giovanna Oliveira também vieram a público falar sobre o caso e em entrevista ao Domingo Espetacular, programa da Record. As duas fizeram um desabafo e se mostraram revoltadas com o indiciamento de Gustavo Corrêa, que acabou matando Rodrigo Pádua, homem que atacou Ana Hickmann e atingiu Giovanna Oliveira:

- Ele não fez nada de errado, ele fez a única coisa que podia fazer. Ele também podia ter tomado um tiro, ter morrido. A gente sabe que a pessoa que foi lá, foi para matar, ele tinha mais cinco balas no bolso, disse Giovanna.

Às lágrimas, Ana Hickmann revelou toda sua indignação pela reviravolta no caso, já que o delegado que assumiu o caso primeiramente havia considerava a atitude de Gustavo Corrêa como legítima defesa e tinha pedido o arquivamento do caso:

- Se o Gustavo não tivesse dado aquele pulo na hora, o homem podia ter continuado atirando, ele só não terminou porque o Gustavo nos salvou. Se Deus não tivesse dado coragem ao Gustavo, que é um homem que nunca teve uma atitude como essa, nós todos estaríamos mortos, eu tinha certeza que eu iria morrer. Que homem em sã consciência, vendo as pessoas que ele ama sendo alvejadas, não ia tomar essa atitude? Ou ia assistir de camarote todo mundo morrer? E agora a gente é culpado? A gente buscou por isso? Ele não é o culpado, ele é meu herói. Ele salvou a minha vida.

O marido de Ana Hickmann, Alexandre Corrêa, também concedeu entrevista ao programa e falou que a família pensou em se mudar de país após o atentado. No entanto, apenas a rotina da família mudou, que agora possui uma segurança mais reforçada e faz menos aparições públicas. Às lágrimas, o irmão de Gustavo Corrêa também mostrou revolta: - Eu acho bom pensarem bem no que estão fazendo, porque estão enlouquecendo minha família.

Depois de o Ministério Público de Minas Gerais denunciar o cunhado da apresentadora Ana Hickmann, Gustavo Henrique Bello Correa, de 35 anos, por homicídio doloso, a apresentadora fez uma postagem em suas redes sociais comentando a decisão.

"Bom dia. #familia", escreveu, junto a uma imagem com o significado da palavra indignação. "Revolta; sentimento de oposição, de cólera, provocado por uma circunstância injusta, indigna ou revoltante: a indignação do povo diante do preço (...). P. ext. Raiva; excesso de ódio: a indignação provocada pela corrupção".

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Correa matou o fã da apresentadora Rodrigo Augusto de Pádua, de 30 anos, depois de o rapaz tentar assassiná-la no quarto de um hotel em Belo Horizonte, em 21 de maio.

A denúncia é exatamente o oposto do que a Polícia Civil apontou em investigação. Em 20 de junho, o delegado responsável pelo caso, Flávio Grossi, pediu o arquivamento do inquérito alegando que o cunhado da apresentadora teria agido em legítima defesa. Pádua foi morto com três tiros na nuca, depois de luta com Correa.

Na argumentação da denúncia, entregue nesta quinta-feira, 7, à Justiça pelo promotor Francisco de Assis Santiago, o MP aponta que Correa estava em legítima defesa, mas excedeu essa condição e praticou homicídio doloso. A principal prova disso, para a promotoria, é que Pádua morreu com três tiros na nuca.

História

Morador de Juiz de Fora, o agressor se hospedou no mesmo hotel da equipe da apresentadora, que estava na cidade para o lançamento de produto da sua marca.

A tentativa de assassinato da apresentadora e a morte do agressor ocorreu na tarde de um sábado. Pádua se hospedou no hotel no dia anterior, conforme investigações da Polícia Civil, e passou a observar integrantes da equipe da apresentadora a partir do almoço de sábado.

Por volta das 14h, ele rendeu o cunhado da apresentadora e o obrigou a levá-lo até o quarto onde estavam Ana Hickmann e sua assessora, Giovana Oliveira, mulher de Correa.

