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No Dia Estadual de Combate a Hanseníase, comemorado nesta quinta-feira (6), quem passar pelo Pátio do Carmo, no Centro do Recife, pode participar de uma ação que ocorre até às 16h e diagnosticar se tem ou não a doença. Ela se apresenta com manchas na pele, sem a presença de dor e a alteração da sensibilidade.

Cinco especialistas da doença vão atender a população que veio parte encaminhada por profissionais de unidades de saúde e outros por demanda espontânea. “Vamos dar um ponto final na hanseníase, a antiga lepra. Não temos necessidade de conviver com ela, porque ela tem cura”, afirmou a coordenadora de Tuberculose e Hanseníase do Distrito Sanitário I, Wandréa Figueiredo.

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De acordo com ela, o tratamento é simples e seguro, podendo durar de seis meses a um ano. O medicamento é gratuito e distribuído pela rede pública de saúde. A doença deixa ser contagiosa já no início do tratamento.

Hanseníase - Uma das doenças mais antigas da história, a hanseníase é causada pelo bacilo de Hansen, o Mycobacterium leprae, através de um parasita que ataca a pele e nervos periféricos, resultando em manchas por todo o corpo. Não só com manchas, a hansen pode afetar também outros órgãos do corpo: o fígado, os testículos e os olhos.

Com informações da Elis Martins

Quarta-feira, 12h19. Mulher de 48 anos chega à emergência do Hospital Municipal do M'Boi Mirim, zona sul da capital. Os sintomas apontam para um acidente vascular cerebral (AVC). Após exames e procedimentos de urgência, a paciente recebe uma segunda avaliação. A consulta é online. A 17,5 km de distância, o neurologista Agnaldo da Costa confirma o diagnóstico e orienta o tratamento. Tendência mundial para acelerar atendimento e usar melhor os recursos, a telemedicina já é realidade em São Paulo.

A conferência, presenciada pelo Estado na semana passada, ocorreu em uma sala de plantão do Albert Einstein, no Morumbi, também zona sul. O hospital mantém convênio com o Ministério da Saúde para dar suporte a outros de menor complexidade. Além da unidade do M'Boi Mirim, que é administrada pelo Albert Einstein por meio de uma organização social, participam do programa centros de Manaus, João Pessoa e Brasília de Minas (MG). Outros oito candidatos serão avaliados (leia ao lado).

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A comunicação não exige tecnologia sofisticada. Para que duas equipes médicas entrem em contato, bastam dois computadores com câmeras de alta resolução, microfone e softwares específicos, além de acesso à internet sem fio. Pelo canal, médicos emergencistas e especialistas discutem procedimentos e exames, indicam medicação e cirurgias e até fecham diagnóstico de morte encefálica.

"Pela câmera, nosso colega de São Paulo pode ver o paciente e conversar com ele. Pode ainda acompanhar uma ronda médica pela UTI, já que o sistema funciona em um carrinho portátil. Para quem está distante, como nós, essa é uma chance de integração", diz Alexandre Bichara da Cunha, diretor do Hospital Doutor Platão Araújo, na periferia de Manaus.

Com investimento de R$ 14 milhões, o programa funciona 24 horas, todos os dias da semana. No plantão do Einstein, 280 casos foram atendidos nos últimos 12 meses. O balanço mostra que a opinião de um neurologista é a que tem maior demanda. O déficit explica a procura - segundo censo médico, há apenas 3,2 mil neurologistas no Brasil e a grande maioria está concentrada no Sudeste.

A tecnologia que permite consultas a distância já permite a realização de exames e até avaliações clínicas corriqueiras, como a ausculta cardíaca. Por meio de um software, as batidas do coração podem ser "compartilhadas" pela rede. E tudo pode ser visualizado no tablet ou smartphone com Wi-Fi.

Presidente da Hospitalar - principal feira do setor -, Waleska Santos, diz que o mercado cresce vertiginosamente. "A telemedicina, que hoje é usada para ajudar na confecção de laudos de exames, ainda será a principal arma para aprimorar e humanizar o homecare e reduzir as idas ao hospital", avalia. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Estão abertas até a próxima segunda-feira (20) as inscrições para o Programa de Financiamento Inovador de Empresas de Pequeno e Médio Porte (Finpyme), da Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe). A iniciativa vai prestar consultoria gratuita às indústrias selecionadas. Terão prioridade, nesta fase do projeto, empreendimentos situados no Agreste, mas também podem participar empresas da Região Metropolitana do Recife.

Os consultores do Finpyme vão diagnosticar a saúde financeira, a gestão e os projetos futuros das indústrias selecionadas. Ao final, do projeto será emitido um relatório com os pontos fortes, fracos e recomendações de melhoria. As empresas podem implantá-las por conta própria ou com assistência do Programa, a custo subsidiado. Àquelas que necessitarem de financiamento, podem obtê-lo com pagamento em médio e longo prazo, junto às instituições bancárias parceiras.