Ao chegarem, Pádua obrigou os três a se sentarem voltados para a parede e passou a xingar a apresentadora. O agressor então disparou a arma e acertou o ombro esquerdo de Giovana. Ana Hickmann estava abraçada à cunhada com a cabeça na parte da frente do ombro da assessora alvo do disparo.

Correa, então, reagiu, passou a lutar com Pádua, tomou-lhe a arma e o matou com três tiros na nuca, segundo as investigações.

O tiro que acertou o ombro de Giovana passou pelo abdome e saiu pela perna direita. A assessora ficou internada por doze dias, inicialmente, no hospital Biocor, em Belo Horizonte, e depois no Sírio Libanês, em São Paulo. O MP informou que a Justiça deverá decidir nesta sexta-feira, 8, se acata ou não a denúncia.

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O julgamento de Cristina de Bourbon, irmã do rei Felipe VI e filha de Juan Carlos I, acusada em um dos maiores escândalos de corrupção da Espanha, começou na manhã desta segunda-feira (11), mas imediatamente sua defesa solicitou que a infanta não seja processada.

Numa sala com o retrato de seu irmão mais novo, Felipe VI, chefe de Estado desde a abdicação de seu pai em junho de 2014, Cristina Federica Victoria Antonia da Santíssima Trindade de Bourbon e Grécia, de 50 anos, presenciou junto a outros 17 acusados a abertura do "julgamento do ano", com a leitura das acusações às 09H20 locais (06H20 de Brasília) em Palma de Maiorca, capital das ilhas Baleares.

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Cristina chegou uma hora antes acompanhada de seu marido, Iñaki Urdangarin, principal acusado no caso. Os dois, com o rosto muito sério, entraram sem falar com as dezenas de jornalistas de todo o mundo que os esperavam na entrada do tribunal.

"Este é mais um caso de corrupção dos muitos que estamos vendo" nos últimos anos, disse à AFP Francisco Solana, um desempregado de 45 anos que protestava em frente à corte com uma bandeira republicana sobre os ombros.

"Em outros lugares da Europa, acredito que a infanta Cristina já estaria na prisão", declarou, ilustrando a indignação de milhões de espanhóis. A segunda filha de Juan Carlos é acusada de dois crimes fiscais relacionados ao suposto desvio de 6 milhões de euros de dinheiro público por seu marido, Iñaki Urdangarin, e um ex-sócio dele, Diego Torres.

Urdangarin e Torres são suspeitos de prevaricação, desvio, fraude, crime fiscal, tráfico de influência, falsificação e lavagem de dinheiro. O promotor pede para eles 19,5 anos e 16,5 anos de prisão, respectivamente.

A irmã do rei enfrenta um pedido de pena de 8 anos, mas apenas por parte de uma acusação popular - a associação ultradireitista Mãos Limpas - já que nem a promotoria, nem a Fazenda Pública atuaram contra ela. Esta é a base de sua esperança para escapar do julgamento.

Uma hora depois da abertura do processo sua defesa afirmou, citando jurisprudências precedentes, que a infanta não pode ser julgada se for acusada apenas pela ação popular, uma figura específica do direito espanhol.

"Pelo fato de ser apoiada em uma doutrina consolidada do Tribunal Supremo, ratificada pelo Tribunal Constitucional (...) respeitosamente solicitamos (...) a nulidade do auto de abertura de julgamento oral relacionado à responsabilidade de Cristina de Bourbon", afirmou Jesús María Silva, um de seus advogados.

A infanta sempre se defendeu, dizendo desconhecer os esquemas de corrupção e confiar plenamente em seu marido, de quem rejeitou se divorciar, apesar da pressão de uma Casa Real determinada a limitar os danos à monarquia.

"Todos os cidadãos são iguais perante a lei e, portanto, não podem ser aplicadas doutrinas anacrônicas" à "infanta Cristina, beneficiando-a de um privilégio", declarou aos jornalistas a advogada da Mãos Limpas, Virginia López Negrete.