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Empresas do Estado interessadas em participar podem se inscrever através de formulário, que poderá ser obtido através do telefone (81) 3412-8461 ou pelo e-mail produtoseservicos@fiepe.org.br. Já empresas do interior devem realizar as inscrições pelo (81) 3722-5667 ou regional.agreste@fiepe.org.br.

O resultado dos exames de mamografia digital e preventivo colo do útero, já estão disponíveis para as pacientes que realizaram os procedimentos no dia 8 de março, na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Pediátrica Zilda Arns, localizada no bairro do Ibura, na Zona Sul do Recife.

O Serviço Social da UPA do Ibura funciona em esquema de plantão por 24h, todos os dias da semana. Dúvidas devem ser esclarecidas através do telefone: (81) 3184.4594.

Com informações da assessoria

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Um documento que estabelece diretrizes para que especialistas deem atenção integral e acolhimento às pessoas com doenças raras foi divulgado pelo Ministério da Saúde (MS) nesta quinta-feira (11). Objetivo é oferecer uma maior ajuda aos portadores de anomalias congênitas, problemas metabólicos, doenças raras não genéticas e deficiência intelectual.

Com as diretrizes, esses profissionais - da Atenção Básica e da Alta Complexidade - vão ter um guia para organizar o atendimento e de verificação dos sinais e sintomas que devem ser percebidos, além das terapias serão aplicadas a cada caso. Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) conta com 25 tratamentos protocolados e oferta medicamentos para 12 doenças raras.

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Manifestações relativamente frequentes podem simular doenças comuns, dificultando, assim, o seu diagnóstico, causando elevado sofrimento clínico e psicossocial aos afetados e suas famílias. As doenças raras são geralmente crônicas, progressivas, degenerativas e até incapacitantes, afetando a qualidade de vida das pessoas e de suas famílias.

Estima-se que existam entre seis mil e oito mil dessas doenças raras, sendo que 80% têm causa genética. As demais têm causas ambientais, infecciosas, imunológicas, dentre outras. O conceito de doença rara utilizado pelo Ministério da Saúde é o mesmo recomendado pela Organização Mundial de Saúde (OMS): doença que afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos, ou seja, 1,3 para cada duas mil pessoas.

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo, celebrado nesta terça-feira (2), foi marcado pelo lançamento de uma cartilha inédita que vai auxiliar no diagnóstico precoce da doença. A Diretriz de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) auxiliará médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) na identificação de sinas do transtorno em crianças de até três anos.

A cartilha trará pela primeira vez uma tabela com indicadores do desenvolvimento infantil e sinais de alerta. “O tratamento precoce do TEA é muito importante no desenvolvimento da criança que possui autismo. Com isso é mais fácil encaminhá-la para os primeiros atendimentos oferecidos pelo Sistema Único de Saúde”, destaca o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

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O Ministério da Saúde também vai disponibilizar para os profissionais de saúde instrumentos de uso livre para o rastreamento/triagem de indicadores de desenvolvimento que possam diagnosticar o TEA. Após o diagnóstico, inicia-se a fase do tratamento e da habilitação/reabilitação nos pontos de atenção da Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência. 

Sintomas - O autismo implica em alterações de linguagem e de sociabilidade que afetam diretamente – com maior ou menor intensidade – grande parte dos casos. O paciente também pode sofrer limitação de suas capacidades funcionais e nas interações sociais, o que demanda cuidados específicos e singulares de acompanhamento médico, habilitação e reabilitação ao longo das diferentes fases da vida.

Tratamento – O grau de intensidade do transtorno define o tipo de tratamento dos pacientes. Aqueles com menor intensidade deverão ser tratados nos Centros Especializados de Reabilitação (CER) do SUS. Hoje existem no País 22 CER em construção, 23 em habilitação e 11 convênios de qualificação para que entidades que já funcionam, passem a funcionar como CER.

Já os pacientes com uma intensidade maior do transtorno serão encaminhados para centros específicos que serão habilitados pelo Ministério da Saúde em todo País.

Com informações da assessoria

Lembrado nesta terça-feira (2), o Dia Mundial de Conscientização do Autismo terá evento com entrada gratuita com expectativa de esclarecer dúvidas para os pais, professores, estudantes e outros interessados. Promovido pelo CPPL, o evento será realizado às 20h, no bairro das Graças. Além de dúvidas comuns, o diagnóstico, tratamento, possibilidades de intervenção junto às crianças, adolescentes e suas famílias também serão discutidos.

De acordo com dados levantados pela Organização Mundial da Saúde (OMG), a previsão é que 70 milhões de pessoas tenham autismo no mundo. No Brasil, o número fica em torno de 2 milhões. O endereço fica na Rua Cardeal Arcoverde, número 308, Graças, na Zona Norte do Recife. Quem quiser participar deve ligar pelo telefone (81) 3423.5751. 

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Mais serviços - Às 17h30, o Grupo de Estudos sobre o Transtorno Invasivo do Desenvolvimento (Ama/Gatid) fará uma ação de cidadania no Parque 13 de maio, no Centro da cidade para conscientizar e informar a população sobre a doença. A campanha segue e no próximo sábado (6), uma caminhada azul será feita Às 15h30 no 2° jardim de Boa Viagem, localizado na Zona Sul do Recife.

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O Grupo Ser Educacional e a Associação dos Moradores do Bairro das Graças, na Zona Norte do Recife, promovem o projeto “Graças para Todos” nesta quarta-feira (27), às 10h. O evento reunirá representantes de diversos órgãos, além do secretário de Mobilidade e Controle Urbano do Recife, João Braga, no auditório Capiba, no Bloco "C" da UNINASSAU, para discutir sobre a questão de mobilidade do bairro.

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Na ocasião, será apresentado um estudo realizado pelo Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), com apoio dos alunos do curso de Arquitetura e Urbanismo da UNINASSAU, sobre a atual situação das calçadas do bairro. O levantamento é composto por um diagnóstico, soluções viáveis e novas alternativas para a questão da acessibilidade pública.

O objetivo principal do projeto é mostrar as principais ideias utilizadas no bairro das Graças, que ajudaram a solucionar os problemas daquela área, além de chamar a atenção da sociedade sobre papel fiscalizador na cobrança de ações concretas que visem à melhoria das calçadas na cidade. 

O projeto também apresentará modelos de pisos alternativos para a cidade do Recife que possam substituir os atuais e atender as reais necessidades locais. O estudo também criou um ranking das calçadas, incluindo outras localidades do Recife, para eleger as melhores e piores calçadas em condições de acessibilidade para pedestres.

Com informações da assessoria

 

 

Os principais problemas urbanísticos do Recife foram entregues para Geraldo Julio, na sede da Prefeitura do Recife (PCR) no fim da manhã desta terça-feira (19).  O diagnóstico feito pelo arquiteto e urbanista integrante do núcleo executivo do Observatório do Recife, Francisco Cunha, foi entregue para o prefeito com observações da cidade.

De acordo com o Francisco Cunha, o projeto foi feito durante os 12 meses do ano passado. “Começamos a fazer esse projeto durante o ano e relatamos sobre isto aos quatro candidatos que poderiam ser eleitos. Agora, com o prefeito já eleito, o Observatório entregou o documento com todos os estudos realizados. Pegamos os problemas como calçadas totalmente ocupadas, ônibus que circulam pela cidade, carros ocupando espaço demais, dentre outros aspectos, que estão nesse documento”, contou.

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“O documento será bastante utilizado, já que apresenta eixos utilizados por nós para uma cidade melhor. É muito importante que as pessoas participem desse projeto para que o Recife em 2037 esteja bem melhor do que agora. Por isso, estamos de portas abertas para o povo. Vamos decidir qual é a melhor maneira de pegar essas informações da sociedade recifense”, relatou o prefeito.

Ainda de acordo com o prefeito, o documento será muito importante nas questões urbanas, sociais. “É olhar para esses segmentos, além de mobilidade, controle urbano, questão social e mobilidade”, afirmou. Ainda na manhã desta terça-feira (19), a Faculdade de Direito do Recife (FDR) discutiu sobre os problemas da cidade, envolvendo educação, controle urbano, mobilidade e meio ambiente.

 

Na data em que se comemora o Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, médicos e pacientes alertam para a necessidade do diagnóstico precoce da doença, considerada “silenciosa” por não apresentar sintomas. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a doença alcança de 1% a 2% da população acima dos 40 anos no mundo, o que corresponde a aproximadamente 2,9 milhões de pessoas.

O Dia Nacional de Combate ao Glaucoma, comemorado anualmente em 26 de maio, foi instituído pela Lei nº 10.456/2002 para dar mais visibilidade à doença, que, sem diagnóstico, é tratada somente quando a percepção da perda parcial da visão já foi instalada. No caso da doença em estágio avançado, há comprometimento do campo visual e embaçamento constante. A perda da visão é progressiva.

Eduardo Safons, 55 anos, portador de glaucoma há seis anos, diz que leva vida normal, graças ao diagnóstico precoce. “Descobri meu glaucoma em exame de rotina. Todos devem fazer exames frequentes, pelo menos uma vez ao ano, para que, se houver alguma alteração, já se comece o tratamento”, o portador Eduardo Safons dá a dica.