O ex-sócio, Diego Torres, um dos principais acusados no mega processo por corrupção, afirmou no domingo que a Casa Real sabia dos negócios de Iñaki Urdangarin.

"A Casa Real estava informada, sabia, o supervisionava e ocasionalmente até colaborava", afirmou Torres, em entrevista divulgada no domingo à noite pelo canal de televisão La Sexta.

Durante o processo, Urdangarin se esforçou para desvincular a princesa Cristina, o rei Juan Carlos e a Casa Real de todos os seus negócios.

Torres garante, contudo, que pessoas vinculadas ao antigo monarca atuavam nas atividades do Instituto Nóos, entidade sem fins lucrativos que aparece no centro deste caso, e o indicaram, assim como Urdangarin, como gestores.

"Tenho 300 e-mails relacionados à Casa Real. Alguns são do rei, efetivamente, outros são de outras personas", disse, dando a entender que poderia divulgar informações comprometedoras durante o julgamento.

Brigado com Urdangarin por causa do escândalo, Torres assegurou que não fala com o ex-sócio há oito anos, apenas com o seu advogado. "Pediu-me que assumisse a maior parcela de responsabilidade em troca de dinheiro e de um cargo de trabalho", contou.

Foi sepultado na tarde desta quinta-feira, 22, no Cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto (SP), o corpo do empresário e ex-jogador do Botafogo-SP, José Pedro Rotiroti, mais conhecido como Pedrinho, que morreu baleado durante um assalto na tarde de quarta, 21. Ele era cunhado do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que passou pelo velório, mas não ficou para o enterro.

"Ele era muito tranquilo", disse o ministro, não acreditando que o parente tenha reagido ao roubo. "Foi chocante receber a notícia" afirmou. O ex-atleta Paulo Egídio, que jogou com Pedrinho, concorda com o ministro. "Não acho mesmo que tenha reagido, pois era uma pessoa muita calma", afirmou. Para ele, o amigo foi vítima da violência que atinge a sociedade e a maldade que vai tomando conta dos corações das pessoas.

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Pedrinho era a muito conhecido e seu sepultamento atraiu cerca de mil pessoas. Ele foi enterrado em meio a muitos aplausos e com uma bandeira do Botafogo cobrindo o seu caixão. Entre os presentes, o clima era de tristeza e revolta. Também para amigos e parentes, o empresário não reagiu ao assalto, como afirmaram os dois adolescentes envolvidos em sua morte.

Na versão dos adolescentes, de 17 e 14 anos, Pedrinho teria reagido após eles pedirem carona e anunciarem o roubo. Ao desferir um chute contra o garoto que portava a arma, ele teria sido atingido com dois tiros na cabeça. Os assaltantes ainda jogaram seu corpo para fora do carro e fugiram em alta velocidade, porém, uma motorista que passava pelo local e viu a cena acionou a Polícia Militar.

Mais de 30 policiais participaram da perseguição que terminou após o veículo Saveiro do ex-jogador estourar um pneu em uma estrada de terra. Os adolescentes ainda tentaram fugir, mas foram pegos e entregaram a arma, para em seguida confessarem o crime. Ambos já tinham passagens pela polícia e estão apreendidos.

História

Pedrinho tinha 56 anos, era casado e pai de dois filhos. Começou a jogar futebol profissionalmente em 1978 no Rio Branco de Ibitinga (SP). Mas se destacou mesmo no Botafogo, onde atuou como volante por seis anos na década de 1980. Na época atuou ao lado de jogadores como Raí e Marco Antônio Boiadeiro. Ele deixou de jogar e virou empresário no início da década de 90.

O Botafogo de Ribeirão declarou luto pela morte de Pedrinho e em seu velório o que não faltaram foram coroas de flores. Entidades, clubes, políticos e amigos enviaram suas últimas homenagens. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar o caso, que já acredita ter solucionado. Por serem menores de idade, os adolescentes não serão levados a julgamento e devem estar livres assim que completarem os 18 anos.