A única reclamação do paciente é em relação ao preço do colírio usado no tratamento. “O preço do colírio é um pouco salgado, mas vai sair mais caro comprar um labrador [cão-guia], treiná-lo, comprar uma bengala, contratar um motorista, porque daí eu estaria cego”, brincou.

O dano causado no nervo ótico após a instalação da doença é irreversível, mas há como impedir a progressão da perda da visão, explica a oftalmologista especializada em glaucoma, Carla Bastos. A médica destaca também que a associação entre a doença e pressão alta não é mais absoluta como costumava ser. De acordo com ela, o diagnóstico precoce é, de fato, o melhor tratamento.

“A doença aparece dos 35 aos 45 anos e dos 55 aos 65 ou 75 anos. O fator idade, hoje em dia, é um tanto quanto relativo, não é muito determinante. Os fatores que mais chamam a atenção do glaucomatólogo são os de risco”, disse a oftalmologista.

Quem já tem casos da doença na família, usa corticóide, é diabético, negro, asiático ou míope deve prestar mais atenção, pois esses são fatores de risco para o aparecimento do glaucoma.  “Hoje em dia, o diagnóstico é feito no nervo ótico, mesmo que o paciente não tenha pressão alta. A pressão é individualizada, cada paciente tem um alvo”, explicou.

Os tratamentos atualmente são diversos, podendo ser feitos por meio de comprimidos, colírio, lasers ou cirurgias. Segundo o Ministério da Saúde, 95% dos tratamentos de glaucoma são feitos em regime ambulatorial, com uso de colírio.

O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece tratamento integral à doença desde 2011, quando o MS passou a distribuir colírios das três linhas previstas para o combate ao glaucoma (betabloqueadores, inibidores tópicos de anidrase carbônica e alfa-2-agonistas, e análogos de prostaglandinas/prostamidas).

Dados divulgados hoje (9) pelo Ministério da Saúde indicam que 5,6% dos brasileiros são diabéticos. De acordo com a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011), o percentual da doença subiu principalmente entre os homens, passando de 4,4% em 2006 para 5,2% no ano passado.

O levantamento foi feito em 26 capitais e no Distrito Federal e mostra que o diabetes é mais comum em pessoas que estudam menos – 3,7% dos brasileiros que têm mais de 12 anos de estudo declaram ser diabéticos, enquanto 7,5% dos que têm até oito anos de escolaridade dizem ter a doença.

O diagnóstico da doença também aumenta conforme a idade da população, já que o diabetes chega a atingir 21,6% dos idosos (maiores de 65 anos) e apenas 0,6% das pessoas na faixa etária de 18 a 24 anos.

A cidade de Fortaleza (CE) aparece como a capital com o maior percentual de diabéticos, com 7,3%, seguida por Vitória (ES), com 7,1%, e Porto Alegre (RS), com 6,3%. As capitais com os menores índices são Palmas (TO), com 2,7%, Goiânia (GO), com 4,1%, e Manaus (AM), com 4,2%.

A diretora do Departamento de Análise de Situação de Saúde, Deborah Malta, lembrou que o diabetes está fortemente associado ao excesso de peso. Dados do Vigitel mostram que, no período de 2006 a 2011, houve um crescimento de 28% na prevalência da obesidade no Brasil. Apenas entre os homens, o percentual de excesso de peso passou de 47,2% para 52,6%.

A pesquisa aponta ainda que 22,7% da população adulta brasileira são hipertensos. O diagnóstico é mais comum entre mulheres (25,4%) do que entre homens (19,5%) e também preocupa entre os idosos (59,7%).

“O Brasil é um país que envelhece e envelhece de forma muito rápida”, disse Deborah. A população tende a viver cada vez mais, a ter maior expectativa de vida e um risco maior de doenças crônicas”, completou.

O ministério informou que o número de internações por diabetes no Sistema Único de Saúde (SUS) aumentou 10% entre 2008 e 2011, passando de 131.734 para 145.869. Entretanto, houve queda na comparação com 2010, quando as internações totalizaram 148.452.

Em 2009, foram notificadas 52.104 mortes pela doença em todo o país. No ano seguinte, os óbitos aumentaram para 54.542. “O grande problema das doenças crônicas é que elas agregam sofrimento, incapacidades e custos cada vez maiores para o sistema público”, acrescentou Deborah.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, lembrou que a oferta gratuita de medicamentos para combater o diabetes, iniciada no ano passado, ampliou em mais de 1 milhão o número de pessoas que utilizam o remédio.

“Pela primeira vez, o Brasil começa a reverter uma tendência de internações pelo diabetes”, disse. “Os dados do Vigitel só reafirmam as decisões do ministério em 2011”, concluiu.

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