Uma dupla de adolescentes, de 14 e 17 anos, confessou ter matado, em Ribeirão Preto (SP), José Pedro Rotiroti, de 56 anos, afirmaram policiais. Rotiroti é cunhado do ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, e ex-jogador do Botafogo local. O revólver calibre 38 usado pela dupla estava escondido debaixo de um tijolo na mata por onde fugiram após o pneu do carro que roubaram da vítima estourar.

O corpo foi levado para Instituto médico-legal (IML) apresentando uma perfuração na cabeça. Mas exames dirão quantos disparos atingiram Pedrinho, como era mais conhecido. Isso porque havia quatro cápsulas deflagradas. Policiais afirmaram que eles confessaram com tranquilidade como mataram o cunhado de Bernardo. A dupla disse que entrou no carro e que Pedrinho teria reagido com um chute, momento em que foi alvejado. O crime aconteceu na tarde desta quarta-feira, 21, numa saída da Rodovia Antônio Duarte Nogueira. O corpo foi jogado ao lado da pista com um tapete da picape Saveiro sujo de sangue.

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Uma mulher que passava de carro viu a cena e acionou a Polícia Militar (PM). Na fuga, os adolescentes ainda dirigiram por uma estrada de terra esburacada, o que ocasionou o estouro do pneu. Eles foram pegos com as camisas sujas de sangue quando abordavam outro motorista. Eles alegaram que pretendiam pedir carona, mas policiais disseram acreditar que fariam uma nova vítima.

Os adolescentes têm passagens pela polícia por roubo, furto e tráfico de drogas, tendo um deles deixado a Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente (Casa) há cerca de um mês. Pedrinho jogou nos anos 1980 no Botafogo, ao lado do craque Raí e depois disso virou empresário. Ele deverá ser enterrado na tarde desta quinta-feira, 22.

Um homem foi preso em Glória de Goitá, na Zona da Mata, nesta quinta-feira (13), suspeito de ter assinado o próprio cunhado a facadas. O crime aconteceu em 2006. Cláudio Antônio dos Santos, de 38 anos, conhecido como “Canhão” foi preso no município de Passira, no Agreste pernanbucano, onde estava residia atualmente.

Ele estava foragido da justiça, com um mandado de prisão preventiva em aberto, desde a data do crime. Após prestar depoimento na Delegacia de Glória de Goitá, ele seguiu para a Penitenciária Dr. Ênio Pessoa Guerra, na cidade de Limoeiro, no Agreste, onde permanecerá à disposição da justiça.

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Um homem foi preso em flagrante, após ter entrado na casa da ex-cunhada, atear fogo nela e na sobrinha de 5 anos, em Carpina, Mata Norte do Estado, na madrugada desta quinta-feira (28). Eduardo Alves de Souza, conhecido como Vaqueiro, chegou a jogar um paralelepípedo no rosto da mulher, de acordo com a polícia. A criança teve 70% do corpo queimado, segundo informações iniciais.

O motivo do crime seria o testemunho que a vítima, Luzia Ana dos Santos, de 46 anos, prestou contra ele em um caso de agressão. A mulher conseguiu dizer a polícia antes de desmaiar que o ex-cunhado cometeu o delito. Mãe e filha estão no Hospital da Restauração (HR), na área central do Recife e passam por exame na manhã desta quinta. A assessoria de imprensa da unidade hospitalar ainda não repassou informações sobre estado de saúde das duas. 

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O jovem Diego Gualberto, de 18 anos, que confessou ter matado o próprio cunhado, no último sábado (18), em Paulista, já se encontra na delegacia da cidade prestando depoimento. Ele se apresentou na unidade no início da tarde desta sexta-feira (25), sob orientação do advogado Silvio Luiz Ferreira que acompanha o caso. A polícia está aguardando o mandado de prisão.   

Crime – O jovem Ytalo Santos, 18, foi assassinado enquanto dormia, no Janga, em Paulista, pelo cunhado Diego Gualberto. O rapaz alegou que o cunhado abusava da sua namorada e irmã da vítima, Yslainne Santos, 16, há cerca de um ano. 

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